Minhas aventuras na Europa (Ep. 11 - Os 18 anos de meu irmão, a pré-festa)

Um conto erótico de Ricky
Categoria: Grupal
Contém 4627 palavras
Data: 10/08/2024 14:25:16
Última revisão: 10/08/2024 19:06:23

Oi galera! Chegou finalmente o dia ehehe. Bom, ainda tinha de esperar até à noite, mas agora eu já sabia todos os planos de Martim para seu aniversário de 18 anos: seu mano (eu) ser comido por todos os caras que aparecessem num club gay que havia em Torremolinos, ali perto de Málaga.

Claro que haveria critérios de escolha e proteção obrigatória para quem era fora do nosso grupo, mas já conseguia contar quatro pirocas que iam brincar no meu rabo sem dúvida nenhuma: Léo, Robert, Mauro (que eu ainda não sabia se mandava bem, mas claro que não desiludiu kkk) e, claro, o meu maninho aniversariante, Martim. Encontrar pelo menos mais seis caras para me comer (e ao namorado de Mauro, Carlos) não seria problema, fosse com quem encontrássemos no tal bar ou recrutados pelo Grindr.

Tenho feito uma sacanagem com vocês rsrsrs. Tal como meus irmãos me deixaram doidinho procurando Mauro quando ele já tinha alinhado em tudo, também eu tenho prolongado a vossa espera pela festa de Martim. Mas eu tenho de contar todos os pormenores do que foi acontecendo até aquela noite e madrugada, pois só assim vocês percebem o quanto nós somos loucos no sexo. E não digam que não ficaram duros com o último episódio kkkk. Receber vídeos de Léo e Mauro comendo Carlos ao mesmo tempo que punhetava Martim no meio do bar era um pormenor que não podia deixar de vos contar.

Nessa noite, tínhamos voltado relativamente cedo para o hotel depois de Léo regressar. Todos precisávamos de descanso depois daqueles dois dias loucos. Era importante estar bem de corpo para que não faltasse tesão até de madrugada kkkk.

Acordei com o meu despertador tocando mesmo do lado da mesa de cabeceira. Tinha dormido só de cueca e sem lençol, pois mesmo com o ar condicionado fazia muito calor. Olhei para a outra cama e vi que Léo e Martim pareciam ainda dormir profundamente. Léo dormia de barriga para baixo e completamente pelado, com a perna esquerda (do meu lado) fletida, me permitindo ver seus enormes genitais espremidos para trás. Também tinha uma ótima panorâmica da sua bundinha morena e dei por mim a pensar que se ele fosse passivo não seria menos cobiçado e se fosse versátil seria em dobro. Já Martim dormia de cueca, virado para cima, mostrando uma enorme erecção matinal.

Tesão de mijo, pensei, sentindo que também eu precisava de ir no banheiro, mas estava com preguiça de me levantar. Eram 8 horas e tínhamos combinado com Júlio e Carmen tomar o café da manhã às 9h para depois passar o dia com eles visitando os pontos turísticos da cidade.

Tomei então atenção a um som de fricção molhada na minhas costas. Me voltei e vi Luísa deitada de barriga para cima, a cabeça um pouco levantada pela almofada alta e as pernas fletidas, em posição de parto. Batia uma siririca com uma mão e brincava com um mamilo com a outra, gemendo baixinho.

- Bom dia - murmurei, com voz de sono.

- Bom dia - respondeu ela, a voz num suspiro de prazer. - Me ajuda aqui.

Suspirei, preguiçoso, levantei a sua perna e passei por baixo, me colocando em frente à sua perereca. Ela tinha só afastado a cuequinha de noite e massajava a xoxota já muito molhadinha. Humedeci um dedo na boca e o coloquei dentro da buceta, fazendo um vai e vem lento. Ela deu um gemidinho, mas não estava satisfeita.

- Vai no banheiro, quero você concentrado aí - disse ela.

Obedeci logo, pois estava precisando mesmo de mijar e já estava a ficar duro. Olhei para meus irmãos e vi que ainda pareciam dormir.

Demorei um pouco, pois já estava meio duro. Então pensei em tudo menos em sexo, na faculdade, na família, nos pets kkk Finalmente consegui aliviar a bexiga e voltar para junto de Luísa, que agora se masturbava sob o olhar ainda sonolento de nossos irmãos.

