- Parabéns para você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida. Viva, Bruno, viva.
Esse era o meu décimo oitavo aniversário, a vida estava boa, quer dizer, tempos de mudanças, transformações. Já me preparava para a faculdade, queria cursar designer. Sempre fui bom com tecnologia, adoro criar coisas, montagens e transformar histórias, acho que esse seria o meu lugar no mundo financeiro.
Nesse momento já eram 22:25 do diadomingo bem chuvoso, meu aniversário. Todos os anos nesse dia chove, então sem nenhuma surpresa. Família quase toda reunida, algo difícil de acontecer, pois todos trabalhavam muito e dispunham de pouco tempo para lazer.
- Discurso, discurso, discurso.
- Galera vocês sabem que não sou muito de falar, gostaria apenas de agradecer o tempo que vocês dedicaram para vir aqui hoje comer esse bolo que foi preparado com carinho pela minha mãe. Portanto, obrigado por tudo.
- ahhh, deixa de besteira Bruno, você sabe que todos nós te amamos muito. Quase toda a família se esforçou pra ti ver crescer com saúde e para que você pudesse terminar os estudos. Não foi fácil meu filho após a perda do seu pai, sua mãe se viu sozinha e conseguimos ser um pouto de apoio para ela. Lembro das vezes que você ficou lá em casa pois sua mãe tinha que trabalhar, lembro também das muitas vezes que ti coloquei para dormir com você chorando querendo o colo de mãe. Você sabe que as suas tias foram um pouco de mãe para você e hoje todas estão orgulhosas por você ter crescido, se tornado um menino maravilhoso, educado, obediente, atencioso e lindo. Que você tenha muitos anos de vida, que consiga iniciar a tão aguardada faculdade e tenha muitas conquistas pela frente. E boa sorte na viagem que irão fazer, vocês merecem.
Minha mãe havia preparado uma viagem para o nordeste, iríamos passar um mês inteiro só curtindo praias e viajando de carro, para quando voltar iniciar minha faculdade. Seriam as nossas merecidas férias.
- Obrigado pessoal, não sei o que dizer. Apenas, obrigado pelo apoio, pela família. E obrigado a você, mamãe, por sempre cuidar de mim e de tudo.
Fiz uma saudação a todos que aplaudiram. Depois todos começaram a comer e a beber.
Eu só comi o bolo, com certeza mereci.
Aquele foi um dos melhores aniversários, me senti realizado, afinal a minha família havia me ajudado muito em todos esses anos. Eu sei que ela foi a maior responsável pelo meu futuro, sempre de olho em mim e cuidando.
- Meu querido, você não sabe com estou feliz e ansiosa por nossa viagem, vamos conseguir ser felizes de uma vez por todas. Amanhã vamos partir cedo, logo depois do café, vamos parando em algumas cidades menores para dormir. Quero que essa nossa viagem seja perfeita do início ao fim.
- Sim, sim, estou ansioso, mãe. Vai ser ótimo.
Aos poucos a casa foi se esvaziando, os familiares saindo e no final restava apenas eu e minha mãe. Minha mãe era uma mulher muito bem cuidada, sempre alegre, ainda se preocupava muito com a aparência. Tinha um corpo perfeito, nunca deixava de se fazer exames de controle, sempre preocupada.
Eu também me importo muito com a minha aparência, sempre fazia efetivamente o necessário.
Arrumamos tudo, ajudei a lavar toda a louça suja, deixamos a casa limpa, desligamos geladeira, eletrodomésticos, Tvs, afinal iríamos passar 30 dias fora.
- Tá pronto querido, vamos tomar banho e dormir, precisamos descansar bem, amanhã será um longo dia.
- Tá certo, eu vou primeiro mãe.
Depois do banho, eu vesti uma boxer preta, fui para meu quarto, me joguei na cama e deitei.
Logo que ouvi minha mãe sair do banho bati na porta do seu quarto.
- Mãe, eu posso conversar contigo?
- Claro meu querido, estou ouvindo.
- Mãe, você e eu já passamos por muita coisa, você se dedicou a mim a maior parte da minha vida. Eu sei que não é o suficiente, mas queria que você soubesse que estou muito grato. Você sempre me ajudou com tudo e eu sei que não posso lhe devolver nada disso.
