Comendo a Vizinha nas Olimpíadas (conto com vídeo)

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2309 palavras
Data: 06/08/2024 03:35:48
Última revisão: 06/08/2024 03:36:24

Sábado a tarde, Brasil 1x0 França. Uns amigos tinham combinado um churrasco pra ver o jogo do futebol feminino das olimpíadas. A Marta não jogou, o Brasil venceu, e eu terminei engatada com um safado na escada de incêndio do condomínio. Vou tentar contar um pouco pra vocês rs.

Um copinho de cerveja na mão, um sorrisinho de menina meiga no rosto e um olhar de safada, reparando nos amigos tarados me olhando dançar no churrasco. Baixinha, loirinha, 23 anos, a vizinha gostosa da rua que ficava todo mundo em cima querendo tirar alguma casquinha. Bêbinha, dançando funk e torcendo pelo Brasil.

Viva as Olimpíadas kkkk

Com uma mini saia branca curtinha, uma blusa rosa, meus cabelos loiros e um sorriso de bêbada cheia de fogo. Um churrasco rolando, e eu dançava funk de olhinhos fechados esperando o jogo começar. Uma mãozinha nos joelhos, a outra segurando o copo, o quadril jogado pro alto, e eu toda empinadinha rebolando no funk. Foi quando eu reparei em você me olhando...

Você estava sentado numa mesa, conversando com os amigos, mas seus olhos atravessavam as minhas pernas abertas, pra tentar enxergar a cor da minha calcinha. Spoiler: era branca rs...

Pros leitores que não me conhecem, sou a Bunny, escritora de contos, Cam Girl e torcedora nos jogos olímpicos rs. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos. Quem quiser as minhas nudes ou o vídeo do conto de hoje na escada, eu tenho. Que escada? vocês vão descobrir kkkkk

O churrasco rolando e a vizinha gostosa dançando funk de mini saia branca, na sua frente. Uma Heiniken na mão, os pezinhos descalços no chão, a sainha levantando no meio das coxas e uma loirinha bêbada rebolando no funk até o chão. Os joelhinhos dobrados, a raba pro alto e o quadril fazendo quadradinho.

Toda descabelada, toda suadinha, toda risonha, te olhando nos olhos enquanto eu rebolava no funk. Agachadinha até o chão de pernas abertas e a calcinha branca escancarada na sua cara. Eu rebolava rindo com a breja na mão, abrindo as pernas na sua frente, querendo te provocar. Eu sabia que você tava me olhando...

Eu dava bucetadas no ar, viradinha de frente pra você, fazendo movimentos de "crew" com as mãozinhas na cintura. Deixando claro pra você o que eu queria que você fizesse comigo...

Os peitinhos firmes de ninfeta quicando dentro do meu decote. Chacoalhando a cada subia e descida que eu dava no funk. As coxas grossas flexionadas com os joelhos dobrados, agachando de frente pra você. Te dando toda, TODA VISÂO das minhas pernas abertas, com a luz batendo dentro da minha saia, e seus olhos pulando na parte interna das minhas coxas.

Você ficou sentado tomando a sua cerveja e comendo um coração de galinha, de olho na outra galinha que dançava funk toda escancarada. O jogo começou e enquanto todo mundo olhava pra TV, você não tirava os olhos das minhas perninhas cruzadas. A sainha curtinha, as minhas coxas na sua cara e os pezinhos balançando no ar.

A troca de olhares, as mordidinhas na boquinhas. Eu te encarava esperando você vir falar comigo. Você me olhava com cara de tarado, esperando acabar o jogo pra comemorar com a vizinha safada. A goleira do brasil defendeu um pênalti e no meio das comemorações, você me deu um abraço, me segurando pela cinturinha, deslizando safadamente as mãos pelo meu quadril.

Eu te olhei com carinha de sonsa e voltei a sentar pra ver o jogo.

No intervalo de jogo, uma troca de palavras, com você me ajudando a pegar mais bebida no gelo e sua mão segurou na minha pela primeira vez. Com nossos olhares se cruzando, sem falar nada, e todos os pensamentos pervertidos passaram na minha cabeça. O meu sorrisinho de putinha sonsa mostrava o quanto eu tava gostando.

Na volta pro segundo tempo, eu puxei uma cadeira e sentei do seu lado. Mais afastados nos fundos, atrás do povo todo que olhava pra frente na TV.

A gente nem se concentrava mais nas olimpíadas. A sua mão alisava o meu braço, e passava em volta pra me abraçar. Todo mundo preso no jogo e ninguém viu a gente se beijar. Suas mãos nas minhas pernas. A minha sainha branca curtinha subindo e subindo. E a sua mão apertando a parte interna das minhas coxas.

