Minhas aventuras na Europa (Ep. 6 - A suruba com o casal alemão, parte I)

Um conto erótico de Ricky
Categoria: Grupal
Contém 5040 palavras
Data: 01/08/2024 19:52:05
Última revisão: 06/08/2024 14:30:41

Oi pessoal! Vamos lá a mais uns detalhes destas férias muito quentes que tive com meus irmãos. E não só eheh. Esta parte da história é um pouco mais longa que as anteriores e não vai ficar concluída aqui. Vou deixar para episódio 7 o final.

Sei que quem vem aqui por vezes só quer um estímulo rápido para gozar logo. Quem quiser só isso pode saltar lá mais para o meio do texto ehehe. Mas creio que o tesão não vem só do entra e sai, do chupa aqui e fode ali. A minhas descrições são longas porque quero que vocês tentem imaginar o ambiente, percepcionem a química entre as pessoas e sintam o desejo crescendo lentamente até se tornar em puro tesão. Então vamos lá.

Recapitulando, chegamos a Málaga cheios de tesão por já não nos vermos há alguns meses. Conhecemos um casal de alemães no shopping, onde eu paguei um boquete ao rapaz, Robert. Depois ainda mamei Léo no WC, mas ele não ficou satisfeito. Ele estava obcecado em comer meu rabo, mas isso só aconteceu ao final do dia, numa foda louca e perigosa numa praia pública, vigiados por Martim e Luísa.

Agora estávamos todos, nós quatro e nossos pais, num restaurante perto do hotel, esperando o jantar. Conversávamos todos animadamente acompanhados por umas jarras de sangria branca. Eu já estava um pouco zonzo do álcool por estar de barriga vazia, e me levantei para ir mijar. Martim disse que ia comigo e fomos os dois para o WC do restaurante.

O WC ficava num canto discreto e tinha vários urinois. Ficamos os dois ao lado um do outro, mijando. Foi ali que decidi jogar o verde.

- Então, mano - comecei - ainda não vi você gozar.

Ele me olhou, entendendo o esquema.

- Verdade. Mas não se preocupe, tenho muito leite aqui pra você.

Sacudiu seu pau e vi que estava meio duro. Martim tinha um cacete um pouco mais grosso que o de Léo, mas também um pouco mais curto, uns 17 cm. O pau era bem bonito, cheio de veias salientes quando estava duro e com uma cabeça rosa e proporcional. Fiquei logo com vontade de brincar com ele ali, mas não podíamos demorar.

Fiz tenção de pegar no seu pau e punhetá-lo um pouco, mas ele me afasta.

- Que você tem? - perguntei, verdadeiramente ofendido.

Então ele me puxa com violência para uma das cabines e fecha a porta com força. Me olha nos olhos com puro desejo enquanto se masturba a minha frente com uma mão e com a outra acaricia a minha bunda por baixo dos meus shorts.

- Martim, vamos ser pegos aqui! - disse eu. - Você está cheio de tesão, cara. Me deixa fazer um boquete bem rapidinho antes que chegue alguém.

- Não! - exclamou ele. E me faz um chupão na base do pescoço.

- Para, vai me marcar todo!

Ele obedece mas a mão que estava na minha bunda sobe para o meu pescoço e aperta com força. Martim adora fazer isso quando me fode de franguinho e essa lembrança me fez ficar louco de tesão.

Quando já estava a tentar tirar os calções para ele me comer ali mesmo, sinto um jato quente na minha camisa.

- Droga, me sujou todo!

- Desculpa, aí, brother - disse Martim, meio embaraçado. - Não consegui me conter.

- Mas que houve com você? - perguntei, zangado por ter a camisa toda melada de porra durante um jantar de família; tentei limpar com papel higiénico. - Porque você não quer que eu te faça gozar?

- Mano - começou ele. - Você me vai fazer gozar muito. Eu vou foder muito você na minha festa.

Saímos da cabine para garantirmos que ninguém nos estava escutando. Aproveitei para lavar a camisa o melhor que pude.

