Eu ainda estava recuperando meu fôlego. Sentia que minha cabeça estava girando, como se eu fosse apagar completamente depois daquela gozada monstruosa. Ainda dentro da cueca, meu pau dava as últimas pulsadas, tentando expelir as gotas de porra que restaram e deixando todo o tecido umedecido. Apoiando minhas duas mãos na parede a frente, tentei restabelecer o equilíbrio sem soltar a folha de papel que eu acabara de usar para sentir o cheiro de May enquanto mandava brasa na punheta que dediquei a ela. Só depois disso que pude centrar a minha atenção em quem estava atrás de mim.
Lucas era um dos cursandos de Direito que desejavam se especializar em Direito Econômico e Tributário. Veterano do sexto semestre, foi meu aluno no terceiro semestre na matéria de Economia Política. Agora, fazia parte da turma que estava cursando Análise Econômica e de Mercado, junto com May e Milena.
- Não foi nada, Lucas! Estou no fim de um tratamento para pedras nos rins, e essas porcarias quando descem causam tanta dor que dá vontade de decepar meu pau sempre que vou dar uma mijada.
Rindo de meu protesto, Lucas pareceu ter acreditado naquela desculpa esfarrapada que dei. Para não deixar nenhuma outra suspeita, forcei uma risada sem graça junto à dele, que na altura já havia saído de trás de mim para se dirigir à pia. Ainda de dentro da baia, ouvi ele ligar a torneira, provavelmente para lavar as mãos.
- Então tá certo, professor. Pensei que poderia estar precisando de ajuda. Se quiser que eu chame algum médico, é só falar, beleza?
- Realmente está tudo bem. Não se preocupe. - Eu respondi, me apressando para sair da baia depois de usar um pouco de papel higiênico para limpar minha mão suja de porra. - Me diz uma coisa, Lucas. Tem algum outro colega da nova turma que está por aqui?
- Creio que não, professor. Quer que eu chame alguém em específico? - Solícito, ele já se encontrava com o celular na mão quando saí da baia que sujei com meu esperma. Articulado do jeito que era, parecia já estar pronto para acionar qualquer aluno que eu dissesse o nome.
- Não precisa. Parece que alguém deixou algumas anotações na sala. Se não foi o caso de ter mais algum colega aqui, entrego na semana que vem.
- Eu posso tentar ver de quem é e entregar caso queira. Alguns de meus colegas de outras matérias também estão na turma. Mas parece ser de alguma das garotas. Posso ver?
Só então que o burro aqui se deu conta que estava segurando a folha rasurada que May deixou em sua carteira. Eu havia conseguido despistá-lo com a história das pedras nos rins, mas havia me colocado em outra saia justa ao não perceber que havia outra prova do crime em minhas mãos.
- Não precisa, Lucas! Tenho uma ideia de quem seja e irei entregar a ela ainda nesta semana, ok?
- Beleza então, professor. Se precisar de ajuda, só falar que tamo aí!
- Muito obrigado!
Sem lavar as mãos na pia, saí do banheiro com passos apressados para pegar meus materiais na sala e voltar para casa sem a foda que imaginei que teria naquela noite com a May.
Como eu havia dito para Lucas, a próxima aula de Análise Econômica e de Mercado que eu daria seria somente na semana que vem, já que haviam apenas duas aulas juntas em um único dia da semana.
Durante os dias que se passaram até a próxima aula em que eu encontraria May novamente, eu por vezes me pegava pensando nela. Minha nova aluninha safada que tinha bloqueado a minha passagem com aquela bundinha deliciosa havia tomado conta dos meus pensamentos mais do que eu gostaria.
Por incrível que pudesse parecer, eu me pegava pensando nela enquanto ainda seguia comendo as outras colegas e alunas com quem eu mantinha contato. Foi assim com a Camila, que apesar de estar cursando o terceiro semestre na faculdade de Ciências Contábeis, tinha acabado de completar 18 anos recentemente, tendo entrado precocemente no Ensino Superior. Branquela de olhos castanhos, era baixinha e tinha cabelos longos e pintados de preto. Vivia puxando assunto comigo e sempre me olhando de baixo, com uma carinha de pidona.