Me coloquei de quatro entre as pernas dela e lambi um dos biquinhos dos seus peitos firmes e redondinhos, ao mesmo tempo que metia os dois dedos do meio na sua perereca. Naquela posição conseguia colocar melhor a palma virada para cima e assim penetrar mais profundamente na sua gruta.

Ficamos assim naquele vai e vem gostoso dos meus dedos na xoxota de Luísa, eu lambendo um dos seus mamilos e ela dedando o outro, massajando ao mesmo tempo o grelinho. Ouço então meus irmãos se mexendo, agora totalmente despertos. Um deles me dá um tapa na bunda ao passar atrás de mim e vi Léo e a sua bundinha entrando no banheiro. Martim parou atrás de mim e me dá um lambida e uma mordida no rabo.

- Hmmmm, salgadinho de suor. - comentou ele, entrando também no banheiro.

Eles demoraram lá um pouco, provavelmente pelo mesmo motivo que eu. Mas acabei por ouvir o mijo caindo na sanita enquanto eles falavam ocasionalmente entre si, ainda meio dormindo.

- Mete a língua, baby. - pediu Luísa, me empurrando suavemente a cabeça para baixo.

Tirei os dedos e desci até à sua xoxota, iniciando um minete gostoso que fez Luísa arquear as costas e soltar um longo gemido de prazer. Lambi o seu grelinho bem devagarzinho, molhando bem com a minha saliva e o melzinho que saía da sua buceta.

Sinto então as mãos de meus irmãos me acariciando a bunda e olhei por cima do ombro, vendo os dois pelados e de cacete bem duro. Léo pega no controle do AC e o desliga.

- Vamos fazer isto bem suadinhos, para libertar as toxinas.

Os dois começaram lambendo meu rabo e minha entradinha, se revezando lá no meio, me mordendo as nádegas e dando tapas. Empinei minha bunda como cadela no cio, pedindo o cacete deles.

Então eles dois fazem algo inesperado. Olho para trás e vejo que os dois moleques se beijam diante do meu rabo. Não eram uns selinhos, eles se beijavam de língua! Vocês já sabem que Léo e Martim são ativos, mas eles não tinham problema em tocar no cacete do outro, até mesmo batiam umas punhetas mútuas. Mas nunca os tinha visto beijar-se. Meu tesão estava a mil e eles perceberam.

Então Martim coloca a cabeça por baixo do meu pinto e engole minha cabeçona toda melada. Naquela posição, Luísa alcança o cacetão de Martim, tão grosso que a mãozinha dela não conseguia unir os dedos em redor por uma boa margem, e bate uma punheta ao garoto. E eu continuando a lamber a bucetinha dela. Ah que delícia! Martim só uma vez me chupara, numa época em que ainda não tinha decidido do que gostava mesmo. Se o fazia agora era porque estava com muito tesão e com vontade de me agradar kkkk

- Que delícia esse cacetinho do nosso mano, Léo! - diz ele, me massajando o pinto com a mão. - Prova aí.

Léo metia os dedos dentro do meu buraquinho, mas se torceu todo por baixo de mim para colocar meu pinto na boca. Caralho! Então Léo! Ele nunca me chupara! Mas agora engolia meu cacete com vontade. Aquela posição não lhe permitia engolir todo o meu pau, que nem é muito grande, e ele chupava um pouco desajeitado, mas me deram muito tesão aquelas surpresas.

- Todo meladinho, o viado - diz Léo, saindo de baixo de mim. - Mas continuo preferindo bucetinha pra lamber. - acrescenta ele, se colocando do meu lado com a cara junto à perereca melada de Luísa.

Ficamos os dois lambendo a xoxota da nossa irmã por uns momentos, mas Luísa queria um de nós lá a tempo inteiro. Então saio e vou dar atenção a Martim, engolindo logo de uma vez a sua cabeçona. Luísa continua a punheta comigo chupando por cima.

Estávamos já todos suados pelo calor que estava no quarto, mas com muito tesão. Aquilo não tinha sido planeado, mas sabíamos que íamos todos gozar em breve. E era melhor assim, pois estaríamos o dia todo com nossos pais até depois do jantar, e era melhor acalmar o tesão logo do que ficar sofrendo o dia todo na expectativa daquela noite.