- Mas porquê esperar até lá? Eu posso dar o cuzinho para você sempre que você queira.

- Eu sei, mano. Mas o que me dá mais tesão é ver você ser comido. Cara, eu fico louco vendo outros caras te comendo e adoro foder você já todo arrombado e com cheirinho de suor e porra de outros machos.

Nossa, aquela descrição me deixou doido. Mordi o lábio inferior e ele também. Tínhamos os dois esse gesto quando estávamos com tesão. Ele puxava ao mano mais velho kkkk

- Mas você me poderia ter comido quando voltamos da praia.

- Você não está entendendo. Quanto mais eu vejo você ser usado por outros machos, mais vontade eu tenho de te comer.

- Você está acumulando tesão? - perguntei, sabendo ter acertado.

- Isso - confirmou ele. - Mas não é só isso…

- Então?

- Eu quero que você me dê o que eu gosto de presente. - disse ele, com um sorriso maroto.

Então percebi tudo.

- Você quer… - a minha respiração acelerou e não fui capaz de acabar a frase.

- Eu quero ver você ser muuuuito fodido no meu aniversário e depois foder você - aquele “muito” foi tão arrastado que todo o significado era claro. - Maninho, por favor, me dá esse presente.

Claro! Obviamente! O que você quiser, pensei, com o coração aos pulos.

- Mas, quantos é “muito”? - perguntei, meio receoso. Eu já tinha feito sexo com mais dois ou três caras, mas nunca mais que isso.

- Não se preocupa com isso. - respondeu ele, preparando-se para sair do banheiro. - Nós estamos tratando de tudo.

Nós?, pensei. Claro que Luísa e Léo estavam metidos nisso. Martim piscou o olho e abriu a porta para eu passar.

Quando nos sentamos de novo à mesa, todos reparam na mancha molhada na minha camisa.

- Que pasó? Que estás todo mojado, cariño. - perguntou Carmen.

De facto estava todo molhado, e não era só na camisa kkk

- As torneiras tinham muita pressão - respondi, evasivamente. - Isto seca rapidão com o calor.

Luísa e Léo toparam o que se tinha passado, claro, e olhavam com sorrisinhos a nós os dois. Ignorei-os, pois só pensava no que Martim me tinha pedido. Eu não estava totalmente surpreendido à luz dos últimos acontecimentos, mas me deixou ansioso e ao mesmo tempo desejoso que os próximos dois dias passassem logo.

No final do jantar fomos dar um passeio no paredão junto à praia. Corria uma leve brisa, o que tornava agradável aquela noite de verão. Havia imensa gente na rua, nos bares e nas barraquinhas de comida. Júlio e Carmen entraram num bar da praia para tomar um digestivo e nós fomos sentar nas escadas de cimento de acesso ao areal fumar o baseado que Léo fizera de manhã.

- Já nem lembrava que tinha essa merda no bolso ahah - disse ele, acendendo o cigarro. Deu uma passa e entregou a Luísa.

Ficamos ali conversando e fumando durante algum tempo. Eram quase onze horas e ainda não tínhamos decidido se iríamos para a balada ou ficaríamos essa primeira noite no hotel, quando Luísa recebe uma mensagem que nos mostra a todos. Era Emma, a namorada de Robert. Estavam alojados num apartamento na cidade e nos convidavam para ir lá tomar um copo.

Alinhámos todos na hora. Depois do que se tinha passado no shopping todos nós sabíamos o que poderia rolar. Léo e eu já tínhamos gozado duas vezes naquele dia, mas meu pau dava sinais de que isso não importava kkk. Já Léo, com os seus enormes ovos, era bem leiteiro.

Uma vez, quando éramos mais moleques ele afirmou que leitava tanto que conseguia encher uma xícara de café. Eu já o tinha visto gozar no mato perto da escola, quando ainda só brincávamos de punheta, e disse que não acreditava. Então ele me desafiou para uma aposta: eu escolheria a xícara e ele gozaria lá para dentro. Se enchesse, eu teria de beber tudo, se não ele me chuparia e engoliria minha porra. Aceitei o desafio e fomos em casa escolher a xícara. Como o único critério era a xícara ser de café, tomei o cuidado de escolher uma bem larga e funda. Depois voltamos para o mato. Martim vinha connosco para ser testemunha kkk.

