O TESÃO NOS SALVOU

Categoria: Heterossexual
Contém 6226 palavras
Data: 10/08/2024 19:28:09

Meu nome é Grinalva. Sim, isso mesmo. Meu pai se chamava Griletto e minha mãe, Marinalva. Resolveram fundir e deu nisso. Sou casada, com o Sartori. A história que segue é muito importante, pois mudou nossa vida. Tudo teve início, quando tive que receber um sobrinho em nossa casa. No fim, eu acabei totalmente dominada pelo tesão. Só que foi tão importante na minha vida e no meu casamento, que resolvi contar.

[NOTA DO AUTOR] – Recebi esta história por e-mail, para transformar em conto. A Grinalva me escolheu porque gostou dos meus contos. Eu espero que tenha ficado bom e do agrado de todos.

Tenho 27 anos, me casei há dois anos, com o Sartori, que tem 38, e recentemente ganhamos uma filhinha. A coisa toda começou, quando eu estava de licença maternidade, com a bebê pequenina, ainda em fase de amamentação. Eu ficava quase todo o tempo em nossa casa, e tinha tempo de sobra.

Aconteceu que recebi o pedido de minha irmã, dizendo que iria com o marido, numa viagem para participar de um curso e de uma feira de negócios em São Paulo. Ela pediu se eu podia ficar com o filho, meu sobrinho, o Marcel. Ele é jovem e estava fase de preparação para o exame do ENEN.

Falei com meu marido, que concordou que podíamos cuidar do rapaz. Seria até bom pois eu aproveitaria da companhia e da ajuda dele em casa.

O Sartori, é gerente de uma boate, e por isso, trabalha no turno da noite. Na maioria das noites está trabalhando e só chega ao amanhecer. E dorme até o começo da tarde.

Quando o Marcel chegou, fiquei bem surpresa em ver como ele crescera nos últimos meses. Mesmo ainda muito jovem, tinha um corpo bonito, musculatura bem desenvolvida, e estava bem crescido para sua idade. Moreno mestiço, pois o meu cunhado é negro. Seus olhos são grandes e espertos e esbanja aquela beleza cheia de vida de todo adolescente, transbordando testosterona pelos poros.

Mas, ocorreu uma situação que foi determinante nos acontecimentos a seguir. Desde o sétimo mês da minha gravidez e até um pouco depois do nascimento de nossa filha, meu marido estava passando por uma mudança psíquica, física e emocional. Problemas no trabalho, eu gestante, depois com a filha pequenina, ele perdera o interesse sexual. Andava com a libido adormecida. Eu não entendia direito o motivo, e nem ele sabia explicar. Então, evitávamos de tocar no assunto, para não piorar.

Poderia também ter um pouco de culpa minha. No meio da gravidez, a partir do sexto mês, com enjoos e desconforto, e até logo depois do parto, sem dormir direito, houve uma mudança hormonal e eu não sentia mesmo vontade de sexo. Fiquei fria. Por isso eu evitava.

Só que depois de algum tempo do nascimento da bebê, eu tive o desejo sexual reavivado, e sentia até mais tesão ainda do que antes. Sempre me sentia excitada e cheia de vontade, a bebê sugava meus seios várias vezes, e estimulava muito a minha sensibilidade, o que estimulava a vontade sexual. Mas, o Sartori evitava, sem interesse. Envolvido no trabalho, ele encontrava formas de se concentrar, de se ocupar, e eu ficava todo o dia em casa e fervia de desejos ardentes.

No primeiro dia do Marcel em casa, já pude perceber como ele me observava, sempre atento, especialmente quando eu me sentava na sala para amamentar minha bebê. Reparei que ele se sentava à mesa da sala, para estudar, e com isso, ficava me observando. Notei pelo seu olhar que eu já despertava nele um forte desejo sexual.

Sempre tive orgulho do meu corpo, com 1,73 m de altura, tenho cabelos castanhos claros, pele bem clarinha, sardas no rosto e nos seios. Meus peitos são de tamanho médio, muito bem feitos, firmes e estando aumentados pela lactação, com os mamilos sempre dilatados, eram uma provocação para o rapaz. Tenho uma bunda bem generosa, empinada e firme, e cintura bem marcada. Após a gravidez minha barriguinha tinha novamente voltando ao normal.

Por conta da amamentação constante, eu preferia usar blusa sem sutiã, pois ficaram justos com o aumento do volume das mamas, e me apertavam um pouco. Assim, os meus seios mais cheios chamavam bastante a atenção.

Só que eu e o Sartori nunca fomos puritanos, nem cheios de vergonha, e eu me sentia à vontade estando em minha casa. Eu sempre me vesti de forma mais sensual. Meu marido nunca se incomodou com meus trajes. Ele até gosta. E naqueles dias com o Marcel já presente, muitas vezes, eu me sentava no sofá da sala com um dos seios para fora da blusa, para amamentar nossa filhinha, o que, para mim, era muito natural.

O Marcel ficava ali, ou estava vendo TV, ou estudando, sentado à mesa de refeições, e eu notava que ele olhava bastante para meus seios.