Por dentro da minha saia, encostando na minha calcinha toda babada de tesão. Enquanto o Brasil atacava a França, a sua mão invadia a pequena área da minha bucetinha, do lado de todo mundo que não percebia o que acontecia ali atrás. Apoiei a minha mãozinha por cima da sua calça e um volume duro, MUITO DURO, me deixava curiosa pra saber o que tinha dentro rs.

Só na troca de olhares, sem falar nada, me levantei na direção dos banheiros, te chamando com os olhos pra vir atrás de mim. Sai toda rebolativa puxando a sainha pra baixo, rebolando a bunda pelo caminho, e você tentando disfarçar, veio logo depois. Toda barbiezinha de blusinha rosa e cabelos loiros, a piranha do churrasco indo entrar no espeto da sua linguiça.

Cheguei na porta dos banheiros, mas em vez de entrar, te puxei pra escada de incêndio que descia pra garagem no subsolo. Entramos rápidos, ofegantes e se beijando enquanto fechava a porta da escada. Eu não tinha planejado o que ia rolar por ali, nem sabia exatamente o que dava pra fazer, eu só queria apagar o fogo no meio das minhas pernas.

Bêbada, tarada e cheia de tesão. Eu queria pica. Eu queria a SUA PICA!

O jogo rolando, dava pra escutar os gritos do pessoal torcendo, e nós dois em pé, na escada de incêndio, bêbados e cheios de tesão. Beijando a sua boca e sentindo a sua mão apertando com vontade a minha bunda. Se enfiando por dentro da minha saia.

- Tarado...

- Gostosa...

- Eu não sei o que a gente ta fazendo aqui

- Você que me deixou assim dançando daquele jeito

Você falava isso, botando a minha mão em cima do volume da sua calça. A minha mãozinha delicada de patricinha, sentindo um caralhão duro e muito maior do que uma baixinha pequenininha.

- Mas e se alguém chegar?

- A gente vai rápido

- Mas e se alguém ouvir?

- A gente faz em silêncio

- Seu tarado!

- Sua gostosa!

Só a forma como você me apertava, naquela escada, já me deixava toda molinha, dominada, sem fôlego. Você muito maior do que eu, eu toda entregue nos seus braços. E a sua mão apertando com vontade, MAS COM VONTADE na minha bunda. Por todas as vezes que você me via de shortinho rebolando na sua frente, agora tava agarrando igual um safado.

O rabo grande, redondo, carnudo da novinha com cara de cachorra. A minha sainha toda levantada e as suas mãos por dentro da minha mini saia branca. A minha calcinha fio dental toda ENTERRADA, no meu rabo e a sua pele na pele sentindo a bunda macia da sua vizinha gostosa.

Você beijava e mordia o meu pescoço, a sua mão entrando por dentro da minha saia e alisando a minha bucetinha por cima da calcinha. O barulho dos gritos vindos do jogo, os meus peitos pulando pra fora do meu decote, a minha calcinha puxada pro lado e você achando a medalha de ouro no meio das minhas pernas...

Com pressa e com tesão, você levantava a minha blusa e enfiava a cara nos meus peitos. Eu jogava a cabeça pra trás e meus cabelos caindo por todos os lados. A sua boca mordendo os biquinhos dos meus seios e a sua mão sem largar a minha bunda por dentro da saia.

- Piranha gostosa!

- Souuunnn...

- Muito!

- Piranha ou gostosa?

Você deu uma risadinha de cafajeste. Me encarando nos olhos, rindo e dedando aminha bucetinha com a mão por dentro da minha saia

- As duas coisas...

- Taradooooonnn...

- Eu preciso te comer todinha...

- Me come... ME COME AGORA!

Falei incisiva, com tesão e sem pensar no que estávamos fazendo.

Você me segurou firme e me virou de costas. Caí com as mãozinhas na escada, os pezinhos no chão, toda debruçadinha, toda empinada, toda oferecida. O eco da escada me fazia escutar mais alto o barulho do zíper da sua calça se abrindo. Foram 3 segundos de adrenalina e frio na barriga, de costas, sentindo a sua mão me agarrando toda.

A sainha branca sendo levantada na altura da minha cintura, a sua mão segurando as laterais da minha calcinha e desenterrando o fio dental da minha bunda, puxando pelas minhas pernas. Com meus pezinhos descalços no chão, eu abria as pernas, e me escancarava pra você. Eu nem lembrava mais do jogo. Só pensava na goleada que ia levar naquela escada.

Ainda tive a piranhagem de te dar o meu telefone e te pedir pra me filmar. Você ali, de pau na mão, com a vizinha cachorra peladinha na sua frente, sem entender nada.

- Toma, filma que eu quero guardar de lembrança..

- Que...?

- Me filma seu filho da puta! ME COME E ME FILMA! Eu gostooonnn...

- Sua piranha gostosa filha da puta!