Quando chegamos no mato, Léo tira os shorts e a regata, ficando só de chinelo. Seus genitais enormes, o pau duro apontando para cima, eram ainda mais realçados por ele na época ser mais magrinho. Me lembro de ter pensado em lhe dizer que podia esquecer a aposta e que eu o chuparia e engoliria seu leite sem problema kkkk. Mas não o fiz, pois estava curioso para saber se ele leitava assim tanto. Léo começou se masturbando com uma mão e segurando a xícara na outra. Eu observava tudo atentamente, enquanto Martim se punhetava também ao meu lado. E então Léo, com um longo gemido, gozou para dentro da xícara. A cada golfada eu via a xícara enchendo um pouco mais. Foram umas seis ou sete golfadas generosas de leite e meus olhos se arregalaram à medida que sua porra chegava na borda da xícara.

Léo me estendeu a xícara e me desejou bom proveito. Peguei e senti o cheiro delicioso de porra acabada de sair do pau de meu mano. Bebi tudo de um trago e ainda lambi à volta para não desperdiçar nada. Então Léo diz a Martim para me dar o leite dele, porque eu tinha gostado. “Ajoelha, viado” me ordenou Martim. Assim fiz, pus a língua de fora e Martim gozou nela e eu engoli tudo. Essa foi a primeira experiência sexual com meus irmãos sem ser só punhetas. A partir daí foi sempre a derrubar barreiras até chegarmos ao presente kkk.

- Terra chama Ricky - ouvi Luísa do meu lado, me despertando de minhas memórias. - Já se está imaginando a cavalgar o pau do alemão, é?

- Sim sim kkkk - menti, embora esse pensamento começasse mesmo a formar-se.

Apanhamos um Uber para o bairro que Emma nos tinha indicado e chegamos lá em menos de 10 minutos. Era um condomínio turístico fechado. Tocamos no interfone e a voz de Emma soou do outro lado. Luísa disse que éramos nós e portão abriu. Quando chegamos no apartamento, Robert e Emma vieram ambos receber-nos. Ele estava de calção de banho e ela de biquini. Depois de nos convidarem a entrar e ficar à vontade, nos conduziram a um pequeno pátio onde havia um piscina insuflável. Eles deviam estar lá curtindo antes de nós chegarmos.

Talvez porque no pátio não corria vento, estava um pouco abafado. Nós não tínhamos trazido roupa de banho, mas ainda assim tiramos as regatas. Emma chamou Luísa ao seu quarto para lhe emprestar um biquini.

Ficámos só os rapazes no exterior. Léo tirou mais uma ervinha e Robert nos ofereceu cerveja. Ficamos conversando ao som da música latina do momento. As meninas voltaram entretanto e sentaram entre nós.

- Então como vocês se conheceram? - perguntou Emma. A nossa conversa foi obviamente em inglês, mas aqui vou tentar reproduzir o diálogo em português para ser mais fácil de contar como foi.

Nos entreolhamos pois não tínhamos pensado que essa pergunta surgiria. Mas pensando bem, não é normal encontrar um grupo de quatro amigos que façam o que nós fizemos no shopping, daí que a curiosidade até era compreensível. Foi Luísa quem decidiu abrir o jogo.

- Nós nos conhecemos faz muito tempo já. - olhou para eles diretamente e com um meio sorriso. - É que nós somos irmãos.

Robert e Emma abriram muito os olhos com a informação inesperada.

- Irmãos? - gaguejou ele. - Like… irmãos mesmo, filhos dos mesmos pais?

- Não. - continuou Luisa. - Somos filhos do mesmo pai, mas eu e Ricky somos filhos da primeira mulher de nosso pai. Martim e Léo são nossos meios-irmãos.

