Ajudei um amigo a raspar as bolas e ele me comeu no banho

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2009 palavras
Data: 10/08/2024 20:57:10
Última revisão: 20/08/2024 17:59:15

Trabalhar na área da saúde e também com faxina às vezes é uma coisa super dinâmica, porque um dia eu tô cuidando de uma idosa na Zona Sul e no dia seguinte posso estar atendendo um senhor em Sepetiba, longe à beça de casa. No meio disso ainda recebo mensagem do meu primo Jonas perguntando se tenho condições de ajudar um amigo dele que quebrou o braço, precisou engessar e não tem como fazer as atividades diárias.

Peguei o número do amigo do Jonas, entrei em contato na mesma tarde e a gente se acertou sobre a ajuda que ele tava precisando em casa. Duarte é um cara de 25 anos, moreno, 1,86m de altura, 95Kg de músculos, pelos, corpão definido, malhado, e a carcaça pronta pra qualquer esporte. Graduando em Educação Física, o garotão se acidentou ao cair de um muro durante o estágio, fraturou um braço, deslocou o pulso e precisou ser engessado pra imobilizar, por isso ficou impossibilitado de fazer as atividades rotineiras e mais básicas, tipo preparar o próprio almoço.

Acertamos o valor, combinei com Duarte sobre os dias que ia aparecer no apartamento dele, cheguei lá na terça de manhã e tomei um susto do caralho quando a porta da sala abriu e eu me deparei com aquele galalau só de short de dormir, o peitoral imponente e suado de fora, a jeba balançando amarrotada no pijama e a cara amassada de quem havia acabado de acordar.

- Fala, Silvinho. Bom dia, irmão, brigado pela força.

- Força nada, Duarte. Tô aqui pelo dinheiro, você me conhece. – mandei a real.

- Pelo visto o tempo passou e tu não mudou, ein? – ele riu.

- Tudo pelo dinheiro, meu querido. A gente não era amigo antes e não vai ser agora que vamo virar, tá certo? Licença. – passei pro lado de dentro do apê, botei a bolsa no sofá e quis saber quais eram as tarefas, mas virei pra trás e mais uma vez dei de cara com o peitoral delicioso do galalau.

- Que foi? – o danado percebeu minha olhada.

- Não, é que... Cê tá falando que eu não mudei, mas você mudou bastante. Quando eu te conheci, você odiava ter pelos.

- Pois é. Mas tô de braço quebrado, não tô? Nem isso consigo fazer, moleque.

- Tadinho de você. Hahaha! – debochei.

- Corta essa, Silvinho. Tô ligado que eu e os moleques zoava com a tua cara, mas o tempo passou. Supera, amigão, hoje já é geral adulto.

- É fácil você falar, difícil é eu esquecer. Mas tudo certo, sem ressentimento. Vamo começar o dia? – pus as mãos na cintura.

Ele me olhou, deu um risinho cínico e entendeu que nossa dinâmica não teria amizade, somente o profissional mesmo. Duarte, meu primo e os amigos deles adoravam me zoar de viadinho desde que a gente era mais novo, até por isso Jonas evitava nos misturar no mesmo ambiente e só depois de adulto que entendi o porquê. Só que, pra mim, nada mudou. Eu tava naquele apartamento pra fazer meu trabalho e não tinha enfermagem certa que me transformasse em amigo do Duarte, pelo menos era isso que eu queria e pensava durante o serviço.

- “Até que esse moleque ficou um gostoso. Não vou mentir.” – pensei.

Problema é que doutrinei minha mente, mas e o corpo? Meu físico reagia sempre que o safado aparecia de pijama na cozinha, com o troço balançando solto na roupa, a trilha de pentelhos aparecendo sob o umbigo, os pezões veiúdos à mostra, as axilas enxertadas de pelos e o corpão sarado. Era de tirar o fôlego. Quem resiste a um homão desses? Tive que me controlar pra preparar o almoço e arrumar a casa, foi difícil.

- E teu irmão, Duarte? Mó tempão que não falo com Fabinho, acho que desde o fim do curso.

- Fábio tá bem. Ele... Teu primo Jonas... Tipo... – ele se enrolou pra falar, pensou duas vezes e acho que mudou o rumo do que ia dizer. – Fabinho tá morando sozinho, meteu o pé aqui do prédio.

- Maneiro. Mas ele ainda tá por Madureira?

