Não basta ser pai 28

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 5397 palavras
Data: 09/08/2024 10:24:38

A vontade de ir atrás de Guga e Otávio me consumia, enquanto observava Patty conversando com sua amiga, completamente absorvida pela resenha que faziam sobre colegas de trabalho. O fato é que eu não podia sair e dar um perdido, afinal ela não tinha ideia das putarias que rolavam bem debaixo do nariz dela. E o mais importante, ela não poderia imaginar que eu já preferia eles a ela. Ter ido atrás de Dan após ter transado com Patty era um sintoma claro. Gozei gostoso com ela, minha mulher continuava me dando tesão, meu pau ficava duro por estar com ela, espontaneamente, hoje à tarde consegui até quebrar algumas das inibições e limites tolos de minha mulher na cama, mas a química sexual com outros homens, naquele momento, tinha um efeito mais poderoso sobre mim. Isso até deveria me preocupar mas, por ora, esse pensamento era um tanto longínquo, não me causava de preocupação.

Estava distraído pensando nessas coisas quando o marido da amiga de Patty, enquanto brincava com a filha sentados na manta que estendemos diante de nossas cadeiras, pediu a esposa o pacote de lenços umedecidos porque a garotinha tinha sujado as fraldas. Ela vasculhou a sacola da criança mas não achou os lenços. Começaram então o clássico jogo entre casais sobre quem é responsável pelo que e, antes que virasse uma DR, me prontifiquei a ajudar: “tudo bem, pessoal, não precisa se estressar. Temos no carro, peraí que vou lá pegar!”.

Patty me sorriu agradecida, enquanto Dan e Juan me deram um olhar de conspiração. Peguei a chave do carro na bolsa de minha mulher e parti acelerado na direção do estacionamento. Para não perder tempo, fui direto ao carro, peguei o pacote de lenços no porta-luvas e, em seguida, com a mesma pressa, me dirigi ao banheiro que, como era de se esperar, tinha bastante movimento, gente entrando e saindo... fui em direção as cabines, olhando pela abertura por baixo das portas até que vi um pé e reconheci o tênis de meu irmão. Discretamente, esperei vazar a cabine ao lado, que felizmente não demorou, de lá saiu um garoto adolescente com a expressão meio assustada. Na minha mente a associação foi clara, o jovem andou vendo coisas pelo buraco da divisória. Coisas que eu precisava conferir imediatamente.

Entrei e me agachei rapidamente para ver pelo buraco. Otávio estava sentado no vaso sanitário mamando a rolona de meu irmão. Estava se fartando de chupar a pica grossa de Guga, enquanto batia uma punheta gostosa no seu cacetão gigantesco. Eles perceberam que tinham testemunhas e Otávio aproximou seu rosto do buraco, abrindo um sorriso safado quando viu que era eu que estava do outro lado. Ele sussurrou: “vem pra cá...”

Porra, eu não podia atender aquele convite. Não tinha tempo para curtir aquela putaria gostosa do caralho. Mesmo assim, fui lá dar uma conferida ao vivo. Me levantei da cabine e com o pacote de lenços debaixo do braço, saí do reservado, que logo foi ocupado por um cara que estava ali esperando algum sanitário ficar vago. Por sorte, ninguém mais tava ligado nos reservados, só tinha os outros caras usando o mictório, alguns mijando e outros manjando rola. Encostei a mão na porta da cabine onde os malucos estavam e ela foi abrindo, meu irmão já tinha destravado a porta à minha espera. Entrei sorrateiro e ligeiro como um rato e encontrei os dois na mesma posição: Otávio sentado e Guga em pé, com suas pirocas pesadas e duras no modo putaria. Expliquei com gestos que não podia ficar porque estavam à minha espera, mostrei a porra do pacote de lenço e meu irmão fez um cara de não tô entendendo caralho de nada, então cheguei ainda mais perto dele e sussurrei ao pé do ouvido que tinha vindo no carro pegar os lenços pra levar lá pra filha da amiga de Patty. Nesse meio tempo, Otávio meteu a mão na minha rola, abriu minha braguilha, botou ela pra fora e começou a chupar gostoso. Porra, sacanagem. Não podia ficar, não podia mesmo, mas que boca gostosa, como aquele safado sabia mamar uma piroca, a boca envolvia o caralho que deslizava na maciez quentinha e úmida, a língua passando por baixo da pica, titilando a pele do saco. Sinalizei que precisava sair da cabine e Otávio pediu com mímica só mais um minuto, se levantando – imaginem a dificuldade de 3 homens grandes se mexendo no espaço apertado de um sanitário público – e me fazendo sentar. Ele e meu irmão se ajeitaram na minha frente, me oferecendo aquelas duas rolas pra uma mamada. Não me fiz de rogado, engoli o que pude da pica de Otávio enquanto punhetava a rola de Guga, mamei um pouco, troquei de rola, depois aproximei e juntei as duas e mamei gostoso as cabeças das duas picas tentando enfiá-las na boca mas era esforço em vão.