- Meu amor, eu estou tão orgulhosa de você, sabe que fiz o que fiz apenas para a nossa felicidade. Fico tão feliz de ter tido você em minha vida. Eu sinto que a nossa amizade cresce, você é a minha pessoa favorita do mundo, o meu garoto. Você sempre será o melhor de mim.
- Também te amo, mãe.
Ela se levantou da cama, se aproximou de mim e abraçou, depois deu um beijo no meu pescoço e no meu rosto.
- Boa noite querido, amo você.
Ela se afastou, foi em direção a cama, se deitou e desligou a luz.
Fui ao meu quarto e fiz o mesmo.
A manhã seguinte foi agitada, eu acordei cedo, minha mãe acordou mais cedo ainda.
Começamos a arrumar a roupa e separar tudo o que íamos levar, faltava pouco, somente alguns pertences básicos, uma coleção de roupa para usarmos na viagem.
Depois que terminamos, descermos as escadas.
- Você fez café, querido?
- Não mãe, não estou com fome, ainda.
- Tudo bem, não se preocupe.
Minha mãe preparou o café-da-manhã, nós comemos.
- Mãe, eu tava pensando...
- Sim, filho.
- Talvez a gente deva fazer algumas compras para a viagem. Alguns sucos e besteiras para ir comendo no caminho, afinal vamos ter fome em algum momento.
- Mas que pergunta, é claro que sim. Vamos para o supermercado.
Passamos no supermercado, compramos tudo, o carro estava abarrotado de coisas, mas estávamos felizes, isso que importava. Logo em seguida pegamos a rodovia e partimos ao norte do país, a viagem é de 3 dias.
A gente só tinha uma vontade enorme de passar férias, mas a grana estava curta também, então teríamos que dormir em alguns hotéis baratos na beira de estrada ou até em motéis.
A viagem seguiu tranquila, ao pôr do sol chegamos em um pequeno hotel, pagamos uma das suítes, o check-in foi tranquilo. Apenas colocamos o carro no estacionamento e subimos no elevador.
Não podiamos ir muito longe de qualquer jeito, já era tarde, precisávamos descansar e estar bem, não queríamos nos esgotar.
Chegamos em nossa suíte, era um quarto normal, do jeito que é comum ver em hotéis. Uma cama de casal, um guarda-roupa, uma TV de plasma na parede, apenas um armário e o banheiro com chuveiro e banheiro.
- Bruno você quer ir primeiro ao banheiro enquanto eu separo algumas roupas para usarmos amanhã?
- Claro, mãe.
- Bom, vai tomar um banho, vamos descansar bem.
Eu fui para o banheiro, tirei a minha roupa, desci a boxer e entrei no chuveiro.
A água corria por todo o meu corpo, eu estava gostando da sensação.
- Meu amor, o que você vai usar para dormir?
- Qualquer um short mãe, pode separar e deixar aí, obrigado.
- Você não usa cueca a noite?
- Não, aqui é muito quente, não gosto de me sentir preso.
- Então tudo bem.
Depois que terminei o banho, sai do banheiro e peguei a toalha que minha mãe deixou próximo da porta. Enrolei a toalha no meu quadril, foi então que me dei conta que a porta do banheiro estava aberta.
- Mãe, você já terminou de arrumar as coisas?
- Sim, estava ti esperando sair do banheiro, para que possa tomar meu banho.
- Está com fome mãe?
- Sim, um pouco.
- Acho que vou pedir algo para comermos, não vamos mais sair hoje né?
- É melhor não meu amor, acredito que seja melhor descansarmos, amanhã temos que ir cedo, vamos para a próxima cidade.
- Tá bom, vou pedir alguma pizza e um suco, você pode tomar banho enquanto eu faço isso.
- Okay.
Ela se levantou da cama, foi ao banheiro, fechou a porta e logo em seguida a luz do banheiro foi ligada.
Minha mãe havia esquecido algo no quarto, voltou e foi até o guarda-roupa, pegou o que queria e foi de volta ao banheiro, porém esqueceu que estava completamente pelada.
Não sei explicar o que aconteceu comigo naquele momento, eu fiquei muito animado, senti meu corpo todo arrepiar e o meu pênis pulsar.
Eu nunca havia visto minha mãe nua, seus seios lindos, tinha umas pernas grossas e uma buceta com bastante pelo, realmente parecia que ninguém entrava ali fazia bastante tempo.