Teve uma hora que olhei de relance e reparei que ele estava segurando e apalpando o pinto, que parecia estar duro, sob o calção.

Notar aquilo, em vez de me incomodar, me deu uma grande satisfação, acariciou o meu ego já meio deprimido pelo desinteresse do maridão.

E eu sou uma pessoa sensível a olhares de desejo. Sempre me excitaram.

Eu também sempre senti muito prazer quando meus namorados, e depois que casei, o marido, sugavam meus seios. Isso sempre me excitou muito, me dá sempre, enorme prazer.

Ao ver que o sobrinho admirava meus peitos, me seguia com o olhar quase todo o tempo, e me desejava, fiquei muito excitada. Então, procurei não esconder nada dele. Amamentava diante dele, e usava roupas muito leves e delicadas. O rapaz se mostrava ainda mais interessado. Aquilo me estimulou e logo comecei a sentir satisfação em exercitar um pouco meu lado sensual e provocar o rapaz.

No começo, para mim, era apenas um jogo que pensei fazer, sem maldade. Sabia que ele iria sentir muito tesão, e ficar cheio de inspiração para se masturbar. Somente isso. Não me ocorria fazer nada com o filho da minha irmã. Mas, desde o primeiro dia, eu me mantive sempre sem sutiã, amamentava abrindo toda a frente das blusas, deixava os dois peitos de fora. Vestia trajes mais provocantes, camisolas delicadas e curtas, baby-doll, shortinhos curtos de pijama, e me entretinha em deixar que o tesão de ambos fosse sendo aquecido. Percebi que o Marcel passou a estudar só na sala, e não ficava mais no quarto, a menos que fosse para se masturbar.

Meu marido, ao acordar, no início da tarde, me via em trajes bem à vontade, amamentando, cuidando da bebê, ou cozinhando, somente de blusinha e shortinho curto, ou de calcinha e camisetas mais longas, e não questionou. Até porque, esse era sempre o meu jeito.

Nosso apartamento é pequeno, são dois quartos apenas, e um único banheiro. Uma sala dividida em dois ambientes, um com a mesa de refeições, e outro com o sofá, duas poltronas e a TV embutida numa estante. Uma cozinha, a área de serviço nos fundos, para onde dá o vitrô basculante do banheiro.

No segundo dia que o Marcel estava em casa, eu já estava fervendo de tesão com os olhares dele, e notei que o rapaz também ficava mais fascinado. Antes da vinda dele, eu já agia com bastante descontração, então, continuei a tomar banho, depois que amamentava, e que o meu marido saía para trabalhar, e com naturalidade, deixava a porta do banheiro entreaberta, e nem fechava o vitrô do banheiro.

Também me vestia no quarto sem fechar a porta. Dava assim a oportunidade para que o sobrinho pudesse me ver de relance, e desfrutar daquele momento de desejo.

No terceiro dia, a minha excitação chegou num ponto tal que eu passei todo o dia tarada. Deixei definitivamente de usar calcinha e na maior parte das vezes ficava apenas de camisola curta, sem nada por baixo.

Meu marido, me viu naqueles trajes, mas, habituado comigo e meu jeito, não disse nada. Percebi que ele não se importava. Claro que como o Sartori estava neutro, e sem tesão, eu passei a me masturbar também, todas as noites, lembrando de todo aquele jogo de provocações que eu fazia. Eu já estava totalmente dominada pelo tesão.

Às vezes, eu me sentava no sofá da sala, com uma camisolinha curta, deixando que o rapaz pudesse, além de ver os meus peitos, amamentando, também tivesse umas visões rápidas da xoxotinha, que nessa altura eu depilava com muito carinho. Marcel também ficava a cada dia mais ligado, e eu notei que os banhos dele também ficaram mais demorados. E quando era eu que tomava banho, me ensaboava com calma, alisando meu corpo, sabendo estar sendo observada por ele, pelo vitrô, escondido na área de serviço. Eu me masturbava sob a ducha do chuveiro, dando a ele um espetáculo incrível. Enquanto isso, provavelmente, o Marçal muito provavelmente se masturbava assistindo. E eu fingindo não saber de nada.

No quarto dia, mesmo depois de ter feito uma siririca deliciosa no banho, continuei excitada, não me aguentava de desejo, e resolvi fazer uma coisa ainda mais arrojada. Quando saí do chuveiro, me enxuguei com calma, passei creme hidratante no corpo todo, lentamente, e quando terminei, me enrolando na toalha, fui até à área de serviço, querendo pegar uma roupa no varal. Era somente um pretexto para ver como o sobrinho reagia. Ele, ao me ver chegando, disfarçou bastante, como se estivesse lavando as mãos no tanque, mas, eu pude notar que ele, ofegante, ainda tinha jeito de quem se acabara numa bela punheta.