- De vez em quando brota pra dar um oi. Ele tá na Penha, tá ligado?

- Sei. Aposto que arranjou um namoradinho e daqui a pouco casa. Certo tá ele.

- É, meu irmão tava... De rolo com um... Parceiro aí.

- Jonas. – mandei na lata.

Duarte não respondeu, ele sequer reagiu. Qualquer reação da parte dele seria uma resposta, uma confirmação de algo que eu suspeitava já há muito tempo, mas que nunca comentei a respeito. A amizade do grupo de amigos era sempre de altos e baixos, porque, assim como faziam comigo, os moleques também zoavam Fabinho, e o Duarte brigava com eles pra defender seu irmão mais novo.

- Tu tá me testando, Sílvio? Tá jogando verde comigo, é? – ele foi incisivo.

- Preciso? Jonas é meu primo, não seu. Fabinho é o teu irmão, não meu. E tá tudo bem, cada um sabe de si.

- Cada um sabe de si... É. Tá certo. Falou bonito, viado. – foi a primeira vez que Duarte apertou o rolão no pijama, me mostrou o tamanhão do problema e eu confesso que tremi das pernas com a suculência do amigo do meu primo.

Tentei não manjar muito, foquei no serviço, mas toda hora a gente trocava uma ideia e entrava nesses papos secretos do grupo de amigos dele.

- E tu, Silvinho, se arranjou também? Tá pegando algum cara aqui em Madureira?

- Tô nada, nasci pra ser solteiro. Deus me livre de ter que dar satisfação pra homem. E depois ser corno? Duvido. Passo, deixo pra vocês héteros. Que eu me lembre, é você quem namora.

- Namorava. Tamo dando um tempo, tá foda.

- Sério? Peninha.

- Tu é debochado, né, viado? Tehehe! Eu falo que tô dando uma pausa no namoro e é assim que tu me trata, cuzão? Acabou o respeito?

- Quer que eu faça o quê, garoto? Solte fogos, te dê uma medalha? Me poupe, Duarte, deixa eu trabalhar. Tenho mais o que fazer.

- Então, mas parte do teu trabalho é esse... – foi aí que ele me olhou daquele jeito meio desconfiado, ergueu uma sobrancelha e parou de sorrir. – Tá pronto pra me dar a maior moral de todas, Silvinho? Fala tu, posso confiar?

- O que você quer?

- Eu e minha mina tamo dando um tempo, te contei. Daí tô desenrolando com uma outra novinha pra dar pau na xota dela mais tarde, tá ligado? – outra pegada no charuto e o molecote à vontade comigo, parecíamos amigos íntimos.

- Safado. Tá vendo porque eu não namoro? Homem não vale nada. Homem é pra sentar e só.

- Vai ficar me julgando, mano? Ela quis dar um tempo, pô, então já é. Sou homem, homem sente vontade de foder toda hora.

- É, é... Se você diz... – agi feito um velho ranzinza. – Mas e daí, Duarte, onde é que eu entro nessa história? Ainda não entendi.

- É que, porra, se liga na missão... – o amigo do meu primo abaixou o short do pijama, mostrou o púbis definido e carregado dos mais grossos e escuros pentelhos.

Eu dei um passo pra trás, sentei no sofá e ele caiu na risada com a minha reação.

- Coé, Silvinho? Assim tu me deixa encabulado, paizão.

- Ah, vai te foder. Cê acha que a gente é amigo pra ficar me gastando? Tô aqui fazendo meu trabalho, cara. – banquei o ético.

- Mano, mano, para. Para de ser reativo. Papo reto, para. Chega. Nem tudo é conflito, tá ligado? Eu tô de braço engessado, não tô de gracinha contigo, não. Se pudesse fazer, não taria pedindo. Vai ficar de historinha ou vai cumprir tua função de me ajudar?

Paralisei, não deu pra pensar rápido. Era um homão delicioso pedindo ajuda pra raspar os pelos pubianos, então demorei um tempo decidindo o que fazer. O foda é que Duarte abaixou a frente do pijama, exibiu mais uma vez a selva de pentelhos e fez o cheiro da macharia subir, aí não pensei de novo.

- Você tem um encontro, é isso?

- Podes crer. Tenho que tá lisinho pra mina, pegou visão?

- Entendi. E quer ajuda pra... Se raspar?

