Minhas aventuras na Europa (Ep. 8 - O visitante inesperado e a orgia matinal)

Um conto erótico de Ricky
Categoria: Grupal
Contém 6124 palavras
Data: 05/08/2024 22:17:44
Última revisão: 06/08/2024 17:07:15

Olá queridos! Aqui vamos nós para mais umas safadezas que ocorreram nessas férias de verão incríveis! Nossa, não imaginam quantas vezes eu gozei recordando tudo isso e contando essas putarias que fiz com meus irmãos mais Robert e Emma.

Que caras safados esses alemães que conhecemos! No início eu achava que tinha sido pura sorte os termos conhecido naquele shopping, mas mais tarde encontrei seu perfil num aplicativo de putaria gay onde se apresentavam como casal bi procurando diversão, e então percebi que talvez os tivéssemos conhecido de qualquer jeito kkk

Como se devem lembrar (como não? rsrsrs), nós seis nos envolvemos numa baita suruba no apartamento que Robert e Emma tinham alugado para as suas férias em Málaga. Foi muito(a) foda. Quando lá chegámos já todos sabíamos que íamos nos comer uns aos outros, mas deixamos o tesão crescer lentamente, primeiro conversando sobre nossas vidas (eu e meus irmãos sobre como começamos fodendo juntos - darei pormenores numa outra série kkk) e depois em brincadeiras mais ousadas, acabando todos transando, partilhando carícias, beijos, lambidelas, saliva, porra. Foi muito tesão, carai. Gozei três vezes, primeiro com Martim, depois com Robert e no fim enquanto beijava loucamente Emma e Luísa, todos melados da porra de Robert e Martim, logo depois de Léo ter comido o cuzinho de Emma numa foda digna de filme pornô kkk. Não houve tempo para experimentar tudo, mas nós sabíamos que não ia ficar por ali.

Acabamos dormindo todos no apartamento deles. Me lembro de acordar com uma ligeira dor de cabeça, por conta do álcool e dos poppers da noite anterior. Olhei em redor e vi que Luísa e Emma ainda dormiam. Estavam as duas só de cueca e Luísa dormia aninhada em Emma que tinha um braço sobre ela.

Olhei o celular e vi que eram quase 11h. Me levantei para ir mijar e então escuto sons vindos da sala, na verdade bem audíveis, e provavelmente foram esses ruídos que me fizeram acordar. Percebi logo o que rolava. Safados! Fui a correr mijar no banheiro que era dentro do quarto antes que o tesão viesse. Depois entrei na sala de mansinho e fiquei assistindo um pouco, antes de me intrometer.

Robert estava ajoelhado no chão de costas para a entrada do quarto de onde eu observava, nu da cintura para baixo e só com uma regata cinzenta vestida, com a bunda redonda, branca e coberta por um pêlo fino e loiro, sentada nos calcanhares. Léo e Martim estavam à sua frente, pelados, se revezando na boca de Robert, que mamava um e punhetava o outro. Os moleques o forçavam a engolir as picas grossas fazendo Robert engasgar. O tesão bateu na hora!

Confesso que na hora fiquei um pouco zangado por eles não me acordarem. Mesmo assim tirei a cueca e comecei me punhetando. O primeiro a me ver foi Martim

- Bom dia, mano. - disse ele, enquanto Robert o punhetava. Os três me olharam. - Quer começar o dia gozando também?

- Vem cá, mano - disse Léo. - Junte-se a nós.

Assim fiz e quando cheguei perto deles, fiquei um pouco sem jeito, porque normalmente estaria no lugar de Robert. No entanto, este não perde tempo e engole logo o meu pau, muito mais pequeno do que os de Léo e Martim, mas mesmo assim grosso e com uma cabeça grande. O cara chupava bem, rodava a língua em volta da minha cabeçona larga e me arrancou uns gemidinhos de prazer.

- Desculpa aí, bro - disse Robert, me punhetando. - Mas tinha de chupar seus irmãos. Essas pirocas são deliciosas.

- Chupar? Esses moleques vão macetar essa bundinha, isso sim. - respondi eu.

- Que nada! Sou versátil ativo e com macho só chupo ou como rabo. - dizendo isto, se levanta e empurra minha cabeça para baixo na direção do seu pau duro.

Era mesmo isso que eu queria ouvir, embora no momento nem tivesse tido tempo de o pensar. Me ajoelho e logo os três se aproximam muito de mim, disputando minha boca com as suas pirocas grossas e meladas de pré-gozo e saliva. Ah, que delícia! Fazia tempo que eu não tinha três picas para eu chupar. Começo logo por engolir o cacete de Robert, fazendo uma mamada bem lenta e ritmada, ao mesmo tempo punhetando meus irmãos. Mas eles estavam cheios de tesão matinal e me puxavam cada um para o seu cacete ou tentavam se meter dois ao mesmo tempo na minha boca.