Eu havia pendurado no varal, um baby-doll de tecido bem fino e delicado, e resolvi pegar para me vestir com ele, somente para provocar ainda mais o rapaz. Então, levei o baby-doll para o quarto e vesti. A seguir, apenas com aquela roupinha bem provocante e devassada sobre a pele, sem usar calcinha, deixando vislumbrar minha xoxotinha e meus seios, e com um tamanco leve e sensual, fui para a cozinha preparar o lanche para o Marcel, que não desgrudava mais os olhos do meu corpo. Meus seios latejavam e os bicos ficavam empinados marcando o tecido do baby-doll. Reparei que ele ficava inquieto.

Quando eu me aproximava da mesa para servi-lo, deixava o decote do baby-doll com dois botões de cima abertos, expondo meus seios bem diante de seus olhos. Reparei que ele ficava de pau duro sob o calção, o que me excitava a ponto de me deixar molhada entre as pernas.

O Sartori, nessa hora, estava saindo para trabalhar e veio me dar um beijo, despedindo-se. Depois que ele saiu, eu me afastei, e deixei o Marcel enquanto ele lanchava sozinho. Fui para o meu quarto antes que começasse a ter vontade de sentar no colo dele. Eu já apertava as coxas uma contra a outra. Eu notava que o Marcel, ficava tarado, cheio de tesão, mas era respeitador, e não fazia nada que pudesse ser ofensivo ao tio ou a mim.

Deitei-me, tentando que o sono relaxasse minha tensão, mas o desejo não passou. Então, depois de virar na cama por algum tempo, tive uma ideia. Resolvi fazer uma loucura. Queria ver o rapaz dormindo e ver direito o tamanho do pau dele. Na verdade, eu queria mesmo é um caralho duro na boceta, como jamais tinha desejado em minha vida.

Vestida com uma camisola totalmente transparente, fui até à porta do quarto onde o rapaz dormia e abri sem fazer muito barulho. Vinha lá de fora uma luz que entrava pela janela, e criava uma penumbra no ambiente do quarto. Esperei minha vista se acostumar. Hoje eu sei que não me importava se ele fosse acordar. Marcel dormia ou fingia dormir, coberto apenas com um lençol. Aproximei-me da cama e pegando na beirada do lençol, fui puxando com calma, até descobrir o corpo, revelando um belo caralho duro que ele já exibia entre as pernas. Fiquei encantada porque era um pênis de um tamanho incrível, e muito ereto. Era maior do que o pinto do Sartori, mais grosso e tinha umas veias salientes. Minha xoxota ficou pulsando de tesão.

Para ver melhor, me abaixei, ficando ajoelhada no chão ao lado da cama. Observava a pica escura, empinada, e a vontade de sentir aquilo dentro da minha xoxota foi me descontrolando. Foi então que não resisti à vontade e peguei suavemente naquele pau duro e empinado. O rapaz estremeceu de leve, mas ficou imóvel, tentando ainda permanecer como se ainda dormisse.

Acariciei suavemente aquele falo duro, louca de vontade, ouvi o rapaz soltar um suspiro. A seguir, eu beijei a cabeça roxa, que latejava de tesão. Meu sobrinho já acordado, esticou um dos braços, acariciou minha nuca, suspirando de excitação:

— Ah... tia, que gostoso!

— Que pinto mais lindo, Marcel! – Exclamei.

Sabendo que ele já estava consciente, e não tendo mais como voltar atrás ou justificar, continuei lambendo o pau duro e chupando, enquanto ele gemia:

— Ahhh, hummmm, gostosooo!

Suas mãos começaram a acariciar o meu corpo e tocar nos meus seios. O pau dava saltos na minha boca. Então, a febre da volúpia tomou conta do meu corpo, e o tesão me possuiu por completo. Chupei aquele pau por alguns minutos, sugava, lambia, mas dava umas paradas quando percebia que ele estava a ponto de gozar.

O cheiro de sexo e tesão se misturava ao perfume de nossos corpos e se espalhava pelo quarto. Minha xoxota intumescida, escorria de desejo e o rapaz se contorcia de prazer com minhas chupadas. Quando percebi que ele não se aguentava mais e estava quase gozando, retirei e joguei a minha camisola no chão. Aí, completamente nua, subi sobre a cama deitando-me sobre o corpo quente que me recebeu trêmulo de desejo.

Eu disse:

— Estou muito tarada, meu querido. Você me deseja?

— Eu fiquei louco pela tia. – Ele respondeu.

Agarrados, nossas bocas se encontraram e mesmo percebendo que ele era bastante inexperiente, estava tomado de uma excitação tremenda. Aquilo era o meu incentivo. Nossos corpos se colavam, sentia seu pau duro entre minhas coxas, e meus seios roçavam o peito musculoso dele. Meus cabelos em desalinho cobriam nossos rostos, mas, em vez de atrapalhar, isso era mais um motivo de provocação. Ele suspirava e eu gemia, beijando sua boca, e seu pescoço, com toda vontade.

Pedi que ele me chupasse os seios dizendo:

— Venha, chupe, você não quer mamar? Gosta dos meus peitos?

— São lindos, tia. Eu sempre quis chupar. - Ele respondeu, e atendeu o meu pedido.

