Não basta ser pai 26

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 5224 palavras
Data: 01/08/2024 16:12:42

Ao ver meu filho e meu irmão entrarem na sala, paralisei de constrangimento, me senti como se tivesse sido pego fazendo alguma coisa errada. Nos poucos segundos entre eles descendo a escada e a primeira palavra que foi dita entre nós, um turbilhão de pensamentos invadiu minha mente. Fiquei preocupado com a reação de Guga e Dan. Mesmo tendo conversado com Juan e ele ter dito ele e Dan estavam de boas, não haveria problemas, não sabia a reação de meu irmão, tinha medo de que ele tivesse ciúmes de qualquer um de nós dois

Meu instinto imediato foi me afastar de Juan, mas para minha surpresa, o jovem agarrou minhas mãos e colocou-as em volta de sua cintura. Por que ele estava tendo uma reação oposta à minha e estava tão à vontade em ser pego trepando comigo? Ele não estava preocupado em ser pego com meu pau enfiado na bunda dele? Oxe, até ontem ele morria de medo de ser viado...

Dan quebrou o gelo e começou a falar, rindo em tom de zoação: "Eita! Olha só, tio Guga, do jeito que eu imaginei! Eu sabia que esses dois iam se pegar na primeira oportunidade!"

Guga riu – uma risada genuinamente alegre – e disse: “Pois é, a gente vacilou indo dormir depois do almoço!!"

Dan então caminho até o meu lado, colocou a mão na minha nuca e me deu um beijo profundo e sensual.

Todos os meus sentimentos de culpa desapareceram quando percebi como eu estava sendo idiota. Claro que meu filho e meu irmão não ficariam com ciúmes de mim e de Juan pela gente transar só nós dois. Quantos homens já tínhamos compartilhado eu com eles? Desde o primeiro momento que sexo entre a gente sempre foi uma experiência aberta a terceiros, quartos e quintos elementos... Mesmo assim, os resquícios de minha formação conservadora e a minha inexperiência até muito recentemente no sexo gay, ainda me faziam agir com medos e pudores desnecessários. Suspirei enquanto beijava meu filho profundamente. Estava aprendendo a apreciar cada vez mais o mundo que ele e meu irmão estavam me apresentando.

A medida em que relaxei, veio a dúvida: por que diabos o Juan não reagiu de forma tão confortável ao flagrante? Para um jovem que acabara de admitir para si mesmo que era gay, ele parecia estar bastante confortável em seu pego dando o cu de 4 para o pai do seu colega.

Interrompi o beijo, olhei nos olhos do meu filho e depois olhei de volta para o meu irmão e perguntei: "Porque estou com a sensação de que vocês não estão nem um pouco surpreso em nos encontrar sim?"

Meu irmão disse: “Bem, você conhece Dan e seus esquemas”.

Olhei para meu filho com incredulidade: "Você... o quê... que esquema? Esse?" Apontei para a bunda redonda e gostosa Juan, que ainda estava agasalhando meu pau semi-duro.

Por um momento, a expressão de Dan mudou para zoeira para apreensão. Logo o tranquilizei e e sorri para Dan. Então olhei para Juan e dei um tapa na bunda musculosa dele e disse: "Então foi Dan quem mandou você desfilar na minha frente com sua cueca justa, hein?"

Juan tirou a bunda do meu pau e se virou para mim. Ele sorriu para Dan, então me disse com a expressão mais inocente que pôde: "Está chateado conosco, Tio Eduardo?”

Se eu não estivesse tão excitado, eu teria rido. Em vez disso, coloquei a mão na bunda de Juan e apertei. Movi meus dedos pela sua fenda e encontrei seu cuzinho encharcado de esperma. Empurrei meu dedo para dentro e respondi: "Como eu poderia estar chateado com isso?"

Dan se abaixou e agarrou meu pau grosso. Ele deu umas lambidas e beijinhos até que meu pau começou a ficar duro de novo, o que fez brotar uma gota de porra. Ele levou até a boca e sorveu. "Parece que chegamos tarde demais, tio Guga. Eles já gozaram."

Guga disse: “Vamos lá pra cima, pessoal”.

Balancei a cabeça: "Encontro vocês em seguida. Vou dar uma geral aqui."

