Pra quem não leu o conto anterior, pra quem não viu as fotos. Eu tenho fotos e vídeos do conto de hoje. To deixando os meus leitores muito mimados kkkkk
De camisolinha e sem nenhuma vergonha na cara. Na sala da sua casa, a TV ligada na Netflix, a luz da noite entrando pela janela e a sua vizinha ninfeta jogada no sofá. Você saindo do banho, em pé, na frente do sofá, só com uma toalha enrolada na cintura. Eu deitadinha de pernas abertas e um sorrisinho de safada na cara.
Baixinha, loirinha, 23 aninhos, usando óculos de menina séria, com olhar de cachorra com tesão e beicinho de patricinha pidona querendo pica. Com uma camisolinha branca transparente, toda curtinha. As minhas coxas grossas de fora, os meus peitinhos espremidos no meu decote e os pezinhos esticados tentando alcançar o volume grosso dentro da sua toalha.
Você me olhava com cara de tarado e tirava fotos com o telefone na mão. Eu me sentia uma modelo piranha, fazendo poses, sorrindo, virando a bunda pra foto e me empinando toda naquele sofá. A calcinha TODA ENTERRADA, o montinho carnudo da minha bucetinha escondido apenas pelo meu fio dental.
A camisolinha subindo, metade do meu rabo na sua cara, eu com o controle da TV mexendo na Netflix e você com o celular na mão tirando fotos da vizinha cavalona quase peladinha no seu sofá. O meu sorrisinho de sonsa, a sua cara de sínico. Os dois só pensando em coisas pervertidas.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar por lá algumas fotos dessa brincadeira de camisolinha transparente. Mas como o insta não deixa postar nada mais provocante, quem quiser as nudes levantando a camisolinha, só me mandar mensagem provada por lá ou nos meus contatos.
A sua vizinha cavala das coxas grossas, abrindo as pernas e me empinando toda pra você. A minha bunda redonda e carnuda toda de quatro na beirada do sofá, pedindo por um tapa. A sua visão da minha bucetinha por trás, o meu sorrisinho de safada, os óculos me dando ar de menina séria.
A minha mãozinha abrindo a sua toalha e segurando a sua rola grossa na minha mãozinha delicada de princesa. Foi assim que terminei te mamando, e narramos aqui, no conto anterior. Sentadinha no sofá, abrindo a sua toalha e caindo de boca na sua piroca.
Agora tava na hora de você me comer todinha...
Deitada no sofá, de barriga pra cima. Sem calcinha e de pernas abertas, eu recebia o seu abraço e um beijo lento. Nossas línguas se enrolando na boca, minhas pernas se enrolando na sua cintura. Você caindo por cima de mim, e me imobilizando de baixo do seu corpo.
A sua piroca dura roçando e esfregando na parte interna das minhas coxas. A minha bucetinha toda peladinha,toda babadinha e tarada, esperando por você. Os meus peitinhos de fora com os biquinhos durinhos de tesão. A sua mão descendo pela minha barriguinha e chegando na minha virilha.
Seus dedos deslizando pelos lábios da minha xaninha, abrindo, esfregando e começando a me invadir. O calor do seu dedo esquentando a minha xota. A grossura do seu segundo dedo alargando as paredes da minha bucetinha. O meu sorriso manhosa e safada, mordendo a boquinha e gemendo tarada.
- Ainnnnn safadooonnn...
- Gostosa... Cachorra!
- Hunnnnnn aiinnnnnn quero piiiiiiiiicaaannnnnnn...
Eu gemia ofegante, apertando o seu corpo com as minhas coxas. Numa chave de perna, te prendendo, te esmagando, te querendo todinha...
Com a cara nos meus peitos e a mão na minha xota, você me chupava, me mordia e me dedava gostoso. Com o dobro do meu tamanho, me esmagando de baixo do seu corpo e roçando a sua barba no meu pescoço. Eu tava molinha, dominada, entregue nos seus braços. Já sem forças pra te apertar com as minhas coxas.
As alcinhas da minha camisolinha caindo pelo meu ombro. A transparência do tecido, mostrando toda aminha bucetinha depilada. Lisinha, apertadinha e pegando fogo na sua mão. Baixinha, cavala, de coxas grossas e bunda grande. Eu me sentia dominada, eu me sentia uma cachorra. EU SOU UMA CACHORRA.
A vizinha gostosa e vagabunda peladinha na sua frente. Mas você já tinha comido a minha xaninha de ninfeta outras vezes. Você tava tarado em outra coisa naquela noite. O silêncio da madrugada, sem poder acordar os vizinhos, e os meus gemidinhos abafados pra não fazer muito barulho.
