Depois da nossa ida a praia no ultimo final de semana, eu queria comer a Feh, minha prima, de qualquer jeito. Até que na quarta feira recebo um convite de Léo, meu primo e irmão dela, de ir no domingo de noite tomar uma cerveja. E solicitou a presença da Risse. E confirmamos a nossa ida. E chega domingo, os nossos tios, como habitualmente, passam o dia inteiro fora revezando entre igreja e passeios nas casas dos crentes. Chegamos por volta das 17h. Mas antes, a Risse passa no meu quarto e avisa:
- Paulo, estou indo sem calcinha. Vai que rola algo, né?
Meu pau fica muito duro quando ela fala isso, pois a minha irmã estava usando um vestido até os joelhos com um top de renda bege. Estava simplesmente gostosa. Como eles moram bem próximos de nós, a gente decide ir a pé. E chegamos nos nossos primos. Eles estavam nos esperando e pegamos algumas brejas. Por volta das 18h o Léo diz:
- Eu acho que vou para o meu quarto. Preciso relaxar um pouco. Não quer ir ao meu quarto, Risse?
- E a sua namorada, a Pamela?
Léo: - Hoje ela não vem em casa.
Risse: Ah, vamos. Gostaria de ir sim.
E ela faz uma cara de safada pra mim. Eles saem da sala, e vão para o quarto. Fica apenas eu e a Fernanda, minha prima. Ela olha para a minha cara e diz:
- Vamos no quarto da mãe?
E eu topo na hora. Eu entro no quarto da tia com a Fê. Eu sento na ponta da cama, e ela senta em meu colo. E começamos a se beijar loucamente. Nossos beijos são quentes e apaixonantes. Enquanto beijamos começamos a tirar a nossa roupa. Quando ela tira aquele sutiã e libera aqueles seios lindos, eu não penso duas vezes e tento engoli-los com a minha boca. Eram duros e suculento. Lambia aqueles bicos com gosto. Ela se levanta e tira a saia e enfim a calcinha. Eu também tiro o shorts e a cueca e estamos totalmente pelados. Me deito na cama e ela vem por cima e voltamos a nos beijar. Nossos beijos eram mais intensos a cada segundo que passava. Ela roçava bem lentamente em cima do meu pau com aquela buceta quente. Com os movimentos que faz, sinto que começa a ficar molhada. Ficamos assim por um tempo atrás até que troco de lugar com ela, me agacho na cama um pouco e começo a chupar aquele grelo gostoso. Era simplesmente perfeito, clitóris no tamanho certo, rosadinho e perfeito de formato. Chupo aquele grelo e aquele mel que ela soltava como se fosse a última mulher que fosse me relacionar. Feh morria de tesão com as linguaradas. Faz barulhos de prazer, enquanto a devoro. Depois de deixar ela bem satisfeita, trocamos de posição e ela começa um boquete delicioso. Ela engolia a minha rola com maestria. Chupava ele todo deixando bem babadinho. Sugava como se fosse um aspirador, lambia as bolas e batia meu mastro na cara. Foi o melhor boquete que tinha recebido até ali. Ouço vozes da Risse de prazer, que estava no outro quarto, e até frases nunca dita em nosso sexo:
- Vai caralho, me fode assim, me fode seu gostoso.
Fiquei confuso pois das duas era uma: - Ou ela não sentia prazer ou não gostava do nosso sexo, pois nunca tinha falado um palavra quando transamos, apenas sons de prazeres. Mas voltando com a Feh, ela senta no meu pau e começa a cavalgar. Peço para ela parar, pois precisamos colocar a camisinha, e ela disse que depois colocava. E não saiu de cima. Ela rebola muito gostoso fazendo me esquecer de pegar os preservativos
E eu comi ela de todas as posições possíveis, de 4, frango assado, prancha, por cima, por baixo, em pé, de ladinho, etc... Ficamos quase 2 horas transando sem parar. Ela gozou três vezes e eu duas. Uma foi dentro dela e outra, com menor quantidade, na boquinha. Meu pau ficou vermelho e meio que dolorido de tanto comer a minha prima gostosa. No final, enquanto estavamos deitado, ela pula em cima de mim e pergunta:
- E agora? O que faremos?
Eu: - Não sei. Só prometo que não falarei nada para ninguém.
