Descontando a Raiva

Um conto erótico de Culpado do Sexo
Categoria: Gay
Contém 2044 palavras
Data: 15/08/2024 07:15:29
Assuntos: cunhado, Gay, Traição

Me chamo Ramon, tenho 35 anos e sou casado com um cara há 5 anos. Sou bonito, bem cuidado, me exercito frequentemente e sou versátil. Meu marido também é muito bonito, um homem negro, com o corpo bem cuidado e se diz versátil, apesar de que em nosso tempo de namoro e casamento, foram poucas as vezes em que ele me comeu.

Meu marido Marcos tem um irmão mais novo chamado Leandro, de 23 anos. Cara jovem muito bonito de pele clara, cabelo crespo, boca grande e carnuda, heterossexual, com corpo de quem está começando a ganhar massa na academia. Apesar de sua beleza, Leandro tem um grave problema de autoestima pois seu irmão mais velho sempre foi muito bem sucedido em tudo o que fazia, deixando o Leandro na sobra da família. Marcos é médico, subiu na vida muito cedo, e ganha muito bem, sempre ajudando todos da família, Leandro ainda está fazendo concurso e procurando se encontrar. Além disso, a família não ajuda, sempre ressaltando o quanto Marcos é incrível e como Leandro deveria se esforçar mais.

Em setembro de 2021 Leandro veio para a cidade onde eu e Marcos moramos para fazer o concurso da PM, que aconteceria no domingo. Ele decidiu chegar alguns dias antes para conhecer a cidade e mesmo com Marcos falando que não poderia recebê-lo pois estaria dando plantão, Leandro chegou na sexta-feira a tarde. Fui buscá-lo na rodoviária quando saí do trabalho e o levei para casa. À noite, resolvi levá-lo para um bar e enquanto bebíamos alguma coisa, ficamos conversando sobre a vida, nossos planos, projetos para o futuro. Durante a nossa conversa, eu não pude parar de notar o quanto meu cunhado estava ficando bonito. Finalmente estava com aparência de homem adulto, o corpo definido, com os bíceps saltando da manga da camisa. Quando a noite avançou, compramos algumas latinhas de cerveja e voltamos para casa.

Em casa continuamos a beber e a conversar sobre todos os assuntos possíveis. Quanto mais conversávamos, mais eu percebia o quanto Leandro era complexado com o sucesso de seu irmão. Em todo assunto, Leandro encontrava uma forma de colocar Marcos na conversa, perguntando se ele sabia fazer, se ele conhecia, se ele entendia. Eu comecei a dar corda e seguimos para assuntos que eu sabia que o Marcos não era tão bom, deixando Leandro me explicar sobre as coisas, massageando o ego de meu cunhado, deixando ele mais confortável. Em algum momento da noite, já cheio de cachaça, Leandro falou das meninas que ele pegava e o quão bom de cama ele era e eu, que também não estava nenhum pouco sóbrio, comentei que se ele fosse como o irmão, eu não duvidava que ele fosse mesmo (Marcos é excelente na cama, o único problema é ele ser sempre passivo). Leandro não gostou da comparação e ficou visivelmente incomodado, falando que tinha certeza que na cama, ele fodia melhor que Marcos, e eu retruquei, provocando, que não dava para saber isso até que os dois comessem a mesma pessoa, mas que seria impossível já que um é hetero e o outro é gay.

- Você mora com ele, você sabe do que eu estou falando -- disse Leandro -- ele não tem jeito de quem sabe pegar assim e dar umas metidas para fazer você gemer alto -- ele falava alto, fazendo gesto de quem pega alguem pela cintura metendo a pica.

E não sabia mesmo. O rebolado de Leandro fez meu pau começar a crescer e nesse momento eu já tinha perdido toda inibição. Mesmo não podendo tocar naquele corpo definido de 23 anos, eu queria pelo menos ficar observando Leandro rebolar, então continuei.

-- Mas faz sim, eu fico com as pernas fracas de tanta pica que ele mete - menti.

-- Uma vez peguei uma mina desse jeito, ela gemia tanto que nem conseguia falar, fiz ela gozar umas duas vezes enquanto eu metia minha pica.

-- Ele faz gostoso desse jeitinho -- menti.