- E como é que quatro irmãos acabam fazendo sexo juntos? - perguntou Emma, verdadeiramente curiosa, sem qualquer tom de censura.

- É uma longa história - disse eu. - Éramos adolescentes, hormonas, colégio privado, muito tempo sozinhos em casa…

- Bem… Isso é muito interessante - murmurou Robert. - Na verdade, torna tudo muito mais interessante mesmo. - sorriu para mim cheio de significado.

A reação compreensiva de Robert e Emma às nossas revelações deixou-nos muito mais à vontade. A conversa foi fluindo com a ajuda de tequila e marijuana e com isso se foram mostrando muito interessados em perceber a nossa dinâmica sexual. Eu sabia que o episódio no provador na loja de roupa estava sempre presente no seu pensamento e eles iam querer ver melhor o nosso grupo em ação.

- Vamos jogar um drinking game sugeriu Emma. - e foi buscar um baralho de cartas. - Sempre que alguém perder tira uma peça de roupa ou bebe um shot de tequila.

- Cada um só tem duas peças - disse Martim. Os meninos só estavam de calções e cueca por dentro (em princípio rsrs) e as meninas estavam de biquini. - E quando alguém ficar pelado e perder?

- Nesse caso tem de fazer o que o vencedor da ronda disser. - respondeu Emma. - Ou bebe um shot. Kkkk

Sabíamos todos como ia acabar o jogo, mas todos estávamos curiosos para saber como se iria desenrolar. Dava para sentir o tesão no ar e nos olhares cobiçosos. Começou então o jogo.

Era um jogo simples, escolhido mesmo para não demorar muito e começarmos logo a tirar a roupa. Léo foi o primeiro a perder.

- Take it off, baby! - gritou Emma.

Todos lhe juntamos em coro e Léo, muito lentamente como se fosse um stripper profissional, deslizou os calções pelas sua pernas morenas, ficando só de slips brancos, bem acochados na frente, evidenciando o seu avantajado conteúdo. Seu pau já estava meio duro e ele ajeitou mesmo na nossa frente para ficar de lado. Todos aplaudimos e gritamos numa manifestação exagerada de aprovação pela performance de Léo.

Na ronda seguinte, Léo perdeu novamente.

- Poxa, não vou ficar já pelado! - e bebeu um shot de tequila.

- Me esqueci de um pormenor das regras - disse Emma. - Não pode beber o shot duas vezes seguidas e se você perder na próxima ronda tem de despir mesmo ou fazer o que o vencedor mandar.

- Valeu - respondeu Léo.

Léo teve sorte nas rondas seguintes e todos perdemos pelo menos uma vez. Ao fim de uns minutos os meninos já estavam só de cueca com os cacetes duros a pressionar o tecido. Robert também ajeitou o pau para ficar de lado como fez Léo, mas a cabeça ficou espreitando para fora. Eu não conseguia tirar os olhos dali e Robert percebeu, pois massajava o cacete por cima da cueca olhando pra mim.

As meninas também perderam uma vez cada uma e tinham tirado a parte de cima do biquíni. Robert olhava com gula para Luísa, mesmo a seu lado.

- As de sua namorada são maiores - disse Luísa, reparando no olhar de Robert.

- Suas boobs são bem redondinhas e esses biquinhos devem ser deliciosos. - atirou ele descarado.

- Será? - perguntou Luisa, deixando cair um pouco de saliva sobre um dos seios e depois usando-a para massajar o mamilo que ficou logo durinho.

- Vamos, galera. O jogo ainda não terminou - disse Emma, sem qualquer tom de ciúme, também ela comendo Luísa com os olhos. Quando ela tirou o biquíni, seus seios avantajados, com mamilos largos ficaram bem na minha frente. Tinha uma tatuagem mesmo entre eles, uma das muitas que tinha. Ela sacudiu um pouco o tronco, fazendo aqueles dois globos brancos balançarem. - Booby party. - Todos rimos e continuamos a jogar.