- Vem pra ali - diz Martim, se levantando e indo para o fundo da cama.

Nao percebi logo porque ele não foi simplesmente para trás de mim ou me chamou para o montar para ficarmos ali transando do lado de Léo e Luísa, mas logo entendi. Quando fui mais para trás e me voltei para o topo da cama, fiquei de caras com a bundinha de Léo virada pra mim, enquanto ele comia a xoxota de Luísa com a boca. Meu irmão não estava só de quatro, ele empinava a bunda e eu via o seu olhinho rodeado de pentelhos negros. Logo abaixo pendiam as suas bolas gigantescas e seu pau, que ele punhetava velozmente. Quis cair de boca logo naquele buraquinho, mas me contive, pois não sabia se era isso que ele queria.

- Está esperando o quê? Chupa o cuzinho do seu macho, vai - me diz Luísa, também ela deliciada com aquela surpresa.

Não esperei que Léo confirmasse a autorização e comecei logo a lamber a sua entradinha, brincando com os seus pentelhos encaracolados de suor. Cheirava muito a cu de macho, aquele cheirinho de sarro e daquilo que vocês sabem que passa por ali no outro sentido kkkkkk. Mas eu adoro isso, melhor que cheire a homem do que a rosas, né.

Eu não queria ficar só ali em volta da entradinha, e arrisquei espetar a língua lá dentro. Me surpreendi novamente com o gemidinho meio afeminado do meu mano ativo. Afastei as bordas e meti mais fundo a língua e meu mano gemeu novamente, mais alto.

- Isso, lambe o cu do seu macho, viado - me dizia Martim, enquanto melava meu rabo com lubrificante.

Martim coloca a cabeçona na minha entrada e empurra o cacete. Meu cuzinho cede facilmente, já habituado dos últimos dias a receber pica da grossa. Ainda assim, Martim deslizou muito lentamente o pau pelo meu canal, pois o seu cacete era muito grosso, como vocês sabem.

- Ah que delícia! - suspirei, quando bateu no talo, fazendo uma pausa do cunnilingus a Léo. - Caralho, que deu em você, brother? Esse cheirinho de macho no seu cu me está deixando louco.

Estávamos num comboinho bem gostoso, Léo lambendo Luísa, eu lambendo o cu de Léo e Martim me pegando por trás. Nossa, vocês conseguem imaginar o tesão? Luísa pega no seu celular e filma a cena, primeiro Léo lambendo sua xoxota, depois lentamente me mostrando a mim de cara enterrada no rabo de Léo, e por fim Martim socando lentamente meu rabo. Isso não era nada habitual nele, mas se ele me pegasse com força perturbaria nossos trabalhos de língua. Ficamos assim um bom bocado, curtindo aquela cena bem tesuda.

- Meninos, temos de acelerar. - disse Luísa, pousando o celular.

- AH! CARALHO! Martim! Mais devagar, poxa! - reclamei quando Martim obedeceu de pronto a Luísa.

- Tem de ser, bebê. Temos de ir! - reforçou Luísa. - Você também, me faz gozar seu puto. - acrescentou ela para Léo.

Então, com muita pena, quebrei o comboinho gostoso e empinei mais a bunda para Martim, que já bombava bem forte no meu cu, como ele gosta. O moleque não dizia nada, só grunhia e macetava meu cuzinho, segurando com firmeza em minhas ancas.

- Oh! Sim, isso mesmo! Me fode gostoso! Me fode como se eu já tivesse dado para vinte caras na sua frente, como vou fazer hoje à noite pra você!

Eu dizia aquilo e apertava o cuzinho, sabendo que ele gozaria logo.

- Aaaahhhhh! Puto do caralho! Vira pra mim! - soltando-se do meu aperto, Martim me faz virar de franguinho e logo mete novamente o cacete, que entra no meu cu até ao talo sem dificuldade. Depois recomeça a cavalgada, me segurando pelos tornozelos. - Bate punheta pra mim, seu gostoso. Isso, bate enquanto eu te encho de porra!