Você falou com vontade. Enchendo a boca pra me chamar de piranha. Sou, sou uma PIRANHA. Gosto de provocar, gosto dos olhares, e gosto de me sentir uma atriz pornô sendo filmada levando pica. Toda empinadinha na escada de incêndio, esperando o seu caralhão pra me comer todinha e você se ajeitando pra me filmar por trás.

O rabo grande e redondo de ninfeta. Visto por trás, me filmando por trás... A minha bucetinha toda arreganhada, aberta, e oferecida, com sua visão de trás. As marquinhas de biquini na minha bunda, a minha sainha branca toda levantada, a minha blusinha rosa com as alcinhas abaixadas e os meus peitos pulando pra fora.

Era essa avisão que você tinha da sua vizinha cachorra que ficou te provocando no churrasco. Olhando pra trás, por cima dos ombros, com carinha de vadia bêbada.

- Vemmm... ME COME!

Você veio. E veio gostoso!

Com a bunda toda pro alto, o corpo inclinado pra baixo, apoiada com as mãozinhas no degrau da escada, eu sentia você me segurando pela cintura e encaixando a cabeça do pau na minha bucetinha. Toda barbiezinha com blusinha cor de rosa e um tarado engatado atrás de mim. Sentindo a sua piroca entrando e invadindo a minha xaninha de princesa.

A sua piroca grossa entrando na minha bucetinha apertada. Senti um tranco mais forte. Você me agarrando por trás. E o povo gritando do lado de fora. GOL DO BRASIl...

Já devia estar no final do jogo. Mas graças a juíza, ainda ganhamos mais 16 minutos de acréscimos pra terminar a trepada escondidos na escada de incêndio. Alguém poderia chegar e abrir a porta da escada. Alguém poderia escutar os meus gemidinhos manhosa. Mas o tesão era tanto que eu só queria levar mais e mais trancos seus me fodendo por trás.

Uma das suas mãos me segurando na cinturinha e a outra me filmando por trás. O meu bundão empinado na sua frente, a sainha branca levantada, as marquinhas de fio dental e o seu pau entrando e saindo comendo a minha bucetinha apertada. O barulho das bolas fazendo eco na escada.

PLOC PLOC PLOC PLOC...

Cada ploc ploc era uma bombada forte que você me dava por trás. Firme, tarado, com pegada. Foram 5 minutos de martelada escondidos na escada de incêndio. Aquelas rapidinhas com vontade, socando gostoso e me fazendo gemer desbocada e descontrolada de tesão

- Ainnnn ainnnn safadoonnnn...

- Gostosa! Sente a piroca sente

- Ainnn pirocaannn.. Quero piroooocaaannnn

A minha sainha branca levantada, a minha calcinha arriada nos meus joelhos, as minhas pernas abertas, o rabo carnudo da vizinha ninfeta na sua cara. E a sua piroca me fodendo todinha. Por trás, animalesco, com pressa, com medo de alguém pegar a gente ali. Eu olhava pra frente aguentando os trancos e tremendo as perninhas de tesão.

Você me segurava firme por trás e socava gostoso na minha bucetinha. O meu bundão todo de fora na sua frente, toda empinada, com as marquinhas de fio dental me deixando com ar de piranha exibida. Você empurrando, socando e metendo na vizinha gostosa com todo mundo ali fora, no churrasco.

Foi tudo rápido, intenso e com tesão. 5 minutos de socadas escondidos na escada, me segurando pela cinturinha e me comendo todinha. Se eu rebolei no funk no churrasco, agora rebolava no seu pau escondidinha na escada do prédio. Mordendo os lábios pra abafar os meus gritinhos de Barbie manhosa e aguentando a sua rola grossa na minha bucetinha apertada.

Eu revirava os olhinhos e gozava na sua pica, você me segurou firme e metia até as bolas. A minha bunda tremendo de impacto a cada socada que você me dava por trás. Cravando com jeito de cafajeste comedor de novinhas. Você também gozou me segurando firme e socando até o fundo.

Sai toda torta daquela escada, descabelada, puxando a minha sainha branca pra baixo, ajeitando a minha calcinha e tentando andar com as perninhas bambas. E pra nossa surpresa, o jogo ainda não tinha acabado. Todo mundo gritando pedindo o final do jogo e eu ali agradecendo a juíza por ter dado tanto tempo pra uma trepada escondida na escada.

Me sentei numa das mesas, bebi mais um gole de cerveja pra me hidratar e comi uma carninha pra matar a larica pós sexo. A juíza terminou o jogo e todo mundo gritava comemorando. BRASIIIIIILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL

Hoje, vai rolar a semi final, e eu nem sei onde vou assistir a partida. Mas se a seleção ganhar alguma medalha, já sei com que eu vou querer comemorar rs....

Espero que tenham gostado do conto de hoje. E quem quiser minhas nudes ou vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.

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Contato no Instagram @clientxaju para vc que quer ver sua esposa sendo atendida por mim. Sou de Aracaju

Parabéns pelo conto

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