- Ah maninho safado! - gemia Léo, enquanto me obrigava a colocar o seu cacete e o de Robert na boca, mas claro que só entravam as pontinhas. - Chupa nossas pirocas, seu vadio!

- Vai tomar surra de pica logo no café da manhã, seu puto gostoso. - acrescentou Martim, agarrando no meu cabelo e me forçando a engolir a sua piroca até ao talo. Engasguei e cuspi saliva espessa que ficou pendurada entre a cabeçona do seu pau e os meus lábios.

Antes que pudesse limpar, Robert me agarra a cabeça e começa a foder a minha boca com uma velocidade enorme provocando aquele glop glop glop que põe os machos doidos.

- Poppers - pedi a meia voz, quando tive um segundo para respirar. Com a ajuda daquele estimulante eu conseguia fazer garganta funda sem me engasgar. Depois de cheirar pelo gargalo da garrafinha que Robert me passou engoli o pau de cada um deles até ao talo e babei muito aqueles cacetes deliciosos.

Estava pronto para pedir que me comessem o cuzinho quando se ouve o interfone. Paramos logo todos e olhamos para Robert.

- Vou ver quem é. - disse ele, vestindo um short de ginásio que não escondia nada a sua enorme ereção. - Podem continuar, não deve ser nada.

- Cara, com esse short dá um pouco de show, não? - perguntou Léo, rindo.

- Assim se for alguém chato pode ser que perceba que não veio em boa hora - respondeu Robert, rindo também.

Ficamos nós os três brincando na sala. Eu boquetava os dois manos mais devagar e eles também não me obrigavam a engolir tudo, para não fazer muito barulho. Dali conseguíamos ouvir perfeitamente a conversa entre Robert e quem estava à porta do lado de fora.

- Bom dia! Tudo bem? Sou o David, a pessoa com quem falou para alugar o apartamento - disse uma voz masculina, aparentemente jovem, num inglês correto, mas com um forte sotaque castelhano.

- Bom dia, tudo bem? - respondeu Robert. - Muito prazer. Houve algo de errado?

- Olha… É que ontem à noite eu e minha namorada passamos aqui para entregar a chave a um casal amigo que vai ficar no apartamento do lado. O voo deles atrasou e eles só chegaram de madrugada…

- Oh… Too bad…

- É.. E quando chegamos aqui por volta das duas da manhã, ouvimos muito barulho, música alta e até gritos.

- Ah, desculpa aí, brother. - disse Robert com falso pesar. - É que nós pensávamos que não estava ninguém no apartamento do lado e como este bloco é meio isolado pensamos em dar uma festinha com nossos amigos.

- Entendo. - disse David, muito lentamente. - Mas olha, este casal amigo veio com filhos menores, então é melhor não repetirem a festinha hoje, viu? Não leve a mal, eu espero que se tenham divertido…

Está jogando verde, pensei kkkk Comecei a esgalhar Léo e a punhetar Martim mais rápido e eles soltaram um gemidinhos com a surpresa que quase de certeza se ouviram na porta.

- Ah, muito mesmo, não imagina. - continuou Robert num tom de voz sugestivo. - Você devia ter tocado, nós poderíamos baixar o som e talvez você e sua namorada pudessem ficar um pouco, tomar um copo…

- Ah, não foi necessário - respondeu David. - Vocês baixaram a música mesmo quando eu estava para vir aqui. Até pensei que nos tivessem ouvido chegar. Enfim, vim só pedir que tivessem mais cuidado para a próxima. - fez uma pausa. - E acho que minha namorada não ia curtir muito… - acrescentou, um pouco hesitante.

- Ah não? Você lhe perguntou? Mas aposto que você curtiria… - Robert estava a encaminhá-lo direitinho para a toca do lobo. Eu e meus irmãos nos entreolhamos e rimos baixinho.

- Será que vai ter sorte, maninho? - perguntou Léo em voz baixa, rindo para mim.

- Ah, talvez - respondeu David à pergunta de Robert. - Se estivesse só até teria vindo. Talvez…

- E você está só agora?

- Sim… Mais ou menos… Minha namorada foi na casa dos pais aqui perto e eu fiquei de passar lá para o almoço.

- Ah, mas ainda é cedo. - disse Robert, confiante. Agora tinha a certeza que o moço estava a fim. Só faltava saber se estava a fim do que nós estávamos fazendo no momento kkkk - Olha, as meninas ainda estão dormindo, ficaram muito cansadas de ontem. Mas os meninos estão curtindo. Se quiser entrar…

Decidi dar um empurrãozinho… Engoli o pau de Léo até ao talo e Martim segurou minha cabeça até eu engasgar ruidosamente. Quando me libertei, aspirei o ar, ofegante, e voltei a chupar Léo desta vez sem qualquer preocupação com o barulho.

- Sim, deu para perceber que não está só… - disse David, parecendo mais à vontade. De certeza tinha ouvido eu a engasgar no pau de Léo. - Posso ficar um pouquinho, sim. - acrescentou, mais confiante.

