Você aqui de novo, né, vadia leitora! Louca pra gozar se tocando sob minhas ordens. Aposto que vai gozar muito, vadia submissa do dono. Caso queira ter contato comigo, tem twitter (@dominador_lucas), insta (@dominador_lucas) e/ou email (lucasfr31ts@gmail.com). Se quiser libertar essa vagabunda safada com alguém num total sigilo, chama lá. Do contrário, fique apenas na vontade mesmo, mas a vida é uma só. Você quem sabe. Sem mais enrolação, bora pro conto! Começa a se tocar agora e só goza no final, minha vagabunda. Você e seu orgasmo são meus!!
Bom, depois de alguns dias desde que comi a Helena na rua apoiada no carro durante a madrugada (leia o conto anterior se você está aqui e não leu ainda, puta leitora), continuamos nos falando por dias e nossa relação se intensificou mais e a putaria também. Helena estava cada vez mais submissa e a gente se encaixando melhor a cada dia, mas eu ainda não tinha comido aquele cuzinho virgem e eu não iria sossegar até conseguir isso.
O fim de semana estava chegando e sábado era meu dia de arrombar a minha puta. Chamei a minha vadia submissa no Whats na quinta e marquei com Helena de nos encontrarmos.
— Oi, minha gostosa, que tal a gente sair pra comer algo no sábado, irmos a um barzinho, depois vamos para o meu apartamento e você dorme lá? — Falei já mal intencionado.
— Claro, dono. Mas já sei que está planejando algo com esse convite né?!
— O que você precisa saber é como estar pronta no momento e no local que eu determinar que vou te buscar.
— Certo. Ansiosa por você, meu dono perfeito.
— Quero que você vá de vestido justo e sem calcinha.
— Sim, meu dono. Farei como o senhor mandar.
No dia, passei para buscar Helena e ela estava linda. Fomos para o bar, estava cheio. No fim de semana, o local lotava. Antes parecia um restaurante, mas depois tiravam as mesas e o show começava. Eu meti os dedos na buceta de Helena durante nosso jantar e a puta estava escorrendo mel. O show começou e fomos para um canto. Eu encoxava Helena o tempo todo e metia os dedos em sua xotinha apertada. Vi um cara olhando muito para Helena. Depois de tanta provocação, decidi ir embora com a minha puta.
— Tenho alto pra te perguntar, minha puta. — Falei com dedos dentro de Helena.
— Aii dono, o que é?
— Você já deu o cú? Falei metendo a mão na xota dela por baixo do vestido sentindo o mel dela escorrer entre meus dedos.
— Nãooo! Ah... Eu te... tenho medo. — Falou gemendo manhosa sentindo meus dedos.
— Pois é, esse "não", que você disse hoje, não vai poder mais dizer amanhã, minha cadela vagabunda. Não precisa ter medo, minha puta, teu dono sabe comer do jeito certo. Agora chupa vai! Falei tirando os dedos melados da buceta dela e levando até sua boca enquanto beijava seu pescoço sentido a vadia arrepiar.
— Tá bom dono, eu vou fazer o que o senhor quiser. Sou toda sua. — Chupou meus dedos me olhando com uma carinha de cadela pidona.
— Vamos embora. Não quero mais saber desse bando de cara olhando a minha propriedade. Ei, cara. Falei chamando um cara ao lado.
— Opa, fala, irmão.
— Vi você olhando a minha puta a noite toda. Pega na bunda dela por cima do vestido.
— Como é?!
— Isso mesmo, pega vai. Agora ou nunca.
Ele pegou na bunda de Helena com vontade e a vadia não entendeu, mas sabia que eu havia deixado.
— Chega! Agora quando estiver comendo uma vadia qualquer ou batendo uma lembrando dessa bunda, saiba que eu vou estar dentro desse cú leitando com vontade. Falei saindo de mãos dadas com Helena.
— Você não presta mesmo, não é? Pediu pra ele tocar na minha bunda?!
