Escravizado #1

Um conto erótico de Rosa
Categoria: Crossdresser
Contém 1336 palavras
Data: 09/08/2024 19:40:59

quando criança frequentei uma creche a qual parecia-se mais com um internato costumava a passar a semana e ir para casa aos fins de semana, quando atingi meus 12 anos minha avó que infelizmente era quem cuidava de min veio a falecer então acabei sendo acolhido pela creche para morar lá apesar dos funcionários serem bem legais sempre tentei evitar três funcionárias em questão , apesar de sempre serem gentis comigo,suas aparencias me assutavam uma delas era conhecidas como dona geni uma velha magra onde ia exalava um podre cheiro de cigarro ,seus amarelos dentes apenas piorava a situação,suas filhas que também trabalhavam lá não eram diferentes , a medida que o tempo passava evitei ao máximo contato com elas.

quando ja havia completado meus 16 anos , durante um perildo de férias de fim de ano não pude evitar o contato com essas mulheres ,acabei por ficar sozinho e minhas unicas cuidadoras eram elas ,a medida que fui passando pude descobrir e Marcela e fernada filhas de dona geni eram bem legais ,suas aparências não eram nada atraentes ,em um dia durante o jantar comecei a me sentir bastante tonto e meu estômago doía extremamente ,acabei por chamar Marcela desesperadamente ,o cheiro do cigarro que ela fumava apenas piorou as coisas e acabei vomitando ali mesmo,depois disso não me recordo de mais nada quando acordei estava totalmente nu ,não entendi o porque minha cabeça estava dolorida e tudo girava sem parar meu corpo estava pesado ,minhas mãos estavam restritas eu nem conseguia abrir os punhos ,o cheiro era insuportável por mais que tentassee levantar eu me sentia preso ao chão por correntes de metais ,tudo que pude fazer foi tentar manter a calma pois sempre me forçava para levantar sentia minha pele se rasgar fiquei imóvel depois de me acalmar e tentei gritar desesperadamente mas tudo que consegui fazer foi soltar um abafaado " socorro " fiquei minutos fazendo aquilo até que finalmente pude ouvir a porta se abrir e finalmente entrar uma festa de luz , Marcela segurando um bebê entrava pela porta junto de sua mãe e sua outra irmã ,pude ver um pouco mais daquele quarto podre que eu estava ,parecia ser um depoisto de lixo ,alguns sacos amontados ,e em um dos cantos pude ver um colchão mofado. quando elas chegaram mais perto pude ver em seus rosto a cara de prazer que ela estavam tendo em me ver naquela situação,meu maior desejo era perguntar o porque daquilo mas tudo que saia era apenas murmurios vindos da grande mordaça de bola em minha boca , dona geni chegou mais próximo de min enquanto fumava um fedorento cigarro ,o colocando-a em uma das minhas narinas ela começou a falar o quanto ela havia gastado tempo pra isso,que finalmente ela poderia se divertir com a putinha virgem delas ,que desde o início odiava a forma a qual eu evitava elas ,e que aquilo so aumentava o desejo de me subjugar a um mero capacho que mal poderia ser descrito como escravo sexual ,porque daquele meu pintinho inútil elas não queriam nada , quando ela terminou de falar ,meu pau estava estremamente duro ,não sei porque mas a forma a qual ela me tratou me deixou extremamente excitado ,por mais que eu estivesse em meio a urina e fezes não conseguia abaixar aquela ereção,quando Marcela tragava seu cigarro disse "olha que patético mãe ,aquele afrodisiaco realmente e potente ,você nem tocou naquela bosta e olha como ele tá cheio de tesao ,kkkk vai ser muito fácil destruir esse viadinho mesmo" minha maior preocupação naquele momento seria o que poderia acontecer comigo ali , eu estava a mercê daquelas três mulheres ,afinal ficariamo meses sozinhos naquele colégio se e que eu ainda estivesse lá,se aproximou com gentileza e o pouco que pude abaixar minha cabeça sem rasgar meus lábios com aquela mordaça de bola extremamente apertada , as cinzas do cigarro caíram encima do meu pau juntamente com a bituca do cigarro aquilo doeu tanto eu gemi de dor ,mas estava aliviado que podia voltar a respirar melhor ,geni