Eu me masturbava furiosamente, mesmo à beira do gozo, vendo aquele cavalão enfiando o seu pau no meu cu sem misericórdia, produzindo um som molhado e um chap chap gostosos de ouvir. O suor escorria em grossas gotas pelos seus músculos grandes, tensos e bem definidos, brilhando sobre a sua pele morena. O cheiro a sexo naquele quarto quente era delicioso e a vontade de gozar imensa!

- Goza fora, Martim! - gritei eu. Não sei como tive aquele discernimento naquele momento, mas eu não queria andar a vazar porra pelas pernas abaixo enquanto andava com a família pela cidade.

Pensei que Martim me iria ignorar, mas ele tira rapidamente o pau e se masturba sobre mim.

- Aaaahhh! Caralho! Toma porra, viado! - grita ele, dando meia dúzia de golfadas de leitinho quente matinal sobre minha barriga.

- Ah! Que delícia tomar porra logo pela manhã! Vou gozar também!

Assim que digo isto, Martim se baixa e afasta a minha mão do meu pau e o engole logo, me fazendo um boquete tão intenso e inesperado que eu gozei logo na sua boca.

- Caralho, Martim! - gritei, completamente atónito, enquanto moleque recebia toda a minha gala na sua boca. - Que deu com vocês hoje? Caraca!

Martim sobe na cama e se aproxima de Luísa, que também era comida por Léo de franguinho. O moço não queria ficar só na punheta e pusera a mana a dar a xoxota pra ele. Luísa esfregava o grelinho, já se contraindo no início de um orgasmo.

- Trouxe pra vocês - diz Martim, soltando minha porra da sua boca sobre os peitos de Luísa. - Até que nem é má a gala de viado passivo.

Léo lambe logo um pedaço e beija Luísa, se melando os dois na minha porra e na saliva de Martim. Que loucura! Meus irmãos ativos chupando meu pau, engolindo meu leitinho, me dando o cu pra chupar! Estaria eu sonhando ou estava em um universo alternativo?

- Ooooooooooooh! - gemeu Luísa, agarrando a cara melada de porra de Léo e o beijando loucamente, sem parar de gemer. O garoto percebeu que fazia gozar a irmã e acelerou as bombadas na buceta. Então Luísa se contraiu, suas pernas se enlaçaram nas costas do irmão, e depois todo o seu corpo foi sacudido numa convulsão. Luísa olha para o teto, os olhos revirados para trás, e solta um longo gemido, deixando-se cair nos lençóis encharcados de suor.

Leo retira rapidamente o pau da buceta da irmã e se punheta por cima dela. Ao fim de algumas rápidas batidas, o seu cacete cospe umas doze golfadas generosas de porra quente sobre a barriga e o peito de Luísa, juntando-se à minha que ainda restava, melando minha irmã todinha.

- Wooooo! Nada melhor que uma gozada logo pela manhã! - exclama Léo, admirando o seu trabalho, o corpo branquinho de Luísa todo melado de porra e suor.

Estávamos os quatro muito juntos, os cacetes meio duros ainda e a vazar porra, Luísa ainda deitada, acariciando a sua bucetinha macetada e molhada.

- Nossa, que cheirinho a sexo nesse quarto! - exclama Martim, limpando umas gotas de gozo do seu pau na minha perna.

Luísa pega no celular.

- Droga! Temos de nos despachar rápido! São 8:40!

Corremos todos para o banheiro para tomar uma ducha rápida à vez. Nos lavámos rapidamente, mas com cuidado, ajudados uns pelos outros para garantir que íamos impecáveis para o café da manhã.

Chegamos na sala do café da manhã mais de quinze minutos depois da hora combinada, mas nossos pais também se atrasaram um pouco e então não nos disseram nada.

Passamos o resto do dia em família, passeando pela cidade e visitando os lugares turísticos. Pela manhã subimos o monte para visitar o castelo e fiquei contente por ter passado protetor solar, pois não queria ficar queimado do sol. Tinha de estar impecável para atrair todos os machos essa noite kkk. Pela tarde visitamos o museu de Picasso e foi bom ficar um par de horas num ambiente fresco com ar condicionado.

