Minhas aventuras na Europa (Ep. 9 - O show de bola e o creampie)

Um conto erótico de Ricky
Categoria: Grupal
Contém 4931 palavras
Data: 07/08/2024 14:47:11
Última revisão: 08/08/2024 15:22:01
Assuntos: Gay, Grupal, Incesto, teasing

Olá, meus amores! Espero que estejam curtindo as minhas recordações dessas férias bem tesudas que eu e meus irmãos tivemos há uns anos! Resolvi fazer uns pequenos ajustamentos na organização da série. Vou colocar um título sugestivo além do habitual e da numeração). Assim vocês têm logo um preview do que vai rolar. Mas não quero fazer spoiler, pois o sexo também tem que ver com o mistério e a descoberta aos pouquinhos.

Os últimos três episódios foram longos. Quis descrever com o máximo de detalhe possível aquela noite e manhã maravilhosas que eu, meus irmãos, Emma e Robert tivemos. Também vos apresentei David, o carinha espanhol tesudo que me comeu inesperadamente. Vai que ele gostou e quis repetir kkkk. Mas isso fica para outro episódio.

Entretanto regressamos ao hotel e nos arrumamos para a praia. Quando fui no banheiro e me vi no espelho, fiquei em pânico. Nos dois lados do pescoço tinha várias nódoas negras, que só podiam ter sido causadas pelos dedos de Martim.

- E não é só isso ahaha - zoou Luísa. - Seus joelhos estão negros kkkk

De facto, meus joelhos estavam um pouco pisados (não estavam negros, Luísa tirava com a minha cara). Pudera, pensei, a noite toda dando de quatro no chão duro kkk. Olhei para os joelhos de Léo e Martim e vi que também eles estavam com hematomas nos joelhos, embora no caso deles disfarçados pelo seu bronze natural.

- Pena você ser branquela, maninho. - disse Léo.

- Desculpa aí, brother. - lamentou Martim, falso. - Mas é muito tesudo ver nossas marcas no seu corpinho.

Eu concordei. Quanto mais eles me marcassem, mais tesão eu tinha, mas agora havia que disfarçar para nossos pais. Passei uma pomada nos joelhos e vesti uns calções mais compridos. Luísa disfarçou o melhor que conseguiu os hematomas no meu pescoço com a sua maquiagem.

Tal como no dia anterior, Júlio e Carmen estavam no bar da praia. Dessa vez tivemos de parar lá e ouvir o sermão. Nossos pais estavam um pouco aborrecidos por nós termos desaparecido a maior parte do dia. Eu quis dizer que tinha sido por uma boa causa, mas calei-me. Eles pareciam ter acreditado na história de Luísa e mais valia não cutucar mais a onça. Era um pouco foda já ser adulto e ainda estar financeiramente dependente dos pais, pois isso fazia eles pensar que tinham ainda algum controle sobre nossas vidas. Felizmente, não repararam nas nossas nódoas negras, caso contrário, as perguntas viriam sem dúvida.

Quando nos liberaram, fugimos para mais perto do mar, longe dos seus olhos.

Já passava um pouco das cinco, mas ainda fazia muito calor. Estendemos as toalhas e nos livrámos de quase toda a roupa, ficando os meninos se sunga e Luísa em topless só com a cuequinha minúscula do biquini. Depois passamos protetor solar uns nos outros. Apesar da suruba fantástica dessa manhã, aquele momento elevou novamente o tesão em todos nós. Estávamos suficientemente longe de Júlio e Carmen e, além de nós quatro, havia só um grupo de jovens jogando à bola ali perto. Então ajudamo-nos muito mais do que o necessário rsrsrs.

Léo começou por passar protetor em Luísa, começando pelos seus ombros e costas. Ela tinha os óculos de sol quase na ponta do nariz, segurando um elástico para o cabelo entre os dentes, enquanto passava protetor nos braços brancos. Estava sentada na toalha de praia de pernas cruzadas, os biquinhos dos seus peitos nus apontando para o mar em frente.