Fêh: - Também não falarei. Vamos ter remember?
Eu: - Vamos sim, quando quiser. Foi muito gostoso.
E voltamos a se beijar. Meu pau começou a levantar novamente, e pouco tempo depois estávamos fodendo novamente. Ficamos por volta de mais 1h transando sem parar. No outro quarto ouvia os gritos da Risse, que estava dando para o Léo. Após uns 15 minutos, a gente estava vestido e decidimos descer para a sala. Logo em seguida Risse e o Léo também. Já era 22h. Pouco tempo depois a tia e o tio chegam e jantamos naquela noite.
Ao acabar a refeição, a gente decide ir embora. Na despedida, dou mais um apertão naquela bunda gostosa da minha prima. Na volta para a casa, fico conversando com a Risse e do que fizemos. A minha irmã disse que quer fazer um ménage entre eu e meu primo, o Léo. Que faria de tudo para dar para nós dois ao mesmo tempo. Eu dava risada, pois a Risse era sem limites se tratando de sexo. Até que perguntei:
- Porque você nunca fala nada enquanto transamos?
Risse: - Ah, vergonha. Não é normal o que fazemos, né? Fico com receio.
Eu: - Pode gritar quando quiser, oras. Dá um tesão do caralho!
Risse: - Safado. Combinado.
E chegamos em casa. Durante um ano eu estava transando com a Risse e com a Feh. Nesse período a Risse descobre que nossos primos não se pegam, então continuamos com o nosso segredo. Mas a Risse se relacionava com o Léo com frequencia mesmo com ele namorando a Pâmela. De vez em quando saíamos nos 4, mas a gente nunca fez nada demais como orgia ou troca de casais. Quando íamos ao motel, cada casal pegava o seu quarto.
Ja era 2016, com meus 23 anos, e em um das transas com a Risse, ela me faz uma proposta que começa a mudar o rumo de tudo:
Risse: - Paulo, vamos embora. Quero viver uma vida com você, mas como marido e mulher. A gente está juntos a quase 2 anos, e vamos ficar assim até quando? A gente larga tudo, vamos morar fora do país. A gente foge mesmo.
Eu: - Não Risse, não podemos. Somos irmãos. Seremos julgados e temos nossa família, a Clara, nossos amigos. Não dá... E ela começa a chorar. Ali percebi que não era apenas sexo...
Aquilo foi um baque, mas não dava para ficar com ela. Era uma loucura que a gente estava fazendo. Era algo insustentável. Na mesma semana que ocorre isso, recebo a noticia que a Feh volta com seu ex-namorado, mesmo depois de 1 ano separado. Ela me chama para conversar em um Mc Donald's perto da nossa casa e avisa que a gente tinha que parar de transar, pois ela queria cuidar do seu relacionamento, e não queria magoar o Alberto, então seu namorado. Fiquei mal, pois realmente estava começando a gostar da minha prima, mesmo sabendo que não teríamos nada a não ser sexo. Clara, minha outra irmã ja estava noiva, e queria casar no próximo ano, quando fizesse 21 anos. Ela continuava fria comigo, distante, com sentimento de repulsa do que fizemos no chalé a quase 2 anos atrás. Mas até que em comparação ao ano anterior, era o nosso melhor momento. A gente conversava mais, brincava, mas nunca saímos juntos. E sempre respeitei a posição dela e nunca tentei forçar nada, nem a aproximação como irmão. A Thaís, minha madrasta, estava cada vez pior. Qualquer motivo era briga em casa. De um simples copo sujo até TV com volume alto. E eram brigam feias. Não via a hora das minhas irmãs fazerem 21 anos para expulsar a vagabunda de casa. Até que um dia acontece algo que nunca deveria ter acontecido: Eu vejo a Thaís saindo, e vou no quarto da Risse. A gente começa a transar e depois de uns 10 minutos a porta dela abre. Era a Thaís. Ela nos pegou no ato. Nesse momento estava comendo a Risse de 4. E começa a briga:
- O que vocês estão fazendo seus lixos? Vocês são irmãos. Não podem fazer isso. Vou contar para todo mundo e saiu batendo a porta. A gente ficou realmente com medo que ela contasse para alguém o que estava acontecendo. Nesse mesmo dia eu decido parar de transar com a Risse.