Para minha sorte, o celular de alguém no banheiro tocou e o toque do aparelho me tirou da sensação de tesão em que eu tava imerso. Larguei as rolas e afastei meu irmão para poder sair. Otávio me puxou para um beijo de língua, ao qual meu irmão se juntou. Trocamos um beijo triplo bem gostoso até que nosso amigo policial falou baixinho: “isso aqui é só um aquecimento. A nossa foda a 3 ainda vai rolar”. Concordei com a cabeça, respirei fundo, ajeitei o pau na bermuda do jeito que deu e os dois se afastaram pro lado pra eu poder sair. Entreabri a porta, vi pela fresta que não tinha ninguém perto e feito um lince, escapei do reservado indo direto pra pia, onde lavei as mãos e joguei água no rosto pra dar uma acalmada, peguei os lenços na bancada e fiz o caminho de volta pra junto de Patty. Para minha sorte, ninguém comentou que eu havia demorado – e de fato, não se passaram mais que 15 minutos – e o marido da amiga de minha esposa pegou o pacote na minha mão todo agradecido, enquanto Dan e Juan olhavam pra mim com um sinal de interrogação na testa.

“E aí?!”, foi o que Dan falou, assim que eu me juntei a eles dois. “Eles estão lá no reservado, aquele que tem o buraco na divisória”, informei. “Eles são loucos”, comentou Juan com os olhos arregalados, que teve a minha concordância: “São mesmo! Cheguei a entrar na cabine deles, demos um amasso mas eu tinha que voltar”. O olho de Juan ficou ainda mais arregalado: “Tio, o senhor é doido, o banheiro deve estar cheio, que perigo!”. Comecei a rir, enquanto pegava uma pastilha de menta do bolso e mostrava pra eles, dizendo: “preciso tirar o gosto de rola da boca, vai que sua mãe me beija...”. Dan reagiu igual a Juan, surpreso, mas em seguida começou a rir.

Meia hora depois estávamos confortavelmente sentados em nosso cobertor, vendo os shows, saboreando petiscos e refrigerantes, quando Guga finalmente voltou. Seu rosto estava vermelho e Patty comentou, atribuindo a intensa onda de calor que estava fazendo. Meu irmão brincou com minha esposa, dizendo que estava quase tirando a camiseta, no que ela respondeu em tom de brincadeira: “vai, biscoiteiro, se exibir.” Eu tava me roendo de curiosidade para ouvir de Guga todo o relato mas sabia que tinha que esperar e meu irmão me conhecia tão bem que, assim que teve uma chance, disse pra mim displicentemente: “amanhã na academia tenho uma resenha pra te mostrar”.

Alguns alunos e colegas de trabalho de Guga o reconheceram e pararam para cumprimentá-lo. Teve até gente perguntando sobre Anna, gente que ainda não sabia sobre o divórcio. A maioria era de homens muito atraentes. Galera de academia já viu né? Não pude deixar de me perguntar se Guga havia dormido com algum deles. Mas a linguagem corporal nos cumprimentos e abraços eram típicos de homens caretas (como eu era até pouco tempo). Homem que abraça homem meio de lado, nunca de frente e os cumprimentos, mesmo aperto de mão, eram daquele jeito meio brucutu.