A certa altura, Léo desliza as mãos para os quadris da irmã e depois para a barriga, fazendo movimentos circulares lentos e explicitamente sensuais. Luísa apanha o cabelo e, enquanto faz um ponytail, Léo sobe as mãos até à base dos seus seios nus. Olha para trás para confirmar que os pais estavam longe e sobe mais um pouco, cobrindo os seios firmes de Luísa com as mãos. Ela não diz nada e continua arrumando o cabelo, aparentemente indiferente. Então Léo arrisca mais um pouco e inicia movimentos circulares nos biquinhos dos seios. Ela solta um gemidinho dengoso, aprovando a iniciativa. Ao observar aquela cena, me lembrei deles dois transando na noite anterior, as estocadas rápidas de Léo por baixo de Luísa e os uivos de ambos acompanhando Robert e Emma.

Percebendo que um dos rapazes do grupo ali perto se aproximava para ir buscar a bola que caíra perto de nós, Luísa afasta rapidamente as mãos de Léo. Talvez não tenha sido a tempo, pois o rapaz, um negro magrinho e bem bonitinho, nos olha com curiosidade por um instante, mas logo corre para junto dos amigos.

- Pronto, sua vez - disse Luísa, empurrando Léo para a toalha. - Se vira de costas - mandou, se colocando por cima dele, uma perna de cada lado.

Enquanto Léo passava protetor em Luísa, eu fazia o mesmo com Martim. Mas eu exigi fazer o trabalho todo kkkk. Martim sentou de pernas estendidas, se apoiando nos seus braços musculosos. Eu sentei no seu colo de frente para ele e passei protetor em seus ombros largos e peitoral redondo e estufado. Que garotão meu irmãozinho mais novo! E que fodedor, hein? Kkkk

Me demorei passando creme naquela zona pois comecei a sentir o seu pau subindo e pressionando o espaço entre as minhas nádegas. Olhei nos olhos dele e ele sorria para mim, mordendo o lábio inferior. Nosso gesto para mostrar que estávamos com tesão. Tive vontade de o beijar ali mesmo, mas não me atrevi. Naquele momento o rapaz do outro grupo passava à nossa frente para ir buscar a bola e Martim me dá um tapa na coxa para eu sair de cima dele.

- Ainda não acabei - disse eu, quando o rapaz se afastou. - Já sabe que comigo é para ficar todo meladinho.

- Então continua, mano - respondeu ele.

Passei então para as pernas, cada uma delas um coxão completamente depilado, como todo o seu corpo atlético. Passei o protetor lentamente e por vezes trocávamos olhares, cada um de nós mordendo o lábio, mostrando ao outro que, se estivéssemos noutro lugar, já estaríamos nos pegando.

Quando terminei, lhe passei o frasco de protetor e pedi para ele me passar nas costas. Ele assim fez, claro que sentando sobre a minha bunda e roçando nela o seu cacete duro por baixo do slip de banho. Depois saiu de cima de mim e deitou meio de lado, tapando a visão ao grupo de jovens que jogava ali perto. Aproveitou essa posição para passar abundante creme nas minhas nádegas, massajando e apertando com vontade. Chegou até a enfiar a sunga no meu rego para passar creme onde não era necessário, mas onde a sua mão queria ir.

- Passa bem aí, brother - disse Léo para Martim. - Só queremos essa bundinha vermelha dos nossos tapas eheh.

E precisamente com um tapinha, Martim deu por terminado o seu trabalho. Agradeci, piscando um olho (na verdade, dois, pois o de baixo também piscava, mas ele não podia ver kkk).

Ficamos curtindo o sol de fim de tarde por algum tempo. Os jovens que jogavam à bola não pareciam querer ir embora tão cedo e eram bem barulhentos, por isso não consegui dormir embora estivesse bastante cansado e um pouco ressacado. Passado um pouco, Luísa se levanta e nos convida para dar um mergulho. Nos dirigimos para o mar calmo e de águas tépidas.