Não sabia que aquela visão me excitou, eu fiquei com vontade de tocar naquele corpo tão perfeito.
Ouvi a água do chuveiro tocar o chão do banheiro, me senti feliz por ela não ter notado minha ereção.
Pedi a pizza e o suco, enquanto esperava elas decidi vestir um short e uma regata, não queria esquentar mais ainda.
Ouvi minha mãe terminar o banho, ela saiu do banheiro, me deu um olhar, seguiu em direção ao guarda-roupa, tirou uma camisola e uma calcinha de renda preta.
Eu estava sentado na cama, apenas olhando. Ela foi até a cama, virou-se de costa ainda com a tolha vestiu a roupa e se virou para mim.
- O que você acha?
- Ainda dá para um caldo, falei. Logo em seguida comecei a rir.
- Aiiiii, que maldoso. Estou tão acabada assim?
- Claro que não mãe, você é um mulherão, certeza que deve ter um monte de macho correndo atrás.
Ela ficou me olhando por alguns segundos.
- Ah, não. Eu já tenho tudo o que preciso, minha família e você.
Minha mãe me deu um beijo no rosto.
- Cadê nossa comida? Estou faminta.
- Eu pedi pizzas e um suco de morango.
- Seu lindo, só você sabia me conhecer tão bem.
A porta do quarto bateu, eu fui até lá, abri a porta e peguei a comida, fui para a cama e deixei tudo sobre ela.
- Vamos comer mãe.
Comemos e dormirmos, as noites estavam sendo agradáveis, a viagem ficava cada dia mais interessante.
No dia seguinte a viagem prosseguiu, nosso destino era uma cidade do interior, ainda faltavam 2 dias completos de viagem. Quando tudo de forma muito rápida aconteceu. Na estrada formos tocados por trás, nosso carro perdeu a direção, batemos forte contra algumas árvores e paramos de ponta cabeça.
Aos poucos eu recobrei a consciência, mas não me movi, senti dor em todo o meu corpo, depois de alguns segundos minha mãe acordou.
Ela gemia de dor, tinha um galho espetando sua pelve, ao olhar mais acima vi também que minha mãe tinha quebrado os dois braços, provavelmente na tentativa de colocar o carro de volta na estrada.
A visão era de horror, eu estava com tanto medo, comecei a chorar.
- Mãe, você está bem?
- Sim, filho, mas tenho muita dor.
Em alguns minutos chegaram pessoas, o SAMU foi acionado e nos levou ao hospital, minha mãe chegou desacordada.
Eu tive uma luxação no tornozelo esquerdo e muitos hematomas na cabeça. Como que em instantes nossa viagem alegre tinha se transformado nesse pesadelo.
- Onde está minha mãe, pergunte à um enfermeiro.
- Sua mãe foi direito para o centro cirúrgico, ela teve perfuração de 2 orgãos abdominais.
- Eu preciso ir até ela, de qualquer forma.
- Não se preocupe, você ficará bem aqui.
- Por favor, eu preciso ir, preciso saber se ela está bem.
- Mas, você está ferido, precisa descansar, você apenas pode ver ela em breve.
Eu fiquei em silêncio, não consegui falar, minha garganta fechava, tinha medo de perder minha mãe.
Me dei por vencido, apenas fiquei ali, encostado na parede de meu quarto.
Minha mãe foi operada com sucesso, foi para o CTI onde passou 3 dias.
- Mãe, tive tanto medo de ti perder, você não sabe como foram longos esses dias, vocês está bem?
- Sim, amor, estou bem, ainda tive sorte.
-Sim, desculpa por não ter ti ajudado na hora, eu estava preso nas ferragens e estava em choque, vi você sangrando e gemendo, foi horrível.
- Não se desculpe, querido, foi um acidente.
- Mais, eu estou feliz que está bem.
- Os médicos disseram que você estará de alta em 3 dias no máximo. Vamos ter que seguir com muitos cuidados em casa. Vou ti ajudar em tudo, vc está com os dois braços quebrados e tem uma cirurgia log acima da sua pelve, vai precisar de muitos cuidados e eu estarei ao seu lado.
- Você é um amor, filho.
Depois de 3 dias fomos para casa.
Esses primeiros dias foram difíceis, minha mãe é uma mulher completamente independente e de um dia para o outro tornou-se dependente até para comer. Tive que aprender a cozinha alimentos que ela pudesse comer e cuidados com higiene feminina como pentear os cabelos, passar hidrantes no rosto e tudo mais.