Ouve-se a porta fechar e o som de passos se aproximando. Mudei para chupar Martim e fiz novamente garganta funda no preciso momento em que Robert e David param junto a nós.

- Boys, esse aqui é David - apresentou Robert.

Martim agarra minha cabeça e começa a socar a minha boca como se fosse meu cuzinho.

- Esses são Léo, Martim e Ricky.

- Hola, David - saudou Léo jovialmente.

- Hola… - disse também Martim, olhando David rapidamente, mas mais concentrado no que estava a fazer.

- Glop glop glop - foi o que consegui “dizer”.

- Bem… parece que o afterparty está a ser top eheh. - comentou David.

Martim me liberta subitamente e eu inspiro o ar avidamente. Fios de saliva pendiam entre a minha boca e o seu pau. Limpo-me com as costas da mão e finalmente olho para o recém-chegado. Não resisti a olhá-lo de alto a baixo.

Era um rapaz dos seus 20 e poucos anos, moreno, barba curta e bem aparada, com um penteado raspado da moda, dois riscos na sobrancelha esquerda e brincos nas orelhas. Vinha de regata, corrente cubana larga e bolsa de marca a tiracolo. Tinha os antebraços tatuados, tendo também uma rosa tatuada no pescoço. O porte era atlético e confiante, mas só um pouquinho mais alto que Martim. Vestia uns shorts de ginásio onde já se via um chumaço a surgir. A sua expressão era de alguma surpresa, mas também sorria de forma sugestiva, claramente excitado com aquele espetáculo. Olhei para Robert, a quem agradeci mentalmente ter sacado aquele gostoso inesperado.

- Então, Ricky - começou Léo. - Que modos são esses? Cumprimenta as visitas.

Voltei-me para David, ainda de joelhos e sorri, a baba a escorrer-me pelo queixo.

- Hola, David - saudei com uma voz melosa e provocadora. - Qué tal?

- Todo bien! Y tu? - disse David, massajando lentamente o seu pau já bem duro por baixo do short. - A qué estás jugando?

- Chupa pollas - respondi no meu espanhol perfeito. - Quieres jugar?

David se aproxima libertando o cacete do aperto dos shorts. Um pau de uns 18cm saltou à minha frente e fez-me lamber os lábios. A piroca do moço tinha um ligeiro desvio para a esquerda e arqueava um pouco para baixo, era branquinha e cheia de veias salientes. A cabeça era larga na base e afunilava até à ponta, o que me levou logo a pensar que entraria fácil no meu rabo, e, com uma largura razoável no resto do membro, se mandasse bem, me faria passar um bom momento.

Sem dizer mais uma palavra, atiro-me de boca à piroca do visitante e dou-lhe o meu melhor boquete de boas vindas. Começo por dar algumas chupadas até meio, babando muito, enquanto o olhava nos olhos. Como ele estava ainda a meio passo de distância, inclinei-me para a frente apoiando as mãos nos joelhos e trabalhei só com a boca. Ele aproximou-se mais um pouco e eu puxei os seus calções até aos tornozelos e levantei a sua regata. Comecei a bater-lhe uma punheta, admirando aquele cacete bonito. Chupei a sua barriga lisinha e fui lambendo novamente para baixo até à base do pau coroado por pentelhos pretos e bem aparados. Cheirei o suorzinho das suas virilhas e depois coloquei cada uma das suas bolas depiladas na boca. Não eram tão grandes como as de Léo, mas eram bem bonitas. Depois voltei a engolir o cacete, desta vez chupando mais rápido, colocando minhas mãos nas suas pernas.

- Puta madre - gemeu ele. - Tío, estoy seguro de que ganaste el juego ayer.

Parei para olhar para ele e lhe lançar o meu sorriso mais safado enquanto o punhetava. Depois voltei a engolir o cacete e mamei com vontade, arrancando palavrões e gemidos de David em castelhano.

Depois de darem a David uns minutos a sós com a minha boquinha safada, os outros meninos também quiseram atenção. Vi-me então rodeado de quatro cacetes duros e cheios de fome de boca. Enquanto mamava um, punhetava outros dois, e o que não tinha as minhas mãos ou boca me forçava a engolir até ao talo o pau que estivesse a mamar no momento. Nossa, nunca tinha tido quatro pirocas tesudas só pra mim e estava a ser divinal. Eu mamava como louco, babando os cacetes e me melava todo de saliva e de pré-gozo daquelas picas deliciosas. Os meninos suspiravam e gemiam, me xingavam e me dominavam por completo.

- Yeah, suck that dick, pretty boy. Swallow it all. That’s it, you slut! Suck it!

- Chupa a piroca desse gostoso, seu viadinho. Puto do caralho, engole o cacete todinho, vai!

- Ah, qué bien que chupa éste cabrón! Eso, traga mi polla, putón.

Desculpem a descrição dos diálogos trilíngue kkkk, mas era o que eu ouvia, todos ao mesmo tempo, entre gemidos e suspiros de tesão.

