A vida, hora ou outra, nos entrega surpresas. Tenho uma sobrinha que me surpreendeu em duas ocasiões. E o que posso lhes dizer é que estou aguardando ansiosamente por uma terceira. Mas me adianto. Vou primeiramente me apresentar.
Meu nome é João Pedro, tenho 40 anos. Sou moreno, cabelos escuros, corpo em forma. Filho mais novo de três irmãos, atualmente solteiro. Moro em Belo Horizonte. Tenho três sobrinhos, filhos de minha irmã mais velha, e uma sobrinha, filha do meu irmão do meio, chamada Safira. Ela está com 21 anos e está linda: morena clara, cabelos castanhos, compridos e ondulados, olhos cor de mel, magra e bem torneada. Ela mora em outro estado e, do nada, recebo uma mensagem dela no insta, dizendo que estava na minha cidade e que queria me ver. Era uma sexta-feira de manhã, eu estava no trabalho, então pergunto a ela o que houve, e ela diz:
— Vim a BH pra um casamento amanhã do primo de uma amiga minha. Ela me trouxe como acompanhante. Já volto no domingo e queria ver o senhor antes de retornar.
Combinamos então de nos encontrarmos. Sugeri um barzinho com música sertaneja ao vivo, mas ela perguntou se haveria algum problema de nos vermos na minha casa.
— Problema nenhum, minha sobrinha — respondi imediatamente.
Passei o endereço e combinamos de nos encontrar à noite.
Fazia anos que não via Safira pessoalmente. Nosso contato é limitado a algumas mensagens ocasionais no Instagram, comentário de fotos, essas coisas. Nem o whatsapp dela eu tenho. Na última vez que estivemos juntos, aconteceu algo bem incomum para um tio e sobrinha.
***
Era dezembro, 24, véspera de Natal. Além de celebrar a data, o patriarca da minha família estava fazendo 80 anos. Minha mãe conseguiu reunir toda a família: filhos, nora, genro, netos e alguns outros parentes. Nos reunimos no sítio do meu pai no interior de Minas, a casa era grande, mesmo assim não foi fácil acomodar tanta gente.
Eu cheguei na manhã do dia 24, fui o último a chegar, todos já estavam acomodados. Assim que cheguei, fui conversar com meus irmãos, os quais não via a alguns anos, e deixei minha mochila em um canto qualquer da casa. Minutos depois, fui até o jardim e vi meus sobrinhos e outros jovens tomando banho de piscina. E, entre eles, estava Safira: estava uma moça linda, com o corpo já todo formado. Na outra vez que a revi, anos antes, ela ainda era uma pirralha. Ao perceber minha presença, ela saiu da piscina e veio correndo me pedir a bênção. Ao vir em minha direção, notei que seus seios quase nem balançavam quando corria, eram bem durinhos, e suas pernas estavam bem torneadas. Dei a benção e ela me deu um longo abraço. Fiquei todo molhado, mas confesso que senti algo diferente quando seu corpo juvenil, em um pequeno biquíni, se atracou a mim por, creio que, mais de um minuto. Depois disso, ela voltou para os seus amigos e primos e acompanhei o movimento de suas nádegas até entrar na piscina. A revi poucas vezes pela casa após esse encontro.
Ao longo do dia e da noite, a comemoração foi grande. Sem brigas, todo mundo curtindo, comendo e bebendo. Já por volta de umas duas da manhã, eu e meu irmão éramos os últimos acordados, ambos tomados levemente por efeitos etílicos. Decidimos então dormir.
Todos os quartos e camas da casa estavam ocupados, meu irmão ia dormir com sua esposa em uma suntuosa cama de casal. Havia somente o sofá para mim. Meu irmão, quando viu acomodar-me pelo móvel, protestou e falou que eu podia dormir na mesma cama que Safira, sua filha. De início eu me opus, dizendo que iria incomodá-la, mas meu irmão fez questão que eu dormisse na cama com ela. Ela estava sozinha num quarto pequeno, porém a cama era de casal. Fui com ele até o cômodo, deitei suavemente na cama e ele saiu para o outro quarto, fazendo barulho ao bater a porta.
Fazia calor, mesmo com um ventilador no quarto. Tirei minha camisa e fiquei só de short. Deitei na cama de costas e, imediatamente, senti minha sobrinha se virando para mim, parecia ainda estar dormindo já que, depois que ela virou, não se mexeu mais e não disse uma palavra.
