Peço que comentem em cada parte separadamente para minha própria analise, agradeço desde já.
Continuando...
- O que você quis dizer com isso? – Questionei Romildo.
- O que parece ser, Você não viu?
- ... Não tem como não ter visto, então como desenrolou o tudo?
- Só você ver...
Romildo colocou um novo video, mostrava a manhã do outro dia, eu estava comendo o café cansado por mal ter dormido, minha mãe estava quieta e meu irmão estava radiante. Ali naquela mesa mostra do pior ao melhor estado de uma pessoa, era evidente minha vontade de não ir a escola, mas minha vergonha também era visível eu nem olhava no rosto da minha mãe, eu lembro que naquele dia eu até sentia o cheiro do álcool mesmo tendo escovado quatro vezes os dentes. Minha mãe também mal olhava para mim, mas o motivo era diferente do meu, e esse motivo tinha nome.
Meu irmão comia e acabou tudo, e foi até seu quarto, minha mãe só acompanhou com os olhos nisso eu me despedi sem dar um beijo de despedida nela, e ela nem parecia se estar pensando nisso, eu disse tchau e ela só devolveu, então ela foi lavar a louça daquela manhã. Eu já tinha saído, e ela vestia uma camisola fina e leve branca como a sua pele, a camisola ia até o meio das pernas dela, e usava uma rasteirinha modesta, ela lavava devagar e reflexiva.
Nisso Diego apareceu na câmera e foi andando na direção dela, ele tinha a calça da escola estando só de cueca box e a parte de cima do uniforme, ele foi e a encoxou, ela tomou um susto largou o prato na pia que fez um barulho alto mas não quebrou, ele abraça ela forte, e diz no ouvido dela.
- Um bom dia novamente mãezinha, mas esse e especial.
- Dieeego, vai paraaa escola. – Dizia ela, sem virar o rosto para ele.
- Vamos mãe cade meu bom dia?
- BOM DIA, agora vai.
- Eu tenho uma ideia melhor para começar o dia bem. – Nisso ele foi colocando a mão por debaixo da camisola e foi pegando a lateral da calcinha e a descendo.
- Diego, não...
Ela contestou colocando a mão por cima da dele e impedindo. Ele por sua vez deixou a mão onde estava e foi beijando o pescoço dela por trás, e disse.
- Minha gostosa, não acha que e perca de tempo? – Nisso ele morde a orelha dela, e diz no ouvido dela para complentar. – No final, você vai estar com meu pau cravado fundo em você, e vai estar gostando que nem ontem. Gemendo e rebolando.
Nisso ele balançava a o pau duro que estava na cueca por trás dela na bunda dela, enquanto permanecia com as mãos no mesmo lugar e beijando sua orelha.
Ela aos poucos ia largando a mão dele e mantendo sua cabeça virada para pia com seus olhos fechados e sua face desgostosas, mas ao mesmo tempo seu corpo cedia, e com poucos segundos suas mãos estavam segurando na pia e a calcinha no chão e meu irmão foi tirando a cueca e colocando a cabeça na entrada, e dizendo.
- Ta sentido?
- ... – Ela nada dizia.
- Está sentido? – Ele passou o pau mais forte por toda a extensão da boceta dela que ainda estava pouco vermelha e a fez arfar.
- Ahnnn, ainda tá sensível Di...
- O que está sensível? Hum? – Ele passava a cabeça no clitoris, e colocava quase nada e empurrava com uma leve força para sair dela, a fazendo gemer um pouco.
- Ai... oHHHh, hummm.
- Onde?
- Na minha buceta.
- NÃO. – Disse ele forte e cravou o pau nela que a fez da um leve salta e um grito.
- AIEEEE, Nossa Diego, aiiiii.
- Ela não e sua, agora ela e minha.
- Ela não eh... ohhh. – Antes dela falar ele começou a estocar nela.
- PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, Vocês gosta né?
- HUmmm, calma devagar.
- Diz... SHIIIII.
- AIEEEE, UUUUU, NOSSSAAAA DI, DE-VA-GAR. OHHHH.