Também pararam para nos cumprimentar as pessoas que Patty e eu conhecíamos e a conversa sempre começava por perguntar sobre o braço quebrado de minha esposa. Minha colega de trabalho, Julia, foi uma delas. Ela aproveitou a oportunidade para apresentar sua filha a Dan. Senti uma pontinha de conspiração naquela apresentação, uma quase esperança de provocar um romance adolescente. Meu filho lidou perfeitamente com a situação, não decepcionando a garota, mas também não a encorajando.

Enquanto Julia e a filha se afastavam, Patty disse: "Ela é uma menina bonita, Dan. Por que você não convida ela para sair."

Dan balançou a cabeça: "Ahhh mãe, para com isso...”. Patty retrucou: “mas querido... ela é uma gracinha e olhou pra você de um jeito...”, insistindo no gap do romance, mas Dan cortou daquele jeito bonzinho e firme que ele sabe ter: “Ela é bonita. Mas ela... bem... ela é meio sem sal, né? E nem acho que a gente tenha muito o que conversar."

Patty sorriu, se dando por vencida: "Tá certo, querido. Não se fala mais nisso." Ela se virou para pegar um chá gelado no cooler enquanto voltava a conversar com sua colega, Karina.

Dan e eu trocamos olhares, sorrindo e piscando um para o outro. Então me virei para olhar para Guga, que sorria conversando com Juan. Patty não tinha ideia de que seu esforço de fazer match de Dan com a filha de Julia era um grande desperdício de tempo e energia. As necessidades de seu filho eram satisfeitas por aqueles homens sentados ali, ao lado dela (e muitos outros, sabe Deus quantos, que ele andou pegando quando estava fazendo banheirão...).

Por um breve momento, nós três nos entreolhamos e havia paixão em nossos olhos. Se a gente estivesse em um lugar mais privado, sem dúvida teríamos nos abraçado e nos beijado.

De repente, ouvimos um burburinho atrás da gente e uma luz forte se projetou sobre nosso grupo. Quando olhamos para trás vimos uma equipe de televisão em volta de um repórter bem famosinho em nossa cidade. Eles estavam entrevistando as pessoas sobre o evento, as atrações etc. Ao se aproximar da gente, o repórter, que era uma espécie de celebridade local, parou em frente a Patty e perguntou se ela aceitaria dar uma entrevista para ele. O fato dela estar ali com o braço imobilizado chamou a atenção dele. Patty fez a tímida, “ah eu não sei, fico sem jeito, tenho vergonha”, mas aceitou o convite do repórter, enquanto olhava para ele encantada. Ele devia estar perto dos 40 anos. Estava de blazer escuro, camiseta branca e jeans, num estilo elegante e casual. Apesar de já tê-lo visto centenas de vezes na TV, ali, ao vivo, foi a primeira vez que percebi o quão bonito ele era. Alto, magro com musculatura definida, olhos castanhos amendoados, cabelos pretos começando a ficar grisalhos, mandíbula forte com uma covinha no queixo que o tornava irresistível.

Vimos a equipe de reportagem fazer a checagem de som e câmera enquanto ele conversava com Patty. Percebi que Dan ficou paralisado observando o belo jornalista interagir com sua equipe.

Coloquei minha mão no ombro do meu filho, mas ele não reagiu.

Guga também notou, riu e disse: “Dan tem bom gosto”.

Apertei o ombro de Dan com um pouco mais de firmeza. Ele se virou para olhar para mim e disse: "Hein?". E então, como se tivesse acabado de ouvir o que Guga tinha dito, ele respondeu: "Hum... sim, olhe para ele. Ele é ainda mais gostoso pessoalmente." Ele então sussurrou pra gente: "Olhem o tamanho da mala..."

Olhamos eu, Guga e Juan para a virilha do homem e vimos o pacote que fazia na calça. Era impressionante sem parecer obsceno. Meu primeiro pensamento quando vi foi muito engraçado, na TV eles nunca mostram abaixo da barriga do repórter quando ele aparece na TV.

Dan colocou a mão no meu braço e apertou. Ele murmurou: "É incrível."

Sorri para meu filhote excitado. Gostava do fato de que podíamos expressar abertamente nossa atração por outra pessoa sem nos preocupar que isso fosse deixar o outro enciumado. Juan não fez uma cara muito feliz, mas Dan logo percebeu e disse alguma obscenidade ao ouvido do seu amigo, já que ele ficou ruborizado e começou a rir

Assistimos à interação de minha esposa com o repórter até que ele ficou satisfeito. Agradeceu Patty, cumprimentou o nosso grupo educadamente e se afastou com a equipe de reportagem.