- Bem, os meninos decidiram se divertir sem nós - ouvi Luísa dizer. Deviam ter acordado com o barulho das mamadas e não sei há quanto tempo assistiam.

- Keep on, boys. O moço está necessitado, dêem atenção a ele - disse Emma.

Confesso que concordei com Emma: dêem-me atenção a mim, pois estou adorando isso.

- Eu sou a Emma e esta é a Luísa, prazer - presumi que se apresentavam a David.

- Hola, chicas - saudou David, e nesse momento eu engoli o seu cacete e o mamei com particular afinco para que ele me desse atenção só a mim. Não estava disposto a partilhar nenhum deles naquele momento, muito menos David. - Ah joder! Puta madre! - Funcionou kkk.

- Ricky hoje está egoísta - disse Luísa, embora eu soubesse que não falava sério. Ela adorava aquilo, ver-me ser a putinha de outros caras, especialmente de nossos irmãos. - Vai dar o cuzinho para o novo amigo?

- Sim, quero pau no cu agora - disse eu, me erguendo. - Visitas primeiro - acrescentei, sorrindo para David.

Léo e Martim se sentaram no balcão que separava a sala da área da cozinha e eu me debrucei sobre eles, mamando um e outro alternadamente. Empinei a bunda para David e Robert que ficaram atrás de mim. O moço espanhol livrou-se finalmente dos calções e da bolsa, ficando só de regata e ténis.

- Come meu cuzinho, seu gostoso. - gemi, afastando as minhas nádegas com as mãos para expor a minha entradinha depilada. - Ven, cariño. Fóllame!

Nesse momento senti a língua de Robert a explorar o interior do meu rabo e soltei um gemido de prazer. Ah, caralho, que tesão que eu tive naquele momento, ver (e sentir) o trabalho de equipe dos machos para me comerem.

- Não goza, moço. - diz Léo, vendo que eu me masturbava furiosamente enquanto Robert me lambia o cuzinho. Meus manos me puxaram as mãos para cima para que eu não me punhetasse mais. - Não queremos acabar já, baby. Vai ter de dar para os quatro, já sabe.

Hoje quatro, amanhã dez, pensei, lembrando-me da promessa feita a Martim num momento de tesão (parte 6).

Senti a cabecinha de uma rola me tocando na entradinha, que Robert expunha para David afastando minhas nádegas. Olhei para trás e vi que tinha a camisinha posta e tinha lambuzado bem com lubrificante. Não teria sido necessário confirmar, pois meus irmãos estavam ali, mas era um hábito que tinha, just in case né.

Como eu previa, a entrada foi relativamente fácil. Apesar de estar um pouco dorido do dia anterior, a cabeça afunilada facilitou muito a penetração e senti meu canal expandir à medida que o resto do cacete deslizava por mim adentro.

- Aaaahhh caralho, que sensação gostosa! - gemi de olhos fechados, abocanhando logo de seguida o cacete de Martim. - Aaahhh porra, me fode logo seu gostoso.

David começou a balançar os quadris num vai e vem gostoso e ritmado, segurando meus ombros. Lentamente, o pau entrava e saía me fazendo soltar gemidinhos e pedir que ele me fodesse com mais força.

- Me fode, caralho! Come esse cuzão empinadinho pra você! Vai safado - eu falava em português, mas o cara entendia tudinho kkk

David parou por uns segundos para despir a regata. Previ que me ia socar bem forte. Não adianta tirar a roupinha, pensei eu, vai para junto da namoradinha e dos sogrinhos a cheirar a foda na mesma kkkk

- Putón! Te voy a follar todito. Te voy a romper ese culo! - rugiu David, aumentando o ritmo das estocadas. As suas bolas chicoteavam as minhas pernas junto às nádegas e o chap chap gostoso das carnes a baterem me fez empinar ainda mais o rabo.

- Isso, caralho! Fode essa bunda! Me come gostoso, vagabundo!

Desta vez engoli o cacete de Léo e depois chupei suas bolas.

- Cara, você é um putinho bem sortudo, viu? - disse Léo, segurando meu cabelo e me fazendo chupar suas bolas. - Cheira aqui, que vai ser mais gostoso. - Me deu os poppers a cheirar, cheirou ele também e passou a Martim.

- Ooohh que delícia! Que delícia de cacete! Me fode mais, seu puto! - gritei, delirante com aquela piroca macetando meu rabo enquanto os poppers me relaxavam completamente. Engoli novamente o pau de Martim e Léo me segurou por dois segundos, me fazendo engasgar. - Aaahhh seus putos! Fode minha boca!

Nesse momento se ouve o som de um celular tocando. David abranda um pouco e dá um estalo com a língua.

- Joder! Mi novia - diz ele.

- Não vai embora, não. - disse Léo, divertido com a situação. - Acho que sua namoradinha não dá o cu como esse viado aqui.

- Goza nele - acrescentou Martim. - Dá esse gostinho ao moço, olha como ele deu o cuzinho pra você.