Senti a vontade de revelar que havia percebido o desejo dele, dizendo:

— Vi como você fica me olhando quando estou amamentando. Senti que estava louco de vontade de chupar e mamar aqui.

Ele soltou um suspiro, e fez que sim. Gemeu:

— Eu fico louco de ver seus peitos lindos, empinados com os bicos salientes.

El beijava os mamilos entumecidos e duros e sugava bem gostoso. Um calor gostoso se irradiava em meu corpo. Percebi que saía leite do bico sugado, e gemi muito de prazer com aquelas mamadas. Estava mesmo quase gozando. Notei que aquilo também o deixava desvairado de tanto tesão. Esperei que mamasse alguns minutos, alternando os seios, pois aquilo me levava aos céus, provocando pequenos arrepios e tremedeiras de orgasmo que me percorriam o corpo. Comecei a gemer e pedi:

— Ah, que tesão! Estou alucinada! Eu quero dar, preciso ser fodida agora, Marcel. Vem me comer, gostoso.

Ele também tremia, excitadíssimo, mas vi que não sabia como fazer. Eu pedi:

— Me come, enfia esse pinto duro em mim, quero sentir essa rola dura na minha boceta.

Segurei no cacete que dava pulos de tesão. Falei:

— Come, sua tia, tesuda, me fode agora!

Eu pedi, mas, na verdade, quem tomou a iniciativa fui eu.

Fiquei de joelhos sobre a cama, abri as pernas montando a cavalo sobre o seu corpo, e segurando no caralho rijo com a mão, guiei-o para o vão das minhas coxas, até encontrar o caminho da bocetinha. Fui descendo meu corpo sobre ele fazendo a pica ir para dentro da minha xana que latejava e escorria sucos de desejo.

Senti o caralho firme e empinado se afundando na minha xoxota. Era grosso, me atolava inteira, minha boceta estava toda esticada, invadida, e passei a mexer o corpo, rebolando as minhas ancas para aproveitar o máximo daquela relação proibida, e por isso mesmo deliciosa.

Eu já estava quase gozando, apenas em imaginar a loucura que estava fazendo, mas com aquela pica enorme enfiada na xoxota, já não me importava com o que poderia acontecer. Eu tinha consciência que estava quebrando um tabu. Estava iniciando o meu sobrinho, um jovem que mal saíra da adolescência, mas que possuía uma pica deliciosa e um tesão alucinado.

Ele sentiu o pau bater no meu útero e gemeu:

— Ah, tiaaa. Que tesão! Que gostoso!

— Você que é um tesão, querido.

Passei a rebolar com ritmo em cima da pica e exclamei enquanto cavalgava aquela rola empinada:

— Esse pau duro é uma loucura, me deixou maluca de vontade.

Estávamos fodendo já como dois amantes, e passei mexer o corpo para frente e para trás, sentindo o caralho entrando e recuando dentro da boceta, o clitóris sendo esfregado em seu ventre, provocando um dos orgasmos mais gostosos e intensos que já tive.

Eu e ele começamos a gemer e suspirar de prazer até que senti que ele ia gozar. Ele me chupava os seios e sugava com força dessa vez. Comecei a gemer e exclamar:

— Ah, querido, tesudo! Vai matar sua tia de tanto gozar!

Percebendo que ele já estremecia e ia ejacular, eu recuei, saí rapidamente de cima dele e ajoelhando ao seu lado, coloquei minha boca na pica, deixando que os jatos de esperma me invadissem a garganta, e espirrassem no rosto.

Marcel gemia alto:

— Ahhhh, que tesão! Estou gozaaaanndoooo tia!

A porra não parava de sair, e eu ajudava masturbando o caralho que vibrava em minha mão. Também caíam jatos sobre os meus seios. Foi maravilhoso.

Nós dois tremíamos como se estivéssemos com febre da malária.

Depois que ele gozou tudo, lambi o pau duro ainda, e esperei durante alguns minutos que se recuperasse. Então, eu pedi:

— Vem, querido, vem chupar minha xoxota.

Me sentei de pernas abertas sobre a cama dizendo para ele se ajoelhar no chão. Então, passei a ensinar calmamente o que ele devia fazer, e fui guiando sua língua e suas chupadas para que me desse outro orgasmo delicioso. Enquanto ele me chupava eu dizia:

— Vou ensinar você, meu machinho gostoso, a ser o maior fodedor que existe.

Me excitava muito, imaginar que eu ia ensinar sexo despudorado e safado para aquele jovem.

Ele ficou lambendo, sugando, exatamente como eu ensinava, até que eu logo estava gozando novamente.

Nossa, gozei muito, cheguei a gritar de prazer. Notei que ele ficava excitado de novo e seu pau se empinava. Eu queria mais e perguntei:

— Querido, gostoso, você quer foder novamente comigo?

Ele gemia em tom grosso, tomado de desejo:

— Só... quero! Demorô! - E sorria feliz.