Guga colocou a mão nas nádegas de Juan, meter os dedos no meio, depois levou até o rosto e lambeu. Ele disse: "A porra do meu irmão. hummm... eu adoro o sabor disso."

Juan sorriu e levou a mão de Guga à boca e lambeu seu dedo. Apesar de ter acabado de gozar, meu pau, que tinha voltado a amolecer, endureceu ligeiramente. Observando meu irmão e seu ex-aluno saboreando minha porra, colhida do cuzinho que eu acabara de fuder, dava um tesão do caralho.

Guga e Juan começaram a subir as escadas. Meu irmão olhou para trás e perguntou: "Você vem, Dan?"

Dan me abraçou com força e disse: “Em alguns minutos”.

Assim que Guga e Juan sumiram de vista, perguntei ao meu filho: “Você está bem? Está confortável com tudo isso?"

Dan me lançou um olhar confuso: "Claro que estou. Queria que você se divertisse um pouco com Juan."

Balancei a cabeça: "Não, não estou falando sobre isso. Quero saber sobre você e Juan. Você está se sentindo bem com tudo que está rolando com ele? Você parecia inseguro sobre isso há alguns minutos."

Ele encolheu os ombros: "Eu sei que parece estúpido, considerando o que fizemos ontem à noite, mas me sinto um pouco estranho. Quero dizer, ontem à noite consegui esquecer quem ele era. Mas hoje algumas vezes me peguei pensando nele como namorado da Gio. Um cara que até bem pouco tempo eu tinha um pé atrás. Achava que ele podia estar sacaneando minha amiga... E agora sou eu que estou com ele, traindo ela" Ele pausou por um momento, então se corrigiu: "Acho que estou gostando dele e isso é estranho, nunca me envolvi com nenhum cara, só você e tio Guga são caras que eu transo e tenho intimidade...".

Tentei entender melhor o que preocupava Dan: "O fato dele ser conhecido te deixa estranho...?"

Ele me abraço e disse: "Sim, estou mais acostumado a fazer a sexo com estranhos."

Eu respondi: "Mas você parece confortável com Otávio. E comigo e Guga."

Dan suspirou: "Eu não fico nervoso perto de caras mais velhos, mas tem algo diferente em brincar com caras da minha idade. Principalmente se eu conheço eles."

Dei-lhe um abraço forte e acariciei suas costas. Eu não sabia o que dizer.

Depois de alguns momentos de silêncio, abraçados, ele perguntou: "Tô fudido?"

Eu ri: "Claro que não, Dan. Sexo pode ser simples e complicado ao mesmo tempo. É perfeitamente natural se sentir estranho ao fazer sexo com alguém próximo, sobretudo se você não imaginava passar por isso com essa pessoa. Tesão é algo que pega a gente de surpresa. Outra coisa, você não precisa fazer nada com ele, se não quiser. Sexo jamais deve ser uma obrigação."

Ele deu um beliscão brincalhão no meu mamilo esquerdo: "Também não é assim, pai. Sinto tesão nele. Muito. Até demais. É que essa experiência é inédita pra mim. Rolou sentimento. Vontade de ficar com ele mais vezes. A gente curte as mesmas coisas, já combinamos de ir pra um show juntos na semana que vem. A gente fica horas conversando e nem vê o tempo passar. Ele é gostoso, beija bem, o pau dele é uma delícia. a bunda é incrível. Eu quero dar muito pra ele mas quero que comê-lo também... E se ele não quiser mais dar pra mim? Ele deu pra você agora. Vai que ele ficou viciado em dar pra pauzão? O meu é normal... E se ele achar que eu sou só passivo? Gostei muito da pegada dele me comendo ontem à noite mas gostei também de meter nele... Pai, eu tirei o cabaço dele... Isso é muito forte... E tem a Giovanna... Ele falou que vai acabar assim que voltar e ele está certo. Minha amiga não pode ser enganada. Não é justo com ela. Só que ela está apaixonada por ele. E quando ela descobrir que o Juan ficou comigo? Ah meu Deus que confusão!!!!"

De repente me lembrei do colega de escola de Dan, Cau, que esteve lá em casa com o Otávio, e do desconforto que ele e Dan se sentiram quando o garoto ruivo chegou e os se reconheceram da escola. Por isso, perguntei: "E Cau, teu colega, que esteve lá em casa com nosso amigo policial? Eu sei que você ficou incomodado no começo. Mas quando vocês dois voltaram da cozinha, parecia tudo bem."

