Branca de Neve - Parte 2

Da série Branca de Neve
Um conto erótico de Rose Adner
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 585 palavras
Data: 12/08/2024 01:36:09
Assuntos: conto de fadas

Neverly descobriu que sua madrasta estava traindo o Rei com o caçador do palácio, e resolveu contar ao seu pai. O Rei ficou furioso e foi até o quarto da Rainha tomar satisfações.

Neverly não viu seu pai até o fim do dia, quando o médico da corte foi chamado até o quarto da Rainha. O Rei estava muito doente. Neverly tinha certeza de que a Madrasta fizera algo com seu pai. E pouco depois o Rei faleceu.

Neverly ficou com muito medo, pois sabia que a Rainha iria mandar matá-la, e decidiu fugir. Neverly saiu do palácio assim que escureceu. Não pegou um cavalo pois os cocheiros da estrebaria informariam a Rainha, por isso teve de ir a pé pela estrada em direção a vila mais proxima.

A Rainha foi até o quarto de Neverly e não a encontrando ordenou uma busca em todo o palacio, mas a moça não foi achada em lugar algum. Então a Rainha mandou o caçador encontrá-la e matá-la fazendo parecer que um animal selvagem atacou ela.

O caçador saiu avidamente atrás da jovem. Sua intenção era estuprar a linda princesa quantas vezes quisesse na floresta escura antes de finalmente assassiná-la. Cavalgando pela estrada ele se deliciava imaginando o que faria quando encontrasse a pobre Neverly.

Ele rasgaria suas vestes reais, como um verdadeiro animal selvagem, até deixar sua linda pele branca completamente exposta. Ele morderia os seios voluptuosos dela, morderia os mamilos, sentiria o gosto do sangue, e os gritos da coitada só aumentariam seu tesão. Ele espancaria as nadegas dela até ver as marcas roxas naquela bundinha jovem. Ele iria foder o cuzinho dela com força, iria meter com raiva e violencia, fazer ela implorar misericordia. Iria chupar e morder a bucetinha virgem, e meter a mão inteira dentro dela, até a putinha gozar à força. Depois ele iria ejacular na cara dela, e só depois quebrar o seu pescoço.

Algumas curvas à frente na estrada Neverly ouviu o som dos cascos do cavalo do seu perseguidor. Ela saiu da estrada, correndo pela floresta. O caçador ouviu o barulho das folhas pisoteadas por Neverly e entrou na mata em seu encalço. Teve de deixar o cavalo e seguir a pé pelo mato. Alguns minutos depois já podia ver sua vitima e, com suas habilidades de caçador logo a alcançou.

Ele começou a rasgar as roupas dela, enquanto ela se debatia desesperadamente. Com as roupas compketamente destroçadas e a nudez cada vez mais exposta, Neverly entendeu as perversas intenções do caçador, e se desesperou ainda mais.

Quando o caçador precisou soltar as pernas de Neverly para poder arrancar o ultimo pedaço de tecido, ela deu um forte chute nas bolas do agressor. Ele gritou de dor e caiu no chão se contorcendo. Neverly fugiu correndo pela mata completamente nua.

O caçador se levantou com dificuldade e mesmo com muita dor voltou a perseguir a menina. Neverly ao ver o caçador correndo atrás dela gritou por socorro, rezando para que houvesse alguem naquela floresta para ajuda-la.

Quando o caçador estava bem perto dela quase tocando seus dedos nojentos em sua pele alva, ela mudou de direção fazendo ele tropeçar em uma raiz e cair em um buraco. Quando ela olhou viu que ele tinha caido numa armadilha para javalis, um buraco no chão coberto com palha, e estacas pontiagudas no fundo. O caçador estava morto.

Neverly, assustada e nua, sentou no chão e chorou, sem perceber que não estava sozinha. Na escuridão da floresta, olhos atentos a observavam.

(CONTINUA)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Rose Adner a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários