Esta história, basicamente, introduz minha longa jornada de descoberta nas fodas da minha mãe. Após o divórcio com o meu pai, não esperava -- sendo criança -- que sequer fosse vê-la ficando com alguém, muito menos que acompanharia ela fudendo com vários caras.
Especialmente, que ela teria todo essa sede no cuzinho
Essa foi a segunda vez em flagrei ela. A primeira vez você pode encontrar aqui também. ^^Na época, tinha cerca de 13 ou 14 anos e ela tinha acabado de se divorciar do meu pai. Fomos a um hotel na Zona Sul da nossa cidade, pois ela me acompanharia num jogo de futsal que seria no dia seguinte. Nós chegamos, dormimos, e fui para a cama lembrando da última vez em que a vi com um cara. A cena que não me sai da cabeça:
- Ai, tira... não tira não....
Ela querendo e não querendo que o cara fodesse ela.
Só sei que acordei, e desci do apartamento, mas em direção à quadra que estaria treinando, no térreo do prédio mesmo, escutei uns gemidinhos, próximos a uma depósito de lixo. Fui caminhando e rapidamente me deparei com uma cena: minha mãe estava dando para um cara, próxima a esse déposito de lixo.
Suas mãos se esparramavam na grade, ela empinando o bumbum e jogando o tronco pra trás, enquanto ele estocava fortemente por atrás.
Quando vi, tomei um choque. Minha mãe, antes, aparentemente tão santa, não falava em sexo com ninguém, e, depois do divórcio com o meu pai, dando o cu para todo mundo. Meu pau subiu na hora.
Não sabia o que fazer -- se continuava andando ou se ficava parado observando toda a cena: ela gemia na grade, e o cara todo encolhidinho em cima dela; ela gemia ainda mais, e dizia algumas palavras estranhas, e depois ficava meio séria. O cara dizia algumas palavras no seu ouvido dela e depois estocava forte. Mas só no cuzinho.
Eu fiquei ansioso, não sabia o porquê que ninguém passava por ali ou porquê ELES foram escolher justamente aquele lugar pra fuderem.
Minha mãe era uma gordinha gostosa, com pernas bem delineadas. Tinha uns peitões gostosos que, nessa época, ainda estavam bem durinhos. E com esse corpo ela ficou (todo perfeito), até alguns meses depois do divórcio, ficando mais gordinha depois. Mas os homens não deixavam de lhe comer.
Acho que, depois de mais gordinha, foi ficando com a buceta ainda mais gostosa, ou mais safadinha, porque os outros sempre gostavam.
Mas me senti muito ofendido por ela não ter a mínima consideração em saber que seu filho passaria por ali, ou mesmo qualquer outro, e saberia da situação.
Minha mãe ficou assim mesmo depois do divórcio: às vezes exigia, na minha frente, que um cara fosse comer ela, enquanto estava no telefone. Meio que tacou o foda-se. Já vi uns caras chupando a buceta dela várias vezes na minha frente. Ela meio que perdeu a consciência depois do divórcio, e eu herdei essa putaria toda. Depois conto mais dessas histórias.
Mas, enquanto o cara a estocava, eu tive um pensamento estranho: se eu simplesmente passasse por aqui e fosse embora como se nada tivesse acontecido? Eu sei que eles não não me veriam mesmo, pois estavam distantes! Então, foi isso que eu fiz, e de fato não me ouviram: e ficaram lá, gritando, ela tendo o prazer dela.
Pensei, enquanto passava:
Os seres humanos têm as suas paixões mesmo, e com a minha mãe não deve ser diferente. Ela está passando por um momento difícil. E também, se eu estivesse fodendo a minha namorada, não gostaria de ser interrompido. Então deixei os dois lá, com o barulho ao longe das estocadas dele. Só no cuzinho dela.
Quando cheguei no treino, os alunos ainda estavam bem dispersos. O treinador ainda não havia chegado.
Comecei a me aquecer, a meio que amarrar meus sapatos, quando olhei para cima e tive uma surpresa: o treinador, que havia chegado, com certeza era o cara que estava comendo a minha mãe!Agora ele estava de short esportivo, o filha da puta, e sorrindo. Deveria estar bem alegre da foda anterior. Ele ficou encarando os alunos, com toda o ar de autoridade, e mandou a gente começar o treino.
O treino começou e eu não consegui dirigir nenhum olhar para ele. Minha mãe, que deveria me acompanhar, não compareceu.
Engraçado que aquele treinador era bem rígido, mas eu havia errado vários passes no treino e ele não tinha falado nada.
Eu só sei que fiquei sabendo de duas coisas no final: que eu iria jogar e que minha mãe, ao chegar no finalzinho daquele treino, dava alguns olhares insinuantes para o treinador e me disse que iria sair à noite.
À noite, cerca de 9 horas -- a filha da puta saía tarde porque, com certeza, a noite seria longa: muita chupada naquela buceta e muita estocada no cuzinho despreocupado! Ela estava toda perfumada na frente do espelho,, dando uma estalada nos lábios, pra marcar o batom. E eu, sabendo da relação entre aquele estalo e a alegria que ela estava, confesso que deixei meu pau subir enquanto fiquei olhando para ela até ir para o meu quarto. Ela falou que não precisava esperar, pois iria sair com algumas amigas.
Na cama, quando escutei a porta de baixo se abrindo, corri para a janela para observar suas "amigas", foi quando vi que ele deu um beijo na boca dela, puxou o seu cabelo com muita força e depois ainda teve a audácia de bater na bunda dela enquanto os dois caminhavam.
Vcs vão se impressionar com essa parte da história:
Eis o gran finale:
Minha me confessou como se deu essa história, nos meus 22 anos de idade.
Já sabendo que eu tinha visto várias dessas suas fodas, ela mesma me contou que, naquele dia, o treinador foi me procurar no prédio, para saber como eu havia chegado, sobre viagem e que o treino seria dali há algumas poucas horas.
Bateu na porta e ELA pediu pra ele entrar, mas -- gordinha -- estava de baby doll, com as pernas abertas no sofá, com uma calcinha rosa e aparecendo uns pentelhinhos de seu tabaco de fora. Até hoje me dá água na boca só de contemplar essa cena.
Viu que o treinador ficou de pau duro ali mesmo queria comer ela ali, mas não seria bom, pois iam acordar "o garoto". Então escutou a sugestão do treinador para irem para um local mais reservado e depois de uns beijinhos, desceram.
Duas coisinhas. Sim, minha mãe estava de baby doll e eu a vi fudendo nua.
Outra, que ela me falou sorrindo:
- O pior de tudo era que o filho da puta tinha um pau mole! Quando vc saiu, ele tirou o pau do cu e gozou na minha buceta. Se eu não tivesse tomado a pílula do dia seguinte, eu teria engravidado e vc, um novo irmãozinho.