A seguir, eu ganhei e Léo perdeu novamente. Sabia que Léo não ia tirar simplesmente a cueca. Ele ia esperar para ver o que eu o mandaria fazer. Olhou para mim, adivinhando o meu pensamento.

- Dá um mergulho na piscina e volta aqui. - mandei.

Nem todos perceberam logo a minha intenção, mas Léo sim. Quando voltou da piscina, sua cueca branca ensopada tinha-se tornado transparente, revelando o seu pau moreno e duro sob ela.

- Era isso que você queria, maninho - perguntou ele, ficando de pé diante de mim que, sentado, ficava com a sua pica ao nível dos meus olhos.

- Perfeito. Mostra para todos. - Também tinha uma intenção com isso.

Luísa, à minha direita, limitou-se a arquear as sobrancelhas perante o exibicionismo do meio-irmão. Quando Léo ficou diante de Robert, este começou a massajar o seu pau por cima da cueca com mais intensidade. É versátil, pensei. Léo respondeu passando também a mão no volume transparente da cueca e passou para Emma. Esta lambeu o lábio, olhando nos olhos de Léo e entendi que ia rolar entre eles, sem nenhuma dúvida. Por fim, faltava Martim. Sem que ele se conseguisse afastar suficientemente rápido, Léo esfregou a cueca e o pau bem na cara dele, fazendo todos rir.

- Sai, caralho! - protestou Martim, empurrando o irmão. Eles dois são bi mas 100% ativos e isso era só uma partida de Léo, sem qualquer intenção além de irritar o irmãozinho.

A seguir fui eu a perder. Me levantei logo para tirar a cueca, mas Martim me impediu.

- Que modos são esses mano? - disse ele, que tinha ganho a ronda. - Fui eu que ganhei e quero que você faça um show para nós.

Não era bem isso que diziam as regras, mas acedi. Me levantei e fui mudar a música para um funk de favela bem mexido. Então, sem tirar a cueca, os presenteei com um twerk perfeito, primeiro lento e depois cada vez mais rápido ao ritmo da música. Eu treinava aqueles passos todas as semanas na balada no fim da semana de aulas, então sabia bem cada movimento. Rebolei minha raba grande e redondinha bem na cara de Martim, que já se masturbava por cima do slip enquanto os outros me incentivavam.

Dirigi-me então para Robert e rebolei meu rabo lentamente bem na cara dele, enquanto o olhava por cima do ombro. O garanhão não aguentou e tirou o cacete da cueca e se punhetava assistindo o show. Mas não me tocou, respeitando minha performance.

- Vem, Luísa! - chamei eu. Fora Luísa a me ensinar aquela dança e ela rebolava melhor que ninguém.

Ela alinhou na hora e ficamos os dois rebolando nossas bundas branquinhas na cara de Robert e Emma, enquanto nossos irmãos assobiavam e nos incentivavam. A certa altura, proponho algo a Luísa. Com o álcool e o tesão, ela topou logo.

Tiramos os dois a parte de baixo, ficando completamente pelados. Nossas bundas lisinhas ficaram rebolando bem na cara de Robert e Emma. Nessa altura, ele já tinha tirado a cueca e também Emma já se masturbava por baixo do biquíni.

A música acaba e começa outra menos adequada para o twerk, mas eu e Luísa continuamos, mais lentamente. Robert viu isso como um sinal para avançar. O jogo de cartas terminara e a diversão a sério começava. Robert se levanta e acaricia nossos rabos empinados para ele, um em cada mão.

- Damn! Onde eu começo? - riu ele.

- Começa com meu irmão viado, que ele está precisando - disse Luísa, levantando-se. Puxou Robert mais para perto de mim, de modo que seu pau roçava no meu rabo. Recomecei o movimento do twerk, sentido aquela pica quente e pesada sobre as minhas nádegas.