-- Mas ele não é gostoso assim -- Leandro levantou a blusa, mostrando seu abdômen levemente definido e o peitoral que já começava a crescer devido aos treinos.

-- Isso ele não é não -- respondi sem pensar, sentindo o baque de tesão repentino causado por essa exposição do seu corpo.

O álcool me deu coragem e loucura e eu só percebi o que fiz quando já estava fazendo. Meus dedos deslizavam pela barriga de Leandro, sentido o relevo de seu tanquinho e os pelos que cresciam abaixo do umbigo, saindo de seu shorts. Leandro não protestou, ficando parado segurando a blusa, olhando para minha mão que subia e descia por sua barriga. Por alguns minutos não houve mais conversa, o único som da sala era a música que tocava na tv. Leandro respirava fundo, com a respiração tremendo de nervoso. Eu me ajeitei no sofá me aproximando mais dele, agora eu podia passar toda a palma da mão pelo corpo de Leandro, deslizando levemente, sentindo o calor e a respiração nervosa do meu cunhado, minha mão subiu até seu peito. Ele tinha um mamilo pequeno que estava rígido, arrepiado.A Assim que meus dedos tocaram seu mamilo, Leandro respirou alto e prendeu a blusa por trás da nuca, ficando ainda vestido, mas com todo o corpo a mostra. Em resposta, comecei a acariciá-lo com as duas mãos, estimulando ambos os mamilos dando leves beliscões. Sem tocar em mim ou falar nada, Leandro se aproximou mais, ficando em pé, entre minhas pernas.

O pau de Leandro estava duro feito pedra, empurrando o tecido do short com pulsadas potentes, querendo se libertar daquela prisão de pano. Eu desci minhas mãos devagar, ainda com medo de avançar demais, sem saber até onde ele estava disposto a ir. Sem resistências de meu cunhado, meus dedos se encostaram no cós do short, esperei um pouco, imaginando algum protesto e como não vi nenhuma, passei a mão no pau de Leandro, amaciando seu cacete por cima do short. Ele respondeu respirando fundo, com seu abdômen subindo e descendo próximo do meu rosto, cheirando a perfume, álcool e tesão. Eu aproximei minha boca, e comecei a beijar sua barriga, enchendo minha mão com o cacete duro que não parava de pulsar. Eu mordia levemente o abdômen de Leandro, sentindo os pelinhos da barriga em meu rosto, amaciando sua rola com uma mão, enquanto usava a outra para apertar sua coxa rígida e definida, deslizando meus dedos por dentro do shorts.

Usando as duas mãos e ainda beijando sua barriga, eu comecei a desabotoar a bermuda e abrir o zíper da roupa que Leandro vestia. Quando baixei sua cueca até metade das coxas, o cacete dele saltou com força para fora, pulsando freneticamente, babando, buscando minha boca. A pica de Leandro era idêntica a de Marcos só que clara e com muito pentelho, mas todo aparado, ela também era um pouco maior, 19 cm de pica grossa e dura feito mármore, levemente apontando para cima e um pouco torto para a direita, com a cabeça bem definida, grande, inchada e vermelha, pingando lubrificação a cada pulsada que dava. Definitivamente, a única coisa que faria diferença entre os dois, seria o desempenho.

Com uma mão eu segurei aquele cacete e comecei a lamber suas bolas, sem pensar se o que eu estava fazendo era certo ou errado, usei a lubrificação natural de Leandro para masturbá-lo enquanto sentia seus testículos em minha boca, minha língua deslizando pelo seu saco, uma bola de cada vez. Aos poucos e sem pressa, fui subindo pelo seu pau com minha boca, sem parar de masturbar meu cunhado. Ele gemia paralizado, sem encostar em mim, seus braços caídos, pendendo ao lado do corpo, entregando seu corpo para eu satisfazê-lo. Quando minha boca encostou na cabeça de sua pica ele respirou fundo, minhas mãos deslizaram pelo seu quadril até suas coxas e eu usei a lingua para limpar uma gota de lubrificação que saia da cabeça inchada de sua pica.

