Faz um bom tempo que eu não escrevo nada por aqui, mas, escola, treino e cursinho estão consumindo não só meu tempo, mas minhas energias também. E agora tem uma outra coisa martelando na cabeça, nas duas cabeças na verdade, aquele tipo de coisa que é muito boa mas que você não pode sair trocando ideia com qualquer pessoa, mas é claro que eu vou contar aqui.
Enfim... foi no começo do ano passado que eu conheci o Arthur, ele tinha saído do primeiro “B” e eu do primeiro “A” e caímos juntos na mesma sala do segundo ano. A turma era completamente mesclada com alunos de outras salas, então praticamente ninguém conhecia mais do que três ou quatro pessoas.
No primeiro dia de aula, como sempre faço, sentei lá no fundão, na última cadeira da primeira fileira que fica logo atrás da porta, eu sempre gostei de ficar ao lado da parede. Ao meu lado, na última cadeira da segunda fila, estava o garoto que é o motivo dessas coisas novas que eu ando sentido e ficam tirando meu sono porque minha mente simplesmente não para de ficar pensando nele.
É claro que eu já tinha reparado o Arthur, do mesmo jeito que eu reparo em outros garotos, nada de mais. Nas aulas de educação física jogamos até no mesmo time umas duas vezes eu acho, também vejo muito ele na hora do intervalo, ele geralmente fica dando uns pegas escondido embaixo da escadaria que leva ao primeiro andar, muitos garotos fazem isso lá na escola mas ele sempre está com uma garota nova, elas ficam doidas nele e eu entendo muito o motivo.
O Arthur é um cara bonito, pqp bem bonito na verdade. Ele deve ser pouco mais alto que eu já que tenho uns 1,74m mais ou menos, talvez ele 1,78m? Ele é meio loirinho, um loiro meio escuro, com aquele corte estilo meio arrepiado e usa um brinquinho na orelha esquerda. Ele também tem um jeito meio marrento e é todo fortinho - depois eu soube que ele pratica judô numa academia aqui do bairro - a camisa do uniforme fica até meio justa no braço dele, às vezes até aprece que ele usa um número menor. E falando em uniforme, a nossa calça do uniforme da escola fica uma coisa absurda nele, pqp eu fico pirando na bunda dele toda redondinha e marcada mexendo quando ele caminha, isso sem contar que dá pra ver um pouco do volume do pau arrumado de lado quando ele senta no chão com as pernas abertas, eu também coloco o meu de lado.
É claro que tudo isso na escola me provoca várias sensações malucas, eu literalmente sinto uns arrepios na nuca quando vejo o Arthur, sem falar no pau ficando duro várias vezes durante o dia quando ele está por perto, fica tão duro que eu preciso ficar disfarçando o volume ou ir ao banheiro jogar água no rosto, a vida de adolescente gay excitado não é fácil.
Eu poderia ficar escrevendo sobre o Arthur o dia todo, sobre a voz dele meio grossa e rouca que dá uma sensação boa quando ele fala perto, ou como ele é daqueles caras que é amigo de todo mundo, super comunicativo que já chega abraçando o pessoal e tem aquele jeito engraçado que deixa a galera babando nele, mas o que eu quero mesmo é contar o que rolou na última vez que eu fui dormir na casa dele.
Pois é, a gente ficou nesse nível de amizade porque, além da gente se ver todos os dias, acabamos descobrindo que temos milhões de coisas em comum, é como se eu e ele fossemos feitos pra ser amigos. Primeiro que moramos no mesmo bairro, bem perto um do outro na verdade. Depois descobrimos que acompanhamos as mesmas contas de uma galera do Tiktok, e sem contar que descobrimos que nossas mães se conhecem porque frequentam o mesmo salão e sempre se encontram no supermercado.
Como se não bastasse, no começo desse ano começamos a fazer cursinho juntos na mesma sala, então eu acabo passando mais tempo com ele do que com qualquer outra pessoa.
São horas na escola, horas a noite no cursinho, voltamos juntos no mesmo ônibus e, pra completar toda essa coisa, ele teve a ideia da gente estudar juntos ao menos uma vez a cada um ou dois finais de semana pra rever os assuntos. Então, a convite dele mesmo, eu acabo ficando pra jantar e passar a noite.