começou a despejar um óleo cheiroso em meu penis e começou a acariciar meu pau levemente, a sensação humida de suas enrugadas mãos passando sobre meu pau ,pude suas mãos passavam por cima estavam me deixando louco,por um momento esqueci que estava preso em uma humilhação imensa a massagem começou a ficar mais intensa aquilo estava dolorido mas prazeroso eu não sabia o que sentir , quando gozei senti uma dor escruciante , mas tive um dos melhores orgasmos da minha vida ,eu se quer tinha força pras tentar qualquer movimento ,geni retirou do meu penis um anel de borracha e pude sentir o sangue voltando pro meu penis , eu apenas fiquei imovel tentando recuperar o fôlego a medida que via as três indo embora,quando acordei estava sozinho novamente naquele quarto ,mimha garganta doia eu estava totalmente desidratada ali ,fazia horas ou talvez dias que não retirava aquela mordaça , tentei me mover pelo quarto novamente mas a maneira melhor que achei foi engatilhando pelo quarto ,não sei a onde exatamente mas achei algo que pelo cheiro algo que lembrava bastante urina bem forte ,apenas de pegar com dificuldade naquilo pude ver que eram fraldas usadas ,por mais quebeu estivesse morrendo de nojo daquilo não pensei duas vezes em esfregar em meus lábios aquelas nojentas fraldas na esperança que pudesse ao menos molhar um pouco minha garganta,enquanto esfregava em meus lábios ,macela adentrou a porta segurando uma bolsa e me vendo naquela pose ela dizia enquanto me forçava a ficar em pé ela dizia "olha que viadinho imundo e nojento kkkk ja ta adorando as fraldas né putinha ,vou deixar todas secarem muito bem na sua boca " assustado fiquei em pé enquanto ela segurava fortemente meu saco e colocava sua bolsa no chão,pude percebe que meus pés estavam acorrentados a duas grandes bolas de metal pesado e meu pescoço também,senti que meu pescoço quebraria ela me manteve naquela posição dolorosa por alguns minutos assim que retirou minhas amarras ,puxou da sacola uma vidro transparente a qual derramou sobre meu pau ,e o esfregado pude sentir aquele mesmo tesão descontrolado de mais cedo ,mas quando pensei que receberia outra massagem daquele ,ela retirou de dentro da sacola um cinto e castidade metálico que enquanto envolvia meu penis ela falava "espero que goste ,você não vai tirar isso tão cedo ,esse teu pau de bosta nojento " assim que ela trancou pude sentir o peso daquilo forçado meu pau a ficar em um tamanho praticamente minúsculo,a sensação de estar morrendo de tesão e uma ereção sendo reprimido pornaquele maldito cinto era agoniante,a todo momento parecia que eu iria gozar ,ela retirou diversas algumas e uma gargantilha de couro preto a onde ela coloco em meu pescoço e me prendendo com a algumas elas a interligou por correntes metálicas , novamente meus movimentos estavam restritos , se afastando um pouco pude ver que ela estava de calcinha,aquilo estava me deixando morto de tesão ,tudo que mais queria fazer era me tocar ,ela voltou com uma calcinha que estava jogada em um dos cantos do quarto ,ela fedia a merda e urina e claramente estava mofado ,com dificuldade fui obrigado a vestir aquilo ,antes que saisemos do quarto,ela retirou minha mordaça e passou em minha boca um batom vermelho carmesim ,e coloco uma mordaça diferente a qual obrigava minha boca a ficar aberta deixando a mostra minha língua,eu sinceramente estava quebrado nunca imaginei estar naquela situação sentindo a saliva pingar em meu pau trancafiado ,foi posto uma guiaben meu pescoço e enquanto era puxado e com dificuldade andava atrás de Marcela ,parecia que meu pau iria explodir a cada instante,Marcela parou beijando meus lábios e passando a mão em meu pinto ela disse "agora sim você ta um ótimo viadinho de verdade,logo mais vai ter direito de ser tratada um pouco melhor deixando a transformação seguir normal" com medo dessa fala segui Marcela para fora daquele quarto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Sissycleo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom esse conto. Adorei não vejo a hora de continuar.

0 0