Eu achei que ia dormir rápido, mas o sono não chegava. De repente, sinto uma mão acariciar meus peitos e ir descendo, terminando por apalpar meu membro por cima do short. Aquilo me deixou sem jeito, já que não demorou muito pro meu pau ficar duro. Pensei em retirar a mão da minha sobrinha, mas por algum motivo, deixei ela matar a curiosidade e ver até onde aquilo ia. Quando ele endureceu, ela pegou com mais vontade, apalpando todo o volume, de cima a baixo. Não satisfeita, colocou a mão por dentro do meu short, e pude sentir sua mão quente e macia em meu pau latejante. Minha reação imediata foi de querer tirar sua mão de dentro do meu short, mas não sei se foi o resquício do álcool ou simplesmente a vontade de entrar naquela brincadeira, deixei que ela fosse adiante. Ela então segurou firme e começou a fazer movimento de vai e vem delicadamente.
Não sei o que me deu na cabeça, mas decidi retribuir aquele atrevimento. O quarto estava bem escuro, não sabia o que ela estava vestindo, então apalpei suas pernas até a sua cintura e percebi que ela estava com um short de algodão. Sem pensar muito, aos poucos fui colocando minha mão por dentro do short de minha sobrinha e pude sentir sua calcinha fina. Ela não fez nenhuma objeção, pelo contrário: abriu suas pernas, deixando o caminho livre para os meus dedos. Então passei a acariciar sua xaninha por cima da calcinha. Meu pau ficou mais duro ainda, e ela não o soltava. Aquilo era uma loucura, eu sabia, afinal era minha sobrinha. Mas o que eu posso dizer é que era muito excitante!
Meu coração batia acelerado, uma inquietação tomava conta de mim. A excitação era grande, a vontade de levar aquilo adiante era enorme, mas algo me freava. Não era só o fato de ser minha sobrinha, mas, naquele momento, os pais de Safira estavam sob o mesmo teto que eu. Se eles apenas desconfiassem de algo entre mim e a filha deles, ia dar uma merda muito, muito grande! Ao mesmo tempo em que sentia esse receio, senti a calcinha de minha sobrinha começar a ficar umedecida; por um instante, enfiei minha mão dentro de sua calcinha e senti meus dedos em seus grandes lábios melados; um cheiro de sexo começava a exalar no quarto.
A vontade era grande, mas eu sabia que devia me conter. Com muita dificuldade resolvi, então, não ceder àquela loucura. Retirei a mão de dentro do short de Safira, dei um beijo em sua testa, e virei para o outro lado da cama. Ela não disse nada, nem eu; o silêncio entre nós só era cortado pelo ventilador. Algum tempo depois, não senti mais nenhum movimento de Safira pela cama. E eu não demorei a adormecer.
No dia seguinte, quando acordei, Safira já não estava na cama. Os pais dela iam sair cedo de carro, antes do almoço, e assim que estivessem de volta à cidade, teriam que pegar um voo. Fiquei apreensivo em encarar minha sobrinha após o ocorrido na noite anterior, mas achei por bem me despedir antes dela partir.
Meu irmão, como sempre atrapalhado, estava às pressas arrumando as coisas para a viagem, enquanto sua esposa e minha sobrinha estavam tomando banho juntas em um dos poucos banheiros da casa. Na correria daquela manhã, só tive a oportunidade de ver Safira em apenas um momento, e foi quando estavam indo embora. Me despedi do meu irmão, de minha cunhada e, por fim, de minha sobrinha: lhe dei um abraço ligeiramente um pouco mais demorado que dei em seus pais, e um beijo em seu rosto. Em retribuição, ele me lançou um olhar muito enigmático: um misto de ternura, tristeza e safadeza, não sei dizer ao certo.
Só sei que lembro claramente desse olhar até hoje.
***
Depois desse ocorrido, não revi Safira novamente. Ainda trocamos algumas palavras nas redes sociais, mas nem ela, nem eu mencionamos sobre o que havia acontecido naquela noite. E agora, finalmente, teria a oportunidade de ficar frente a frente com ela.
No horário combinado, minha sobrinha bateu à porta de minha casa. Ela estava vestida com uma saia jeans azul, uma blusa preta, cabelos soltos e uma maquiagem bem leve, com os lábios brilhantes. Ela estava com um sinal entre o queixo e a bochecha, quase no canto da boca. Estava linda! Ela entrou, ofereci uma bebida e ela perguntou as opções. Após dizer o que havia de birita, ela optou por tequila.