Ele assentiu: "Nós dois estávamos nervosos em fuder juntos. Mas na cozinha, ele começou a contar da primeira vez dele com Otávio e do tanto que ele gostava da putaria, fui me identificando com ele e relaxei, tava diante de um bróder muito parecido comigo em algumas coisas."

Fiz um cafuné em meu filho, ainda abraçado comigo e disse: "Danzinho, acho que Juan mexeu com você. De repente, ele pode vir a ser mais que um parceiro de foda. Por que você não se permite explorar essa possibilidade? Acho que você está com medo porque Juan te tira da zona de conforto da pegação, você já domina caçar e fuder com desconhecidos em banheirão”.

“Nunca mais fiz isso. Não tenho sentido nenhuma necessidade!”, me interrompeu Dan, com uma impaciência que não era típica dele.

“Calma!!!! Não tô te julgando!”, cortei de volta: “Juan me disse que vocês falaram sobre o que rolou entre vocês e que você disse que era melhor vocês ficarem “ficando”, deixar rolar!” Dan concordou com a cabeça e eu continuei: “então, filho, deixa rolar, tem uma amizade surgindo entre vocês e, dessa vez, sem ter a ver com o fato dele ser namorado da sua amiga. Aproveite a companhia dele e o que essa amizade pode oferecer a vocês dois. O sexo é uma das possibilidades mas não é a única nem é uma imposição. Me pareceu que Juan está disposto a viver tudo que o mundo pode oferecer a ele e eu acho que você pode ser um mentor incrível para que ele descubra como viver o que ele deseja, tendo ao lado um parceiro bacana como você.”

“Mas eu não quero me amarrar a ninguém. Não agora!”, retrucou Dan, e em cima disso eu ponderei: “filho, a gente fez sexo juntos, hoje ele transou comigo, agora subiu e deve estar atracado com Guga, por quem ele morre de tesão e está doido pra dar... não acho que Juan esteja buscando exclusividade... por outro lado, não vejo como um problema que você tenha um parceiro fixo e curta suas aventuras com ele ou sozinho, acho que pode ser bem interessante vocês conseguirem chegar a um formato de relacionamento que seja bom pros dois. Eu adoraria que sua mãe tivesse cabeça pra gente abrir a relação e eu poder viver a minha verdade sem esconder nada dela.”

“Aquela ali é difícil, pai”, sinalizou Dan.

“Eu sei, filho!”, lamentei e emendei: “E quanto aos papéis sexuais, acho que Juan é tão versátil quanto você, Guga e eu...” Dan sorriu com minha súbita timidez e me zoou: “larga de besteira, pai, dar o cu não te faz menos macho e se você gostou, está tudo bem!”, decretou Dan, que emendou: “Bora subiu que tá na hora de você levar pica...”, devo ter feito uma cara estranha, porque Dan respondeu rapidamente: “tô brincando, paizão, você é muito mais ativo que passivo, mas se sentir vontade de ser comido, se permita que a vida é curta pra gente se reprimir”. Com a sabedoria do meu jovem adolescente, desfiz o abraço, dei um novo beijo apaixonado nele e subimos a escada abraçados e de pau duro!

Lá de cima, ouvimos Guga gritar: “Cadê vocês, Dan?! Duda?!”

Dei um tapa na bunda do meu filho e disse: "Vá lá e diga que eu subo já. Preciso dar uma limpada aqui."

Dan me abraçou com força e disse: “Posso ficar aqui com você”.

Eu balancei minha cabeça e gentilmente o empurrei em direção às escadas, "Há dois homens gostosos lá em cima chamando por você... largue de ser emocionado e se jogue que eu vou só organizar as coisas e já me junto a vocês nessa putaria gostosa."

Seu rosto se abriu num sorriso safado, ele me deu um beijo e correu escada acima. Ele gritou,

"Tô indo, galera!"

Eu ri enquanto observava meu filho desaparecer escada acima. Limpei o sofá e o chão da sala dos vestígios da trepada com Juan, passei pano, dei uma geral básica, então fui para a cozinha beber um copo d’água, aproveitei para dar uma respirada, apreciando a bela vista da floresta pelo janelão voltado para o fundo do chalé. Ainda havia uma réstia de dourado do pôr do sol lá fora enquanto o céu ganhava os tons escuros da noite que chegava.