Ao fim da tarde ainda demos um saltinho à praia. Encontramos Mauro e o seu grupo curtindo as últimas horas de sol e dessa vez Carlos estava com eles. Mauro apresentou-nos o seu namorado.

- Carlos, mi novio - disse Mauro, com um braço sobre os ombros do menino. - E esses são Martim, o aniversariante, Ricky e Luísa. Léo você já conhece. - Aquilo foi dito num tom cúmplice e achei estranho ele o dizer na frente de seus amigos. Mas não fiz mais caso. Vai que eles são bem descontraídos e sabem que eles tem um relacionamento aberto ou nem pensaram na situação que poderia levar a que Léo conhecesse Carlos em tão pouco tempo (nós tínhamos conhecido Mauro e os amigos no dia anterior e nessa mesma noite Léo comia Carlos junto com Mauro).

- Encantado - respondeu Carlos numa voz afeminada.

Tive então oportunidade de observar melhor o moleque. Era um twinkzinho, cerca de 1,75m, cabelo castanho claro quase loiro, com uns caracóis rebeldes, que nós viramos nos vídeos da noite anterior. Tinha um brinco de argola na orelha direita e algumas pequenas tatuagens, bastante discretas nos braços e nos ombros. A excepção eram umas asas de anjo tatuadas na parte de trás do pescoço, que eu vi quando voltou para a sua toalha. E nessa altura reparei no seu rabo bem redondinho, realçado pela sunga de banho justa.

Meus irmãos garantiram que eu colocava minha toalha ao lado de Carlos.

- Entonces, eres el passivón del grupo? - disse ele, entrando a pés juntos.

Fiquei um pouco atrapalhado ao início, mas decidi entrar no esquema. Afinal ele devia saber perfeitamente dos vídeos e dentro de algumas horas estaríamos os dois a dar o cu para uma dúzia de caras.

- Por supuesto! Me encanta dar mi culo. - respondi. - Y tu también, creo.

- Sí, sí! Te gustó ver a tu amigo cogendome?

- Tío, me encantaria volver a ver lo, pero en vivo. - disse eu, me aproximando dele.

- Ah sí? Excelente! Nos vamos a divertir mucho hoy ehehe. - respondeu ele, também me olhando. - Te gusta jugar con passivos también? Besos, mamar polla, chupar culito…

- Lo haremos, cariño - assegurei eu, piscando o olho.

Estávamos muito perto um do outro, deitados de lado nas nossas toalhas de praia. Se um quisesse, podia só se aproximar um pouco e dar-lhe um beijo. O carinha era muito gato e pelo que via, muito puto também. Estendi a minha mão e toquei na dele e ele correspondeu me segurando nos dedos. Já estava de pau duro quando Mauro se aproxima de Carlos pelas costas e o beija no pescoço.

- Recuerdo tu promesa de ayer. - disse ele, me olhando entre carícias a Carlos. - Y voy a cobrar. - Nisto enfia a língua na orelha de Carlos e agarra o pau do passivo por cima da sunga de banho.

Não resisto e beijo Carlos, bem na moral! Ele corresponde, enfiando a língua dentro da minha boca e ficamos ali alguns segundos num alto linguado no meio da praia.

- Eso, besalo, putón! Esta noche te voy a follar mucho mientras le chupas el culo a mi novio.

Me aproximo mais e meu peito toca no de Carlos. Ele coloca a mão na minha cara e eu acaricio o seu tronco, descendo até à sua cueca. Tudo isto, enquanto nos continuamos beijando, alheios à assistência dos meus irmãos e dos amigos deles. Nisto, sinto uma mão me agarrando no rabo e pelo canto do olho vejo Mauro enfiando a mão na minha cueca. Me aproximo ainda mais e o colombiano me agarra toda a nádega esquerda, encostando os dedos no meu olhinho, que já piscava de tesão.

- No se van echar un polvo aqui, no? - perguntou uma voz feminina.