Minha esposa sentou-se novamente em sua cadeira, enquanto eu sentei no chão entre suas pernas, enquanto Guga, Dan e Juan se esparramaram pela manta, junto com o marido de Karina e a filha, justo quando começou o show tão aguardado. Só aí vi Otávio voltando ao seu lugar. Sua esposa não teve nenhuma reação, sinal de que, para ela, os sumiços do marido não tinha nenhuma importância.

O resto do evento foi o esperado. Muitos aplausos e gritos quando o show principal acabou, minha esposa super feliz, cantou todas as músicas em coro com a multidão e eu me roendo de curiosidade para saber como foram as coisas entre meu irmão e o nosso amigo policial.

Quando íamos embora, começou a queima de fogos. Paramos pra assistir e Patty encostou-se contra meu peito para se apoiar. Ao meu lado, Dan colocou a mão na minha cintura. Seguido de Juan e Guga. Estávamos abraçados em fila. Uma confraria de quatro reis e uma dama!

Quando chegamos ao estacionamento, Juan convidou Dan pra ir com ele numa lanchonete tomar um milk-shake e Patty endossou o programa dos jovens, “vaõ lá, meninos, se divertir!”. Entramos eu, ela e meu irmão no carro e fomos embora. Assim que a gente saiu, Patty virou para Guga, sentado no banco de trás, e pediu: “Cunhadinho, posso pedir a Eduardo pra me deixar logo em casa? Essa agitação do show me fez sentir dores no braço. Eu quase não vinha, né maridão?”. Meu irmão disfarçou a alegria com o pedido de minha esposa e a tranquilizou: “Claro, Patty, Duda te leva e depois me leva. Aliás, Duda, da tua casa eu chamo um Uber.”, no que minha esposa retrucou: “de jeito nenhum, Guguinha. Duda te leva. Foi esse o combinado pra você não vir de carro.”

Demoramos um pouco mais a chegar em casa por causa do trânsito pós show e quando chegamos, descemos os três porque fiz questão de ajudar Patty no que ela precisasse. Guga foi a cozinha beber água e colocar na geladeira as coisas que sobraram no cooler, enquanto subi as escadas com minha esposa. Ajudei-a a trocar de roupa depois que ela fez seu xixizinho, vesti sua camisola, peguei o remédio que ela me pediu com um copo d’água que ela tomou enquanto se ajeitava pra dormir. Me pediu perdão por estar tão cansada e disse que quando eu voltasse que não se incomodasse que nada iria acordá-la, porque o remédio a faria capotar, era um analgésico e relaxante muscular potente.

Quando desci, Guga me esperava no sofá e foi logo se levantando ao me ver na escada. Sem mais demora, fomos para o meu carro e assim que entramos e sentamos, meu irmão me puxou e me deu um beijo demorado. Após o beijo, liguei o carro e olhei em volta, tive a sensação de que alguém estava nos observando. Cisma de quem faz algo escondido e se sente culpado...

Não demorei a chegar à casa de meu irmão e nem precisou ele me convidar a descer. Isso já estava implícito quando ele “aceitou” o pedido de Patty para ser deixado em casa depois. Assim, que entramos na casa dele, nos atracamos num beijo cheio de volúpia e eu fui direto com as mãos em direção a sua bunda, abri seu rego e dedilhei seu cuzinho, confirmando que tava melado: “ainda está com o leite de Otavio dentro de você, safado?!”.

“Ele disse que era pra você usar como lubrificante quando fosse me enrabar depois.” Respondeu cheio de tesão meu maninho.

Empurrei ele em direção ao sofá, onde ele ficou de 4 como eu mandei. Meti a língua em seu cuzinho, que estava meio estufado de tanta pirocada que levou e sorvi um pouco de porra que ainda havia ali. Não havia tempo para preliminares. Minha urgência era meter meu pau no rabo de meu irmão sentindo a porra de Otávio dentro do seu. E foi assim que eu fiz. Apoiei a cabeça da rola na olhota do rabo de Guga, que segurava sua bunda bem arreganhada para mim e afundei. Meu pau deslizou macio. Estava largo da foda recente, a rola de Otávio era maior que a minha, e também estava leitado, portanto lubrificado o bastante para não oferecer resistência. Quando enfiei a rola toda, pedi a meu irmão: “me conte, quero saber tudo!”.