Luísa lhe deu um beijo prolongado e foi para junto de Emma, que se masturbava ainda sentada no seu lugar. Nesse momento olhei em volta para ver o que faziam meus irmãos e vi Léo também se aproximando de Emma, o cacete enorme já livre da cueca molhada. Luísa e Emma se beijavam com paixão e massajavam suavemente a xoxota uma da outra. Léo se colocou de pé diante delas e Emma segurou logo no seu pau e iniciou o boquete, levando o moleque a gemer de tesão. Luísa também quis provar o irmão e Emma apresentou-lhe o cacete de Léo.

- Me mostra como ele gosta, baby - disse Emma ao ouvido de Luisa, enquanto Luísa chupava o cacete e as bolas de Léo. Emma aprendeu rápido, e enquanto Luísa boquetava o irmão, Emma lambia e colocava na boca os seus ovos, levando o moleque a gemer alto.

Claro que eu não ouvia dali o que ela falava, nem sequer via tudo pois eu próprio tinha dois machos para dar atenção. Mas mais tarde, quando recordávamos entre nós aquela noite, revelávamos alguns pormenores que tinham escapado aos outros, e é também com a experiência de meus irmãos que descrevo o que aconteceu ali.

Robert também apreciava a cena enquanto esfregava o pau melado entre minhas nádegas. Martim continuava sentado, se masturbando e olhando para mim. Era daquilo que ele mais gostava, me ver sendo comido por outros caras. Mas ainda não era o seu aniversário e eu não ia deixar que ele se ficasse por ali. Não naquele momento.

Me aproximei de Martim, puxando Robert comigo. Me debrucei sobre meu irmão e lhe disse no ouvido:

- Mano, não é possível que você vá ficar só na punheta com todo o mundo se comendo.

- Já lhe expliquei… - começou ele, mas eu cortei logo.

- Você é um garotão de 18 anos, vai-me dizer que tem de acumular tesão para me comer?

Ele ficou sem resposta.

- Amanhã eu dou para dez caras se você quiser, mas hoje você vai foder, e vai começar pelo seu maninho aqui.

E sem esperar que ele respondesse engoli o seu cacete duro e melado de pre-gozo de uma só vez. Martim soltou um longo gemido ao sentir a minha boca quente e húmida envolver o seu membro. Comecei a mamá-lo bem lentamente, apreciando daquele ponto de vista os gominhos da sua barriga, os biquinhos do seu peito largo e moreno e a sua cara ainda de surpresa, mas também de muito tesão. Não demorou muito para o mano dominador que me fodia sem piedade entrar em ação. Segurando a minha cabeça com as duas mãos, começou a socar minha boca com violência, me fazendo engasgar e babar para cima do seu pau, das suas bolas, do seu ventre. Aaaahhh que delícia era sentir meu mano fodedor de volta.

Enquanto isso, Robert não estava parado. Apesar de eu e Martim termos falado em português, ele entendeu que havia algo entre nós os dois para resolver. Se acercou de Martim e disse, em voz alta para eu ouvir também:

- Vou preparar a cona de seu maninho para você. - disse ele, saindo por momentos e voltando logo de seguida com um monte de camisinhas, lubrificante e um frasquinho de poppers.

- Curte poppers? - perguntou Robert. Eu acenei afirmativamente quando Martim me deu descanso e Robert me deu a cheirar e depois a Martim.

Os poppers bateram rapidão e senti todo o corpo a relaxar e um calor a invadir minha cabeça. Martim fodia minha boca sem parar, também ele inebriado pelos poppers.

- Glop Glop Glop - era todo o som que saía da minha garganta, juntamente com saliva abundante, enquanto Martim, completamente louco, enterrava o seu cacete grosso na minha garganta num vai e vem veloz e furioso.

- Olha só aquilo, Léo - ouvi Luísa dizer. - Martim acordou pra vida.

- Ricky, você vai sair daqui com um andar novo kkkk - disse Léo, mas eu obviamente não tive como responder.