Levei a bebida até ela e sentamos no sofá, lado a lado. Passamos um bom tempo conversando coisas banais, falando sobre nós e nossa família, mas nenhum teve coragem de tocar naquele assunto. Após mais de uma hora de conversa, ela finalmente perguntou se eu lembrava do Natal que o avô dela tinha feito 80. Eu disse que sim, disse que lembrava de tudo. Então ela indagou com um sorriso maroto entre os lábios:
— De tudo mesmo?
— Sim, minha sobrinha.
Ela aproximou-se mais de mim, acariciou meu tórax por cima da blusa, olhou nos meus olhos e perguntou:
— O senhor lembra onde eu peguei quando o senhor foi pro meu quarto?
— Lembro.
— Lembra também onde o senhor me tocou?
— Claro que lembro!
Ela então questionou:
— E por que o senhor não continuou o serviço? O senhor não tava a fim?
— Era uma situação muito complicada, seu pai tava lá...
Ela não esperou eu terminar de falar e já foi enfiando a mãe por dentro da minha bermuda. Ao se deparar com meu pau totalmente duro, ela perguntou:
— E agora, o senhor tá a fim?
— O que você acha?
Ela abriu o zíper da minha bermuda e puxou ele para fora. Eu meio que esperava por aquilo (esperava não, torcia muito para acontecer!). Ela começou a punhetá-lo e então falou:
— Na primeira vez que eu peguei nele eu fiquei assustada com o tamanho. Nunca tinha tocado num pau antes. Mesmo assim tava louquinha pro senhor colocar ele em mim.
— Hoje eu meio que me arrependo de não ter feito isso.
Foi só eu terminar de falar e ela foi caindo de boca nele! Safira começou a chupar meu pau e eu tive que me segurar no sofá. Era uma mistura de suavidade e furor que me fazia gemer.
Eu achava que ela ia até o final, mas de repente parou e disse:
— Tá bom, é melhor eu ir embora agora.
— Não, não para, continua!
— Não tio, melhor não, eu nem devia ter vindo aqui.
— Por quê?
Ela fez uma longa pausa, respirou fundo e falou:
— Eu tenho namorado.
— Ah, Safira, para com isso! Se você quisesse que nada acontecesse, nem teria vindo aqui.
Eu me aproximei de seu rosto e, aos poucos, fui encostando a minha boca na dela. Ao tocá-la, trocamos um longo beijo. Enquanto eu sentia o gosto doce de sua boca, coloquei minha mão por dentro da saia dela e notei que ela já estava molhada, ao que pedi:
— Dá essa buceta pra mim?
— O senhor nem merece. Nem quis comer ela da primeira vez.
— Pois deixa eu me redimir.
Ainda com minha mão dentro de sua saia, fui tirando sua calcinha. Aproximei meu rosto e coloquei toda a sua buceta na minha boca. Ela estava toda depilada. Enquanto eu a maltratava com minha língua, ela gemia e esfregava sua xana contra minha boca. Acho que ela estava prestes a gozar quando falou:
— Tá bom, agora deixa eu sentar nele.
Tirei toda a minha roupa e terminei de despir Safira. Ela tinha os seios lindos! Ela ficou atravessada com suas pernas sobre mim e ficou pincelando meu pau em sua entrada. Quando ele entrou todo, ela falou para mim:
— O senhor tem muita sorte, sabia?
— Por quê?
— O senhor é o terceiro homem a conhecer meu corpo.
Ao ouvir isso, fiquei com mais tesão e segurei em suas nádegas, tentando controlar o ritmo da cavalgada. Enquanto ela subia e descia no meu pau, lhe confidenciei:
— Sempre quis saber o que sentiria quando eu te visse novamente.
— E o que o senhor sentiu?
— Meu pau ficou duro assim que te vi.
— Safado!
Minha sobrinha cavalgava com força e com certeza delicadeza, é meio difícil de explicar. Só sei que não demorei a gozar e, quando aconteceu, jorrou muita porra e seu interior.
Após a maravilhosa cavalgada de Safira, ainda ficamos um pouco juntos no sofá, mas não demorou muito ela se arrumar para ir embora. Perguntei se ainda a veria por aqueles dias, mas ela disse que seria muito corrido por conta do casamento e da viagem no domingo cedo.
Ela saiu enquanto eu estava tomando banho. Não me esperou para me despedir.
Ainda tive um pouco de esperança de que ela daria um pulo aqui em casa antes de voltar para sua cidade, mas não aconteceu.
Foi maravilhoso provar o sabor de minha sobrinha. Se ela não vier por aqui novamente, talvez eu vá fazer uma visita ao meu irmão...