Não conseguia ver a reação de David, mas deve ter sido de concordância. O ritmo da cavalgada voltou a aumentar e ele começou a gemer mais alto.

- Aaahhh joder! Voy a acabar! - gritou ele, com algumas estocadas mais espaçadas, enchendo a camisinha de leite. - Ooooooohhhh carajo! Joder! Qué culo es ese? Joder!

Senti o pau a sair de dentro de mim e fiz beicinho. David me beija no meio das costas e eu sinto aquela barbicha sexy me fazendo cócegas. Queria que ele ficasse para me ver ser comido pelos outros, mas, aliviado do tesão, responder à namorada passou a ser a sua prioridade. Olhei para trás e apreciei aquele latino bonito e tatuado, a pica ainda dura mas já sem a camisinha, a que tinha dado um nó e atirado para o chão.

- Então até à próxima. - disse eu em inglês, enquanto ele vestia os shorts.

- Gracias por la follada - diz David, sorrindo. - Qué rico culito tienes! - acrescentou, apalpando o meu rabo, Ainda empinado, esperando o próximo. Sorrio, mordendo o lábio inferior.

Depois despede-se de Martim e Léo.

- Perdón por no quedarme a ver cómo te comías el maricón. - disse David já se encaminhando para a porta. - Adiós! - e saiu.

Desculpem ter reproduzido algumas falas em espanhol, mas David falava na sua língua quando viu que nós também falávamos (exceto Robert). E digam o que disserem, não há língua mais sexy que o castelhano e ouvir aquela putaria na língua de Cervantes me deixou doido kkkkk.

Nesse momento dei pela falta de Robert. Era suposto ser o seguinte no meu rabo.

- Acho que Robert já está entretido com as meninas no quarto ehehe - disse Martim, vendo a minha desilusão. - Vamo pra lá.

Os gemidos de Luísa já se ouviam bem dali. Quando chegamos no quarto, vi novamente a bunda branca e peluda de Robert, desta vez entre as pernas da minha irmã. Luísa estava de franguinho, as pernas no ar seguras por trás dos joelhos pelos braços musculosos de Robert. Os seus pezinhos brancos estavam esticados em posição de bailarina. O alemão macetava a sua xaninha num vai e vem furioso, grunhindo, mas não dizendo nada.

- Isso! Me fode seu gostoso! - gritava Luísa. - Ai, Emma! Seu namorado fode tão gostoso! Ah caralho!

Emma estava ao seu lado, massajando o grelinho, falando putaria para os dois.

- Soca essa vagabunda, meu amor! Olha como ela pede o seu cacete! Fode essa gata gostosa! Isso, mais forte, ela curte, bebê. Vai, deixa ela toda arrombadinha!

Me aproximei gatinhando sobre a cama, sentindo meus manos me seguindo. Fiquei ali de quatro, entre as pernas de Emma e olhando minha irmã sendo comida. Tinha as mãos sobre o peito forte de Robert, seus seios balançavam entre os braços esticados, ao ritmo da cavalgada louca do alemão. Os seus cabelos longos se espalhavam caoticamente pela almofada e pelo seu rosto. Mas a sua expressão é que me deixou louco de tesão. Os seus músculos faciais se contraíam no que poderia ser um esgar de dor, mas ao mesmo tempo a sua boca semiaberta, onde conseguia ver a ponta dos seus dentinhos brancos, soltava o que parecia ser um gemido cortado pelos solavancos da foda. E os olhos! Nossa, juro caras, seus olhos estavam completamente virados, eu só via o branco entre as suas pálpebras semicerradas. Parecia que Robert a estava exorcizando e não fodendo kkkk.

Quis tocar-lhe, mas não me atrevi. Quase como se temesse acordá-la de um sonambulismo gostoso, deixei minha irmã desfrutar sem distrações. E nós todos também desfrutávamos daquela cena. Eu me masturbava de quatro entre as pernas de Emma, me esquecendo que tinha ido para ali para lhe lamber a xoxota kkkk. Martim e Léo também se punhetavam do lado de Robert, aprendendo com o mais experiente.

- Carai, Robert! - exclamava Léo. - Você tem de me ensinar sua técnica, cara!

- Olha só como Luísa vira o olho. - dizia Martim. - Caralho, que puta de tesão!

- Está curtindo ver como se fode em alemão? - perguntou Emma, me acordando do transe em que eu também estava mergulhado. - Vem aqui, me mostra como trabalha essa língua que deixou meu boy doido.

Dizendo isto, me puxa para mais perto de si com um dedinho debaixo do meu queixo. Olho para a sua xoxota na minha frente. Estava lisinha como a de Luísa, mas seus lábios eram mais carnudos, as protuberâncias ondulando irregularmente ao longo de uma racha grande e já melada de pré-gozo de fêmea. Era uma vulva grande e bem suculenta e não me admirei que meus manos tivessem ficado louquinhos. Depois de admirar aquela bucetona, caí nela de boca e a chupei cheio de tesão. Encontrei rapidão o grelinho ligeiramente protuberante (Luísa me ensinara onde procurar com muita prática kkkk) e lambi devagarzinho com movimentos circulares, testando a sua sensibilidade e olhando para Emma para ver se fazia direitinho.