Você me segurou pela cinturinha e me girou de bruços no sofá. Com a camisolinha branca jogada nas minhas costas, e o meu bundão pro alto na sua cara. Um rabo grande, redondo, carnudo e suculento que você sempre ficava de olho quando me via rebolando de shortinho pelos corredores do condomínio.
A vizinha cavala da bunda grande peladinha na sua frente. Com o rabo empinado e as marquinhas de biquini me dando ar de periguete. VOCÊ ENFIOU A CARA NA MINHA BUNDA!
Comigo deitadinha de bruços, abrindo as pernas, e sentindo a sua cara se enfiando ali no meio. Mordendo as bandas da minha bunda, feito um cachorro, um lobo mal. Lambendo, beijando e roçando a barba na minha bucetinha por trás. Enfiando um dedinho molhado no meu cuzinho apertadinho de ninfeta. Eu tava com muito tesão, eu queria no cuzinho também...
Me segurando e me levantando, você me colocou de quatro. Empinada, com a bunda pro alto, as pernas abertas e a bucetinha escancarada na sua cara. Apoiada com os cotovelos na almofada do sofá e o rabo virado pro lado de fora. Você ficou em pé, de frente pro sofá, com a minha traseira virada na sua direção. A vizinha cavala DE QUATRO na sua cara.
O rabo parecia maior naquela posição. Redondo, aberto, com o cuzinho piscando e chamando rola. A minha bucetinha toda babadinha e a minha cara de putinha bêbada de tesão. Eu dava risinhos de tarada, de manhosa, DE VADIA. Eu queria pica, e QUERIA PICA NA BUNDA!
PLAFT!!!
Você me deu um tapa estalado no meu rabo. Me olhando com cara de tarado e alisando o bundão gostoso da sua vizinha safada. Por todas as vezes que você me via de legging na academia ou de biquini na piscina. Agora tava ali, com o rabo gostoso da sua vizinha cachorra esperando pelo seu pau.
PLAFT!!! Outro tapa só pra matar a sua tara...
- Vadia da bunda grande...
Você falava suspirando, saboreando o tamanho do meu rabo na sua frente.
Eu olhava pra trás por cima dos ombros e dava um sorriso de sonsa, de piranha, de ninfeta querendo te provocar. Toda de quatro, igual uma cachorra. Apoiadinha nos cotovelos e com o bundão pro alto. Pedindo pra você pegar um creminho na minha bolsa. O meu cuzinho precisava de um refresco pra aguentar o seu pauzão grosso...
Em pé, atras de mim, alisando a minha bunda, apertando o meu rabo e enfiando um dedo no meu cuzinho. Você enfiava e girava o dedo, lambuzando de lubrificante. Preparando o meu anelzinho pra algo maior, mais grosso e mais tarado que eu tava louca pra aguentar. Me olhando com cara de tarado, fazendo vai e vem com o dedo, enquanto me xingava gostoso...
- Piranha gostosa! Gosta nesse cuzinho né?
- Gostoonnnn...
- Vagabunda... Olha o tamanho desse rabo!
- Olha o tamanho do seu pau...
- Vai aguentar vadia?
- Vou... Vou aguentar gososto...
- Vai né...? Aonde?
- No meu cuzinhooonnnn...
Eu falava suspirando e sentindo o seu dedo enterrado me deixando louca de tesão. Eu piscava o meu cuzinho no seu dedo e te provocava com os meus gemidinhos. Quando respondi esse "no meu cuzinhooonnn" deu pra sentir você se tremendo de tesão e quase pulando em cima de mim.
Foi basicamente isso que você fez ali kkkkkk. Mas antes... Eu pedi pra você botar o telefone em cima da mesa e deixar filmando. Eu queria guardar de recordação...
De quatro, na beirada do sofá. A minha bunda virada pra fora e você em pé atrás de mim. A cabeça do seu pau encostando na entrada do meu cuzinho. Eu respirei fundo e pisquei de medo. Eu queria, eu ia aguentar, mas sempre da um frio na barriga na hora que a piroca ta entrando. A sua mão apertando a minha cintura e me dando um tapa safado na lateral da minha coxa.
O telefone gravando me pegando bem vagabunda. De quatro, visão lateral, mostrando você montando atrás de mim. O seu caralho deslizando e sumindo no meio do meu rabo. BEM NO MEIO DO MEU RABO. Eu dava suspirinhos e gemidinhos de patricinha manhosa, aguentando uma pica na bunda. Só tinha entrado metade e eu já mordia o sofá pra me concentrar sem gritar.