Então, ali eu já havia despertado a alma devassa em mim. Como o caralho era grande, mas não era de tamanho muito exagerado, devia ter uns 20 cm, resolvi sentir aquela pica me penetrando no ânus. Eu sempre gostei de dar meu cuzinho, aprendi com meu marido, que adorava me comer o cuzinho. Mas desde que meu marido perdeu o tesão, eu estava só na vontade.

Coloquei-me de quatro sobre a cama e pedi:

— Vem, querido, vem por trás da tia. Mete no meu cuzinho, você vai gostar.

Ele não sabia como fazer, mas estava muito tarado, esfregando a rola no meu ânus.

Molhei bem a pica do rapaz com saliva, esfreguei o pau na minha xoxota melada, lubrifiquei, e depois, coloquei a cabeça da rola na entrada de meu buraquinho.

Só de sentir a pica encostada ali, já me arrepiei inteira. Dei uma estremecida, e exclamei:

— Ah, que tesão que dá isso! Mete, querido, enfia a sua pica na tia!

Aos poucos ele foi empurrando e senti a pica bem dura fazendo pressão. Marcel ofegante, não tinha experiência, mas parecia aqueles cachorros tarados, loucos para meter quando encostam numa cadela no cio. Ele ofegava e empurrava sem encaixar bem. Eu que me ajeitei com o cu sobre a cabeça da rola. Ele empurrou. Ahh, que gostoso! Ao passar a cabeça do pau pelo meu esfíncter, doeu um pouco, aquela dorzinha que faz aumentar ainda mais o tesão. Eu estava tomada de tanto tesão que queria ser enrabada por ele de qualquer maneira. Senti o cu ceder e o pau se enfiar. Marcel soltou uma exclamação:

— Nossa! Está quente!

Quando a pica passou o anel apertado e se enfiou mais, comecei a gemer e pedir:

— Isso! Enfia, agora enfia tudo! Ai que gostoso!

— Ahhhh, tia, que tesão que dá! – Ele falou quase no meu ouvido. Fiquei mais arrepiada ainda. Rebolei e pedi:

— Vai enterrando mais que eu adoro. Isso, me atola gostoso! Estou louca para gozar muito com você no meu cuzinho!

O pau dele inda não havia entrado completamente. Marcel estava quase sem ar de tão tarado. Ele então fez força para a frente, eu empinei a bunda, e ele enfiou tudo até encostar a base da rola no meu rabo. Nisso, a dor passou. A sensação era alucinante. Começamos a foder como cachorro e cadela. Gemendo.

— Ahhhh, tia, que cu quente e apertado!

— Ah, querido, que pau gostoso, grosso e grande! Isso, come meu cuzinho. Me fode mais forte!

Foi delicioso perceber que ele pegou o jeito. O pau escorregava para dentro e eu sentia a pica ir até o fundo. Eu apertava o cu para fazer pressão na rola e ele gemia. Depois recuava e enfiava até o talo, de novo.

Fomos fodendo devagar, por uns três minutos, mas logo, dominados pelo tesão, passamos para um ritmo mais forte, intenso, até que conseguimos gozar juntinhos:

— Ahhhnnn tiaaaa, vou gozar, vou gozarrr!

— Vem, amor, goza no meu cuzinho. Issoooo!

Senti que ele começou a esporrar dentro do meu cu, jatos fartos, e aquilo foi mais gostoso ainda. Eu pedia para ele não parar até que de tanto prazer eu quase desmaiei.

Deixei meu corpo tombar sobre a cama com ele por cima.

Ficamos ali, engatados, descansando, abraçados. O pau enterrado ainda no meu rabo. Marcel estava deliciado e eu tanto quanto ele.

Naquela noite, de uma única vez, ele havia perdido a virgindade, e eu cometera o adultério e o incesto mais louco de toda a minha vida.

Aos poucos senti o meu cu expelir a piroca que amoleceu dentro. Saiu o pau todo melado. Chamei o Marcel para um banho, e nos lavamos, trocando carícias. Ele perguntou:

— O tio não vai zangar comigo tia?

— Calma, eu sei como falar com ele. Mas por enquanto é só um segredo nosso. – Expliquei.

— Eu gosto do tio, não quero que ele fique magoado comigo.

Tive uma ideia para acalmar o rapaz:

— Eu vou contar a ele que resolvi ensinar você a namorar. Ele vai entender que não foi sacanagem sua. Eu que quis ensinar.

— Que bom, tia. Me ensina mesmo! – Ele pediu.

Ensinei o sobrinho a beijar e ele aprendeu muito depressa. Eu disse que aquilo seria um segredo, que ele não poderia contar a ninguém, até que eu falasse com o Sartori.

Depois que nos enxugamos e nos recuperamos, conversamos um bom tempo namorando pelados na sala e combinamos de manter o nosso segredo. Eu prometi a ele que iríamos repetir mais vezes se ele fosse discreto. Ele prometeu e cumpriu.