Emma suspira e me incentiva num murmúrio abafado pelos gemidos cada vez mais intensos de Luísa. Se me tivesse dado alguma instrução eu não teria ouvido, mas quando ela me agarra o cabelo e me puxa contra a sua bucetona entendi que ela queria um pouco mais de agressividade. Assim fiz, chupando e lambendo avidamente aquela xoxota tesuda, brincando com o seu grelo saliente e engolindo o seu pre-gozo como um gatinho bebendo água.

Senti um friozinho líquido no meu rego e percebi que um dos meus manos se preparava para me comer o cuzinho. Empinei mais a bunda, mas não olhei para trás e continuei chupando a buceta de Emma. Eu saberia distinguir se era Leo ou Martim quem me comeria. Como sabem, o cacete de Léo é mais comprido e me atinge mesmo no ponto certo da próstata, me fazendo por vezes gozar sem sequer me tocar se estiver com muito tesão (lembra a trepada na praia na praia na parte 5 kkk). Já o de Martim, mais grosso, me dá uma sensação de preenchimento enorme. Normalmente custa mais a entrar, mas se recordam que no dia anterior entrou de uma vez só (ver ep. 6), devido à mistura de tesão, poppers e um cunnilingus prévio bem molhadinho feito por Robert.

O cacete entrou facilmente, deslizando muito devagar pelo meu canal. Naquele ponto já sabia qual dos meus irmãos me comia, e dei um gritinho quando me tocou lá no fundo.

- Come seu mano bem devagarzinho, Léo - disse Emma. - Se não vai perturbar o trabalho que ele está fazendo na minha xoxota.

- Relaxa. - disse Léo, deslizando o seu pau no meu cu a um ritmo constante, mas relativamente lento. - Vou comer esse viadinho bem devagarzinho para ele fazer gozar você e depois eu e Martim vamos encher ele de leite.

Ao nosso lado, os gritos de Luísa estavam cada vez mais altos. Lá se ia a recomendação de David sobre o barulho… Pode ser que volte para reclamar, pensei eu kkkk

Olhei para o lado e vi que Robert se tinha colocado de cócoras e tinha levantado um pouco o quadril de Luísa, segurando suas pernas pelos tornozelos, numa posição onde podia macetar a sua buceta com todo o peso do seu corpo. O vai e vem do cacete de Robert estava a um ritmo frenético e o cara grunhia como um animal cobridor no cio.

- Oh oh ooooh! Caralho! Caralho! - gritava Luísa, arqueando as costas para elevar a pelvis e expor ainda mais a buceta e assim conseguir engolir completamente a piroca de Robert. - Oooooh puto do caralho! Vou gozar! Aaaaaaahhhh!

- Caralho! Olha a gozada dessa garota! - exclamou Martim, que se punhetava deitado de lado no lado oposto de mim em relação a Luísa.

Luísa tremia e gritava continuamente enquanto o seu gozo esguichava da sua xoxota ainda com o cacete de Robert dentro. O alemão então a deixa cair na cama, ofegante e tira o pau de dentro dela. Foi quando vi que eles transavam sem camisinha e agora o cara se punhetava por cima de minha irmã. Com um grunhido animalesco e uma série de palavrões em alemão, Robert lançou vários jatos de porra sobre Luísa, melando a garota do ventre até ao pescoço.

Robert cobre Luísa com o seu enorme corpo e os dois se beijam apaixonadamente. Ao ver o seu namorado dando alto linguado a minha irmã, Emma me aperta a cabeça entre as suas coxas e me agarra o cabelo, me pressionando contra a sua xoxota toda molhada de pré-gozo e da minha saliva. Senti o gozo a chegar à medida que o aperto aumentava e um grito se formava na sua garganta. E eu a olhava com a boca colada na cona dela, todo babado, sentindo o cacete de Léo me massajando a próstata lentamente. O facto de Emma não olhar sequer para mim, apesar de eu lhe estar a proporcionar um orgasmo brutal, como se eu fosse um mero brinquedo sexual, me dava muito tesão. Mas Emma não me ignorava.

- Áaaaaaaúuuuuu áaauuu áaauuu! - uivou ela, como na noite anterior, mas desta vez gozando abundantemente na minha cara com uma convulsão. Tive até de fechar os olhos kkkk

Quando abri os olhos, o gozo de fêmea a pingar das minhas pestanas, vi que Emma olhava para mim. Ainda segurava meu cabelo, mas agora acariciava-me, diria até com ternura. Se sentou e me fez levantar, ficando apoiado nos braços. Léo segura meus ombros e acelera as estocadas na minha bunda, agora que estava livre da buceta de Emma, e começo a sentir os seus colhões a bater deliciosamente abaixo das minhas nádegas. Emma me segura a cara com as duas mãos e me beija, penetrando minha boca com a sua língua, tirando o seu gozo da minha cara e passando na sua.