Nisso ele foi fodendo ela que aos pouco ia se curvando sobre a pia, e ele segurando as ancas dela. E isso durou uns 3 minutos e ele disse no ouvido dela.
- Vou gozarrrrr, Deusssss.
- Fora, fora.
Nisso ele tirar de dentro dela e goza sobre a bunda dela, e depois da um tapa na bunda dela, e diz.
- Isso foi bom.
- Seu pai volta amanhã, não faça mais isso.
- Então temos a noite.
- Não, eu estou vermelha, minha buc... ela está ardendo e vermelha, não vai acontecer. Se seu pai ver isso...
- Eu não acho que... – Ele ia dizer algo, mas pareceu mudar de ideia no ato, e emendou. – Você tem razão.
- Tenho? Sim, tenho, eu sou sua mãe e não podemos ficar fazendo... – Ela estava dizendo quando ele pressionou ela na pia, mesmo ela sendo mais alta que ele.
- Concordo em parte, você tem razão, essa delicia... – Ele disse passando a mão por dentro da camisola dela onde ficava a buceta tirando dela um leve gemido - ... Ela está vermelhinha, e eu maltratei ela um pouco, e claro, não podemos ficar dando pinta de algo para os outros, mas eu vou trocar um sexo gostoso, por beijos e amasso sem chupões essa tarde quando estivermos só antes do Renier chegar. Ótima ideia da minha mãe gostosa.
Ele disse puxando ela para um beijo rápido, tirou os lábios do dela mordendo o dela de leve e deu mais um tapa na outra banda da bunda, indo para seu quarto vestir o resto do uniforme que tirou e indo para a escola, já minha mãe ficou lá parecendo uma perdida, ela parecia processar o que tinha acabado de ser dito, e parecia meio perdida, levou alguns minutos até deu tempo de meu irmão sair e ela continuava lá e depois de mais alguns minutos ela foi se limpar no banheiro ates da empregada chegar, e trocou de roupa para um vestido leve e curto com decote V, da cor verde que contrastava com seus cabelos vermelhos e combinava com seus olhos.
O vídeo terminou, e eu não esboçava mais fúria só incredulidade, eu estava sentado na cama, e Romildo só mexia no pc sem objetivo, ele parecia tarda fazer algo ou dizer, e eu sentia isso, mas não me importava e também não dizia, ficamos nisso por longos e eternos quinze minutos, até eu mesmo falar.
- Estou com fome, tem algo para comer?
- Comer? Hã, ehh, sim, sim, vou ver o que tem.
- Seria bom.
Nisso ele me olhou por cinco segundos e se levantou e foi embora, mas sem antes bloquear o pc. No momento em que ele foi embora, eu me deitei a parecia que o mundo caiu sobre meus ombros, me sentia pressionado a escolher o que queria, mas eu nem sabia qual eram minhas opções, sabendo que tudo que vi, aconteceu a meses atrás fazia minha barriga embrulhar, parecia que eu estava em uma montanha russa, e pouco a pouco meu corpo ficava mas frio e minha cabeça com mais pressão, e logo minha visão foi escurecendo e quando dei por mim era acordado por Romildo, que dizia.
- Eu ia te deixar ai dormindo, mas quando toquei em ti, vocês estava gelado, não morre na minha cama em Rene.
- Não me chama de Rene.
- Calma, estou só brincando, quer comer o que, tem sanduiche com queijo presunto e carne bovina de verdade, não aquelas industriais, são artesanais...
- Grande Artesão Odlimor, traga meu sanduiche. – Eu disse, com voz fraca, mas com uma tentativa vivida.
- Lembra do meu nick name na época do GC?
- Só um maluco escreve o nome de trás para frente em um jogo.
- Seu era, Imperium.
- Mas esse e bom.
- Claro que é.
Nós dois rimos um pouco, e verdade seja dita faz anos que não riamos juntos assim. Mas o abatimento veio em minha direção. E logo a tristeza tomou meu rosto novamente e comi abatido, e isso influenciou o local por que logo Romildo comia em silêncio. Jantamos e ficamos no silêncio por alguns minutos, até ele perguntar.
- Vamos dormi?
- Não.
- Mas, você viu muito hoje, seria bom um descanso, amanhã e um novo dia e uma nova batalha.