A água estava bem agradável. Nadei um pouco e mergulhei e tive pena de não ter trazido uma bola para jogarmos ali. A certa altura, Martim mergulha e passa a cabeça entre as pernas de Luísa, por trás, e a levanta sobre os seus ombros. Luísa solta um gritinho de surpresa, mas logo se recompõe. Nós estávamos fazendo alto espalhafato e atraímos a atenção do grupo de jovens da bola. Eram três rapazes e duas meninas, todos espanhóis pelo que ouvíamos a falar entre eles enquanto jogavam. Olharam todos para nós, principalmente para Luísa, em topless sobre os ombros largos de Martim.

Olhei com mais atenção para aquele grupo. Dois dos rapazes, altos, eram negrinhos bem bonitinhos, e o outro um mulato, mais baixo (mesmo assim mais alto que eu) com várias tattoos incluindo uma grande estilo tribal que ia do ombro esquerdo até ao cotovelo. As meninas eram também duas mulatinhas bem bonitas. Uma era mais baixinha e de curvas sinuosas, rabão e seios fartos. A outra era mais alta e magrinha, mas com uns seios bem redondinhos e madeixas loiras. Todos eles tinham os seus cabelos escuros penteados em estilos afro.

Como minha mente não para, fiquei logo imaginando toda a putaria que faria com aquela gente bonita. Especialmente com aquele cafuçu tatuado kkkk

- Me larga, caralho! - gritou Luísa para Martim. - Papai me consegue ver daqui, seu idiota!

Martim deixa Luísa cair para trás na água com um ruidoso splash! Rimos todos quando ela volta à superfície e tenta bater em Martim.

Estávamos nessa brincadeira quando uma bola de praia aterra na água bem perto de Léo. Olhamos todos e vimos um dos caras do outro grupo vindo na nossa direção.

- Perdona! - disse o negrinho, o mesmo que tinha olhado para nós um pouco antes.

- No pasa nada! - respondeu Léo, devolvendo a bola.

- Olha, - começou o moço em espanhol (como não é putaria, vou reproduzir o diálogo em português para ser mais fácil kkk) - querem jogar connosco? Podemos fazer equipas mistas e jogar futebol.

Léo olhou para nós, procurando nossa opinião, e todos concordamos e agradecemos o convite inesperado. Nos aproximamos do grupo e nos apresentamos, mas não revelamos logo que éramos família. Seria um pouco estranho no caso de eles terem visto as nossas trocas de carinhos enquanto passávamos protetor solar uns nos outros e a maioria das pessoas não são como Robert e Emma.

Formámos as equipes. Eu, Léo, a menina de madeixas loiras (Valéria) e um dos negrinhos (Javier, o que nos convidou) ficamos numa equipe e Martim, Luísa, o outro negrinho (Pietro), o mulato tatuado (Mauro, que afinal era colombiano) e a menina do rabão (Sara) na outra. Como esta equipe tinha mais um elemento que a nossa, tiraram à sorte e Pietro ficou no banco. Eu achei que eles tinham ficado em desvantagem por terem duas meninas na equipa, mas logo logo elas mostraram que eu estava errado. É que eles todos se conheciam do clube de futebol local, então elas jogavam bem melhor que qualquer um de nós. Foi uma lição para mim kkk.

Construímos os goles com montes de areia e começamos o jogo. Eu não era muito bom de bola, mas me esforcei. Corri, disputei a bola e até marquei um gol. Escolhi marcar o Mauro e Léo, que era da minha equipe, topou logo minhas intenções. Caras morenos e tatuados me tiram do sério como vocês já sabem do episódio anterior kkkk. Não podia perder a oportunidade de me roçar naquele gostoso.

A certa altura, numa disputa de bola mais agressiva, Mauro me derruba.

- Falta! - gritaram os meus companheiros de equipe.