- Best orgasm I ever had! - diz-me ela, me olhando nos olhos. - Thank you, my dear!

Não sei se ela o disse no calor do momento ou se era mesmo o que sentia, mas me senti orgulhoso. Para ser justo, tinha de partilhar o mérito com Robert e Luísa kkk. Não consegui sequer responder, pois comecei a sentir o meu próprio orgasmo a chegar.

Mas Léo não me ia deixar gozar tão cedo. Ele conhecia bem o maninho e sabia que era capaz de me fazer gozar sem que eu tocasse no pinto. Léo me aperta contra si e ficamos coladinhos, seu peito quente e suado nas minhas costas, a sua corrente no pescoço macerando minha pele. Enfiou o pau até ao fundo, me fazendo soltar um gemido suave de dor e tesão.

- Você não vai gozar agora, viado - me diz com voz suave, mas firme, ao ouvido. - Vai levar porra dos manos primeiro.

Antes que eu pudesse protestar, ele sai de dentro de mim e sinto umas mãos fortes me agarrando. Martim me atira de costas para a cama e coloca minhas pernas sobre seus ombros. O seu cacete invade o meu cu de uma vez, me fazendo gritar, mais de surpresa do que de dor. Eu já estava muito lubrificado e largo, mas como o pau de Martim é mais grosso, senti o meu canal a alargar subitamente. Léo se senta perto de mim e me dá os poppers e depois a Martim. Assim que a garrafinha se afastou de nós meu irmão começa a socar meu rabo com força, não me dando qualquer tempo para me adaptar ao aumento da grossura do pau que me comia.

- Ah caralho! - gritei. - Isso! Me fode, filhá da puta! Vagabundo! Oooooh! Oooooh!

Eu estava em êxtase, meu rabo completamente laço, o calor dos poppers me invadindo a cabeça, o suor de meu irmão caindo sobre mim, as festas no cabelo que Luísa, que se aproximara entretanto, me fazia, contrastando com a putaria que falava.

- Vamo viado! Pede a piroca do seu mano - Me dizia minha irmã. - Veja como ele soca seu cuzinho! Olha só, você gemendo de tesão e levando cacete desse garotão gostoso! Olha pra ele, vagabundo! Olha como ele está louco por encher você de porra!

Olhei para Martim e mordi o lábio inferior, o nosso sinal. De imediato, o garoto me agarra no pescoço com as duas mãos, e se eu pensava que ele já me fodia com força, ele provou que conseguia muito mais. Léo ajuda a cavalgada do irmão, segurando nos meus tornozelos para que meu rabo ficasse bem na posição de receber o cacete de Martim.

- Vai Martim! Rebenta com a cuceta do viado. - incentivava Léo. - Caralho!

Martim me fodia furiosamente, grunhindo, de olhos muito abertos, fixos nos meus. Seu cacete grossíssimo entrava e saía quase completamente do meu cu com facilidade, de tão arrombado que eu já estava. O aperto férreo das suas mãos fortes no meu pescoço me privava de oxigénio, me fazendo ver pontos de luz. Nós tínhamos combinado um sinal para quando ele me segurava no pescoço: lhe dar uns tapinhas como se faz no judô (como contei que aconteceu na noite anterior, no ep. 6). Mas para já, eu só me segurava nos seus triceps volumosos e tensos.

- Aaaarrrgggghhh! Vou encher você de porra seu puto do caralho! Pede porra, viado! - Martim cospe na minha cara várias vezes. - Pede porra, caralho!

Martim afrouxa ligeiramente o aperto do meu pescoço para que eu pudesse satisfazer o seu pedido. Ele estava possuído de tesão, mas nós conhecíamos os limites uns dos outros.

- Me… dá… porra… - comecei eu com a voz sumida. - Me dá porra, seu puto! Enche de leite o cuzinho do seu mano!

Senti um líquido quente a se derramar na minha barriga ao mesmo tempo que um tremor percorria meu corpo. Gozei.

- Martim! - exclamou Léo, surpreendido. - Você fez o viado gozar de pau murcho!

Meu irmão olhou para minha porra escorrendo da minha barriga para os lençóis. Larga meu pescoço e volta a me segurar pelos tornozelos. Com algumas estocadas finais, o moleque solta um urro animalesco e goza dentro do meu rabo. Foram umas dez golfadas de porra e a cada uma ele grunhia e empurrava o cacete, mesmo estando já completamente entalado no meu rabo.

- Bebê, você vai ter Martinzinhos! - disse Luísa, rindo. - Parabéns!