- Toda luta que se posterga, se enfrenta ela de forma mais difícil, e sempre mais estando mais frágil. Não quero tempo para me tornar ainda mais triste, quero absorver tudo que posso até onde eu conseguir.
- Bom, estamos aqui esperando o que então?
- Eu acabei de ver minha mãe dando para meu irmão na cozinha, desculpe se estou parado alguns minutos para ver ela se pegando com ele.
- Foi mal, no seu tempo então.
- Coloca, não adianta ficar tardando o inevitável.
Nisso o Romildo me olha e diz.
- Quer ver ou quer que eu te conte?
- Você decide.
- Então farei os dois, mostrarei partes e contarei o resto.
Então ele preparou um vídeo que parecia curto e começou a contar.
- O resto do dia foi transcorrendo sua mãe com seu vestido, descansou um pouco, fez um pouco de Pilates e ez o almoço, seu irmão chegou e você também para almoçar, logo você saiu para o cursinho preparatório, e seu irmão pegou o seu Playstation do quarto e foi jogar na sala, uma hora e meia jogando a empregada saiu deixando ele e sua mãe em casa, bastou ela sair que ele já foi procurando a mãe e foi passando a mão na bunda dela, ela até reclamou de leve, mas ele disse para ela que tinham concordado em ficar só nos beijos, sua mãe até parecia sem graça e foi em direção ao quarto de seu irmão que disse que queria na sala, ela tentou recursar, mas ele disse que não iam tirar a roupa e não teria problema, como no video.
Ele colocou para reproduzir e nele, meu irmão falava para ela enquanto ouxava ela pela mão enquanto descião a escada dizendo.
- Se não tiramos a roupa não seremos pegos, já que saberemos que estão chegando.
- Isso e perigoso Di, vamos para seu quarto, você quer fazer, então vamos para lá. – Ela dizia meio puxando a mão dele, e fazendo eles pararem e andarem direto até descer totalmente a escada.
- Não vai ser mãe, vai ser só um amasso, pouquinho quente, e se algúem chegar vai ter que abrir o portão e vamos escutar.
Nisso ele sentam no sofá ele se levanta e ela fica acompanhando ele com os olhos, ele coloca para rodar um filme pornô, e ela já fica mais nervosa, dizendo.
- E isso, como vai tirar a tempo.
- Calma e só mudar, quando escutar o barulho, a gente separa eu pego o controle do meu lado e mudo para outro... Sem contar que e bem mais quente assim.
- Não sei não...
- Olha mãe, você sabia que este personagem ai no filme, e filho dela?
- E fazem filmes assim, são mãe filhos de verdade?
- De verdade não são, estão interpretando, mas são parecidos.
- Claro que estão, uma mãe e um filho de verdade não fariam isso...
- Não? Olha... – Nisso ele pega o celular dele e mostrar para ela o video com áudio, termina dizendo. – Escuta e vê.
Nisso, ele vai para meio que atrás dela no sofá, ambos sentados no mesmo, ele não estava totalmente já que ela estava meio de lado com celular dele na mão, e ela no primeiro momento fica até um pouco nervosa, mas fica atenta, se escutava no video, o PLOC PLOC, da mulher em posição cowgirl, e com poucos segundos se escuta no video, “Ain meu filho, Ain como e gostoso”.
Nisso minha mãe a mão livre na boca, com o susto, e pergunta com a mão ainda lá e com os olhos no celular.
- Isso e real?
- Mas real, que o orgasmo que você teve ontem. – Disse ele no ouvido dela enquanto começava a passar a mão pelo corpo dela, e apertava os peitos sobre o vestido mordia a orelha e beijava o pescoço.
- HUMMMM, é sensível ai Di.
- Pensei que fosse aqui. – Disse, colando a mão por baixo vestido na buceta dela.
- SHIIII, você prometeu...
- Eu não prometi, eu que dei a ideia, mas sentido como ela esta molhada, acho que foi ruim.
- Não foi, vamos ficarcarcar, no básico...
- Ok, o básico e você sentada sem calcinha no meu colo enquanto enfio minha língua na tua boca, o que você acha?
