Sobre minha irmã #30 - Chama o VAR

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 1572 palavras
Data: 12/08/2024 18:24:38

Depois de uma noite inesquecível, um mistério precisava ser esclarecido: o que teria havido entre minha irmã e Paulo na academia do nosso condomínio? O jeito que minha irmã se comportou depois que voltou para casa me deixou curioso em saber, ainda mais porque ela ficou evitando me contar.

Nos dias seguintes, minha irmã ficou de TPM e ficou impossível conversar esse assunto com ela. Por ela eu não teria como saber.

Assim, procurei saber do Paulo o que teria acontecido entre eles. Paulo perguntou o que minha irmã havia dito. Falei que ela não quis comentar, então ele disse que achava melhor não comentar também. Fiquei insistindo dizendo que eu havia confiado nele e etc. Ele então me fez prometer que eu não ficaria chateado com ele em saber. Acabei concordando e ele me contou mais ou menos o seguinte:

- Eu já estava na academia quando tua irmã chegou. Falei para ela que o melhor a fazer ela era baixar o short e a calcinha, como ela ficou quando estava com você, e a gente ficar se beijando até o vigia aparecer. Ela começou a criar problema dizendo que não queria que ele a visse sem roupa, mesmo ele já tendo visto. Pensei em um plano B e falei que eu topava ficar nu, mas ela tinha que colaborar de alguma forma. Ela aceitou. Tirei o meu short e a minha cueca. Tua irmã viu meu pinto durão e pegou nele. Depois ela colocou ele na boca e começou a chupar. Eu não estava preparado para isso e ela ficou me chupando de um jeito que eu fiquei quase a ponto de gozar. Pedi para ela parar de me chupar, mas o vigia ainda não havia chegado. Resolvemos então nos abraçar e beijar. Entre beijos e abraços, ela ficou me pegando no pau e eu pegando na bunda dela por cima do short. Ficamos assim até o vigia chegar e avisar para ela que você estava chamando.

Fiquei surpreso com a atitude da minha irmã em chupar o pau de Paulo, mas isso fazia sentido, já que ela havia dito que não queria ficar sem roupa na frente dele nem do vigia, pois nesse dia ela estava totalmente depilada.

Na noite do mesmo dia, quando estava passando pela portaria, o vigia veio falar comigo. Ele disse para eu tomar cuidado com Paulo. Perguntei por qual motivo. Ele me disse porque Paulo estava pegando a minha irmã e que havia flagrado eles na academia. Como se não estivesse sabendo de nada, pedi para ele explicar melhor. Aos poucos, quando não havia mais ninguém além de nós dois, ele foi dizendo:

- Lembra daquela noite que você me pediu para chamar sua irmã? Quando eu cheguei lá na academia, Paulo e ela estavam nus se agarrando e se beijando.

- Nus? Os dois?

- Sim, praticamente nus. Eles estavam sem roupa da cintura para baixo. Os dois. Ontem quando eu falei com Paulo e ele me confirmou que anda comendo a bunda da tua irmã e que só não comeu naquele dia porque eu acabei atrapalhando. Ele até levou lubrificante.

- Lubrificante?

- Sim, eu vi, mas acho que ele não chegou a usar porque eu cheguei antes e também porque ele gozou nela.

- Gozou na minha irmã? Como assim?

- Sim, quando eu cheguei ele havia acabado de gozar por cima da xoxota depiladinha dela.

- Ué, eles estavam transando?

- Não. Só estavam em pé se beijando na maior ralação. Na hora que eu cheguei ele havia acabado de gozar nela. Ele também me disse ontem que só não comeu a buceta dela ainda porque ela é virgem e ainda não quis, mas ele está doido para comer.

- Porra.

- Ele deve está mesmo louco para comer a xoxota depiladinha dela. Melhor você abrir o olho porque acho que ele não é seu amigo coisa nenhuma.

- Valeu. Vou ficar.

A conversa com o vigia me deixou ao mesmo tempo aliviado e muito puto. Aliviado porque ele ficou com a certeza que era o Paulo que pegava a minha irmã e puto porque descobri que Paulo havia mentido para mim e tinha ido muito mais longe do que a gente havia combinado. Além disso, pelo que o vigia falou, será que ele também estava comendo a bunda da minha irmã?

Na primeira oportunidade que tive, procurei saber do Paulo o que realmente tinha acontecido e fiz perguntas sobre o que o vigia havia falado.

Ele começou me dizendo que disse para o vigia que estava comendo a bunda da minha irmã para livrar a minha cara. Assim, ele não suspeitaria mais de mim. Também disse que o vigia não estava sendo 100% sincero. Perguntei por qual motivo e pedi novamente para ele contar o que tinha de fato rolado entre ele e minha irmã.

Ele me pediu desculpas dizendo que estava ficando realmente apaixonado pela minha irmã e que mentiu porque achou que eu ia ficar muito irritado com ele.

Falei que se ele contasse mesmo tudo, eu não ficaria, afinal de contas estava devendo uma para ele por ele ter livrado a minha barra com o vigia, mas que eu precisava saber o que realmente houve. Assim, ele resolveu me falar:

- Eu desci para a academia e fiquei esperando a tua irmã. Quando ela chegou, eu mostrei para ela o lubrificante que eu havia levado e disse que a melhor maneira de convencer o vigia e livrar a tua cara era eu comer a bunda dela. Ela pareceu surpresa com o que eu falei e respondeu que de jeito nenhum.