Meu telefone tocou aviso de msg, interrompendo meu momento de silêncio. Peguei ele na mesa de centro e vi que Otávio havia me mandado uma mensagem. “E aí, amigo, melhorou? Como estão as coisas? Conversou com Daniel?”

Percebi que nosso amigo policial não tinha ideia de que Dan e eu tínhamos nos entendido. A última conversa que tive com ele foi quando o encontrei no parque e desabafei, disse que não queria mais fazer sexo com meu filho. Que ia me afastar, evitar essas coisas, etc... Ele, é claro, me chamou de idiota por desistir do que eu tinha, sobretudo com Dan, e os conselhos dele e de meu irmão foram o que me levaram a resolver o climão que estava com meu filho.

Mandei uma mensagem de volta para ele: “Oi Otávio. Obrigado pelos conselhos daquele dia. Estamos aqui no Chalé de Guga. Conversei com Dan. Nos entendemos. Até bem demais... rsrsrs... Voltamos para casa amanhã.

Alguns momentos depois, ele respondeu: “Que bom saber. Baixe este aplicativo, mais seguro para troca de msgs.” As mensagens eram criptografadas e desapareciam depois de serem lidas. Não podiam ser rastreadas. Coisa de policial...

Instalei o aplicativo e me conectei com Otávio. Alguns momentos depois, ele enviou uma mensagem perguntando se minha família iria para o parque no feriado da padroeira, amanhã. Era uma festa tradicional na cidade e o parque lotava com shows etc. Antes que eu tivesse tempo de digitar minha resposta, ele enviou outra rápida, “o banheiro estará muito movimentado”.

Eu ri enquanto respondia, “Você é um puto safado! Estaremos lá. Quem sabe a gente se encontra por lá ?!!!”.

Sua resposta foi: “Leve sachê de lubrificante no bolso e Dan”.

Ao enviar minha resposta, me senti ansioso e com tesão ao mesmo tempo. Estaríamos lá com nossas famílias. Nosso amigo policial estava esperando que a gente fosse brincar no banheiro masculino, que descarado filho da puta. Meu pau começou a ficar duro só de pensar nisso.

Desliguei o telefone e fui até a cozinha terminar de limpar as coisas. Enquanto eu estava terminando de lavar uns copos que a gente tinha usado, Guga apareceu. Ele estava nu e seu pau grosso estava balançando pesadamente entre suas pernas musculosas. Brilhava ligeiramente, provavelmente de lubrificante. Eu me perguntei com qual garoto ele estava transando.

Guga veio ao meu lado e colocou a mão nas minhas costas. "Você está nos evitando, maninho?"

Eu balancei minha cabeça: "De jeito nenhum. Só precisava beber água depois de dar uma arrumada por aqui, é que me distraí trocando umas mensagens com nosso amigo policial."

Meu irmão sorriu enquanto esfregava suavemente minha pele. "Marcando uma foda com ele? Serei convidado dessa vez?"

Eu sorri: "Ele vai estar na festa da padroeira amanhã no parque. Se você voltar à cidade amanhã, com certeza a gente vai se encontrar e aí, já viu né..."

Guga me olhou com uma cara de puto safado e disse: "Nada me prende pra ficar aqui amanhã. Acho que a festa no parque vai ser mais animada."

Terminei de colocar os copos no armário enquanto Guga me abraçou. Com o seu pau pressionando minha bunda, seu peitoral sarado colado contra minhas costas e com as mãos na minha barriga, ele beijou meu pescoço e disse: "Ter você e Dan aqui no fim de semana prolongado foi a melhor coisa que me aconteceu em muito tempo."

Corri minhas mãos para cima e para baixo em seus braços: "Estou sempre aqui para você. Você sabe disso."

Ele me abraçou com um pouco mais de força, "Eu sei. Mas... mas eu quero aproveitar isso um pouco mais." Ele beijou meu pescoço novamente e baixou a mão para segurar meu pau que, óbvio, já estava tinindo de tão duro, como resposta pelo fato de estar em seus braços e sentir seus beijos na minha nuca.