Naquele momento, apertei a cara da vagabunda no meio do bar, mas ninguém percebeu pela pouca luminosidade.
— Fala só mais uma vez desse jeito comigo, vadia imunda. Que o carinho com o qual eu estou pensando em foder seu cú virgem vai desaparecer totalmente, entendeu?! — Falei firme e senti a puta tremer de tesão.
— De... desculpa dono. — Tremeu, abaixando a cabeça. Mas o jeito que apertava as coxas mostrava que a vadia se molhou toda.
Pagamos e fomos direto para meu apartamento. No caminho, dirigi quieto, mas disse apenas uma frase quando entramos no carro.
— Sempre que for gozar, me avisa, cadela vagabunda do dono!
Fui masturbando Helena até chegarmos, sempre parando quando ela avisava que iria gozar. Eu estava excitando muito a vagabunda para deixá-la no ponto certo para eu comer aquele rabo delicioso.
— Aiiiii dono, pelo amor de Deus, eu preciso gozar!
"Plaft"! Dei um tapa na cara de Helena com a força certa para ela ficar ainda mais excitada.
— Vai gozar só quando estiver enchendo esse cú de leite e vai ser logo, minha vagabunda. Agora vem chupar meu pau. — Falei sentando no sofá. — E vem de quatro como uma cadelinha adestrada.
Helena está vermelha de tanto tesão quando abaixa e rasteja para mim, me obedecendo, totalmente submissa.
— Sim, dono. — Ela caiu de boca no meu pau com aquela boquinha deliciosa, quente, deslizando e babando meu cacete.
Segurei a vadia pelos cabelos da nuca e fiz ela engasgar com vontade no meu pau. Lágrimas saíram dos olhos da puta, mas ela não tentou sair. Segurei a puta uns segundos e soltei, a vadia saiu e estava mais excitada do que o normal. Percebi o olhar de submissa totalmente adestrada e entregue.
— Tira a roupa, puta. Vou comer essa buceta antes de ir para o prato principal da noite.
— Dono, eu só peço que...
"Plaft"!
— Aaiii!! Perdão, dono. Entendi. — Disse a vagabunda tirando a roupa inteira, mordendo os lábios e com a maquiagem borrada de tanto chorar engasgando com meu pau na sua garganta.
A puta deitou na cama e eu admirei aquela bunda deliciosa. Dava pra perceber a parte interna de suas coxas molhadas devido ao mel. Peguei uma gravata minha e vendei a vadia aproveitando pra masturbar mais um pouco aquela buceta inchada. Helena gemia alto e era perceptível o quanto ela estava querendo gozar, porque sua buceta pulsava muito. Helena precisa de pulso firme naquela noite. Então, tratei a puta como uma submissa e só.
— Por que me vendou, dono?
— Porque eu quis. Agora, cala a porra da tua boca e me obedece ou eu vou dar um jeito de te calar, cadela vagabunda.
A vadia pulsou forte em meus dedos. Tirei minhas roupas e coloquei meu pau naquela buceta com vontade. Nossa! Aquilo me deixou louco, porque meu pau estava inchado de mais, como agora que estou escrevendo, minha puta leitora, e a buceta de Helena estava molhada, quente e apertada. Eu quase gozei ali, mas eu queria mesmo era finalizar no rabo daquela vagabunda e era isso que iria fazer.
— Aaahh!! Aaahhh!! Dono, posso gozar?!
— Não, porra!! Aaahhh!!! Para de rebolar assim, caralho!!!
— Eu não... aaaiiii, dono!!! Não consigooo!! — Dizia a puta rebolando mais por instinto.
— Caralho, vagabunda!!
Tive que tirar o pau de dentro da vadia, porque quase gozei. Ela apertou e ficou segurando meu pau com força algumas vezes. Foi por pouco que não acabei ali mesmo.