Depois de algumas conversas fora da sala de aula, foi fácil ver o quanto ela já queria se aventurar com o professor aqui mesmo antes de completar 18. A busquei na tarde de um domingo, onde ela havia dado a desculpa de sair logo após um almoço em família para ir na casa de uma amiga. Assim que entrou em meu carro, nos beijamos de língua e fomos para direto para um local mais apropriado.
De quatro na cama do motel, apenas com uma calcinha de algodão que foi posta de lado só para permitir que minha pica lubrificada entrasse em seu cuzinho - já que os pais não podiam nem sonhar com a filha perdendo a virgindade - ela gemia como uma cadelinha manhosa enquanto era enrabada por mim. Pela pouca experiência que tinha, ela mal se empinava. Totalmente submissa, não falava safadeza nenhuma. Ao menos ela se masturbava enquanto era fodida, mas ainda mostrava estar sentindo alguma dor, que parecia ser compensada pelo sentimento de estar sendo fodida por seu professor. Modéstia parte, eu comi ela muito gostoso, e minha virilidade naquela época estava nos céus.
Não que eu tenha achado a foda ruim. O cuzinho dela apertava forte a minha rola, e estava sendo cada vez mais difícil segurar a gozada violenta que eu daria direto no reto dela quando chegasse a hora. Mas ver toda aquela inexperiência na cama me fez pensar novamente em May, que tinha uma aparência tão jovem quanto a de Camila, mas que tinha uma energia sexual tão grande que parecia ser mil vezes mais safada e experiente na cama. O resultado dessa suposição fantasiosa acabou sendo o mesmo que ocorreu no banheiro, quando me peguei novamente pensando em foder a minha recém-aluna enquanto tornava mulher uma de minhas minhas veteranas dentro da idade que lhe era permitida. Estava tudo tão delicioso naquele momento... Mas só porque eu agora deixava May povoar os meus pensamentos novamente enquanto punhetava o meu pau com tudo dentro do cu da Camila.
- Aaaah... Que delícia May... Aaaah...
- Quee?!
- Eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar.... Aaaah...
Ainda tentando entender o que eu havia falado, Camila teve seu cuzinho preenchido com muita porra antes que pudesse engatinhar para frente para tentar tirar meu pau. Num gesto instintivo, eu a agarrei para trás e o enterrei mais fundo, irrigando ainda mais ela por dentro. A inclinação para frente fez com que nossos corpos cedessem no colchão da cama, onde meu pau enterrou mais ainda nela naquela gozada intensa e fez o meu corpo inteiro tremer. Urrei de prazer e protestei sem pudor algum.
- Aaaaaaaah caralho... Não sai agora May! Que delícia... Aaaaargh...
- Me solta caralho! Tá pensando em outra enquanto tá comigo?! Me solta!!!
Camila se debatia ainda embaixo de mim, que por estar em meio a um orgasmo intenso, mal tinha condições de me mover para atendê-la. E mesmo que eu pudesse fazê-lo, eu não o faria, já que logo na sequência percebi o corpo dela tremer enquanto ouvia o estrondoso gemido que ela soltou por conta da situação. Tendo se tocado por todo o tempo em que permaneceu sendo fodida no cu, Camila acabou gozando com tudo quando cedeu no colchão junto comigo, pressionando sua bucetinha na própria mão e sendo prensada com todo o peso do meu corpo. Como alguém que havia sentido pela primeira vez a deliciosa sensação que era dar uma boa gozada, ela mergulhava numa confusão mental, indecisa se a melhor coisa a se fazer era sair dali ou aproveitar aquele clímax inesperado e arrebatador.
- Me solta... Aaaah...
A última ordem dela virou quase uma súplica. A gozada foi tão forte que a amansou logo de imediato, deixando-a em silêncio por algum tempo enquanto lidava os espasmos que percorreram todo o seu corpo.
No ápice do meu orgasmo, eu só queria terminar de ordenhar no cu de minha aluna toda a porra que ainda restava soltar enquanto delirava ao pensar como seria se a May estivesse naquela cama comigo.