- ... – Ela olhou meio de lado para ele e encarou por três segundos com o rosto excitado, não disse nada, apenas levantou.
Ficando de costa para ele colocando as mãos por dentro do vestido foi tirando a calcinha se curvando e mostrando a cena para Diego, a câmera não estava no mesmo ângulo do Diego, mas ainda dava para ver meio de lado e já ali até eu fiquei duro vendo sem perceber. Diego solta um.
- CARALHO, meu pau tá trincado.
- Olha a boca Diego.
- Desculpe, Minha Lady, queira se sentar com essa deliciosa e encharcada “boca” sobre meu colo? – Nisso ele puxou o shorts, expondo seu pau duro.
- Você prometeu, sem sexo Diego... Tá, bem duro né? – Disse isso olhando o pau dele.
- Não vamos fazer só para esfregar...
- Já ouvi isso...
- HAha, mas dessa vez e verdade tenho que dar um tempinho para ela se recuperar, né?
- ... Só esfregar, disse isso se aproximando abrindo as pernas e sentado no colo dele.
Ele logo agarrou as duas bandas da bunda dela, enquanto ela embalava para frente para trás no colo dele bem devagar com olhos fechados, os abrindo para falar.
- UUU, vai ser só, isso, nãooo, vai ter... – Ele a calou com beijo, e os dois ficaram atracados.
O beijo era itenso, ele segurava a cabeça delas as vezes, mas boa parte do tempo era com a mão na bunda, levantando um pouco o vestido as vezes dando um pouco de visão da bunda dela, ele apertava e mexia, a bunda dela era dura, ele fazia com as mão o movimento de embalo dela aumentar, e o beijo se tornava mais forte
O tempo foi passando nisso, uns quatorze a dezoito minutos deste amasso, e logo foi parado por ela, que sentiu uma pontada, que se levantou.
- DIEGO, você quase entrou.
- Foi mal, foi involuntário.
- Nesse ritmo vamos acabar fazendo.
- Não e uma má ideia.
- E uma péssima ideia... Deixa eu acabar com isso.
Nisso ela se ajoelha prendendo os cabelos vermelhos em um coque, e segurando o pau dele com as mãos.
- Ui, vai fazer mesmo?
- Silêncio Di. Se não eu nem faço, você fica sem nada.
- Calado como um Deputado que só fala a verdade.
- Há, idiota. – Ela sorriu e lambeu o pau dele da base até a ponto.
- JESUUSSSSSS, OHHHHHH.
Ela chupava com afinco, ele segurava as vezes a cabeça dela, mas boa parte do tempo só delirava, e quanto ela o chupava se dedilhava por baixo, e logo ele estava chegando e ela acelerava a mamada, enquanto acelarava o dedo, até ele falar.
- TÔ VINDO PORRAAAAA, AHHHHHHh.
Nisso ela não tirou a boca e ele foi gozando e ela engolia, e não parava de se siriricar, e ela continuou com pau dele na boca se masturbando, e gozou com o pau dele, e logo ele caiu meio de lado com a cabeça na coxa dele respirando pesadamente com pouco de sêmen caindo pelos lados do lábio na coxa do Diego. Nisso o Romildo tira o video, e fala.
- Ela foi se limpar e ele também não fizeram mais nada naquele dia, e nem no outro já que era o dia que seu pai voltava da viagem, era uma quinta e eles não tentaram mais nada, pela sexta se seguiu igual apenas seu irmão que hora ou outra tirava uma casquinha e sua mãe so mirava com fúria para ele que se afastava já que seu pai estava em casa. Mas no sábado, pela tarde você não estava em casa nem seu pai que resolveu comprar algumas coisas para ver o jogo no domingo, e seu irmão aproveitou e foi na sua mãe, ela estava com calça de lycra, ele só a virou, ela mesmo com leves protestos dela e a chupou, mas apenas a chupou, até ela chegou a perguntar se ele não ia querer “algo mais”, mas ele disse que, para ter coisas a mais precisa-se de tempo, e se despediu com um beijo.
- Ela já parecia ter aceitado tudo não eh?
- Acho que aceitar não e o termo correto, e sim apreciar.