Mauro pára e olha para mim com um ar zangado. Temi que estivesse a ser demasiado grudento na marcação e que ele tivesse topado minhas intenções e não tivesse gostado. Porém, durou só um momento. Ele se aproximou de mim e me estendeu a mão. Eu aceitei a ajuda para me levantar, mas ele me puxou com tanta força que eu me desequilibrei quando subi e me segurei nos seus ombros, ficando a milímetros do seu peito suado. O tesão bateu na hora.

- Cuidado para não cair novamente, tío - disse ele, piscando o olho e se afastando caminhando de costas, como que exibindo seu tronco esbelto e bem definido.

- Gracías - murmurei timidamente. E afastei-me logo para ele não notar o inchaço no meu slip.

- Se concentra maninho - disse Léo quando passei por ele. Dei-lhe um soco de leve no ombro.

- Cala a boca.

Léo riu e não disse mais nada ali.

Continuámos o jogo quase até ao pôr do sol. Acabámos nos dando todos muito bem e trocamos contactos. Martim os convidou para a sua festa nessa noite e eles toparam ir.

Quando chegamos no hotel, Martim e Léo quiseram ainda dar um mergulho na piscina. Eu e Luísa preferimos tomar um duche no quarto.

- Você é mesmo um putinho safado - disse ela, quando chegamos no quarto.

- Oi?

- Você estava dando em cima do Mauro sem vergonha nenhuma ahaha.

- Foi de mais? - perguntei, rindo.

- Se foi - confirmou Luísa, despindo o biquini na minha frente.

Me despi também e fomos os dois para o duche. Mesmo de baixo da água gelada meu pinto começou a subir ao me lembrar de Mauro. Era impossível disfarçar diante de minha irmã, e na verdade nem queria. Ela entendeu do que eu estava precisando e começou a acariciar meu pau suavemente com uma mão. Com a outra mão segurou na minha nuca e encostou os lábios ao meu ouvido.

- Se imagina agarrando na pica daquele colombiano gostoso, né? - sussurrou ela entre o barulho da água do chuveiro a cair sobre nós. - Você sentiu o cheiro de suor de macho quando se segurou nele?

- Sim… Sim… - murmurei também, sentido meu pau ficando durão nas mãos delicadas de minha irmã.

- Você queria aquele macho lambendo você, pondo um dedinho no seu cuzinho, né? - e dizendo isto, a mão que estava na minha cabeça deslizou por entre as minhas nádegas e começou a fazer carícias no meu olhinho.

Luísa conhecia meu corpo como ninguém. Desde muito cedo tínhamos nossas brincadeiras sexuais e minha irmã sabia exatamente o que fazer para me levar à loucura. A forma delicada com que me tocava contrastava com as putarias que me dizia ao ouvido, me deixando num estado de excitação sedenta pela concretização das imagens que me sussurrava.

Eu já estava super excitado e com vontade de gozar pela segunda vez naquele dia, quando Luísa larga meu pau. Se ajoelha diante de mim, lambuza os dedos com gel de banho e volta a acariciar a entradinha do meu cu. Coloca primeiro um dedo, me fazendo soltar um gemido. Meu rabo estava dorido de toda a surra de pica daquelas últimas horas, mas Luísa estava ciente disso e trabalhava com cuidado. Apoiei uma das pernas na borda da banheira, para lhe facilitar o acesso, e minha irmã coloca mais um dedo, fazendo um movimento de vai e vem.

- Imagina aquele colombiano sarado te dedando assim? - disse ela, olhando para mim. Eu gemia e arfava como os movimentos dos seus dedos dentro do meu cu, que agora já eram três. - Consegue ver ele preparando o seu cuzinho para ser arrombado?

Sim, sim, sim! Era o que eu queria responder mas só conseguia gemer de prazer.

Do nada Luísa engole o meu pinto de uma vez e me faz uma mamada bem gostosa, lenta, quente, experiente. Meus gemidos aumentaram de intensidade e senti o gozo vindo.

Então Luísa pára tudo subitamente. Os dedos saem do meu rabo me deixando com uma leve sensação de vazio e algum ardor.