Depois daquela gozada intensa dos dois, Camila apenas se desvencilhou de mim bruscamente, levantou e foi ao banheiro se lavar.
- Idiota... Bem que me falaram que você era um canalha desgraçado, professor...
- Dos piores, meu amor...
Depois de ter gozado muito forte, caí para o lado da enorme mancha úmida de suor e fluídos da nossa foda e fiquei algum tempo tentando recuperar o fôlego. Depois de alguns minutos trancada no banheiro, Camila voltou para o quarto com a cara fechada e já pronta para ir embora. Porém, ela ficou surpresa ao ver que eu também já tinha colocado minhas roupas e estava pronto para sair, talvez por ter achado que eu iria querer ficar mais ou corrigir a merda que fiz. Por outro lado, nós dois sabíamos que precisávamos ser rápidos, ou os pais dela poderiam desconfiar de sua escapadinha caso ficasse muito tarde.
Entramos no carro em silêncio e eu segui de volta ao lugar onde a deixaria. Notando que ela ainda estava emburrada com toda a situação, com a testa encostada no vidro da porta, tentei quebrar o gelo.
- Você sabe que não temos compromisso nenhum, não é? Então por que está agindo assim?
- Você ainda pergunta? - Ela disse, como se não estivesse acreditando no que eu havia dito. - Por que me chamou aqui se gosta de outra? E se fosse eu falando o nome de outro homem na sua frente?
- Pode me chamar do que quiser na próxima vez. O nome fica a gosto da freguesia.
- Idiota... Vai achando que vai ter próxima vez...
- Eu às vezes esqueço os nomes. Para o tanto de turmas que leciono e pessoas com quem lido no meu dia isso pode ser extrmamente comum, não acha?
Parecendo estar mais reflexiva, ela não respondeu a pergunta. As mais novinhas eram tão fáceis de botar no bolso....
- Não me leve a mal. Mas na hora em que a coisa tá esquentando não dá mais pra pensar em nada. Ou vai me dizer que quando você gozou você quis sair de baixo de mim?
- Pára com isso, abestalhado!!
Numa mistura de vergonha e irritação, Camila me deu três tapas fortes no ombro me olhando de forma séria. Senti então que naquela hora eu havia conseguido quebrar o gelo que foi criado com o erro que cometi quando ainda estávamos na cama, mesmo com a desculpa esfarrapada que dei sobre chamar ela por outro nome. Ela também sabia que eu tinha razão, afinal, ela tinha gozado forte e de uma forma que talvez nunca tenha feito antes e que raramente ia conseguir fazer de novo. No fim, nós dois acabamos dando uma senhora gozada juntos, saciando nossas necessidades carnais mesmo com o incidente.
Isso se provou ser uma verdade logo quando deixei Camila próximo a casa dela. Antes de descer do carro, ela repentinamente pulou em cima de mim e me deu um beijão de língua típico de uma adolescente desajeitada, segurando forte no meu pau com uma de suas mãos. Ficamos um bom tempo nos beijando, e inevitavelmente fiquei duro de novo, quase pedindo para ela um boquete ou mesmo uma punheta de despedida. Ela apenas chacoalhava minha rola na palma de sua mão como forma de me provocar, e antes de finalmente sair do carro, sussurrou em meu ouvido:
- Um dia você ainda vai ser meu, professor... Se não for meu, não vai ser de mais ninguém. Eu prometo ao senhor...
Foi mais do que eu esperava. Fiquei surpreso com o que eu ouvi mesmo depois de ter sido escroto com ela enquanto gozava em seu cu chamando pela May. Não consegui falar nada naquele momento. Quando me recompus, ela já havia largado o meu pau, saído do carro e seguindo para o condomínio de praia no qual ela costumava passar o fim de semana com sua família. Depois de vê-la entrar em segurança, dei partida no carro, esquecendo quase que em seguida do que ela havia dito enquanto dava risada de toda a situação que havia ocorrido até então.
Camila não foi a primeira aluna inexperiente com quem tive um caso, e provavelmente não seria a última. O comportamento de todas elas eram quase que semelhantes: A aluna que fantasiava se aventurar com o professor e que se apaixonava por ele perdidamente. Todas aquelas que se juntaram a mim na cama de um motel ou do meu apartamento variavam na abordagem para dizer que estavam caidinhas em mim, chegando a ser previsível.