Naqueles mais quatro dias seguintes em que ele ficou hospedado em nossa casa, foi uma verdadeira orgia e pudemos aprender juntos, sacanagens que nem com o meu marido eu fazia. Marcel adorava aprender tudo e tinha um tesão que nunca acabava. Transamos várias vezes, em outros lugares da casa, até na cozinha, e de todas as maneiras.

O rapaz era mesmo um gostoso e fodia deliciosamente.

Daquele dia em diante, nossa intimidade, naturalmente, aumentou muito, e eu me preocupava bastante para descobrir como iria contar para o Sartori. Não queria enganar o meu marido, mas também, não queria que ele ficasse com raiva do sobrinho. Sabia que eu era a principal culpada, e estava disposta a assumir, isso, mas de forma que o Sartori não se revoltasse com o Marcel.

Acontece que aos poucos, fui ficando mais descontraída, e dando umas pistas para o meu marido notar que acontecia alguma coisa.

Um dia, eu saí do banho e fiquei apenas embrulhada com um lenço grande de seda branca sobre o corpo. Ia dos seios até poucos centímetros abaixo da base da minha bunda. Fui com ele para a cozinha preparar o jantar antes do Sartori ir trabalhar. Quando o Sartori saiu do banho e veio vestido para a sala, eu estava colocando o jantar na mesa. Ele me olhou e percebendo que o Marcel ainda não havia saído quarto, perguntou:

— Você vai ficar assim?

— Assim como? – Perguntei como se não soubesse.

— Está bem sexy, e quase nua. – Ele disse.

— Ah, querido, o que é que tem? – Respondi sem dar muita importância.

— Está bem transparente esse lenço. – Ele falou.

— Amor, o Marcel já é bem íntimo. E é da família. Não preciso mais fazer cerimônia. – Expliquei.

— Ele já é quase um homem! Pode crer, ele vai ferver por dentro ao ver você assim! - Ele disse.

Eu sorri, com jeito cúmplice:

— Ah, o que mais pode acontecer é ele demorar mais no banho. Como ele já faz naturalmente. Nunca vi tomar tanto banho. - Falei, depois eu ri.

— É, ele demora é? Também, com esse tipo de inspiração que você dá! – Ele respondeu.

Vi que ele não estava invocado. Mais aliviada com aquela reação dele falei:

— Amor, ele já me viu com os peitos de fora, dando de mamar para a bebê, um monte de vezes. Ele passa o dia todo comigo, me faz companhia, e eu sempre estou de camisola, ou de baby-doll, ou de roupão. Ele até já me viu nua.

— Viu nua? Como assim? – Sartori perguntou sorrindo.

— No outro dia, eu estava no banho e a bebê chorou, eu saí correndo, do jeito que estava, nua, e fui na sala para acudir. Ele me viu passar sem roupa, pegar a bebê, acalmá-la, e depois voltei ao banho. Não disse nada. Acho que a esta hora, ele já se acostumou.

Parei de falar, dei uma pausa para ver a reação dele, depois disse:

— O que não falta para ele é inspiração, querido. – Fiz o gesto de bater uma punheta com a mão, pisquei, e dei uma risadinha.

O Sartori me olhava admirado, e vi um certo brilho excitado no olhar dele. Por fim, ele sorriu e disse:

— Coitado do rapaz, vai se acabar no banho, desse jeito. Preciso comprar umas vitaminas, senão ele ainda vai ficar fraco e doente.

Demos risada juntos, do que ele disse. Eu reparei que o meu marido parecia meio excitado com aquilo, mas como estava sentado para comer, não pude verificar direito.

Logo o Marcel veio para o lanche e eu servi o prato dele do jeito que estava. Só depois é que fui ao quarto e coloquei uma camisa social do meu marido, sobre o corpo. Pelo menos era menos transparente.

Lanchamos normalmente, e eu reparei que o Marcel se esforçava para ser o mais discreto possível. Evitava até me olhar nos olhos. Depois do lanche o Sartori me deu um beijo, se despedindo, deu um tchau para o Marcel dizendo:

— Aguenta firme garoto, que você tem exames para realizar. – E logo saiu para o trabalho.

Claro que mais tarde, naquela noite, eu e o sobrinho fodemos deliciosamente por bastante tempo. Eu já estava viciada naquela rola morena e grossa. Depois de umas três gozadas, o Marcel perguntou:

— Tia, será o tio desconfia de alguma coisa?

Eu quis saber:

— E por que você perguntou?

Ele respondeu:

— O tio prestou muita atenção em mim, hoje, me acompanhou com o olhar, e procurava para onde eu olhava. Acho que a tia abusou ficando só de lenço no corpo, e ele já desconfia de alguma coisa.

Eu expliquei:

— Ele apenas perguntou se eu não tenho vergonha de ficar em trajes íntimos na sua frente e eu contei que já estamos acostumados, que passamos o dia todo juntos, você me ajuda, me faz companhia, e eu nunca deixei de ser como sempre fui, bem à vontade aqui em casa. Falei que você já me viu pelada saindo do banho. E disse que o máximo que poderia acontecer é você bater mais punhetas do que já bate normalmente.