Com toda essa proximidade, nossa amizade ficou tão forte que eu me senti confiante pra fazer uma coisa que eu ainda considero uma maluquice da minha parte, contar ao Arthur que gosto de garotos. No final do ano passado decidi contar durante uma conversa, a mãe dele ia ficar de plantão e ele me chamou pra gente revisar as matérias da sexta-feira e eu passar a noite de sábado por lá. A reação dele foi muito positiva e isso me fez ficar gostando dele ainda mais, mas até então só como um melhor amigo mesmo:
-Sério Jon? Caralho não dá pra imaginar, achei que tu era hetero tá ligado? -Ele fala exatamente assim.
-É sério, mas tipo, eu nunca fiquei com caras sabe, ainda estou meio que me descobrindo e taus.
Menti porque achei que isso ia aliviar um pouco a situação e, se desse algo errado, eu ia ter algum ponto seguro de escape. Eu penso muito como pode ser a reação das pessoas se eu conto uma coisa dessas então na hora fiquei com um pouco de medo de perder a amizade mas, na verdade, deu muito foi certo. Durante o tempo que eu fiquei por lá ele me fez várias perguntas todo curioso, e como a gente já tinha conversado sobre vários lances de sexo ele ficou à vontade pra me fazer várias perguntas mais pessoais.
-E assim, tipo, tu bate uma punha pensando em que caras?
-Ow, sei lá, vários caras, depende do tesão, sei lá. -Eu não ia contar que eu também fazia várias homenagens pra ele.
-E assim, tipo, tu tem tesão em ser passivo ou ativo? Ou os dois kkkk?
Ele me perguntava essas coisas naturalmente enquanto a gente comia uns sanduiches com Coca-Cola e traçava uns oreos que a mãe dele tinha deixado pra gente lanchar.
-Ah, que pergunta véi, mas pra perder a virgindade acho que ativo primeiro.
-Caralho tu é virgem? -Ele me perguntou todo surpreso.
-Sou uai, já dei uns pegas mas tipo, meteeerrr, meteeerrrr mesmo, ainda não.
É, eu menti novamente, contei como perdi a virgindade na postagem passada, podem me julgar, mas como eu disse antes, a gente fica com medo de dar alguma resposta e acabar em merda. Nessas horas a gente só pensa que pode rolar algo negativo por qualquer coisinha que se fale, compreendem meu lado?
A conversa foi se estendendo pela madrugada, e eu acho que era por volta da uma hora da manhã quando fomos deitar.
O quarto do Artur não é dois maiores, como a maioria das casas aqui no bairro, então colocar um colchão no chão ia ser complicado e, como a cama dele é de casal, não me perguntem porque, sempre que durmo por lá nos dividimos a cama de boa.
Naquela noite a temperatura caiu muito, o dia foi todo de sol e calor então a noite era praticamente impossível esfriar tanto, mas aconteceu. Quem é de Minas sabe que aqui na região Sudeste o tempo é maluco e, quando vem chegando o inverno, a gente pode esperar qualquer coisa.
Eu não faço ideia o quanto a temperatura caiu, então o Arthur levantou pra pegar um edredom e fechar a porta do quarto, eu escutei quando ele fechou o ferrolho, e ainda estava muito frio mesmo a gente todo coberto.
-Que frio do caralho é esse pqq! -O Arthur falou baixinho depois de um tempo.
-Ta doido, ta congelando hoje, olha aí quanto ta fazendo. -Falei sem nem pensar que ele ia ter que sair de debaixo das cobertas pra pegar o celular.
-Não vou sair de baixo daqui nem fodendo, frio da porra kkkkkk.
Assim que ele falou sobre o frio, assim do nada, chegou muito pra trás, veio e se encaixou comigo literalmente de conchinha. É claro que na hora eu fiquei totalmente sem reação, não sabia se tinha sido uma coisa sem querer, ou será que ele queria só um daqueles lances de bromance sem malícia? Minha cabeça ficou a mil por hora e na dúvida, eu fiquei só parado, com a mão em cima da perna e meio que totalmente sem me mexer. Dava pra sentir o calor do corpo dele encostado no meu e estava muito gostoso, embora só estava rolando por uns poucos minutos, ao menos eu acho que foram poucos minutos, é claro que eu comecei a ficar de pau duro a bunda dele estava encostando no meu pau, e aí a única coisa que eu pude fazer foi pedir desculpa pela situação.