“Ele olhou pra mim e fez um gesto com a cabeça para segui-lo. Eu já sabia e esperava por isso. A gente não parava de se olhar. Mesmo assim, dei alguma distância para que a gente não fosse visto andando lado a lado. Quando entramos no banheiro, tinha muita gente e achei que não ia dar certo, mas Otávio fez um gesto para eu esperar e assim fizemos, fingindo que a gente tava mijando no mictório, até que uma cabine vagou. Otávio olhou pra mim e me mandou ir atrás dele. Entramos praticamente juntos no reservado e ninguém pareceu notar. Uma vez lá dentro, nos atracamos entre beijos e apalpadas de rola e bunda até que ele se sentou no vaso, abriu minha braguilha e abocanhou minha rola. Depois de alguns minutos, você apareceu. Depois que você saiu, ele se virou de costas pra mim oferecendo seu cuzão de macho. Caí de boca e lambi aquele cu gostoso, saboreei suas pregas e lubrifiquei bastante pra facilitar na hora de enrabá-lo. Otávio botou a mão pra trás, segurou minha rola e foi direcionado e regulando a minha metida nele. Assim que sentiu meu pau todo dentro ele, o soltou e eu comecei a meter, primeiro suave, sentindo o rabão dele e aos poucos fui tirando tudo e metendo de novo. Fiquei engatado nele até que Otávio meteu a mão por baixo e começou a passar a mão no meu saco. Entendi que ele tava querendo meu leite, afinal a gente não tinha muito tempo, mas eu tinha outros planos. Tirei meu pau de dentro dele, que olhou pra mim sem entender direito até que gesticulei pra gente trocar de lugar. Assim fizemos e foi minha vez de sentir aquela jeba alargando meu rabo. Que pau, Dudinha, que pau!”, disse meu irmão piscando seu rabo na minha rola.

“Então, ele te comeu gostoso até encher teu rabo com essa porra que agora tá lambuzando minha pica, né seu puto?!”, respondi e meu irmão não se fez de rogado: “o pau dele é tão grande que quando achei que já tinha entrado tudo, fui conferir e ainda tinha rola do lado de fora. Mas ele sabe fazer! Me senti alargado mas não doía a ponto de me machucar. Era uma sensação diferente. Ahhh.... Aquele pauzão entrando e saindo. Enchendo meu cu de carne. Ahhh..... Ele seguiu tirando até quase o pau sair e voltava a meter todo. Nessa, eu não segurei mais o tesão e gozei. Quando Otávio percebeu que eu tava gozando, ele cravou os dedos no meu quadril e acelerou a socada. Nessa hora vi estrelas, ainda tava gozando e me sentindo totalmente comido quando Otávio mordeu meu ombro e gozou com o pau enfiado no meu rabo até o talo. Ahhhh.... Foi muita porra, maninho, uma parte escorreu na cueca mas ainda tem leite aí dentro pra você juntar com o seu. Me dá teu leite, me dá”, pediu meu irmão e eu não vacilei em atender o desejo dele, mais umas bombadas e eu leitei o rabão de Guga com jatos e jatos de porra. Nem sei o quanto gozei, era a terceira ejaculação do dia, mas meu pau jamais iria negar uma dose de gala pro meu irmãozinho gostoso.

Assim que gozei, desengatei de Guga, fiz meu irmão se sentar no sofá e cai de boca na sua rola. Ela tava duríssima, merecedora de uma mamada caprichada, abocanhei a caceta de meu irmão e senti um cheirinho de cu nela. Resquício da foda dele com Otávio, meu irmão não tinha tido tempo nem condição de se limpar adequadamente e isso não importava. Aquele discreto cheiro de rabo dava um tesão a mais. Lambi suas bolas e fiquei saboreando as duas, alternadamente, aspirando o cheio de sexo que a virilha de Guga exalava, misto de porra com suor e macho, um tesão.