Eu me virei para encará-lo. Coloquei minhas mãos em suas nádegas musculosas e disse: "Você acha que vamos parar com isso quando voltarmos?" eu beijei seus lábios, uma ação que estava começando a parecer completamente natural. "Não vai ser fácil, mas não vou desistir disso. Quando falamos sobre compensar o tempo perdido, eu quis dizer isso."

Ele estudou meus olhos por alguns momentos e disse: "A gente vai encontrar meios de termos nossos momentos como esse aqui, agora." Meu rosto revelou toda a paixão que sentia por meu irmão, pois minha resposta foi beijá-lo com todo amor e tesão que sentia por ele. Após nos beijarmos longa e deliciosamente, Guga se afastou ligeiramente e sorriu: "Você vai me dar uma boa comida de rabo antes da gente ir embora, não vai?"

Abri suas nádegas e encontrei seu buraco quente. Gentilmente brinquei com seu cuzinho melado, "Pode apostar."

Nós nos beijamos enquanto eu acariciava seu buraco e ele punhetava meu pau.

Então perguntei: "Onde estão os meninos?"

Guga mordeu meu lábio inferior e disse: "Vamos subir para ver. Eu ia começar a foder Juan quando Dan me pediu para te chamar. Desencaixei a cabeça da rola do cuzinho do garoto e vim atrás de você. Devem estar atracados se comendo, se chupando. Tá rolando uma química forte entre eles!”

Eu ri: "Estou feliz em ver que eles estão se dando bem." Parei por um momento, em seguida, acrescentei: "Mas Dan tem umas encucações em relação a isso... a questão emocional que ele ainda não havia sentido e que parece que Juan desperta algo nele... O fato de Dan preferir caras mais velhos mas está sentindo algo forte por um cara da idade dele... ele também se preocupa sobre as preferências na cama. Dan é totalmente versátil e espera que Juan também seja."

Meu irmão me lançou um olhar questionador, "em 24 horas deu pra Dan encher a cabeça com tanta coisa assim?"

Suspirei e disse: “Jovens...”.

Guga respondeu rapidamente: "Ainda bem que nem lembro mais como eu era..." Então, ele se afastou, segurou meu pau e disse em voz baixa: "Vamos lá ajudar nosso garoto a ter as respostas que ele quer." Ele olhou para o meu pau duro e acrescentou: "E me dê o que eu quero também. Quando Dan estiver fodendo Juan, você vai socar essa tora na minha bunda."

Eu respondi de brincadeira: "Meti tanto em Juan agora a pouco, que não sei se consigo te comer."

Guga riu e disse: "Dê seu jeito que minha bunda está piscando de vontade de levar sua pica."

Meu pau se contraiu com a lembrança do cuzinho de Guga piscando no meu pau. Meu irmão tirou a mão do meu pau e levou-a à boca. Ele lambeu o pré-sêmen que melou seus dedos. Então me beijou e disse: "Vamos lá."

Enquanto subíamos as escadas, não conseguíamos tirar as mãos um do outro. Parecíamos dois adolescentes excitados, incapazes de controlar nosso tesão.

Quando chegamos à suíte de Guga, encontramos os meninos deitados um ao lado do outro, completamente absorvidos pelo 69 que estavam fazendo. O pau de um estava na boca do outro como se Juan e Dan estivessem saboreando o picolé mais gostoso do mundo. Estavam tão entretidos em se chuparem que não perceberam nossa chegada.

Eu e Guga nos entreolhamos e sem dizer nada, a gente sabia só pelo olhar o que fazer naquela situação. Guga foi para trás de Juan e eu de Dan. Nos deitamos colados as costas dos dois garotos e sem perder tempo com lero-lero, abri a bundinha de Dan, encaixei meu pau e fui afundando no rabo de meu filho. Por cima do ombro dele, vi Juan para o boquete sem tirar o pau de Dan da boca, enquanto meu irmão achava o caminho das pregas dele. Os olhos dele se arregalaram, entendi que a rola de Guga tinha penetrado o cuzinho de Juan, e logo em seguida ele fechou os olhos e voltou a mamar a rola de Dan, enquanto meu irmão socava de leve no rabo dele.