- Apreciar?
- Ela gostava do contato dele, ela sempre ficava molhada, e passou a esperar mais ainda, principalmente depois da primeira vez deles, nesses dias que seu pai ficava em casa e deixava ela sozinha em algum canto da casa, ela ficava meio em frenesi, e logo procurava por ele e ficava mais tensa quando ele compartilhava o ambiente com ela, como se esperasse algo dele e sempre respondia positivo aos contatos dele, e não foi diferente naquele domingo, seu irmão foi até ela depois do almoço do período da tarde enquanto ela regava o jardim com short curto, mas sendo jeans, e seu irmão logo foi nela, começou com leves toques até estar com a mão por dentro do jeans sem abri-lo, a masturbou intensamente até ela gozar, e logo depois foi troca de roupa por um vestido, ela gosta de usar esses vestido que destacam sua bunda né?
- Ela diz que se sente confotável...
- Sei qual conforto ela procura haha.
- Que soltar mais uma piada?
- Foi mal, desculpa, e que veio na hora isso... Bom ela trocou pelo vestido, e seu irmão logo depois pegou a calcinha dela que estava no cesto e se masturbou pela tarde.
- Para quer eu quero saber disso, e nem quero ver.
- Não vou mostrar, mas isso teve efeito na sua mãe, na noite daquele dia, ele foi levar a ela a mesma calcinha na qual se masturbou e deu na mão dela, ela a primeiro momento não se tocou do que era aquele bolo, meio húmido, mas depois de alguns segundos ela percebeu pelo odor o que era e seu rosto ficou vermelho e questionou o que era aquilo a Diego, que de pronto respondeu que era a mesma calcinha que ela usou pela manhã só adicionou algo a mais, e agradeceu a ela, e foi embora a deixando lá com a calcinha na mão.
- Que pervertido nojento.
- Eu também achei bem pervertido...
- E nojentoClaro, e nojento, mas sua mãe teve outra pespectiva, já que ao se direcionar a área de serviço para lavar a peça, ela levou a calcinha ao rosto e cheirou, e depois afastou e depois levou ao rosto de novo e cheiro, repetiu o processo umas três a quatro vezes, até que começou a se tocar enquanto cheirava, e depois de pouco mais de dois minutos, ela soltou a calcinha e gozou, eu até fiquei chocado quando após o ato ela desceu a calcinha que estava usando e foi colocar essa, mas quando estava com a calcinha no joelho já colocando a gozada com esperma do Diego ela pareceu ficar mais lucida, e desistiu colocando a calcinha que estava usando naquela noite novamente.
- Você ficou chocado só ai? A partir do momento que ela começou a cheira eu já estaria chocado...
- Justo, por isso acho que você não quer ver né?
- ... Não... Não quero ver, um ato desse.
- Eu entendo e menos degradante que vê seu irmão macetar sua mãe no chuveiro ou na bancada da cozinha?
- ... O que você quer? Quer minha raiva também além deles?
- Não, só estou tentando entender, o que é o limite para você.
- Meu limite já foi a tempos...
- Vamos dormi? E melhor continuamos amanhã...
- Já disse que não.
- Cara já são mais de meia noite.
- Você costuma jogar até bem depois desse horário.
- Mas você não.
- Hoje e diferente.
- Cara você está cansado e melhor amanhã.
- Quero saber o que veio depois.
- Bem, e ai que tá negocio não fica muito bom.
- Por que?
- Vê você.
Nisso ele põe outro video e diz que era a segunda feira, minha mãe estava no carro dela voltando da escola depois de ter deixado o Diego, depois de uns amassos que fizeram sem sexo ou algo mais intenso, antes de ele ir para a escola. No video minha mãe atende o celular que toca, e era minha tia.
- OI paulinha.
- Oi gata.
- Me diz, você me mandou uma mensagem no sábado querendo falar comigo. Por que não me atendeu antes?
- Por que eu precisava estar sozinha ou fora de casa, o Guilherme está lá.
- Hummmm, o que será?
- E sobre meu... “Amigo”.
- Ah, aquele “Amigo”, o que tem ele?
- Nós fizemos.