Interrompi o beijo para olhar em volta. Nós três estávamos mais perto do mar, numa zona onde o areal tinha um grande declive. Tirando Léo, que estava a meu lado (atrás de mim, já que eu estava deitado de lado), os restantes estavam atrás de nós, num plano um pouco mais acima por causa do declive. Na ponta mais afastada de mim estava Valéria, a mulata das madeixas loiras, que parecia ser quem tinha falado. Depois estava Luísa, que me olhava com aquela expressão divertida sempre que me via fazer safadezas. Depois estava Javier com Sara sentada de costas entre as suas pernas, e o moleque lhe batia uma siririca por dentro da cueca do biquíni minúsculo. Depois estava Pietro, com uma erecção enorme que lhe deixava o pau preto e com a cabeça rosa meio fora da sunga de banho, que ele massajava lentamente. Só um pequeno spoiler: eu até então só tinha ficado um par de vezes com blacks, mas por azar não tinham sido muito boas experiências; depois daquela noite os negrinhos ficaram ao lado dos morenos tatuados no meu top de preferências kkk. Por fim, acima de mim, estava Martim, também ele com uma enorme erecção, mas só olhava para mim com desejo.

Estávamos todos muito próximos e não sei como as coisas esquentaram tão rápido estando ali tanta gente, mas algo me dizia que o podia fazer sem causar embaraço nos restantes. Essa minha sensação se confirmou ao ver que a assistência estava entrando no jogo kkk. Nossa, será que meus sonhos se iriam realizar?, pensei eu.

Léo se cola em mim e sinto o seu pau duro nas minhas nádegas, e Mauro ainda me agarrava.

- Você nos dá tanto tesão, cara! - me disse Léo no ouvido. E nisto tira sua jeba para fora, enquanto Carlos me puxa a sunga para baixo, logo ajudado por Mauro.

Quis protestar, mas não consegui. O tesão era muito e facilitei. O sol já se punha e não se via ninguém à nossa volta, embora se ouvissem vozes mais acima. Léo esfrega o seu membro quente e duríssimo entre as bochechas do meu rabo e eu já estava convencido de que íamos repetir a trepada de dois dias antes, mas desta vez com muito mais gente assistindo.

Carlos começa me punhetando e Mauro também já tinha posto a sua piroca pra fora e se esfregava na cueca do namorado.

- Los cabrónes nos van a comer aquí - diz Carlos entre beijos.

Era isso mesmo que eu queria e puxei também a cueca de Carlos pra baixo e ele ajudou na hora.

Então Mauro passa por cima de nós e pede a Léo para trocar. Foi tudo muito rápido e aproveitei pra olhar melhor para a jeba de Mauro. Tive vontade de me erguer e boquetar ele ali mesmo. Que piroca mais bonita aquela. Eu já me imaginava babando e engasgando naquele cacete latino, mas ainda teria de esperar pela noite.

Léo e Mauro nos separam e nos deitam nas toalhas e ficam ambos sentados de joelhos sobre nossos ventres, quase como se fôssemos nós que os fôssemos comer por baixo. Mas os machos só queriam nos dar um gostinho do que seria a noite. Então nos botam para os punhetar, eu a Mauro e Carlos a Léo. Pensei que dali eles poderiam ser vistos por quem estava mais acima na praia, mas os restantes formavam uma barreira. Como estávamos muito perto do mar (e a maré subia), não havia ninguém do nosso lado à vista.

- Vamo, Ricky - dizia Luísa. - Tira o leitinho desse cacetão com que você tanto sonhou.

Eu estava delirando por ter finalmente aquela piroca na mão, e lhe fazia uma punheta bem gostosa. Mauro cospe sobre o cacete e eu entendo que precisava de mais lubrificação. Como eles tinham ficado propositadamente longe para que não conseguíssemos chupá-los, molhei bem a mão com saliva e voltei a punhetá-lo, molhando bem a cabeça do pau e massajando suavemente, arrancando do gostoso vários gemidos de prazer.

- Te gusta la leche, maricón? - pergunta Mauro, se baixando e apoiando nos braços junto aos meus ombros. Eu respondo abrindo a boca e mostrando a língua. - Quítame la leche, putón. Ah! Sí! Ah, cabrón! Tómalo!

Mauro recupera o controlo do seu pau e se punheta, agora muito perto da minha cara. O primeiro jato atinge-me abaixo do queixo e os outros três ou quatro sobre o peito.

- Aaaarrrrgh! Putón! Te voy a follar tanto esta noche! Joder!