Olhei pra meu irmão enquanto mamava a pirocona dele e ele estendeu as mãos, segurando minha cabeça pelas têmporas, “quer meu leite, maninho? Quer receber a porra do irmão mais velho na boca?”. Respondi balançando a cabeça, enquanto afundava a boca naquela pica deliciosa. “então, toma, toma leite, seu putinho!”, anunciou sua gozada e eu senti Guga disparando alguns jatos de porra na minha boca. Saboreei aquele leite, engoli os primeiros jatos e deixei o resto na língua para dividir com ele num beijo gostoso assim que ele terminasse de esporrar. Quando ele tirou o pau da minha boca, subi no colo de Guga e meu irmão vasculhou minha boca com sua língua a procura de sua porra. Foi um chupão delicioso até que relaxamos e conversamos um pouco.

“Otávio é muito gostoso! Não foi uma foda ideal como deveria ter sido uma primeira vez mas a gente tava na fissura desde que nos olhamos”, comentou Guga com minha concordância irrestrita, que comentei com ele que “já tava com medo de alguém perceber, vocês não paravam de se devorar com os olhos.” Guga riu com meu comentário e sublinhou: “você queria o que depois de toda a propaganda que fez? Você e Dan só faltaram me empurrar pra cima dele.”

“Larga de ser sonso, Guga, você nunca precisou de mim pra cair em cima de pica. Aliás, lembra que só recentemente eu soube que você é mamador de rola, seu viado descarado?”, devolvi a zoeira ao fingido do meu irmão, que riu e mudou de assunto, “Agora, mais do que nunca, temos que marcar esse ménage. Depois que a gente gozou, foi a primeira coisa que ele falou, que não pode esperar pra estar com nós três na cama. Quase disse a ele que agora temos mais um parceiro, mas Juan é um agregado recente né, não sabemos até onde ele está disposto a ir!”.

“Oxe, Guga, há menos de 24 horas Juan deu, comeu e chupou nós três sem nenhuma inibição. Não creio que agora ele vá fazer a linha pudico. A questão é saber se ele vai querer se juntar a gente”, respondi a meu irmão enquanto me levantava e catava as roupas pelo chão para me vestir.

Guga me acompanhou até a porta, nos beijamos mais uma vez e pra variar meu pau começou a ficar duro. Incrível como meu corpo tem reagido a qualquer estimulo ou sensação que tenha efeito erótico sobre mim. Guga patolou minha pica e brincou: “olha lá, hein, não vá desviar o caminho...”. Rimos e eu fui embora.

Quando cheguei em casa, fui direito pro banheiro, no maior cuidado para não acordar Patty, mesmo ela tendo dito que o remédio tinha efeito pesado sobre seu sono. Chuveirada morna, pijaminha gostoso de malha fria e cuidadosamente me deitei ao lado de minha esposa. Nossa cama era do tipo king, o que nos dava o conforto de dormir sem aperto. Só que minha mente estava me impedindo de cochilar. Tanta coisa aconteceu nos últimos dias e, por mais absurdo que fosse, eu ainda estava com tesão e eu não conseguia parar de pensar em todo o sexo que fizemos no chalé no feriado.

Rolei para um lado e para o outro, pensei em ir até Dan mas disse a mim mesmo que eu precisava limitar a frequência de minhas escapadas com ele dentro de casa. Mas, por volta de 1 da manhã ouvi o som dos passos no corredor, além de vozes murmuradas. Juntei 2 + 2 e foi fácil deduzir que Dan tinha trazido Juan para seu quarto.

Hesitei por longos minutos entre ir e não ir até os rapazes e minha pica dura decidiu por mim. Saí da cama com cuidado, para não acordar minha esposa, e caminhei silenciosamente pelo corredor. Bati suavemente na porta de Dan, mas não houve resposta. A luz estava acesa, toquei a maçaneta e a porta estava aberta. Abri a porta e escorreguei pra dentro. Dan e Juan estava deitados na cama, se beijando pelados, roupas espalhadas por todo canto. Num primeiro momento, eles não perceberam minha entrada até que o click da chave sendo fechada chamou a atenção deles.

Eles tomaram um susto e tiveram que ouvir a repreensão que dei neles, “poxa, Dan, não pode esquecer de fechar a porta! E se fosse sua mãe? Ia ficar bonito pra você, né?!”.