Martim sai subitamente, me deixando com aquela sensação estranha de vazio depois de ter um mastro daqueles tanto tempo no cu. Antes sequer que eu pudesse recuperar o fôlego, Robert enfia o seu cacete até ao talo. Não doeu absolutamente nada, tão aberto que eu estava. Ao mesmo tempo, Léo enfia a sua piroca, ainda com o cheiro do meu rabo, na minha boca. Deixo-me ficar quieto, como boneco insuflável, incapaz de gemer, chupar ou mesmo protestar por aquela invasão inesperada, quando eu já estava relaxado depois do gozo. Robert e Léo fodem meus buracos, um no cu e o outro na boca, e não demoram muito a gozar. Já deviam estar se punhetando antes, vendo Martim me rebentar todinho. O leite de Robert junta-se ao de Martim no meu cu, enquanto o de Léo se mistura com o gozo já seco de Emma que cobria a minha cara. Depois retiram-se os dois, mas ficam ali perto, vendo-me ali prostrado, a cara toda coberta de porra e leite de macho a vazar do meu cu.

- Se nascer um loirinho eu quero ficar com ele quando for de maior, sim? - disse Luísa, afagando meu cabelo.

- E eu fico com um dos seus?

- Ele gozou fora kkkk - respondeu ela, rindo. Se aproximou da minha cara. - Você está bem sobre isso?

- Pode ficar descansado - disse Emma. - Nós nos testamos regularmente.

- I’m cool.

E a verdade é que estava tranquilo. Ninguém me teria comido sem camisinha se eu não consentisse. Apesar de estar prostrado depois da foda de Martim, eu tinha visto Robert se aproximar sem camisinha e desejei isso. Eu consenti e desejei. Com meus irmãos, nós quase sempre fazíamos sem camisinha, mas não com outros. Todos tomávamos prep e tínhamos todas as vacinas possíveis, mas o risco existia sempre e estávamos cientes disso. E por vezes o tesão leva-nos a não tomar todas as precauções. Mas aquele não era o caso. Se tinha criado entre nós e Robert e Emma uma ligação íntima muito rapidamente e nós desde cedo sentimos que podíamos confiar neles e eles em nós. É verdade que por vezes estamos errados, mas felizmente não foi daquela vez. Voltamos a foder sem camisinha nessas férias e nenhum de nós apanhou uma DST.

- Na pele é mais gostoso - acrescentei eu, sorrindo.

Eram quase duas da tarde e estávamos esfomeados. O tesão matinal tinha sido tanto que nem tínhamos comido. Quer dizer, comemo-nos uns aos outros, mas isso não tirou o buraco do nosso estômago kkkk. Nos lavámos um a um no pequeno banheiro do apartamento e mandamos vir umas pizzas.

Olhei o celular e vi que tinha várias mensagens e chamadas e papai e Carmen. Meus irmãos também.

- Droga! - exclamei. - Vou ligar a papai.

- Deixa quieto. - disse Luísa. - Eu já mandei mensagem dizendo que estamos bem e logo logo vamos ter com eles na praia.

Nós tínhamos avisado na noite anterior que íamos sair e voltávamos tarde. Se não aparecêssemos para o café da manhã eles não estranhariam, pensando estarmos a descansar ou de ressaca, mas não tínhamos avisado que não íamos aparecer para o almoço.

Mais relaxados, comemos com calma no pátio onde no dia anterior tinha começado a nossa suruba deliciosa. Podia jurar que ainda sentia o cheiro a porra.

- Você é que não lavou bem o nariz, mano. - atirou Léo, que tinha gozado na minha cara. Todos riram e concordaram com Léo. Pela via das dúvidas, sondo minhas narinas com o dedo e encontro uma bolinha branca viscosa.

- Que nojo! - exclama Luísa com voz de menininha.

Martim cospe refrigerante na sequência de um ataque de riso que depressa se contagia para os restantes.

- Era meleca - tento eu defender-me, mas também sem conseguir conter o riso. Obviamente não provei para saber kkkk

No fim do almoço nos despedimos. Robert e Emma ainda ficariam mais uns dias em Málaga e claro que Martim os convidou para a sua festa. Percebi logo que eles iam participar no seu “presente”.

Chegámos ao hotel já depois das quatro e combinamos encontrar-nos com Júlio e Carmen na praia. Estávamos cansados e ainda um pouco ressacados, mas satisfeitos. Iríamos para a praia curtir as últimas horas de calor e descansar um pouco o corpo. Mal eu sabia que algumas coisas interessantes ainda se iriam passar nas últimas horas daquele dia.

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Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

😲 Nossaaaaaa... que turma 😋 deliciosa... que tesão... 🔥 maravilha ser putinha de vários machos.. vontade de estar junto de vocês... sendo arregaçando..

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Caraca. Que delícia. Cada vez melhor. Impossível não gozar. De tão bom chega dar inveja das personagens e desejo enorme de desfrutar de uma experiência igual. Meus deuses olhai por mim, eu mereço. Rsrsrsrsrs.

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Foto de perfil de Jota_

Cara, essa série aqui tá tesuda demais!! Impossível não ficar duro e ir além hehehe. Como hoje 💦

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