Enquanto Martim me dava pau na boca, Robert fazia o que lhe prometera e preparava meu cuzinho. Suas mãos afastavam minhas nádegas e sua língua girava em torno do meu olhinho, que piscava de antecipação. De vez em quando cuspia e enfiava um dedinho. Mas eu queria mais que aquilo, levei uma mão atrás e procurei a sua cabeça, e quando a encontrei agarrei nos seus cabelos e o puxei bem contra o meu cu. Robert percebeu o que eu estava pedindo e então a sua língua me invadiu. Aaahh caralho, eu assim estava no paraíso! A língua de Robert me lambendo por dentro e meu mano caçula destruindo minha garganta com a sua fúria de tesão há muito contido. E ao nosso lado, os gemidos de Luísa, Emma e Léo. Que puta de tesão!

Depois de me deixar bem relaxado, Robert faz sinal a Martim para trocar com ele. Ele pára imediatamente de me foder a boca e se levanta para ir comer meu cuzinho.

- Você queria que eu o fodesse, mano - diz ele, já atrás de mim. - Agora vai levar no cu até chorar.

Minha cabeça estava a mil. Empinei o meu cuzinho, me oferecendo todo a Martim.

- Me fode todo Martim. Destrói o meu cu como você sempre faz. Me arromba todo, vai, seu putão safado!

Robert me deu os poppers para cheirar. A sensação de calor e relaxamento voltou a invadir-me. Ao mesmo tempo senti o gel lubrificante a cair na minha entradinha e Martim a espalhar bem em redor.

- Vamos, Martim. Está esperando o quê, seu puto? Me fo…. OOOOOOHHHH - Martim enfiou seu pau grosso sem piedade dentro de mim, todo de uma vez, me levando a gritar de dor. Mas o lubrificante e o relaxamento dos poppers fizeram o seu trabalho e no instante a seguir eu já gritava de prazer. Então Martim, com um joelho no chão e o outro pé junto à minha coxa, iniciou uma cavalgada no meu rabo tão potente que eu quase não me segurava de quatro.

- Ai caralho! Ai caralho! - gritava eu. - Me fode, Martim. Rebenta com o cu do seu maninho! Mais forte! Isso! Mais! MAAAAIS! CA-RA-LHOOO!

Eu estava de joelhos no chão e me apoiava em Robert, que tomara o lugar de Martim. Mas não o chupava pois estava tão concentrado na foda que me irmão me dava que precisava de gritar todo o meu tesão para fora. Mas Robert parecia apreciar o espetáculo. A certa altura levantou-se e disse algo a Martim. Meu irmão coloca os dois pés ao lado dos meus joelhos e me empurra a cabeça para baixo.

Fiquei com a cara no chão do pátio, meu cu completamente virado para cima, e meu irmão em pose de cobridor por cima de mim. A minha posição favorita, especialmente com machos brutos como Martim, porque o pau entra mesmo fundo e é uma posição de submissão total. Se era possível Martim me comer de forma mais violenta, foi naquele momento. Ele não falava nada, só grunhia e gemia de prazer enquanto me segurava nas ancas e fazia seu pau entrar e sair do meu cuzinho a um ritmo alucinante. E eu soltava gritinhos a cada estocada, xingava-o e o desafiava a me foder com mais força. Eu estava fazendo alto escarcéu, mas felizmente alguém tinha mudado a música para um techno no volume máximo kkkk.

Naquela posição, com a cara encostada no chão, conseguia ver a ação dos outros. Eles tinham vindo para muito perto, tão perto que eu lhes poderia tocar se quisesse. Robert também se tinha juntado a eles, sabendo que teria de esperar um pouco mais pela sua vez no meu rabo.

Nesse momento, Emma e Léo estavam a curtir um 69 gostoso, ela por cima engolindo o seu cacete de 20cm, gemendo enquanto Léo lambia a sua xaninha. Luísa estava sentada numa cadeira, de pernas abertas, enquanto Robert lambia a sua cona e a dedava. Ela segurava a sua cabeleira loira com uma mão enquanto brincava com um mamilo com a outra, soltando leves gemidos de tesão.

- Ah mano, seu cu vai ficar todo rasgado - gritou finalmente Martim.