Dito isso, eu imaginava que Camila seria apenas mais uma aluna nova que, em sua ingenuidade, havia dito aquelas palavras da boca para fora. Eu acreditava também que, em poucos dias, todas as alunas seguiam o mesmo padrão em se esquecer de seus dizeres e juras para na primeira oportunidade se aventurar com algum aluno mais jovem e que tinha muito mais a oferecer do que eu em termos de afeto, atenção e responsabilidade. Apenas jovens sendo jovens.
No entanto, eu havia me enganado quanto a Camila, pois mais para frente, eu descobriria que ela levaria sua promessa muito a sério, trazendo para mim as pesadas consequências que podiam ser geradas ao se chamar uma mulher na cama pelo nome errado.
Depois daquele domingo, uma nova semana se iniciou, enfim chegando o dia e o horário da tarde em que mais uma vez eu encontraria May em minha sala de aula. Atravessando o corredor que me levaria até ela, não vi sinal algum de sua presença. Por outro lado, me lembrei novamente de nosso primeiro e delicioso encontro enquanto seguia para a porta onde eu havia sido barrado pela bunda dela.
Desta vez, a porta estava aberta e o caminho estava - infelizmente - livre para que eu pudesse entrar na sala. No entanto, não havia sinal algum de May lá dentro.
Ao contrário de Milena, que já estava sentada em sua cadeira, ela não havia chegado. Parecendo perceber que eu olhava meio confuso na direção dela e da carteira vazia ao seu lado, ela acenou para mim sem graça, me cumprimentando. Sorri e apenas acenei com a cabeça, desistindo de procurar May por um momento enquanto me preparava para começar a aula.
Foi quando ela finalmente apareceu antes mesmo de eu começar a falar. Vestindo uma camisa social azul escura de manga longa, uma legging preta que realçava bem suas coxas e marcava o seu capô de fusca maravilhosamente, além de um salto alto que davam a ela curvas matadoras, agiu de uma forma totalmente diferente da outra vez, em que havia me abordado como se me desejasse com todas as forças. Daquela vez, era como se ela não tivesse notado minha presença.
Não só isso. Com um sorriso de ponta a ponta, ela olhou para trás como se tivesse esperando mais alguém entrar, e quando ele entrou, senti meu coração parar e a adrenalina tomar conta de meu corpo.
Vestido com um terno como de costume, o aluno se dirigiu para uma cadeira ao lado de May, que agora estava sentada entre ele e Milena. Trocando sorrisos confidentes para a amiga enquanto caminhava na direção dela, pareciam saber de algo enquanto Lucas, com um sorriso vitorioso, sentava-se também.
O mesmo rapaz que havia me encontrado no banheiro enquanto eu tocava uma para a May agora estava do lado dela agindo como se os dois tivessem tivessem envolvidos. Ele era discreto e polido na maior parte do tempo, mas carregava consigo um ar de malícia e canalhice que parecia só ser reconhecido por outro canalha.
Na primeira aula, eles já haviam trocado algumas conversas breves entre uma pausa e outra na aula, mas agora eles pareciam estar mais próximos que nunca um do outro.
Quando vi aquilo, minha mente logo se encheu de mil pensamentos. Será que Lucas havia visto o que eu havia feito? Será que havia contado para a May? Será que May deixou de querer algo comigo depois que soube do que fiz? Ou será que ela não passava de uma vagabunda que se dava fácil para qualquer homem? Eu sequer havia cogitado que Lucas poderia ter gravado o meu ato pelo fato dele ter se direcionado a mim com preocupação quando me viu lá dentro. Mas será que ele nào gravou algo mesmo?
Eu estava confuso. Desnorteado. Sem entender direito a situação. De qualquer forma, eu tinha que agir como se nada tivesse ocorrendo, sem perder o foco em dar a aula para os meus alunos.
Aquelas duas horas seriam umas das mais longas de minha vida desde que eu havia conhecido May, mas era só o começo de todo o inferno que eu passaria com ela.