- Porra. Ela deve ter ficado surpresa mesmo. Continua.

- Tirei meu short e minha cueca e mostrei para ela o meu pau durão. Falei para ela ficar logo de quatro para eu meter nela porque o vigia já devia estar chegando.

- E ela?

- Ela me disse para eu parar de palhaçada.

- Kkkk

- Ah, mas ficou encarando a minha pica. Perguntei o que ela estava olhando. Ela me perguntou se podia pegar e disse - claro!

- Eita.

- Ela foi pegando no meu pau e foi logo se abaixando e colocando ele na boca. Eu não fazia ideia que ela faria isso. Ela ficou me chupando e me deixou de um jeito que eu fiquei me segurando para não gozar. Olhei para os lados e nada do vigia chegar. Pedi para ela parar de me chupar antes que eu gozasse.

- E aí?

- Ela também olhou para ver se o vigia havia chegado, depois se levantou e veio logo me beijando.

- Eita.

- Durante o beijo, ela foi descendo o short e a calcinha dela. Não acreditei.

- Ela mesma?

- Sim, eu ajudei a tirar. Ficamos nos beijando nus da cintura para baixo.

- E aí?

- Fiquei esfregando meu pau na xoxota depiladinha dela e quando podia apalpava a bunda dela atrás abrindo as nádegas dela.

- Hum.

- Ela me agarrou de um jeito que a gente não parou de se beijar. Eu já estava pra lá de muito excitado, foi quando eu percebi que o vigia estava nos vendo.

- E aí?

- Ele estava um pouco atrás da tua irmã e a observava enquanto eu abria e fechava a bunda dela apertando ela pelas nádegas.

- Putz, deve ter ficado de olho no cuzinho dela.

- Ficou. Eu estava louco para gozar e quando vi que ele estava por perto observando não aguentei muito tempo no rala e rola e acabei gozando.

- E ela?

- Ela se assustou quando isso aconteceu e parou de me beijar. Ela olhou para a xoxota melada e escorrendo. Quando ela foi pegar a calcinha que estava perto no chão para se limpar, percebeu que o vigia estava alguns passos atrás dela e se assustou.

- Eita. E aí?

- Ela colocou as mãos na frente da xoxota para ele não ver e foi quando ele avisou para ela que você estava chamando ela.

- Que safado. Ficou antes só observando vocês dois sem avisar.

- Sim, ele falou também que a gente não deveria fazer aquilo na academia. Tua irmã implorou para ele não contar para ninguém e eu também pedi isso para ele. Ele falou que não contaria para ninguém, mas pelo visto não sei se dá para confiar porque ele já contou para você.

- Sim, é complicado confiar nele.

- É sim. Ontem ele falou comigo que não tirava a imagem da bunda da tua irmã da cabeça dele.

- Caramba!

- Ele falou que ficou observando o cuzinho da tua irmã quando eu apertava as nádegas abrindo a bunda dela.

- Safado!

- Disse que acabou demorando para chamar ela porque ficou sem saber o que dizer para interromper e cada vez que eu abria a bunda dela ele desistia de avisar.

- Eita.

- Ele falou também bateu uma no banheiro antes de voltar para a portaria e que daquele dia para cá já bateu várias lembrando da bunda dela.

- Porra.

- Ainda disse que na academia era perigo a gente ser flagrado e que, se eu quisesse, ele desenrolava a chave que dá acesso ao telhado do prédio para eu pegar a tua irmã.

- Porra. Para mim ele falou que eu precisava tomar cuidado contigo e para você ele ofereceu ajuda. Que safado!

- Melhor não comentar com a tua irmã.

- Sim, acho que ela ficaria preocupada.

A conversa com Paulo me ajudou a esclarecer o que realmente houve naquela noite e por que minha irmã estava tão diferente e ousada quando chegou em casa. O lance que rolou com Paulo acabou mexendo mesmo com ela e, pela conversa do Paulo, com ele também.

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Comentários

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Excelente! O que será que realmente aconteceu com a irmãzinha e o Paulo? Paulo já mostrou que é capaz de manipular as coisas. Será que o segurança também vai ter o prazer de uma sacanagem com a irmã Safada? Seria incrível essa tensão…

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Gostei dessa parte também, aos poucos as coisas vão ficando mais fortes, e irmã vai ficando mais safadinha, os amigos vão ajudando, o irmão vai colaborando. Cada vez mais safadeza. Estou esperando para ver.

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Ansioso pelo próximo espero q ela seja só dele e q ele de Un cala boca no vigia

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Cara que safadinha,faz ela virar uma submissa e pede fidelidade dela e tira esse amigo de perto dela,fala para ele procurar outra que essa já tem dono.

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Sim, o conto é realmente muito bom. toda a situação é bem excitante e o estilo de narrativa está bem de acordo com o contexto mesmo de incesto, ciúme, descobertas. estou acompanhando.

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Eu gosto da série é uma das melhores do site. Mas parece quê esse Cap foi outra pessoa quê escreveu de tão descaracterizado quê ficou. N sei ó quê houve .acho quê as ideias estão acabando sei lá

Mas o autor tem crédito .espero os próximos

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Esse foi fraquinho perto dos anteriores. Nao demore tanto pra postar, por favor.

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