De súbito pára, tira umas almofadas das cadeiras e me manda deitar nelas em posição de franguinho. Depois me levanta as pernas e me segura pelos tornozelos, e, sem precisar que eu ou ele o guiasse, o seu cacete volta a preencher o meu cu. Então reinicia a foda selvagem, desta vez me xingando, me chamando de viado, de puta, de vadia, sempre me olhando nos olhos. Eu continuava pedindo que ele me fodesse mais e não me atrevia a tocar no meu pinto com medo de gozar antes da hora.

- Aaahhh que delícia esse chulezinho de viado! Que tesão do caralho! - exclamou ele, cheirando o meu pé. - Está curtindo, maninho?

- Ai caralho! Que foda gostosa! Me agarra no pescoço, meu amor! - gritei para ele. Novamente chamava um dos meus irmãos de meu amor. Começava sendo praxe e isso parecia dar-lhes mais tesão ainda.

Martim fez como lhe pedi e agarrou com uma das suas mãos fortes o meu pescoço quase até eu sufocar. Eu olhava para ele de olhos esbugalhados ao ver aquele corpo lindo, bronzeado, musculoso como um deus grego, suado, se movimentando loucamente para me dar prazer. Até a corrente que ele tinha ao pescoço a baloiçar com todo aquele movimento me excitava. Me lembro de todos os pormenores kkkkk

Aquela era a posição favorita de Martim. Me agarrando o pescoço, me subjugando, me fodendo como se eu fosse apenas um boneco insuflável feito para lhe dar prazer. O moleque não aguentou.

- Seu puto, viado! Vou encher você de porra! Aaaahhh CARALHOOO!

Com algumas estocadas finais e mais espaçadas, Martim gozou no meu rabo, me olhando nos olhos com uma cara de puro prazer e alívio. Eu só conseguia soltar leves gemidos porque sua mão continuava firmemente em volta do meu pescoço.

Bati no seu braço repetidamente como fazem os judocas quando são subjugados num estrangulamento e ele me largou imediatamente.

- Desculpa aí, Ricky! Te machuquei? - perguntou ele com genuína preocupação.

- Ippon - disse eu, sorrindo para ele. Ele riu com a minha referência ao judo, seu desporto desde muito jovem.

- Falta você gozar, mano - disse ele, começando a me punhetar, sem sair de dentro de mim. O tesão era tanto que ele só deu meia dúzia de abanões no meu pau e eu gozei logo sobre a minha barriga. - Aaah que delícia, maninho. - disse ele, me vendo ficar todo melado de porra.

Nos aninhámos os dois numa pilha de almofadas, sem nos limparmos, observando os outros quatro. Ainda não tinham mudado de posição e pareciam não ter reparado que nós tínhamos terminado.

- Nossa, Martim. - disse eu, deitado sobre o seu peito suado e ainda um pouco ofegante. - Acho que você nunca me fodeu assim. Foi demais, viu?

- Me desculpe se o machuquei.

- Nada disso. Adorei! Estou a sentir sua porra vazando do meu cuzinho e isso é delicioso.

Martim me dá um longo beijo de língua, tal como Léo fizera nessa tarde no WC. Aquele beijo ao som da música alta e dos gemidos de nossos irmãos, Robert e Emma nos deixaram novamente duros, mas decidimos ficar apenas assistindo. Meu irmão acende um cigarro que tirou da sua bolsa e mo passa.

- Quem acha que vai gozar primeiro desses quatro - pergunta ele, apontando para o filme pornô ao vivo que decorria na nossa frente.

Sorri e apostei antes em quem não ia gozar ali, com certeza. Mas não disse nada e desfrutei do momento.

Para saber como terminou esta transa em grupo, espere pelo próximo episódio ehehe

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Comentários

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UAU. Li os 6 de carreirinha o tempo todo muito excitado mas confesso que não aguentei e gozei junto com Martin. Que suruba deliciosa. Aguardando ansioso pela festa de aniversário que promete ser melhor ainda.

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Caraaalho!! Eu que pensava que não tinha como melhorar, pqp!! Você manda MUITO!

PS: adoro seus "previously on" no começo dos contos hahaha

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