Meu sobrinho me olhava meio admirado:

— Jura tia? Disse isso? E ele não reclamou?

Eu respondi:

— Relaxa, querido, o Sartori não liga. Não é ciumento, é bem liberal. Acho que até gosta de saber que você fica excitado de me ver assim.

Ele me olhava sem entender direito, e eu o tranquilizei:

— Fica de boa, não tem nenhum problema. Conheço meu marido. Ele gosta de me vez sensual. Não liga não.

— Mas, tia, fizemos o tio de corno!

Tratei de responder, bem calma:

— Nós dois fizemos ele de corno, mas eu acho que ele não vai achar ruim.

— Por que a tia fala isso? – Ele perguntou.

— Porque se fosse para achar ruim, já tinha achado. Eu fiz de propósito hoje, para ver a reação dele. Ele ficou manso – Expliquei.

Marcel ficou pensativo, mas acreditou.

Bem, depois daquele dia, dada a reação bem tranquila do meu marido, eu fui dando mais pistas. Algumas vezes eu andava só de calcinha fio dental e uma camisetinha curta, pois fazia calor naquela época. Na hora de amamentar a bebé no sofá, eu subia a camiseta, mostrando os dois peitos. O Sartori me viu assim em casa, na frente do Marcel, mais de uma vez. E não disse nada. No outro dia ela comentou comigo:

— Amor, você vai matar esse garoto de tesão, do jeito que provoca o coitado.

Eu sorri, e respondi:

— Quem anda morrendo de tesão aqui sou eu, amor. Estou precisando de um novinho potente.

Sartori deu risada e respondeu:

— Depois você vai ter que explicar para sua irmã. Aí e quero ver.

Eu disse que com a minha irmã eu me entendia. Ele não reclamou.

Na segunda-feira, dia de folga dele, o Sartori gosta de dormir até mais tarde. Eu me levantei da cama só de calcinha branca, bem pequenina, de renda, e fui cuidar da nossa bebê. Para não incomodar fazendo movimentos no quarto, retirei-a do bercinho e levei para a sala. Logo que acabei de amamentá-la e limpar, trocar a fralda e fazê-la arrotar, coloquei-a acomodada entre duas almofadas do sofá, como estou acostumada, e fui para a cozinha, fazer o café. Estava lá preparando umas panquecas, quando o Marcel acordou e veio para a cozinha. Me viu daquele jeito e se admirou. Logo seu short estava de circo armado, com o pau duro. Eu disse:

— Ô menino, que é isso? Já está assim, logo cedo?

Ele sorriu e respondeu:

— Tia, é impossível não ficar. Está gostosa demais.

Nesse momento, ouvimos ruídos do Sartori acordado, abrindo a porta do banheiro, e o Marcel tratou de se sentar, para ocultar o pau duro sob o calção. Eu coloquei o prato de panqueca diante dele e voltei ao fogão. Não deu muito tempo para mais nada, pois em poucos passos meu marido já apareceu na cozinha e deu bom dia.

Ao me ver só da calcinha, com os peitos de fora, ele olhou imediatamente para o Marcel. O sobrinho manteve olhos abaixados como se estivesse olhando o próprio prato onde eu havia colocado uma panqueca. Depois, o Sartori me olhou intrigado com o meu jeito à vontade, e eu com a maior naturalidade do mundo, disse:

— Acordou cedo, amor? Que milagre é esse? Até que enfim. Vai tomar café da manhã com a gente?

Ele ainda estava meio confuso, mas vi que a calça do pijama dele apresentava um certo volume na frente. Meu marido estava tarado com a situação, também. Ele se sentou logo, ao lado do Marcel e eu tratei de colocar um prato com panquecas na esteira, diante dele. Continuei ali só de tanguinha, e naquela hora meus peitos estavam bem empinados, os mamilos salientes. Por dentro eu estava muito excitada.

Preparei mais algumas panquecas enquanto os dois comiam, e fui me sentar à mesa com eles. Sartori viu meus peitos empinados e falou:

— Acordar com um visual desses faz bem, não é mesmo Marcel?

O sobrinho quase engasgou com a panqueca. Olhou assustado sem saber o que dizer, e o Sartori deu um tapa amigável nas costas dele, e disse:

— Aguenta firme garoto, que a esta altura do campeonato, não tem mais volta. A sua tia não se preocupa com o furacão que ela causa. Mas, você já faz parte da família. Está tudo certo. Fica de boa, garoto.

Marcel concordava, sem saber direito qual era o recado do tio.

Bom, depois do desjejum, eu disse que era vez do Marcel lavar a louça e fui cuidar da bebê. Sartori voltou ao quarto, cansado, e disse que ia dormir mais um pouco. Eu fui lá pegar umas fraldas e ele falou:

— Sei que você gosta de provocar o garoto. Não tem problema, ele é um bom garoto. Mas tem que falar com ele, alertar que não pode contar para ninguém. É segredo que fica aqui.

Na hora eu respondi:

— Relaxa, amor. Ele é de confiança. E nos quer muito bem. Não vai falar nada, não quer que pensem que você é corno manso.