Por alguns bons minutos, ficamos nessa posição, de vez em quando eu ou Guga aumentava a força das estocadas e isso dava uma bagunçada no 69 dos garotos mas eles logo se adaptavam e continuavam a se chupar, até que decidi que era hora de satisfazer meu irmão. Tirei meu pau do cuzinho guloso que Dan que ameaçou protestar de boca cheia mas Juan segurou sua cabeça presa ao seu pau, e pude me levantar e ir deitar atrás de meu irmão que já foi levantando a coxa para facilitar o acesso ao seu rabo. Passei a cabeça da pica nas pregas meladas de meu irmão, sabia que nem precisava de lubrificante, aquele rabo estava pronto pra mim. Aprumei a rola e comecei a entrar. Guga mostrou um pouco de resistência, dei uma mordida em sua nuca, o que fez ele contrair e soltar a musculatura num espasmo, o bastante para meu pau entrar de vez. Era impressionante como parecia que o cu de meu irmão tinha a forma da minha pica. O encaixe era perfeito. Não era apertado mas também não era frouxo. Uma sensação de agasalhamento perfeito. As carnes do cuzão de Guga envolviam meu pau como se fossem uma boca. Parecia mesmo que ele tava mamando meu pau com o rabo.

O tesão de comer Guga era tão alucinante que ele se desengatou de Juan e foi virando de bruços comigo por cima, me mantendo enfiado nele. Meu irmão se abandonou a minhas socadas. Ao nosso lado, vi Juan ficar de 4 e Dan, por trás, começar a meter nele feito cachorro cruzando. As metidas dos garotos eram rápidas, tinham um vigor de jovens, enquanto eu metia mais devagar e profundo, saboreando todas as sensações que o cuzão faminto de Guga proporcionava ao meu cacete. Enquanto eu metia, Guga passou a mão por baixo do corpo e segurou meu saco. As carícias que ele passou a fazer em meu ovos aceleraram o formigamento que comecei a sentir por trás do saco. Resultado: em poucos segundos jorrei porra dentro do rabo de meu irmão que gemia dizendo: “isso, Dudinha, enche meu rabo de leite. Adoro sua porra quente lavando meu cu por dentro. Ah que delicia. É muita porra, caralho.”

Meu pau ainda pulsou umas 4 ou 5 vezes e quando me senti esvaziado, saí de cima de Guga, puxei ele pelos ombros e fiz ele se deitar de costas. Ele me olhou com uma expressão deliciosa de surpresa quando passei a perna esquerda por sobre o corpo dele, ajeitei seu pau no meu rabo, ficando de cócoras sobre ele e fui sentando em sua pica. Começou a doer, tirei, me levantei, suspendi as pernas de Guga como se ele fosse ficar de frango assado e falei: “bota minha porra pra jora!”. Guga me olhou meio sem entender mas fez o que eu mandei. Logo meu leite começou a brotar do seu rabo e eu fui aparando com a mão em conchinha. Quando juntei o bastante, soltei as pernas de meu irmão para que seu corpo ficasse estirado de novo, peguei minha porra, lambuzei seu pau e sentei nele novamente. Dessa vez, meu rabo desceu macio na pica grossa de meu irmão. Eu mesmo me surpreendia que, tão pouco tempo que comecei a dar, já tinha até uma certa facilidade pra receber a rola de outro macho no meu rabo. Mas era a rola do meu irmão, um baita de um pauzão grosso que entrava ardendo e me preenchendo. Um ardor que não me dava mais medo de sentir. Fazia parte. O importante era poder entrar na comunhão mais íntima que pode haver no sexo entre dois homens: receber o pau de outro macho no rabo, estar ligado a outro homem pelo pau e pelo cu. Encaixados. Engatados. Fudidos.

Quando sentei por completo, sentindo os pentelhos aparados de Guga encostando no meu cu, olhei para ele e vi que ele continuava surpreso, completamente boquiaberto. Ele queria falar algo mas não conseguia, não tinha palavras. Não dei tempo dele “refletir”, tratei logo de começar a subir e descer naquela rola. Meu pau, que tinha acabado de gozar e ameaçou amolecer, voltou a ficar duro. O barulho da minha rolona batendo na barriga de Guga chamou a atenção dos meninos. Eles tinham até trocado, agora era Juan que tava metendo em Dan, mas eles pararam e ficaram admirando meu rebolado em cima do pau de meu irmão.