- O quê? Não! - protestei. Mas minha irmã tinha outros planos.

- Vira esse cuzinho pra mim, seu viadinho - ordenou ela. - E põe as mãos na parede. Você não vai gozar agora.

Assim fiz e empinei minha bundinha para trás, como se esperasse que ela me fosse penetrar. Em vez disso, Luísa abre minhas pregas e espeta a sua língua húmida e quente dentro do meu buraquinho. Aaahhh que delícia! Ser lambido no olho do cu é ainda melhor que ser dedado. E como estava com um pouco de ardor foi ainda melhor. Luísa mexia a língua ora em círculos, ora para cima e para baixo como uma gatinha bebendo leite, tudo a um ritmo incrivelmente rápido. Eu gemia e suspirava ruidosamente com aquele cunnilingus gostoso. Será que tinha aprendido a técnica de Robert?

Nesse momento, Léo e Martim entram no quarto rindo e falando alto.

- Eita! - exclama Martim, ao entrar no banheiro que nós tínhamos deixado com a porta aberta. - Olha como ele geme, mano.

- Qual de vocês vai socar o viadinho? - perguntou Luísa. - Já deixei ele prontinho.

- Deixa comigo, maninha. - voluntariou-se Léo de imediato, tirando a sunga. O seu cacete de 20cm balançou duro quando foi libertado do aperto.

Léo trocou de lugar com Luísa, mas antes de me penetrar com o seu cacete, também ele quis chupar meu cuzinho. Queridos, não sei como o moleque com 19 aninhos já era tão experiente no sexo, mas ele não ficava nada atrás de Robert e Luísa. Enfiando a língua bem dentro da minha entradinha, Léo me lambeu em rápidos círculos me arrepiando todo. Eu me masturbava furiosamente enquanto ele se deliciava no meu cuzinho e não tardou muito para pedir que ele metesse logo seu mastro dentro de mim.

- Ai, Léo! Me come logo, moleque! - gemi eu. - Mas com cuidado, que eu estou muito assado. - me apressei a acrescentar.

- Relaxa, viado. - disse ele, me dando uns tapinhas nas nádegas. - Martim, me alcança o lube, por favor.

Martim foi buscar o lubrificante e entregou ao irmão. Olhou para Luísa, sentada sobre o lavatório, massajando o grelinho.

- Está esperando o quê, garoto? - perguntou Luísa. - Vem aqui e lambe minha bucetinha.

Martim não hesitou, também ele já pelado e de cacete duro, e caiu de boca na xoxota de Luísa. Ela dá um gemido de surpresa pela brusquidão daquele começo e o agarra pelos cabelos.

- Vai com calma, garanhão! - admoestou ela. - Isso aí não é o cu do seu maninho viado, não.

Martim controla o seu ímpeto e começa a lamber a buceta com mais calma, olhando para a irmã em busca de aprovação. Os seus gemidos e os dedos brincando nos mamilos durinhos lhe deram confiança para continuar o minete.

Enquanto isso, Léo continuava brincando com a língua dentro do meu rabo, embora já segurasse no frasco de lubrificante. As lambidas estavam muito gostosas, mas eu queria mais. Já tinha levado uma surra de pica nessa manhã, mas parecia que os acontecimentos da última noite e manhã, em vez de me acalmarem o tesão, antes o tinham espicaçado.

- Caralho, Léo! Que está esperando, seu vagabundo? Meu cuzinho está empinado pra você, olha aí! Me fode, caralho!

Léo riu do meu desespero. Desviou um pouco o chuveiro para que a água caísse sobre a minha cabeça, e não no meu rabo, e espalhou lubrificante na minha entradinha, colocando quatro dedos de uma vez que entraram sem dificuldade, apenas me fazendo gemer ainda mais de desejo.

- Nossa, que aberto você está! - disse Léo, fazendo um vai e vem com os quatro dedos no meu cu. - Acho que caberia a mão toda.