Sartori respondeu:

— Então, se você garante, tudo bem.

Ele se deitou para dormir mais. Eu sabia que o meu marido, por ser um homem vivido e experiente, já havia desconfiado de tudo. Viu que eu estava muito feliz, e numa noite que ele chegou de madrugada, acabei contando o que havia acontecido.

Sartori me ouviu atento, admirado. Contei tudo, como foi, confessei que a culpada fui eu, que provoquei o sobrinho, e pensei que ele ia ficar com muita raiva.

Me enganei. Em vez disso, notei que ele ficava cheio de tesão, como fazia muito tempo que não sentia. Eu perguntei se ele tinha ficado zangado e ele respondeu:

— Não, eu já desconfiava. Conheço você, sei que já devia estar dando para ele faz tempo. Mas sei também que você estava era testando a minha reação.

Eu perguntei:

— Então, você não ficou bravo, e, ao contrário, sentiu tesão? Está excitado?

— Estou, fiquei tarado com a sua narrativa das safadezas que andou fazendo. Me fez voltar a ter muito tesão. Isso me ajudou a recuperar minha libido. Você é muito safada, amor. Deu para ele, ensinou o garoto, e me fez de corno com o nosso sobrinho!

Eu estava admirada. Perguntei:

— Sentiu tesão? Ficou com tesão de ser corno, amor? Como é isso?

Sartori me beijava, como há quase um ano não fazia. Me abraçava, passava a mão na minha bocetinha, e me dizia que não importava, o que importava é que ele se sentia bem novamente, com muito desejo. Ele estava de pau muito duro. Contou:

— Estou com muito tesão, fazia muito tempo que eu não sentia isso!

Eu o beijei e ele me abraçou.

— Sua safada! Me ponto chifre com o sobrinho!

Naquela noite da confissão, transamos com muito prazer enquanto eu contava mais detalhes de tudo que havia feito com o sobrinho. Conforme eu contava ele ia ficando mais tarado. Depois de me pegar e foder em três posições diferentes e me fazer gozar várias vezes, eu percebi que ele sentia um tesão louco de ser corno. Perguntei:

— Você agora quer sempre ser meu corno, amor? Gosta disso?

— Eu fico louco com a sua safadeza, querida! - Ele me disse.

Então, resolvemos provocar o garoto e deixamos a porta do quarto aberta para que o sobrinho pudesse ouvir e até ver, se quisesse, a nossa transa. Foi muito excitante saber que o rapaz podia assistir a nossa foda.

No dia seguinte, eu soube que quase matamos o rapaz de tanto tesão. O Marcel me contou que acordou com meus gemidos e com os tapas que meu marido dava na minha bunda. E veio espiar escondido no corredor.

Eu sabia que a minha irmã logo estaria de volta, e na última noite antes do Marcel ir embora, combinei com o Sartori, de fazer o inverso.

Marquei do meu marido fingir que saia para trabalhar. Mas, depois ele voltou mais tarde, entrou em casa sem fazer barulho, podendo assistir escondido as deliciosas trepadas de despedida que eu dava com o sobrinho.

Ela viu inclusive, o Marcel me comendo no cuzinho como fazia todas as noites. E eu gemia deliciada, em voz alta, e o Marcel me dava tapas na bunda, e me chamava de tia tesuda e safada.

Foi delicioso aquele período de dez dias. Desde esse momento, a nossa vida sexual mudou para melhor, e temos vivido aventuras maravilhosas e muito provocantes.

Sartori assumiu que adora ser meu corno, adora me ver dando para o sobrinho.

Foi assim que nos tornamos mesmo um casal liberal, para realizarmos juntos todas as nossas fantasias. Recentemente, nosso sobrinho, que passou para a Universidade, voltou a nos visitar e dessa vez fizemos uma transa a três. Mas essa eu vou guardar para contar numa outra oportunidade. Espero que gostem.

Conto de Leon Medrado - e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Boa dia! Gostaria de enviar um conto, inacabado, porém acho que tem potencial. Adianto que seria mais um DESAFIO pra ti pois foge um pouco do que habitualmente escreve, mesmo assim como te considero um dos melhores escritores do site acredito que fará um ótimo trabalho...

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Bom estamos esperando mais 🤗🤗

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DELICIA QUERIA. VER MINHA ESPOSA ASSIM NA ROLA DE OUTRO MACHO ,JA FALEI PRA. ELA SOBRE ESSA. MINHA VONTADE...... SERÁ QUE TEM ALGUM ROLUDO AQUI EM SÃO PAULO PRA TENTAR CHAVECAR ELA ????

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Todas as estrelas! Um ótimo texto e uma perfeita adição ao desafio.

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Que mulher tesuda é essa,huuuumm adorei, ótimo conto nota 10 marece muitas estrelas batistaribeiroluizcarlos@gmail.com

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Excelente, um incentivo para o fim de semana.

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Uma história bem excitante e empolgante

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muito excitante...que delicia, que tia mais safada...top demais

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Como sempre, maravilhoso.

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