“Vacilo meu, pai. A gente tava com tanta vontade que mal entramos no quarto e pronto, a gente esqueceu...da porta”, se defendeu Dan, enquanto Juan e mantinha cabisbaixo pelo meu flagrante.

“Então, se ligue. Enquanto você não se abrir com sua mãe, vai precisar tomar todos os cuidados”, insisti com ele na necessidade de ser cauteloso, enquanto me aproximava e se sentava na cama.

Só aí que Dan se tocou que eu tinha aparecido por lá no meio da noite e não foi difícil pra ele imaginar o que eu tava procurando. Com a mão na minha perna, ele começou sua sedução. “O que eu posso fazer pra meu paizão perdoar os seus filhotes?”, disse isso pegando a mão de Juan e colocando sobre minha outra perna.

Juan pegou rapidamente o espírito da coisa e avançou com sua mão na direção da minha pica que voltava a ficar dura. Ao mesmo tempo, Dan se aproximou mais e começou a me beijar. Trocamos um beijo gostoso até que ele se afastou e tirou a boca de Juan do meu pau (o safado tinha começado a me mamar enquanto eu beijava Dan). Juan veio me beijar enquanto Dan me chupava. Busquei seus caralhos e fiquei batendo uma punhetinha pros dois enquanto eles se dividiam entre me beijar e me chupar. Nosso amasso se estendeu por mais um tempo até que Dan se deitou na cama na posição de frango assado, puxando Juan pra cima dele. O moreno pegou o lubrificante na mesa de cabeceira, lambuzou a pica, encaixou no cuzinho de Dan e começou a penetração. Era tesão demais ver os dois fudendo ali do meu lado. Juan e Dan se beijavam apaixonados e acasalados. A visão da bunda redonda e musculosa de Juan subindo e descendo a cada metida que ele dava em Dan capturou meu olhar. Estendi o braço e comecei a acariciar sua bunda enquanto ele seguia fudendo meu filho. Juan olhou pra mim e fez sinal de positivo na cabeça.

Entendi o que ele queria, fui para atrás dele, encostei em seu rabão sarado, ele parou de meter em Dan esperando minha cravada de rola no seu cuzinho. Rola encaixada, cabeça da pica alojada na rodela do seu cuzinho, coloquei meus braços sobre seus ombros e afundei meu pau naquele buraco apertado e quente. Ele gemeu forte mas teve sua boca abafada pelo beijo de Dan. Gentilmente belisquei seu mamilo esquerdo enquanto lambia sua orelha e acariciava seu abdômen de tanquinho com minha mão direita. Fui mais abaixo e peguei seu pau, enquanto ele deslizava pra dentro e pra fora do cuzinho de Dan.

Juan gemeu, claramente gostando das múltiplas maneiras que eu estava estimulando seu corpo. Ele disse: "Como eu vivi tanto tempo sem sentir isso?”, eu ri e disse: “eu também!”. Continuei a beliscar, lamber e acariciar ele, até que Dan deu um tapinha sinalizando que queria mudar de posição, eu e Juan recuamos para ele se levantar e meu filho veio direto ao ponto que tinha desejado. Se colocou atrás de mim, abriu o rego da minha bunda e se preparou para me penetrar. "Ah paizão, bora brincar de trenzinho", disse Dan enquanto cravava sua rola dura até o fundo do meu rabo. Doeu um pouco porque o pau de Dan tava muito duro, mas que sensação louca receber estímulo no cu e no pau ao mesmo tempo. Uma sensação que vinha também do comer e ser comido. Uma confusão de sensações.

Dan colocou as mãos na minha cintura e deu o comando: "pai, você tá no meio, então aproveita e fode o cu de Juan e meu pau. A gente vai no teu ritmo”. Minha falta de destreza e prática foram compensados pelo tesão. Eu era um filho da puta sortudo. Estava no meio de dois rapazes jovens lindos e gostosos, comendo o cu de um e sendo comido pelo outro. Desfrutei o quanto pude até que propus a gente trocar. Eu ia comer Dan e Juan ia me comer. Assim fizemos e foi uma sensação a mais sentir o saco pesado de Juan batendo na porta do meu rabo. Dan sentiu pela dureza do meu pau que eu não ia demorar a gozar e começou a piscar o cu na minha rola. Eu já nem me mexia mais, apenas deixei meu pau enfiado no rabo dele enquanto recebia as socadas da rola de Juan no meu cu. Juan pegou gosto pela coisa e começou a falar putaria no meu ouvido: “o senhor pode ser meu pai também? O senhor sabe que eu tenho tesão no meu pai... deixa teu filho te comer, deixa, paizinho? Quero meter minha gala no teu rabo, papai... deixa, diz pra mim”.