Era sempre bom ver minha mãe sorrindo após todos esses cuidados, mas ela passava por muita dor.
Nos primeiros dias tentei encarar tudo com muita naturalidade, porém não consegui. Sabia que aquela situação ainda iria perdurar por algum tempo. Todos os dias banho minha mãe de manhã e de tarde. Como ela está com os dois braços imobilizados não tem como se limpar ou se molhar, então quando vai ao banheiro tenho fazer tudo isso por ela. Passo uma fralda molhada em cada centímetro do seu corpo e isso acabou se tornando uma tortura, pois apesar de se minha mãe ela não deixa de ser uma mulher extremamente gostosa e que levaria qualquer homem a perdição.
Sei que não devo ter esses pensamentos, mas, a cada dia fico mais feliz em cuidar de minha mãe.
É extremamente difícil segurar minha ereção, cheguei a colocar 3 cuecas e não bastou.
- Bruno, sinto que estou sendo um fardo para você.
- Claro que não mãe, como assim, eu faria isso por todos os dias da minha vida.
- Você não acha desconfortável?
- O que?
- Dar banho em uma velha assim como eu?
- Velha? Se todas as velhas fossem assim o mundo seria mais bonito né mãe.
- kkkkkkkkkkkkkk, sei lá, com certeza não é legal pra você.
- Você que pensa muito nessas coisas, eu estou feliz em cuidar de você.
Ela ficou em silêncio por alguns segundos.
- Acho que hoje vou fazer diferente, vem vez de usar uma toalha grande, vou pegar uma de rosto, assim consigo limpar melhor sua pele.
Como ela estava com os braços imobilizados estava usando somente vestidos, assim ficava mais fácil se vestir.
- Venha, vamos tirar esse vestido.
E mais uma vez estava eu de frente para aquela mulher maravilhosa e completamente nua.
- Deita mãe, é acho que vc fica mais a vontade deitada.
Minha mãe ficou deitada, olhando para o teto do quarto.
- Ah Bruno, me sinto tão envergonhada, não consigo olhar para você nessas situações.
- Fique tranquila, não tem o que se sentir mal, eu estou aqui apenas para te ajudar e te fazer bem.
Começo sempre limpando do pescoço, com carinho vou passando a tolha úmida pela sua região cervical, face e pescoço. Aos poucos desço para seu tórax e chego em seis seios lindos, grandes, volumosos. Nos primeiros dias tive vergonha de toca-los, isso foi melhorando com o passar dos dias. Agora consigo segurar cada seio, limpar, sentir a maciez da pele. Vejo que acontecer algo diferente, enquanto limpava os peitos de minha mãe os seus mamilos ficaram duros, olho para seu rosto e ela está de olhos fechados, percebo então que não há ali somente um sentimento de vergonha, ela está gostando disso.
Desço com a toalha para os quadris e pernas e começo a segura-las e as limpar. Minha mãe está completamente excitada, podem ser notados alguns espasmos, o cheiro que emanava da sua buceta era um tesão imenso, estava me enlouquecendo, meu corpo inteiro reagia e por mais que eu tentasse controlar não conseguia. Meu pau estava duro como nunca esteve.
Aproximo minha mão de sua buceta, ao leve toque da toalha molhada minha mãe teve um grande espasmo seguido de um gemido leve. Fiquei completamente surpreso com aquilo. Sabia que ela estava excitada, era normal, tem alguém acariciando seu corpo, porém não sabia que estava tão excitada ao ponto de sentir prazer.
Não sei se normalmente a buceta da minha mãe tem aquele aspecto, mas ela estava com muitos pelos. É uma buceta grande, com labios pequenos.
Dava pra ver escorrer lubrificação dentro da buceta dela.
- Mãe
- Mãe
- Oi Bruno, ai meu Deus, desculpa, eu estava, sei lá, eu não estava aqui.
Ela riu baixinho.
- Desculpa, estou com muita vergonha.
- Não tem por quê, eu entendo.
- O que vc queria meu filho?
- É que tem muitos pelos aqui em baixo, você não acha melhor apara-los?
- Sim, claro, não sei como não pensei nisso antes.
- Tudo bem, vou pegar um depilador.
