Arthur o moreno rabudo do meu trabalho

Um conto erótico de Ricky
Categoria: Gay
Contém 993 palavras
Data: 15/08/2024 07:51:18
Assuntos: Anal, banheiro, Bunda, Gay, moreno, Oral

Opa, meu nome é Ricky tenho 20 anos sou magro com uma leve definição corporal, de 1,83 de altura branco cabelos pretos e cacheados que fazem franja na testa, essa história se passa com Arthur um rapaz de 19 anos com quem eu trabalhava em um depósito de autopeças, Arthur era moreno e cheio, mas era um peso ideal pra altura dele de 1,80 por ai, tinha uma bunda e umas panturrilhas bem desenhadas, um sorriso bonito e um cabelo de franja ondulado que tinha luzes, com um bigodinho descolorido, tinha um jeitinho de nóia e adora usavar brinco, desde o primeiro dia que eu vi aquele puto na empresa tinha tesão em ver aquele macho alto e moreno andando pelos corredores, por ser um depósito muito apertado com vários corredores com prateleiras, frequentemente nos esbarravamos, e não tinha sensação melhor do que encosta na bunda daquele moreno, uma bunda super carnuda e redonda, é claro que eu não podia agarrá-lo, mas eu não perdia a oportunidade de dar aquela sarrada discreta quando passava por ele, dias foram se passando desde que começamos a trabalhar juntos, e o tesão parecia aumentar a cada dia, ele colocava o celular no bolso traseiro do seu short e com o peso o calção acabava descendo, dando pra ver a cueca dele contornando aquele bundão com aquela divisão no meio, certo dia, vi ele manjando minha piroca enquanto eu estava com as pernas abertas atrepado em duas prateleira pegando peças, ele tentava olhar discretamente enquanto também olhava pro celular, mas ele não conseguia disfarçar, então logo não perdi tempo, acabei o meu pedido e fui ajudar Arthur com o dele, foi quando me posicionei bem atrás dele e perguntei se faltavam muitos itens, Arthur virou pra mim e me mostrou a quantidade que faltava, parecia ta um pouco sem jeito pelo fato de me ver tão perto dele e ter chegado pelas costas, ficar perto dele e sentir aquele cheiro fazia meu pau ficar duraço, eu ficava mechendo o tempo todo como se tivesse ajeitando na cueca e Arthur não parava de olhar pro volume. Foi quando falei:

- Arthur, já volto vou só aqui no banheiro, dar uma descarregada, bora lá da uma mijada?

Arthur falou:

- bora, vai indo na frente, que eu vou levar essa peça pro carrinho e já chego por lá.

Quando Arthur chegou no banheiro eu estava usando aqueles mictorios, meu pau tava parecendo uma pedra e cheio de veias, eu apontava bem na direção que ele vinha, fazendo questão dele ver, ele ficava super sem jeito e foi abaixando a cabeça enquanto apertava no seu pau pelo short, por ser apenas um mictório não tinha aquelas divisões laterais, era somente ele preso à parede, Arthur então entrou no banheiro com porta atrás de mim, foi na hora que pensei em atacar, aproveitei que a porta dele tava aberta e entrei cheio de adrenalina, não sabia qual seria reação dele, ou se poderia chegar alguém, Arthur espantado virou pra mim e falou um pouco alto:

- Oxe boy que porra é essa?

Botei a mão em sua boca, e falei

- fica quietinho que eu sei que vc ficou babando quando viu meu pau, agora ele pode ser todo seu, só fica tranquilo pra ninguém ouvir, quando ele falou mais baixo quase sussurrando.

- Olha o tamanho dessa porra (olhando pro meu pau de 21 cm) meu cu não aguenta isso não, então falei.

- Bora tentar você vai gostar e eu prometo que boto devagar só até onde você aguentar, ele meio em dúvida e inseguro virou de costas e abaixou o short.

Irmão aquilo era a visão do paraíso, que bunda tão linda, bem lisinha e com o cu avermelhado no meio bem fechadinho, foi quando fechei a porta na chave, cuspi no cuzinho dele, e fui pondo a cabeça, assim que ela entrou Arthur, falou:

- aaiii caralho devagar porra!

Então eu fui enfiando aos poucos quando chegou na metade Arthur disse:

- tá bom ai, mais que isso não vai entrar tá doendo demais.

Embora seu cuzinho fosse super quente e parecesse mastigar o meu pau, não queria assustar aquele cu, então falei:

- então abaixa ai e me da uma mamada, ele falou:

- Lava o pau antes.

Então virei pra pia que ficava no próprio banheiro e passei uma água rápida com sabonete, a boca de Arthur era macia e quente, e diferente do cuzinho, na boca ele aguentava engolir quase tudo mas engasgava no talo, depois daquele entra e sai naquela boquinha, meu pau já estava todo lubrificado com a saliva dele e eu já estava quase gozando, Arthur também já estava mais avontade, foi quando ele parou de mamar e virou sua bunda pra mim denovo, abrindo as nádegas com as mãos, dessa vez meu pau parecia escorregar suavemente para dentro por conta da saliva, mesmo com um leve gemido, eu fui conseguindo chegar até o fundo daquele cu avermelhado, enquanto isso conseguíamos ouvir o pessoal do lado de fora do banheiro passando, depois de encaixar tudo, comecei a socar naquela bunda com vontade pra ele sentir a pressão, quando ele já tava bem arrombado soquei tudo de uma vez com uma bombada e encostei o corpo de Arthur no meu, aquele corpo era super quentinho e gostoso não dava vontade de sair dali mais nunca, foi quando soltei um jato de porra dentro dele, e com os meus gemidos Arthur também gozou, só conseguia ouvir sua respiração alterada, e o leite saindo da pica dele e caindo no chão, era tão bom ver Arthur gozando com minha rola toda encaixada dentro do cuzinho dele, foi quando puxei meu pau pra fora já ficando mole e só podia ver o leite saindo daquele cu e escorrendo pra cueca dele, foi quando falei:

- Ta vendo sua putinha eu disse que você aguentava.

então eu sai do banheiro, já que não tinha mais ninguém do lado de fora, e Arthur ficou se limpando.

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Comentários

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MAS QUE MERDA, SEMPRE ASSIM, DEPOIS QUE COME CHAMA O BOY MARAVILHA DE PUTINHA. LAMENTÁVEL.

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