Mauro se deita na toalha de Léo e ficamos os dois a ver meu irmão se punhetando para Carlos. O carinha suplicava que Léo lhe desse porra.

- Me da tu lefa, cabrón! Damela, andale!

- Aaaahhh! Caralho! Que puto! - gemeu Léo, dando uma das suas generosas esporradelas para cima do moleque, melando o garoto todo até à sua carinha safada, atingindo até os caracóis sobre a testa.

Me volto pra Carlos e nos beijamos os dois, partilhando a porra dos nossos machos.

- Mui sabrosa la lefa de tu amigo! - disse Carlos, me beijando e lambendo a porra do seu namorado.

Concordei e lambi uma gota grossa do seu queixo. Atrás de nós todos se riam e nos xingavam. Nos voltamos para trás e vimos que Javier ainda batia a siririca a Sara e Pietro já tinha o seu membro todo para fora. Agora que observava melhor vi que era uma tora de uns 21 ou 22cm, grossa e a cabeça afunilada, mas larga na base.

- Al princípio vás a llorar, pero luego pedirás que no pare - me diz Carlos, também ele contemplando aquela pica de cavalo do negrinho, e percebi que eles já tinham transado.

Eu queria provar aquela piroca na hora, mas ele me faz sinal que não e goza quase de imediato em vários jatos que sobem a uma altura impressionante, e caem à nossa frente na areia.

- Joder, Pietro. Qué se puede ver desde el malecón, coño! - exclama Sara, que parecia estar prestes a atingir um orgasmo na mão de Javier.

Agora todos olhávamos Sara sendo acariciada por Javier. Ele tinha afastado a cuequinha e nós podíamos ver a sua mão massajando com velocidade uma bucetona escurinha e toda melada. A moça agarrava os tornozelos do rapaz e soltava gemidinhos cada vez mais frequentes, sem tirar os olhos de mim e de Carlos, ainda cobertos de porra.

- Ah me estoy acabando! Ah joder! Ooooh!

Sara goza também na nossa frente e o seu gozo me salpica um pouco a cara. Sorrio para ela e ela me devolve o sorriso cúmplice.

- Bienvenidos al grupo! - diz ela, encostando a cabeça no ombro de Javier.

Rimos todos com aquela situação bem tesuda e que eu não antecipava. Já sabia que pelo menos Pietro estava garantido, e desconfiava que Javier também curtia cu de macho, pois também nos olhava com interesse. Não quis perguntar diretamente, mesmo a Carlos ou Mauro. Já estava mais que claro que eles os cinco eram um grupo de amigos com benefícios e que agora os partilhavam com a gente. Decidi esperar pela noite para descobrir tudo.

Nos lavamos no mar e nos despedimos calorosamente, já cheios de tesão pelas horas seguintes, que pareciam demorar a passar. Mauro me aperta o rabo quando nos despedimos e Carlos me dá um selinho nos lábios.

- Hasta luego, cariño! Trae jockstraps, vale?

Ele não tinha como saber que eu tinha, mas era óbvio que sim kkkk. Para dar para tanto macho só poderia ser com roupinha bem safada, né?

Quando estávamos a caminho do hotel, Luísa recebe uma mensagem de Emma.

- Olha só, baby! - me diz ela, mostrando o celular.

Li a mensagem e mordi o lábio inferior. David tinha pedido o meu contacto a Robert e Emma. Queria voltar a comer o meu cuzinho. Olhei para Martim, fazendo beicinho.

- Uai, diz pra ele vir também. - respondeu ele. - Não sei se ele alinha ir até Torremolinos, mas nós arrumamos um jeito de ele comer nosso mano.

Fiquei em êxtase. Todos os machos gostosos que tinha conhecido naqueles poucos dias me iam comer dentro de poucas horas. Fui tomar um duche assim que cheguei no hotel e fiz a xuca, para que nada falhasse naquela noite. Ia dar o melhor presente de aniversário de sempre a meu irmão Martim! E seria uma das experiências sexuais que eu mais recordaria nos anos seguintes! Esperem pelos próximos episódios eheheh!

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Comentários

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Cara, muito malvado você mesmo!! Deixando seus leitores subindo pelas paredes, sonhando com essa festa aí! Hahaha!

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