- É isso, moleque. Pica, as bola, tudo... Qual vai ser?

- Tá certo. Bora. – minha boca encheu de saliva.

Fomos pro banheiro, o parceiro do Jonas achou melhor fazer isso no boxe e eu abaixei na frente dele pra começar o serviço. Primeiro Duarte só desceu o elástico da samba-canção e me deixou passar o prestobarba no púbis malhado, porém logo em seguida o sacana abaixou ainda mais a roupa, exibiu o talo grosso do picão moreno e eu tive que me concentrar pra não tremer das mãos durante a tarefa, de tão tenso que fiquei. Num bom sentido, claro, num ótimo sentido.

- A mina que cê vai pegar não gosta de pelo? – fiquei curioso.

- Não muito. Prefiro me precaver.

- Que desperdício. – tive que dizer.

- Qual foi, Silvinho? Tu curte homem peludo, é?

- Demais. É meu tipo favorito de macho, Duarte.

- Ih, então tu vai gostar de raspar minhas bola. Se liga. – aí ele tirou a roupa, ficou peladão e não teve a menor vergonha de mexer a cintura pra me mostrar o tamanhão injusto da genitália.

Que macho espetacular. Meu queixo caiu com o visual peludão do molecote, não consegui entender como ele tinha coragem de tirar os pelos do corpo e confesso que fiquei cheio de sede quando respirei o ar pesado da pentelhada do amigo do meu primo. Mesmo mole, a piroca já era grossa de fábrica, bem mais larga do que comprida, mas ainda assim alongada e feita em dimensões que deixaria qualquer ator pornô com inveja, tudo graças à espessura.

- Qual vai ser, parou?

- N-Não, eu... – botei as mãos no ventre dele. – Posso mesmo?

- À vontade, pô. Tu é enfermeiro e não tem nojo de pegar em pau, só tu pra me ajudar mesmo. Vem cá. – Duarte pegou minhas mãos e levou às bolas imensas. – Isso. Suspende, vem sem medo. Pode passar a lâmina. Faz com carinho, moleque. É teu serviço.

- Caralho, Duarte...

- Dá o papo.

- Nunca imaginei que um dia fosse te raspar, só isso. – confessei.

- Nem eu pensei que deixaria tu raspar meu saco. Geheheh! O mundo é louco mesmo.

Segurei na tromba massuda, suspendi, passei a gilete na saca fanfarrona do garotão e ele se deixou levar pelo meu toque diferenciado, foi assim que a pomba ganhou forma entre meus dedos e não parou de crescer conforme eu manuseei de um lado pro outro. Tentei fingir que nada tava acontecendo, mas o próprio Duarte começou a rir da situação e, ao contrário do que imaginei, não se sentiu constrangido pela ereção iminente.

- Tá gostando, Silvinho? Heheheh! Ó, acostuma não.

- Não tô achando a menor graça. – menti.

Quanto mais eu mexi, mais a jeba virou uma verdadeira estaca nos meus dedos, não deu pra disfarçar. Chegou num ponto onde a cabeçona rosada saiu sozinha, o prepúcio recuou e subiu aquela forte ambrosia que só um galalau pentelhudo e bom de rola pode ostentar. Lambi os beiços, o puto percebeu e chegou a cintura pra frente, posicionando o membro na altura exata do meu rosto.

- Caralho, Duarte... Cê virou um homão, ein? – foi mais forte que eu.

- Gostou?

- Não tem viado que não goste de um pauzão desses, falando sério. Porra... – mexi pra cima e pra baixo, deslizei a mão na chapuleta da cobra e, quando dei por mim, já tava basicamente batendo uma mão amiga sacana pro filho da puta.

- Facilita minha vida, então. Bota a boca e me ajuda a esvaziar o saco, Sílvio. – sua mão pesada na minha cabeça fez o movimento que faltava entre nós.

Caí de boca na glande, engoli até onde pude e não me fiz mais de fraco, mostrei pro amigo do Jonas do que eu era feito. Como a tora era mais larga do que comprida, consegui atolar tudo na garganta logo de primeira bocada, o morenão se encolheu em volta da minha cabeça e ficou na ponta dos pés ao experimentar a textura escorregadia do fundo da minha goela.

- GHMM! – cheguei a perder a respiração por alguns segundos.

Continuação no Privacy. twitter @andmarvin_

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