- Depois de depilar não se esqueça de usar creme hidratante, a pele fica sensível e não se esqueça de passar a toalha úmida novamente.
- Pode deixar que não esquecerei de forma alguma.
Depilar as partes internas do corpo de minha mãe foi um momento extremamente erótico, a pele ali é extremamente sensível, eu segurava seu sexo, ele estava molhado, passei o depilador lentamente, minha mãe tinha espasmos leves e gemidos baixinhos.
- Ai Bruno, me deixa limpa.
- Deixo sim mãe, claro que deixo. Você está gostando?
- Estou, eu não posso evitar.
Eu termino de depilar todos os pelinhos, a mão direita tocando cada centímetro da buceta de minha mãe, a mão esquerda com o depilador, sem querer minha mão direita alcançou a região de sua bunda, percebo que ela está apertando as coxas, a expressão de prazer dela era notavelmente diferente, ela estava realmente gostando.
Não sei o que aconteceu a seguir, nem como, meu pau estava completamente duro, meu coração batia forte, meu sangue estava ferver.
- Terminei, está lindo
- O que Bruno?
- ahh, nada não mãe, desculpe.
- Filho repete o que você falou.
- Foi só um pensamento mãe, disse que estava linda, que sua buceta ficou linda assim depilada.
Minha mãe ficou em silencio, sem saber como responder.
- Vamos continuar mãe, temos que passar a tolha úmida no resto de seu corpo.
- Sim, é claro Bruno, é que meu corpo está ficando tão sensível que tenho dificuldades para controlar minhas reações.
- Eu sei, entendo.
Deitada na cama minha mãe fica completamente vulnerável a cada carinho que eu faço em seu corpo, sua pele sensível, os suspiros de prazer e espasmos eróticos são os sinais mais claros de que ela está gostando.
Com a toalha molhada vou tirando os pelos que ficaram soltos, fazendo alguma forma contra a buceta de minha mãe e a mesma começa se contorcer e gemer baixo.
- ahhh, hummmm
- Mãe agora vou passar o creme lubrificante
- Simmmm, filho pode passar.
Espalho creme em toda minha mãe e levo até o sexo de minha mãe, começo massageando e aplicando creme em cada parte daquela buceta enorme. Ela começa a contrair o abdome, tem leves espasmos novamente.
- Aiiii Bruno, assim
Com a emoção do momento introduzo um dos dedos na buceta da minha mãe, quentinha, muito lubrificada, cheirosa, depilada, pedindo algo ali dentro.
- Nossaaaa Bruno, o que você está fazendo comigo?
- Mãe, estou somente lubrificando sua buceta para que não fique irritada por conta da depilação.
- Sim meu filho, você está fazendo um ótimo trabalho
Começo a fazer movimentos de sair e entrar lentos, aos poucos fui intensificando e sentindo minha mãe entrar em um estado de frenesi. Parecia que aquela mulher não sentia isso há muito tempo.
- Ah Bruno, você vai me enlouquecer.
- Você está bem mãe, gosta disso?
- Sim meu amor, eu adoro. Continue assim por favor, eu preciso.
- Não se preocupa, eu não vou parar até que você se satisfaça.
Ela não podia mover os braços, minha mãe estava tão excitada que estava tentando se mover e não conseguia, estava se contorcendo de tesão.
A mão que eu não estava usando começou a brincar com os seios dela.
Os gemidos se intensificaram e já não eram avergonhados, ela gemia claramente.
Meu pau estava estourando dentro da cueca, a ponto de gerar um desconforto.
Continuei penetrando a buceta dela com dedos, fazendo movimentos de vai e vem, lentos e suaves.
A buceta da minha mãe estava pulsando, ela estava muito próxima do orgasmo.
- Aiiii Bruno, continua assim.
Eu não podia acreditar, estava fazendo a minha mãe gozar com a minha mão. Já eram 3 dedos dentro, a lubrificação dela escorria. Aquilo estava lindo.
Minha mãe não tinha mais vergonha, gemia alto e implorava.
- Continue meu filho, continue por favor, eu estou quase chegando.
Mamilos ereto, respiração descompassada, olhos fechados e com tesão.
- Aiiiii Bruno, continua, eu estou gozando, meu Deus, eu estou gozando.
Não havia como parar, minha mãe estava gozando com a minha mão, a buceta dela contraia e apertava meus dedos.