Guga olhava pra mim com os olhos vidrados. Seu pau estava duríssimo. Tão duro que nem precisava segurar ele com a mão. Era uma estaca apontando pro céu, na qual eu rebolava me sentindo um puto safado. A gente não dizia nada, só gemia, em transe. A cara de Guga era de puro êxtase e, sem falar nada, ele segurou meus tornozelos, para eu moderar o ritmo. Ele queria prolongar o tesão da nossa foda. Entendi o desejo dele e passei a subir e descer mais devagar, trazendo meu rabo até quase a cabeça da rola dele sair e voltava a cravar ela no fundo do meu cu. A cada sentada que eu dava, meu irmão gemia alto, forte, um grunhido do macho que ele era, seja me comendo, seja dando pra mim.

Os garotos saíram da foda deles e vieram pra junto da gente, ficaram em pé, cada um do meu lado, batendo punheta apontando as rolas na direção do meu rosto. Comecei a chupar os dois, segurando suas picas pela base e alternando a mamada entre a rola de Juan e a de Dan, enquanto subia e descia na rola de Guga.

Meu irmão chegou a um nível de excitação que o levava ao ponto de não retorno, tanto que começou a golpear o quadril na direção da minha bunda. Ele queria se fundir ao meu corpo, entrar em mim para não sair nunca mais, até que num gemido mais forte, Guga explodiu: “Eu te amo, Duda!” e sua porra me inundou o rabo, enquanto ele cravava suas mãos nos meus quadris para que eu não escapar. Eu sentia a pulsação da rola de meu irmão gozando dentro do meu cu. Cada latejada, cada jato de porra, o saco dela pulsava encostado na beirada do meu cu. A sensação foi tão forte que o inesperado aconteceu, comecei a gozar sem tocar no pau, minha pica explodiu em gozo pelo contato com o abdômen trincado do meu irmão, que ficou coberto de porra que jorrava do meu pau. Ainda gozando senti meu rosto recebendo jatos de porra quente, era Juan que gozava na minha cara, lavando minha bochecha de gala, ainda tentei apanhar um pouco com a boca mas Dan me puxou, me mandou abrir a boca e esporrou gostoso sobre minha língua estendida. Engoli a porra de Dan e recolhi uma gotinha de esperma que ainda vazou pela ponta de sua pica, repetindo o mesmo gesto com Juan. Só então desabei sobre o corpo de meu irmão que me prendeu no abraço mais gostoso do mundo. Assim ficamos, enquanto os rapazes desciam da cama e iam pro banheiro se lavar.

A mão de Guga acariciava minhas costas com carinho. Seu pau amolecia aos poucos mas continuava dentro de mim. Tentei prender seu pau dentro de mim e mesmo tendo mordido seu pau com meu esfíncter, uma sensação de cu alargado me deu vontade de rir. Em menos de 2 meses virei um putão que chupa rola e dá o cu. Ergui o tronco e me preparei para sair de cima de Guga. Quando fiz, notei que tinha um pouquinho de sujeira em seu pau, imediatamente me deu uma vergonha, um constrangimento e falei pra meu irmão não se mexer que eu ia pegar papel higiênico no banheiro pra limpar o pau dele, mas Guga foi mais rápido e segurou meu antebraço com força: “largue de ser tolo, passar cheque(nunca tinha ouvido essa expressão) faz parte. Com o tempo você vai aprender a fazer a chuca(outra novidade!!!) sempre que quiser dar o cu, diminui a possibilidade de rolar acidentes assim”, falava isso enquanto pegava sua cueca jogada sobre o travesseiro e com ela limpava sua rola. “Bora pro banho, maninho!”.

Quando entramos no banheiro, Juan e Dan estava namorando embaixo do chuveiro. Guga me cutucou e disse: “Vocês formam um lindo casal”.

Eles se entreolharam timidamente e se soltaram do abraço. Então Dan se encheu de coragem e olhando pra Juan, disse: "Se você... bem, quero dizer... eu realmente gostaria de... você sabe... ficar com você."

Juan olhou para o rosto de Dan e disse: "Hum... sim... eu... sim... eu gostaria muito de ficar com você."

