Olá, me chamo Flávia, tenho 32 anos, pele bem branca, seios grandes e bunda média porém bem redonda. Hoje vim contar meu primeiro sexo lésbico com uma novinha.
Sou ginecologista à mais ou menos 3 anos, e em toda minha carreira nunca tive envolvimento com nenhuma paciente, pois sempre tento manter a descrição, mas tudo mudou quando conheci a pequena e doce Helena. Ela tinha 18 anos quando tudo começou, era baixinha, gordinha com seios pontudos e uma bunda deliciosa, pele bronzeada e cabelos loiros.
Essa historia começou quando sua mãe veio marcar uma consulta para ela, pois ela sentia um pequeno incômodo na genitalia. As duas vieram ao consultório juntas, porém só Helena entrou na sala. Assim que ela entrou em meu consultório já senti um frio na barriga, coisa que nunca havia sentido com nenhuma paciente, ela era linda, e seu cheiro invadiu minha sala, um perfume doce floral. Respirei fundo e sorri para ela, com o coração acelerado.
-Pode entrar meu bem, fique a vontade!
Ela sentou-se na cadeira em minha frente, claramente tímida pois aquela seria sua primeira vez numa consulta ginecológica. Conversamos um pouco sobre ela e comecei com as perguntas de rotina antes de partir para o exame físico.
-Você já teve relações sexuais?- pergunto olhando para ela, e logo percebo suas bochechas ficando rosadas.- Pode ser sincera, não vou falar nada para sua mãe, e preciso saber exatamente o que acontece com sua vida sexual para poder te examinar melhor.
-Bom, eu faço algumas coisas as vezes, com minhas amigas..-Diz ela torcendo os dedos de nervosismo.
Com essa declaração minha buceta encharcou na hora, várias imagens daquela garotinha sendo chupada, acariciada por outras garotas, chegando ao orgasmo...minha mente viajou longe, mas tive que voltar o foco para a consulta.
-Mas ocorre penetração?
-Não, só siririca.
-Tá certo, você sente o que exatamente na sua área vaginal?- Pergunto doida para dar início ao exame físico.
-Eu notei um certo inchaço nos lábios pequenos...e incomoda um pouco.
-Okay, vou ter que dar uma examinada, você pode ir naquela salinha e colocar a camisola que tem em cima da maca, tire a calça e a calcinha.- Instrui me levantando e indo preparar a maca de exames, coloquei as luvas e deixei um frasco de lubrificante ao lado.
Ela levantou e foi se trocar, e eu com o coração a mil pois estava doida para ver como ela era ali em baixo. Assim que ela voltou, a fiz se deitar na maca com as pernas abertas, e meu Deus me perdoe mas que buceta linda essa menina tinha. De fato estava meio avermelhada e os pequenos lábios inchados.
-Vou começar com o exame okay? Dói quando eu faço assim?- pergunto tocando seu grelinho, fazendo movimentos para cima e para baixo. Percebo ela respirando fundo, mas fez que não com a cabeça. Ela estava gostando, danadinha. Resolvi tirar uma casquinha, e introduzi apenas um dedo, ela se encolheu.
-Doeu? Quer que eu pare?
-Não! Só incomodou um pouco, mas pode continuar.- ela responde prontamente.
Comecei a movimentar meu dedo, estimulando seu ponto G. Ela começa a ficar molhada, e movimenta levemente seus quadris.
-Helena vou ter que tirar a luva ok? Pois acho que senti um pequeno machucado ali dentro.
Ela apenas resmungou um "uhum", de olhos fechados. Tirei minha luva e observei sua pequena buceta gordinha, toda lubrificada com seu suco. Sentia minha própria vagina se contraindo de tesão, implorando para ser tocada. Voltei a penetra-la com um dedo, dessa vez acelerando os movimentos. Ela dava pequenos gemidinhos de satisfação e apertava os lençóis da maca com as mãos.
-Você está gostando?- Pergunto completamente inebriada pelo desejo.
-Não para por favor...eu vou gozar.- ela murmura.
Eu podia perceber seus mamilos apontando na camisola do consultório, sua buceta contraia ansiando pelo orgasmo. Continuei fodendo ela e estimulando o clitóris com meu dedão. Agora ela mordia os lábios e murmurava coisas que eu não entendia. E então num último espasmo percebo que ela gozou. Respirando forte ela se senta na maca, olhando para mim.
-Acho que não tem nada de errado, é apenas uma irritação nos pequenos lábios, vou te passar uma pomada e...
-Remarca para sexta feira, por favor, preciso de mais exames- Ela fala convicta.
Dou um sorriso e marco na agenda um horário duplo, pois sei que a coisa vai demorar. Helena vai em bora e sua mãe agradece a consulta, aviso que ela terá outro exame na sexta feira pois preciso ver como a pomada agiu nela.
Acabando meu expediente vou correndo para meu carro, não vou conseguir esperar chegar em casa para me aliviar, minha buceta queimava de vontade. Desabotoei minha calça e logo enfiei meus dedos dentro da calcinha. Puta que pariu como eu estava molhada, meus dedos escorregavam para cima e para baixo, freneticamente enquanto eu gemia e rebolava na minha mão, imaginando a bucetinha virgem da Helena. Enfiei 1, 2, 3 e 4 dedos bem fundo em minha intimidade encharcada. Soquei com força, voltava para meu grelo inchado e esfregava sem piedade. Com um urro de prazer, gozei gostoso ali no estacionamento do consultório, minha buceta pulsava com o orgasmo. Agora tenho apenas um objetivo, comer aquela bucetinha deliciosa.