Com o tempo, minha mãe diminuiu a intensidade de seus gritos e espasmos.
Estava ofegante.
- Eu estou muito melhor agora, estou bem menos sensível.
Eu continuo olhando para aquela mulher, tão bonita e delicada, seus seios enormes, sua buceta depilada e com uma quantidade de lubrificação que eu não havia visto em outra mulher, suas pernas longas e torneadas, todo o corpo dela era divino.
Aos poucos ela consegue se recuperar, começo a cobri-la com a toalha úmida novamente e ela volta a ficar com sua expressão de vergonha.
- Desculpe Bruno, não sabia que ia acontecer isso, eu estava muito excitada e meu corpo simplesmente reagiu.
- É normal o meu também reagiu assim.
- Você estava excitado?
- Estou mãe. Olhei para meu pau ainda dentro da cueca. O volume era notável.
Ela me encara, me encara.
- Minha nossa, você estava gostando disso também né.
- Sim, estava.
- Mãe, vou ali, preciso me aliviar.
- E por que não faz isso aqui?
- Hummmm, eu não sei mãe, eu tenho medo de fazer algo que possa te incomodar.
- Bruno, eu já te vi crescer, se vestir, me ajudar a tomar banho, o que você vai me mostrar que eu não já vi?
- Tem certeza mãe.
- Claro, tenho.
Então eu me livro da cueca e meu pau sai saltitando, minha mãe olha e fica encantada com o tamanho dele.
- É gigante Bruno, é lindo e duro, ele está pulsando, você realmente estava gostando disso?
- Sim, estava, eu estava gostando muito mãe.
- Então por que não se alivia aqui comigo, vai Bruno.
Seguro meu pau e começo uma punheta. Minha mãe imediatamente reage e abre as penas.
- Não Bruno, quero que você se alivie e mim.
- Como assim?
- Quero que você se alivia em mim, venha aqui.
Minha mãe fica com as pernas bem abertas, eu me aproximo, meu pau está completamente duro e pulsando.
- Venha meu amor, entre aqui, eu quero sentir você dentro de mim.
A boca dela estava me seduzindo, o cheiro e lubrificação dela estavam me enlouquecendo, eu queria dentro dela.
Eu já estava na entrada da buceta dela e ela não estava reclamando.
Uma sensação maravilhosa penetrar aquela buceta.
Minha mãe geme de prazer.
- Ah Bruno, você é enorme, o seu pau é enorme, é tão quentinho e macio, nunca senti isso antes.
- Eu quero você mãe, eu quero te foder.
- Vai Bruno, eu também quero, por favor me fode, me fode duro.
Eu começo a meter sem muita dificuldade, minha mãe é tão quentinha, tão quentinha, o cheiro e o gosto dela me enlouquece.
- Meu Deus, eu amo isso, eu não quero parar, eu não quero parar.
Eu aumento o ritmo de meus movimentos, a buceta dela fica apertada e eu continuo a me esfregar nela.
Minha mãe não consegue me abraçar, seus braços estão imobilizados.
- Ai Bruno, você é tão bom, me fode mais rápido, ahhh, continue assim, continue.
Eu meto sem piedade, meu pau está entrando e saindo do interior dela.
- Chupe meus peitos filho, eu estou muito excitada, chupe meus peitos.
Não demoro a encostar a boca na região dos seios de minha mãe.
Ela geme de prazer.
- Hummmm, seu pau está me dando tanto prazer, chupa meu mamilo, chupa com força.
Eu começo a chupar os mamilos dela, a buceta dela está pulsando e eu não aguento mais.
- Mãe, eu vou gozar.
- Sim, meu amor, goze dentro de mim, vai, me fode mais forte, eu quero sentir seu gozo.
Eu não resisto mais, minha mãe me enlouquece, eu gozo muito dentro dela, minha mente fica em branco e eu só sinto prazer.
A buceta da minha mãe continua apertando meu pau e me forçando a gozar, não resisto e continuei gozando dentro dela.
Eu caio em cima dela, minha mãe me abraça.
- Obrigado filho, sabe a quanto tempo eu não tinha um pau?
- Não mãe
- Faz uns 15 anos que não tive um pau gostoso dentro de mim.
- Agora você tem um pra chamar de seu.
- Que bom, agora vou ser fodida regularmente.
Continua se vocês gostarem....