Lambi meus lábios lentamente, sentindo o gosto daquele líquido transparente, e então, lentamente coloquei o cacete de Leandro dentro de minha boca. Eu chupava Leandro com gosto, minha boca salivando lubrificava o cacete dele a cada metida. Sentindo o freio o pau tocando em minha língua, eu deslizava ela pelo contorno da cabeça enquanto chupava o pau com vontade. Leandro gemia de tesão, com os olhos fechados e a boca semiaberta, ainda sem tocar em mim. Ele recebia prazer sem precisar se mover um momento sequer. Apertando as suas coxas com minhas mãos eu comecei a mamar mais rápido, tirando quase que por completo o pau da boca só para engolir depois até o mais fundo que podia, fodendo minha boca com o cacete de meu cunhado.

Leandro tira o cacete da minha boca e pede para eu me virar. Entendendo o que ele queria, fiquei de quatro no sofá, tirei meu short e senti ele cuspindo em meu cu, no mesmo instante em que ele começa a empurrar seu pau, me fazendo sentir aquele desconforto inicial de ser penetrado e instintivamente me empurrei para frente. Leandro me puxou de volta e me segurou pela cintura como ele disse que fazia com suas minas; ele da outra cuspida, agora mais farta, e pincela meu cu com a cabeça da pica antes de empurrar seu pau mais uma vez. Dessa vez meu cuzinho se abre, relaxando para receber a cabeça enorme da pica de meu cunhado que vai me abrindo, entrando gostoso dentro de mim. Eu empino a bunda para receber a pica do irmão do meu marido enquanto ele empurra devagar, colocando e tirando, esperando eu me acostumar com ele dentro de mim.

Aos poucos, sem pressa, ele vai tomando meu cuzinho para si enquanto eu vou gemendo baixinho, gostoso, sentindo seu cacete ir cada vez mais fundo, indo cada vez mais gostoso, cada vez mais rápido. Quando eu já estava acostumado, Leandro segurou minha cintura com as duas mãos e começou a bombar meu cuzinho, cada estocada que meu cunhado metia me fazia gemer mais alto e mais gostos. A mão de Leandro deslizava por minhas costas enquanto ele socava sua pica, eu podia ouvir ele gemendo, orgulhoso do que estava fazendo e eu gemia de volta, dando a aprovação que ele queria. Mesmo com o pau exatamente igual, meu marido nunca me deu aquela sensação gostosa de ser comido por um macho. As vezes Leandro desacelerava, metendo de vagar, rebolando com a pica no meu cu, as vezes ele metia rápido e forte, me fazendo gemer sem parar, outra vezes ele tirava seu cacete todo do meu cu só para meter de novo em uma única estocada, me fazendo gemer alto, com um misto de dor e prazer. Eu gemia no pau do meu cunhado como nunca mais tinha gemido no pau de um macho, meu cacete estava duraço, balançando entre minhas cochas.

Metendo cada vez mais rápido e gemendo de tesão, gemendo sem se importar com os vizinhos, Leandro me puxou para ele, me fazendo sentir seu peitoral suado em minhas costas. Me abraçando por trás, ele apertava meu peito com a mão, beliscando meu mamilo, eu sentia a respiração quente de sua boca em meus ouvidos enquanto seu cacete entrava no meu cu. Meu cunhado acelerou ainda mais suas metidas e mordendo minha orelha começou a falar.

-- Diga que eu sou melhor que o Marcos, diga!!

-- Você é muito melhor que ele -- mal conseguia falar entre os gemidos que ele me tirava.

-- Sou melhor que quem? Fale pra mim, diga que eu como seu cuzinho melhor que o Marcos.

-- Você é melhor que o Marcos, Leandro, você me fode muito melhor que seu irmão.

Meu corpo ficou todo arrepiado. Proferir essas palavras fez com que meu corpo estremecesse e meu pau explodiu de porra, gozando jatos fortes para todos os lados, meu gemido foi mais alto, gozando com um pau no meu cu, sem punheta, apenas o tesão de ser devorado por um macho que sabia meter pica. Vendo que provou seu ponto, Leandro gozou junto, tirando sua pica e derramando sua porra quente em minhas costas, gemendo satisfeito, com o pau repousado sobre minha bunda. Sem dizer mais nenhuma palavra, Leandro vai ao banheiro, toma banho e entra no quarto de hospedes, batendo a porta com força.

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Comentários

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Que tesão do caralho, cara!! Uau!

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