A ameaça de fisting não se concretizou. Lhe dava tesão saber que tinha contribuído para eu estar tão lasso, mas queria desfrutar do meu cu e isso implicava que eu ainda conseguisse apertar o pau dele no meu esfíncter kkkk.

Léo retirou os dedos e afastou as bordas do meu cuzinho. Encostou a cabeçona do pau e forçou a entrada gentilmente. Meu esfíncter cedeu facilzinho, quase sem dor, e meu irmão empurrou mais um pouco. Senti ele a deixar cair um pouco de saliva sobre a minha entrada. Desnecessário, apenas para me deixar ainda mais louco de impaciência e tesão. Olhei para trás para o xingar, mas nem o conseguia ver por causa da água que me caía sobre a cabeça e os olhos.

- Mete logo essa pica no meu rabo, seu puto do caralho! - rugi sobre o barulho do chuveiro. - Me fode seu… AAAAHHH CARALHO! Filhá da puta!

Léo tinha enterrado o pinto todo de uma vez sem misericórdia, me arrancando um grito de dor e surpresa.

- Então, mano? - perguntou ele, rindo alto. - Você queria pica, toma pica e cala a boca.

O moleque começa a deslizar o cacete lentamente, só para meu rabo se lembrar das suas dimensões. Com uma mão empurra minha cabeça bem para baixo da água corrente e a outra me segura na cintura. Logo logo as suas bolas já batiam ruidosamente na minha traseira com o vai e vem furioso da sua enorme piroca no meu cu, me levando a gemer e gritar alto.

- Isso, filho da puta! Me fode! Não para, caralho! Isso! Me fode gostoso, seu puto!

Léo me agarra no cabelo molhado e me puxa gentilmente a cabeça para junto da sua.

- Tá gostando, seu putinho? - me disse ele no ouvido, sem abrandar a cavalgada. - Olha que delícia, pedindo a piroca do mano. Vai pedir assim também pro Mauro, é?

- Cala a boca e me fode, vagabundo! - gemi eu, acusando o toque com aquela provocação.

- Nós todos vimos como você curtiu ele, cara. - insistiu ele. - Não se preocupa não, nós vamos arrumar um jeito de você dar pra ele na festa do Martim. Né, Martim?

- Sim sim. - respondeu Martim, ainda lambendo a xoxota de Luísa, que gemia cada vez mais alto, segurando na cabeça do irmão. - Ele curte ehehe.

- Seu viado! Se é pra falar mete logo a piroca na buceta e fica com a língua livre, seu idiota! - protestou Luísa por Martim ter parado de lhe lamber o grelinho para responder a Léo.

Martim obedece logo. Se levanta e coloca a cabeçona do seu pauzão na entrada da buceta de Luísa e empurra um pouco. Ela geme, mas lhe faz sinal para continuar. Martim empurra o cacetão bem devagar para dentro da bucentinha até bater no talo, usando apenas a lubrificação natural. Afinal não era eu o único ali a ter ficado largo kkk.

- Ah! Como é que viado fode buceta tão bem, caralho? - suspirou Luísa, revirando os olhos. - Vá, maninho, me pega bem forte como a gente gosta. Me fode gostoso como você sabe.

Martim ergue as pernas de Luísa e as mantém juntas, segurando pelos joelhos com os dois braços. Luísa se apoia nos cotovelos e antebraços no balcão do lavatório, como se estivesse deitada na praia. Então o garoto começa a foder a sua irmã intensamente, tirando e metendo o cacete até ao talo. A sua pélvis batia ruidosamente contra as coxas e nádegas de Luísa, juntando-se ao barulho que as carnes de Léo já faziam contra as minhas.

Naquela posição, Luísa não conseguia ver Martim ou o seu pau a penetrá-la, mas tinha uma ótima visão do meu rabo sendo macetado por Léo, pois nós estávamos de costas para eles.

- Deixa esse viadinho bem larguinho para amanhã, mano. - disse Luisa, a voz entrecortada pelas estocadas intensas de Martim.