- O que?
- Você sabe, o negócio.
- trabalharam juntos?
- Não, deixa de brincar, estou falando de sexo.
- Hihi, Olha ela, toda liberada, e como foi?
- Foi... Intenso, excitante e único.
- Nossa, o que mais?
- Ele me tocou de maneiras e fez comigo de uma forma que meu corpo era dele sabe.
- Ui dominador, gosto de homem assim.
- Eh, ele me fez chegar varias vezes.
- Quantas?
- Na primeira noite foram quatro.
- O queeee?????
- E foi isso, acredito que pela situação o fogo na hora, e por ser nossa primeira vez foi mais gostoso.
- E primeira vez você diz né.
- E por que já fizemos mais outra.
- O queeeeee? Garota, você não perde tempo em, nem faz muito tempo de nossa conversa você resistindo, e agora virou uma tarada compulsiva.
- Não e para tanto...
- Me conte os detalhes.
- Ok...
Nisso ela conta tudo que ocorreu entre ela e o Diego desde a ultima ligação, mas e claro que ela omitia que era o filho dela, e também alterava alguns detalhes de acessibilidade, para a tia Julia não estranhar, mas contou tudo, até as sensações. No final a tia disse.
- Meeeuuu, Deuuuss, Que isso, esse e bem rodado, aproveita que você vai sentir coisas que não sentiu antes, e olha que o Guilherme também e rodado.
- O Guilherme não eh, rodado.
- Claro, já passamos da fase da negação.
- Eu não estou negando...
- Ok, vamos voltar a seu amigoPor que, você acha que ele e rodado?
- Bom pelo que você me contou ele tem experiência, só não faz sentido por que ele é jovem como você disse antes.
- Eh, faz sentido...
- E outro?
- Não, e o mesmo cara... Como ele aprendeu isso tudo?
- Ele teve um ótimo chá de buceta, hi, essa devia ser um tornado para deixar ele assim.
- Ele disse que era virgem...
- Minha querida, quem faz isso, e por que aprendeu em algum lugar, ninguém nasce sabendo isso, e só aprendendo, o negocio e saber quem foi, mas isso não importa.
- E verdade... Não importa. – Disse minha mãe com olhar distante olhando para a janela do carro mas sem um alvo certo.
- Mas me conte mais sobre ele.
- Quer saber muito em.
- Mas e claro, minha buceta tá ensopada e meu cuzinho tá piscando que nem luzes em arvore de natal.
- Opa que isso Julia te acalma.
- Me acalmar? Falar e fácil, quando você tá com esse fogo tem esse perito por ai, já eu fico aqui na vontade, pego uma foda fraca ou dou para meu marido.
- Fala como se fosse um supricio.
- Depois do que escutei, agora vai virar, por que quando eu me deitar com meu marido minha imaginação vai trazer esse teu “amigo”.
CONTINUAEstou escrevendo as demais partes, mas estão pedindo muito nos comentários, não queria postar essa, mas irei e apenas ela, não as outras que escrevi, por que ainda estou trabalhando muito e escrevendo muito, eu posso dizer que já sei o que vou escrever no até no final, mas o que falta apenas e o recheio do travesseiro, e me falta tempo e vontade as vezes não vou mentir.
Trabalho, Academia, trabalho, esporte, trabalho, escrever, trabalho, eu tenho uma agenda lotada diariamente, tenho liberdade as vezes final de semana, quando não fico com restos de contratos para analisar. Peço desculpa se não agrado no tempo, mas infelizmente escrever um conto pequeno só para preencher me parece macular a história, então para mim ou faço algo que eu acho no mínimo descente ou nem faço.
A historia e erótica, mas como gosto de escrever, mesmo a história sendo erótica, gosto de por profundidade e personalidade, por isso as vezes leva um tempo para escrever, não por inventar a situação, por que sou bem criativo, mas sim, coloca-la no conto de uma forma que não descredibilize o personagem e o contexto da história, agradeço a compreensão.
Lembrando que levarei tempo para postar as demais parte, por que posso até alterar o que já escrevi e não postei.
Lembrando para deixar ao comentário avaliando cada parte, para uma futura analise.
