Na época tinha 37 anos, sempre gostei de dar a bucetona, ter um bom caralho a comer-me.
O meu marido, mais velho seis anos, andava a comer-me pouco.
Toda eu sonhava em foder mais.
Numa tarde, estava na casa de Verão, a minha vizinha mandou o filho trazer algo. O Jorge veio, todo simpático, e eu reparei nele como homem pela primeira vez.
Falamos um pouco, ele olhava, o volume foi crescendo, por acaso grande. Ele tinha 23 anos, ainda estudava, e tinha namorada.
Era ainda manhã, meu filho fora para a praia, o corno fora para a cidade, a empregada vinha de tarde. Eu estava sozinha.
Jorginho foi falando, mandei-o sentar, servi-lhe bolo e café. Fomos falando.
Eu passei-lhe mais café, minhas mamas quase lhe roçaram a cara. Ele vermelho.
Eu já só pensava em foder.
Jorginho comeu, fomos buscar aquilo que era para levar para a mãe, minha velha amiga.
Notei que ele estava muito excitado. Na dispensa pequena, os corpos roçaram, e ele, malandro, esfregou-se em mim. Eu deixei e beijei-o, ele fez um linguado, mãos percorriam o meu corpo.
Encaminhei-o para a cama. mas eu estava toda húmida. Até a bucetona tivera um dedo dentro, ele excitara bem o grelo.
Na cama tirei-lhe os calções, vi um mastro gigante.
Muito o mamei. Ele fez.me um minete, por acaso bem feito, devia conhecer outras bucetonas.
Depois veio para cima de mim, começou a enfiar o caralhão, chamando-me de querida, e começamos a foder.
Jorginho devia estar sedento, fodia com muita força, como eu gostava.
Sentia esse caralho todo, uns 32 cm.
Acabou por vir-se dentro de mim, senti os esguichos dele a entrarem dentro de mim.
Ainda me beijou, apalpou as mamas, e acariciou a gruta do amor,
Eu tivera um valente orgasmo.
Jorginho levantou-se, vestiu-se e foi embora.
Soubera ser macho e devia saber foder uma putinha como eu.
Nesse Verão muito fodemos,
Eu como sua puta, imaginem, até fui alugada a outros rapazes.
Gostei muito de ser puta.
O Jorginho fez diversos menages comigo.
Foi um Verão memorável.
Toda eu fui fornicada.
O prazer era o limite, foi um Verão de machos, um dia fodi com quatro.
Fui uma putona.
O corno, casa vez mais cornudo, teve a sua dose, ainda me penetrava, mas era o dever a chamar, mal ele sabia que eu andava bem comida.
O melhor dia com Jorginho, esse dia memorável, fomos para pensão a quatro, ele trouxe o caralho de aço, seu amigo, eu mamei, e tive caralho na boa, dupla penetração na bucetona, levei no cu. Uma felicidade.
Sempre fodo com preservativo, apenas com Jorginho era ao natural. Engravidei dele, o corno pensou que era o pai. Tive esse filho.
Jorge casou, mas eu continuei presente.
Acabou por divorciar-se-
O corno desapareceu da minha vida.
Hoje sou a mestre, amante, puta, mulher e mãe dos filhos de Jorge.
Realizei-me como mulher.
Amante de machos, puta na verdade.
Jorge é o meu carinho e amor.