- Deixa comigo, mana. - respondeu Léo. - Amanhã DP vai ser brincadeira pra ele ahahah

Eu estava quase gozando com todas aquelas provocações e batia uma punheta furiosamente enquanto o cacete de Léo deslizava pelo meu rabo. Mas eu só pensava numa coisa: “ele curte”, dissera Martim sobre Mauro. Como é que eles sabem?

- Ai Léo! Me fode agora bem forte que eu vou gozar!

- Goza, viado! Goza pra piroca do seu mano que eu te encho de leite bem rapidinho.

Entendi que ele também estava quase gozando e apertei meu cu o mais que pude para deixar ele doidão.

- Seu puto do caralho! Tá apertando a cuceta pra eu gozar logo, né? Então toma porra, caralho! - grita Léo, me dando vários tapas com força nas nádegas e continuando a me foder violentamente.

- Ooooooh! Estou gozando! Estou gozando! Ai, mano, me fode que eu estou gozando!

Vários jatos de porra saem do meu pinto contra a parede da banheira e a sensação gloriosa de um orgasmo me percorre todo o corpo. Ao ver que eu tinha gozado, Léo se cola completamente a mim, seu cacete enfiado completamente no meu cu, e goza também com um grito de satisfação.

- Ah! Que trepada gostosa! Puta que pariu! Uuuuffff!

Léo me dá outro tapa na bunda, mais leve e sai da banheira, me deixando a vazar a sua porra e a me lavar novamente. Se encosta no balcão do lavatório, ao lado de Luísa e Martim. Estes tinham mudado de posição depois de Léo gozar: Luísa se apoiava no lavatório e Martim a penetrava por trás enfiando o seu cacete bem fundo.

- Isso, puto safado! Fode sua maninha com força! Me deixa larguinha como o viado do seu irmão aí. Me deixa ver como ficou esse cuzinho, vem.

Saio da banheira e subo para o balcão do lavatório. Léo afasta tudo o que estava lá em cima para eu ter espaço para ficar de quarto com o rabo virado para Luísa. Quase não tinha espaço e ela e Martim tiveram de se afastar para eu caber, com os joelhos apoiados quase na borda. Luísa se apoia na dobra dos meus joelhos e fica admirando meu cuzinho macetado.

- Olha só o que vocês fizeram com o menino. - dizia ela, a cara muito perto do meu rabo. - Ainda está vazando sua porra, Léo.

Então Luísa afasta as minhas borda, cola sua boca bem na minha entradinha e sinto novamente sua língua me invadindo. Ela chupava a porra que Léo depositara no meu cu! Caralho, meu pau subiu novamente e Martim, que assistia a tudo enquanto comia a irmã, não aguentou.

- Aaaaaahhhhh! Caralho, Luísa! - gemeu o garoto, gozando na buceta da irmã. - Que tesão da porra! Aaahhh caralho! Lambendo porra do cu do viado! Puta loucura!

- Vocês não sabem o que é bom até provarem porra quente - diz Luísa, entre lambidelas que deixaram meu cuzinho limpinho. - Aaah que cheirinho a leite e a cu de viado nesse carinha.

Quando Martim retira o cacete melado, Luísa sobe para o lavatório e eu me sento a seu lado.

- Me ajuda aqui. - disse ela, massajando o grelinho enquanto a porra de Martim vazava da sua buceta.

Entendo o que ela quer. Desço, me coloco entre as suas pernas e lhe faço um minete enquanto lhe meto dois dedos na xoxota cheia de leite de macho. Tinha de concordar com minha irmã, não há nada mais gostoso que porra quentinha. Me deliciei com o sabor meio ácido e o cheiro da porra e da buceta de Luísa misturados.

Martim e Léo observavam tudo atrás de nós, dizendo putaria, nos chamando de porquinhos e vadios. Luísa lhes mostra os dedos do meio enquanto seu corpo se começa a contorcer num orgasmo.

- Oooooooooohhhhhh! Oooooooohhhhh! Oooohhhh! - geme Luísa, me apertando a cabeça com as coxas, enquanto todo o seu corpo é sacudido por uma convulsão orgásmica.