No meio da noite, no meio da sala, no meio do meu cuzinho...
As nmarquinhas de biquini apontando pra onde você queria enfiar. A piroca sumindo na minha bunda e nas marquinhas de fio dental. Os meus cabelos loiros voando na minha cara. Os seus tapas safados estalando na minha bunda. O seu quadril encostando na minha traseira. As bolas batendo na minha bucetinha. Sinal que tinha entrado até o final.
EU TAVA TOMANDO NO CU! MAS TAVA TOMANDO NO CU GOSTOSO...
PLOC PLOC PLOC PLOC das suas bolas batendo na minha bunda. TIC TIC TIC TIC da minha pulseirinha chacoalhando no meu pulso. Ain ainnn ainnn ainn da patricinha manhosa levando na bunda.
Eu tava sendo montada igual uma cachorra. UMA CAVALA! De quatro no seu sofá, levando uma rola na bunda. Gemendo na pica e rebolando na vara. Com você tarado apertando e admirando a visão do meu bundão na sua frente. Com o seu caralhão grosso forçando, metendo e sumindo no meu rabo.
Comendo o cu da vizinha cavala. De quatro, posição de vadia. Gemendo igual uma puta e aguentando igual uma cachorra. Eu contorcia os dedinhos dos pés, como uma ninfeta desesperada e franzia a sobrancelha como uma patricinha chorona. Eu tava tomando no cu, mas tava tomando no cu gostoso!
- Toma no cu vagabunda! Toma no cu!
- Ainnn ainnnnnn ainhêêêêênnnn... Me fóóódiii... Me cooooooomeeennn...
- Gosta ne vadia? Gosta de uma rola na bunda?
- Góóóssssstoonnnnnnnnn...
- Vagabunda1 Então toma! Toma no cu! Toma! Toma!
Eu tomava! Levando trancos, levando tapas e levando na bunda. Sendo montada no sofá da sala. EU TAVA SENDO MONTADA!
Com o meu telefoninho me filmando igual uma vadia. Gemendo, descabelada, e toda manhosa. Com você me xingando, me fodendo e socando com força. Eu olhava pra trás e via a sua cara de tarado. Me sentindo uma piranha, uma cachorra. Uma atriz pornô de quatro aguentando uma rola na bunda. Tomando no cu. E adorando aquela putaria!
- Aiinnnn caraaaaaaaalhooooooooonnnn.. Me fóóóóódiiiiiiiiiiiiiiii...
- Cachorra! Vadia!
- Ainnnn sou vadia... Sou uma vadiiiiiiiiiaaaaaaaaannnnnnn...
Eu gemia e repetia tudo que você me xingava e me mandava falar. Eu nem sabia mais o que tava falando ou fazendo. Só tinha forças pra aguentar o seu pauzão grosso socando e alargando o meu cuzinho apertadinho de ninfeta. O meu bundão grande amortecendo os trancos que você me dava. E o sofá tremendo pra frente a cada pirocada que eu levava.
O meu rabo na sua cara. As marquinhas de biquini. A sua pica me comendo todinha. A vizinha cavala gemendo descontrolada. Era a realização da sua tara mais pervertida. E eu tava adorando te ajudar a realizar aquela putaria. Eu tava adorando ser montada naquele sofá. EU TAVA SENDO MONTADA!
PUTA QUE OARIU QUE TESÃO!!!!
Você socou, meteu, empurrou. Me dando trancos e tapas na bunda. Foi uma trepada carnal, intensa e rápida. Não durou 5 minutos. Mas foram 5 minutos gostosos de muita pica no meu cuzinho. Me segurando pelo cabelo, me dominando, me xingando e botando no rabo grande da sua vizinha cavala.
Eu gozei na pica. Gozei esfregando a bucetinha com os dedos e aguentando a sua vara na bunda. Gozei como uma lady. Gozei como uma piranha. E sentia o seu leitinhos quente espirrando em cima da minha bunda e voando nas minhas costas. Eu cai esparramada no sofá, toda suja de porra e com sorrisinho de piranhazinha satisfeita.
A gente precisava fazer aquilo mais vezes rs Mas isso fica pros próximos contos...
Quem quiser as fotos de camisolinha e bucetinha de fora no sofá. Quem quiser o meu vídeo sendo montada de quatro. Quem quiser só mandar um alô. Fica os meus contatos pros tarados.
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