Depois de tirar o pau molhado de dentro da vagabunda, senti que ela estava pronta pro grande final. Me posicionei de lado atrás da puta (fica a dica para você, puta leitora, que está pensando em dar o cú: vai de lado, vadia. De quatro é pra quem já tem mais experiência e de bruços é pra quem é expert nível master plus rsrs. Se der de bruços sem ser acostumada... bom, quem avisa, amigo é) e coloquei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dela.
— Aaaii, dono!!
— Shiuuu!! Cala a boca, porra!!
Comecei a tocar na xotinha da puta e ela foi cedendo. Aos poucos, fui metendo meu pau. A cabeça dele é muito grossa e a puta sofreu até ela entrar.
— Que grosso, donoooooooo!! Aaahhh!!!
— Vai pedir arrego, vagabunda?!
— Aaaiii!! Não, donoo!! Sou sua e vou servir ao... aaahhh... ao seu prazer!! — Disse a puta aguentando enquanto eu tocava uma siririca pra ela.
A vadia estava indo muito bem e eu deixei meu pau ali dentro por um tempo até a puta se acostumar. A buceta dela derramava muito mel nos meus dedos e seu cuzinho mastigava a cabeça inchada do meu pau. Eu precisava ir adiante e enfiar meu caralho todo dentro daquele rabo. Forcei.
— Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, donooooooooooo!!!
Acelerei o ritmo da siririca e a puta relaxou mais.
— Que tesão de cú, vagabunda do caralho!! Aahhh!! Puta que pariu!!! — Falei segurando pra não gozar, porque ela apertava demais.
Ficamos ali mais uns minutos e fui forçando aos poucos até entrar tudo. Deixei mais uns minutos até perceber que ela estava pronta para as estocadas fortes que eu precisava fazer pra gozar dentro daquele rabo gostoso. Aos poucos, comecei a me movimentar, sem parar de tocar no grelinho de Helena.
— Aaaiii!!
— Doendo, puta?
— Menos, dono!! Aaahh!! Tá ficando gostoso!! Aaaiii!!
— Preciso socar firme, puta!!
— Eu aguento, dono!! Aaaiii!! Aaaiiii!! Issoo, dono!!!
Comecei a meter mais forte segurando na cintura da puta enquanto ela mesma já se masturbava. A coisa rapidamente ficou intensa e Helena já gemia apenas de prazer.
— Aaahhh!! Fode, dono!! Aaaaiii!! Usa, tua puta!!!
— Não preciso que vadia me diga o que fazer!! — "Plaft"! Batia forte na bunda da safada, que estava adorando.
— Aaaii!! Issoo!! Aaaaiii!!! Aaaahhh!!
Eu não aguentava mais e iria gozar. Helena também precisava.
— Vou gozar, puta!! Toma leite, cadela suja do donoooooo!! Aaaahhh!!! — Falei enfiando fundo no cú da vadia.
— Posso gozar, dono?! Aaaiiiieeeeee!!!
— Podeee!!!! Aaaaahhhh!! — Falei já leitando fundo no rabo da vagabunda.
— Aaaiiiiiiiieeeee, meu donooooooooooo!!! — Gritou a puta tremendo e gozando.
Nós dois ficamos acabados, porque foi uma gozada muito potencializada graças às provocações que fiz a noite toda. Helena descobriu uma nova forma de prazer e acabou molhando o lençol todo. Sentimos um pulsando no outro por um bom tempo. Tirei o pau de dentro do cú de Helena e vi ele todo aberto e escorrendo minha porra de dentro. Helena ficou mole por bons minutos e me pediu água, o que atendi imediatamente. Nos beijamos e adormecemos logo. Só acordamos depois do meio dia e fodemos gostoso tomando um belo banho, mas essa fica pra próxima.
Bom, minha puta safada, está na hora de gozar. Toca forte pro dono, vai, cadela gostosa! Issoo!! Goza com tudo, minha puta!! Você é muito suja mesmo. Se acabando como uma puta no cio. Adoro isso! Rsrs. Até o próximo conto, minha vagabunda leitora. E não esquece: aqui, você é minha! Beijos do dono.