Os dois lentamente se reaproximaram e começaram a trocar carícias. Então Juan puxou gentilmente o rosto de Dan e deu um beijo delicado nos lábios do meu filho. Era bonito ver aqueles dois garotos entrando na vida adulta com a sorte de encontrar um parceiro para trilhar junto os caminhos da vida.

Aquele beijo contagiou a mim e meu irmão que me abraçou por trás e sussurrou pra mim: “obrigado por ter acabado de me dar a declaração de amor mais linda que eu poderia receber de você.” E dentro daquele abraço me senti protegido, cuidado e muito amado pelo melhor irmão do mundo, que delicadamente me puxou pela mão para entrar no box do banheiro. Os jovens pararam de se beijar para abrir espaço à nossa entrada. Começamos uma conversa trivial sobre o dia intenso que tínhamos tido e sobre nosso retorno a cidade amanhã, quando Juan falou: “preciso de coragem pra chegar amanhã e dizer, Giovana, tudo acabado entre a gente. O que vou dizer quando ela perguntar a razão? Que meu coração foi fisgado pelo melhor amigo dela.”

Ficou um climão quando Dan zombou: "Diga a ela que você descobriu que gosta mais de rola do que ela”. Juan riu: “ah é, então aproveito e digo que é da sua rola que eu gosto mais”. “ela vai me matar, você quer ficar viúvo antes de começar a namorar comigo? – retrucou Dan.

Guga, com a sabedoria de quem lida com jovens, orientou Juan: “seja sincero mas tenha filtro, não diga nada que possa machucar demais a garota nem dar motivos para ela descontar a raiva dela em alguém. Apenas diga que você não quer continuar e que é melhor que cada um siga seu caminho. Ela vai chorar, reclamar, mas passa."

Juan concordou com meu irmão, “É isso ai, tio Guga, vou dizer a ela que esse fim de semana afastado me fez pensar melhor, ela é muito ciumenta e a paranoia dela me estressa independente do que rolou. Então, é isso. Vou acabar e pronto!”.

No íntimo, pedi a Deus que tudo corresse bem. Meu coração ficou apertado, tinha muita coisa envolvida nessa história...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 31Seguidores: 128Seguindo: 64Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Xandão, este capítulo veio cheio de sexo, mas também veio recheado de amor, de descoberta dos sentimentos mais puros de um pelo outro: Dan e Juan perceberam que já se desejavam há algum tempo e na entrega sentiram que querem mais que apenas sexo. Duda e Guga, irmãos que sempre mantiveram uma tensão sexual e, de repente, se entregam sexualmente e reforçam a admiração e o amor que sentem um pelo outro. O amor explodiu nesse capítulo. A percepção que "precisam" uns do outros veio forte neste capítulo. Parabéns pela narrativa intensa. Conte-nos mais...

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é só não ler. Não escrevo para você! Cara chato da zorra!

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Vc se supera a cada a capítulo! Eh o melhor conto desse site n demora s postar

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eu AMO os contos que você publica. vc tem noção do valor que teu elogio tem pra mim?

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Já pode dar continuidade,eu amo acompanhar esse conto,sua escrita e sempre você deixa o leitor com tesão e a imaginação a mil..🔥🔥🤤

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Obrigado pelo retorno. É uma injeção de ânimo pra continuar e concluir a história.

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Cada vez melhor. Suas palavras deixam as cenas tão reais que chego a me sentir presente como um verdadeiro voyeur e o tesão explode a cada roçado ou foda deliciosa que eles protagonizam. Eu diria que esse conto é fodástico. Parabéns.

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Eu não entendi, o Dan disse que não quer se amarrar a ninguém agora, logo depois no banheiro disse que queria ficar com o Ruan, além disso acho que o relacionamento sexual que existe hoje entre "pai" e 'filho" deve esfriar, uma vez que vai existir um relacionamento afetivo entre Ruan e Dan. Não vislumbro outras "surpresas" que possam acontecer para dar UP no conto, já ficou mais ou menos claro o desfecho.

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Foto de perfil de Xandão Sá

entendi sua crítica, pela qual agradeço, mas te convido a considerar que a psique de adolescente é instável e cheio de "verdades", mudando de opinião a cada segundo. E as coisas entre Dan e Duda não vao esfriar... ao contrário... agora, as peripécias podem ser a 3, a 4, a 5...

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