-Foi mal... -Falei tão sem jeito que acho que a minha voz mal saiu.
-De boa, deixa assim.
Caramba ele pediu pra deixar ali encostado, era sério aquilo, pqp eu nunca ia esperar uma coisa assim, mas ele só colocou o braço direito pra trás encostando na minha cintura e me puxando de volta contra ele.
Se quem está na chuva é pra se molhar e depois daquilo tudo que tinha acabado de aconteceu eu crie coragem e abracei ele, a gente ficou ali um bom tempo naquela posição até que ele pegou minha mão que estava na cintura dele e levou até o pau, que estava duro, realmente muito, mas muito duro.
Quando eu coloquei a mão dentro do calção dele parecia um forno de tão quente, o pau dele estava meio melado, e claro que o meu também, então a gente se ajeitou e de algum jeito que eu não lembro abaixamos as bermudas.
Eu fiquei com a pica roçando na bunda dele, aquela bunda macia, carnuda e toda durinha, enquanto batia uma punheta pra ele bem de leve.
Eu fazia com ele do jeito que eu gosto de fazer, puxava a pele pra cima, colocava toda a cabeça pra fora e ficava esfregando com a mão. Depois voltava e ficava brincando com a pelezinha dando umas puxadinhas.
Eu não sabia se podia ir mais fundo com isso mas ele parecia estar deixando então teve uma hora que eu fui tentar me ajeita pra ficar mais apertado com ele e BUM! Ele colocou a mão pra trás novamente, segurou minha pica e encaixou na portinha do cuzinho. Ai caralhos, claro que eu fui empurrando e penetrando ele, e não foi tão difícil de entrar talvez porque a gente estava com um tesão muito grande e com muita vontade, realmente não sei, mas sei que foi gostoso, macio, quentinho, dava pra sentir o cuzinho dele apetando meu pau enquanto ele fazia força pra foder minha mão que punhetava a pica dele, que é bem gostosa de pegar é do tamanho da minha.
Fiquei penetrando ele devagarinho por um bom tempo enquanto alisava os pelinhos dele e baixa a mão e batia uma punheta e, em poco tempo ele começou a gozar e é claro que eu também gozei junto com o cuzinho dele apertando meu pau. Abracei ele com força porque a gozada estava sendo absurda, dava pra sentir os jatos de porra saindo de dentro do meu pau e enchendo o cu dele, enquanto ele gozava na minha mão e eu sentia a porra dele escorrendo entre meus dedos.
Depois da gozada ficamos ali parados um tempo, eu ainda abraçado com ele de conchinha, até que ele se levantou e acho que deve ter ido ao banheiro. Depois de um tempo quando ele voltou eu também fui, lavei meu pau na pia e voltei pra cama, a água estava super gelada kkkkkk.
Quando eu deitei ele estava ainda virado de costas então eu achei que era pra voltar a ficar de conchinha com ele, mas quando eu coloquei a mão em volta ele tirou e me afastou um pouco com o cotovelo.
Não sei se bateu algum arrependimento com o que rolou, e eu até entendi ele, o melhor que eu pude fazer pra deixar a coisa igual foi pedir pra ele fazer comigo, não só por isso mas eu também queria que rolasse.
-Ei...
-Fala. – Ele disse com uma voz meio seca.
-Me pega também?
-Sério? -Lembro que ele falou de um jeito meio surpreso.
-Sério, me pega também?
-Pego sim, mas espera mais to acabado hehe -Ele deu aquela risadinha então acho que eu fiz a coisa certa na hora.
Assim que fiquei de costas senti ele chegando em mim, ficou abraçado comigo e senti o pau dele ainda mole encostando na minha bunda, e aí eu tive a certeza que essa vez eu ia perder a virgindade de trás.
Continua porque está ficando muito grande e eu quero contar os detalhes todos certinhos.