Era estímulo demais e só tive tempo de falar com a respiração entrecortada enquanto gozava no rabo de Dan: “leita teu paizão, leita Juanito. Faz um filho no teu pai, faz”. Pedido feito, pedido atendido. Juan agarrou minha cintura com mãos de ferro e enfiou o pau em mim o mais fundo de pôde e gozou. Passei a mão em volta de sua pica e senti ela latejando enquanto esporrava dentro de mim. Enquanto eu e ele ainda engatados desabamos na cama, Dan saiu debaixo de mim, se ajoelhou próximo aos nossos rostos e bateu uma punheta rápida pra gozar em cima da gente logo em seguida. Foi uma bela gozada que Dan tratou de espalhar em nossas faces com seu pau. Quando surgiu uma gota de porra na ponta de sua pica, ele trouxe até minha boca e eu colhi aquel gota com gosto. Em seguida, ele agarrou o pau, espremeu e mais uma gotícula se formou na cabecinha que foi oferecida a Juan, que engoliu logo foi a pica toda esfomeado.

Dan relaxou em meus braços, enquanto Juan continuava abraçado a mim por trás. Nenhum de nós se importou com a lambança de porra, saliva e suor que se espalhava por nossos corpos. Ficamos assim por vários minutos, cada um de nós perdido em seus próprios pensamentos e euforia pós-orgástica. Só voltamos ao presente quando o pau de Juan finalmente escorregou para fora de meu buraco e eu senti seu esperma escorrer do meu rabo. “Tá vazando porra”, falei tentando sair do abraço, mas Dan, ágil como um gato, passou a mão por cima de mim, alcançou sua blusa que estava jogada em cima da cama e a utilizou para aparar o esperma vazando.

Nos minutos seguintes, conversamos um pouco, contei para os meninos o relato de Guga com Otávio, falando baixinho para não correr o risco de Patty ser acordada. Tudo tão simples e aconchegante. Nosso desejo um pelo outro era tão natural, tão intenso, tão cru, que não parecia haver um mundo lá fora.

Mas havia e era tarde. E não podíamos mais abusar da sorte. Relutantemente, Eu disse: "Eu poderia ficar acordado a noite toda com vocês. Mas preciso dormir um pouco antes de ir trabalhar amanhã de manhã."

Então me levantei, catei meu pijama jogado ao pé da cama, vesti e ao sair, recomendei. “fechem a porta com chave!!!”, e fui saindo enquanto via Juan se levantando para fazer o que pedi.

Voltei para o meu quarto esgotado, esvaziado mas, acima de tudo, saciado. Dormiria por apenas 4 horas mas estava feliz pra caralho e com um sentimento de que essa felicidade não seria interrompida por nada...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 36Seguidores: 132Seguindo: 66Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Caraca é muita putaria num dia só. Que delícia. Será que o repórter famosinho vai entrar na brincadeira? Ansioso pela foda dos irmãos com Otávio, vai pegar fogo. São tantas as perguntas mas vou aguardar pq vc sempre surpreende.

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Eu como sempre sendo pontual, que tesão essas cenas no quarto de Dan, Gozei muito me imaginando no meio deles.. 🔥🔥🤤, assim você mata seus leitores, Xandão rsrs

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Preocupado com a sensação de Duda sentir que havia alguém os observando quando beijou Guga na garagem. Será que Patty viu?! Realmente demais esse dia em que Duda bateu o recorde de sexo com parceiros diferentes. Só faltou transar com o marido da amiga de Patty. Conte-nos mais...

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Será???

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vem surpresa boa por aí... dei a pista há muitos capítulos atrás, gora vem algo surpreendente pra concluir o gancho... e muita putaria

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