Léo e Martim se aproximam e a beijam no pescoço, nos seios e na cara, enquanto me afagam o cabelo, pois eu não saíra da posição em que estava, todo melado na cara e no rabo do gozo dos meus três irmãos, lambendo toda a porra de macho e de fêmea que ainda restava na xoxota de Luísa.

- Toma mais um pouquinho, bebê - diz Luísa, contraindo a buceta e soltando um grosso fio de porra de Martim, que eu me apresso a lamber antes que caísse no chão.

Pelo canto do olho vejo que Léo está novamente duro e se masturba muito depressa. Ele me agarra o cabelo e puxa minha cabeça para trás. Daquele ângulo eu só conseguia ver a ponta da sua piroca e sua mão se movendo rapidamente ao longo do cacete, sobre a minha face direita. Também eu já me punhetava, novamente excitado com aquele final.

- Toma mais um pouquinho daqui também, mano! - diz ele, esporrando minha cara todinha com vários jatos de leite quente e espesso. Como vocês já sabem, Léo leita muito, pois suas enormes bolas são autênticas fábricas de porra. Apesar de já ser a sua terceira gozada do dia, ele deitou na minha cara tanto leite como eu na primeira. - Agora sim, está bonitinho.

Olho para o lado, para Martim, com esperança que também ele me desse mais um pouco de porra, mas ele abana com uma mão o seu pau murcho, que mesmo assim era bem grosso.

- Assim que tiver mais te dou, pode confiar kkkk

Com a mão procuro a porra de Léo na minha cara e a coloco na boca como se provasse o creme de um bolo, me punhetando ao mesmo tempo. Em poucos segundos gozo no chão com um longo gemido, diante de meus três irmãos.

Olho para cima e vejo Luísa ainda sentada na borda do balcão do lavatório, as pernas ligeiramente abertas, exibindo a sua buceta lisinha e húmida da minha saliva, sem vestígios da porra se Martim, que eu limpara com cuidado com a língua. Meus irmãos estavam de pé ao seu lado, um de cada lado, e ela tinha os braços sobre os seus ombros.

- Está satisfeito, maninho? - perguntou ela, sorrindo.

- Só quando tirar a limpo essa história do Mauro - respondi, me erguendo e entrando de novo na banheira.

- Nossa, ainda agora gozou e já quer dar de novo?

- Você disse que ele curte! - disse eu, olhando Martim.

- Sim. - confirmou ele. - Nós encontramos o perfil dele no Grindr kkk

- Sério? - perguntei, exultante. Era bom de mais para ser verdade. - E ele sabe do esquema? - perguntei, referindo-me ao “presente” de Martim.

- Você é o presente de Martim, está lembrado? - interveio Léo. - Você vai arranjar um jeito de atrair o macho para o esquema kkkk

- Exatamente. - concordou Luísa. - Não desiluda seu mano mais novo. E agora se lava antes que papai e Carmen venham nos procurar. Daqui a nada temos de descer para jantar.

Tomamos banho os quatro novamente e nos arrumamos para o jantar. Eu só pensava naquilo que os meus irmão me tinham dito sobre Mauro. Ele curte! Ele curte mesmo! Mas será que ME curte? Eu tinha de descobrir o quanto antes, mas meus irmãos pareciam confiantes. Ele e outros meninos iam na festa de Martim, na noite seguinte. Tinha de encontrar uma forma de fazer ele entrar no esquema, tal como Robert e Emma já tinham entrado. Tinha de pôr mãos à obra para completar o presente para o meu mano!

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Comentários

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Caralho!! Esses seus contos são de puro tesão. Esse putinho aí aguenta DP fácil, várias seguidas! Hahaha

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Caraca. Até onde isso vai? Eles fodem sem parar. Nem estou conseguindo acompanhar de tanto que já gozei e amanhã ainda tem a festa que promete rolar um surubão. UAU. Vamos que vamos.

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