ERAMOS PARA SERMOS APENAS AMIGOS - PARTE 01

Um conto erótico de Rodhie-2.0
Categoria: Gay
Contém 3547 palavras
Data: 15/08/2024 12:16:20

ERAMOS PARA SERMOS APENAS AMIGOS

Me chamo Rodrigo, jovem, moreno, cabelos lisos ondulados, olhos castanhos, terminei o ensino médio em 2012 e arrumei um trabalho de meio período em um restaurante, enquanto iniciava a faculdade de engenharia.

Quase não tinha vida social, não tinha muitos amigos, vivia para o trabalho e faculdade.

Final de 2013, próximos do recesso da universidade, meu amigo Janfy chegou em mim e me convidou para uma festinha de formatura do ensino médio com uns amigos dele. Eu não conhecia nenhum dos seus amigos, mesmo assim concordei em ir.

Eles haviam alugado uma chácara para os festejos, cheguei por volta das 09:30 da manha no local e o Janfy veio me recepcionar.

Com ele veio um outro rapaz, jovem, pele clara, olhos verdes e o mais impressionante, seus cabelos ondulados em ruivos e pretos.

Aquele garoto era muito lindo e tinha um corpo maravilhoso, os mamilos saltados, o abdômen sarado.

- Que bom que você chegou Rodrigo. Janfy me deu um sorriso

Desci da moto e fui ao seu encontro lhe dando um abraço

- Esse é o Erick, meu amigo

Falei com ele, apertei sua mão, seu toque era macio e forte.

Senti um choque elétrico percorrer meu corpo

Ele me lançou um sorriso e saímos rumo a piscina

Conheci todos os amigos do Janfy, nus divertimos, brincamos e bebemos um pouco.

Entre brincadeiras e diversão marcamos de sair mais vezes.

Final da tarde, falei para o meu amigo que iria embora mais cedo, pois iria trabalhar a noite.

Janfy se aproximou de mim e perguntou se eu poderia levar o Erick, pois ele precisava voltar antes também.

Não hesitei, esperei mais um pouco e Erick veio em minha direção, e mais uma vez a visão daquele garoto me enchia os olhos.

- Então Rodrigo, vamos? Falou o Aquele garoto.

- Vamos Erick.

Nos despedimos de Janfy, subimos na moto e saímos, ficamos na estrada de terra por uns 20 minutos até chegar na auto estrada.

- Então Erick, melhor você segurar na minha cintura, vamos entrar na auto estrada e já estou atrasado. Então vou correr um pouco.

Ele sem entender muito, mesmo assim o fez

Passou a mão em minha cintura, nesse momento entrei na auto estada e acelerei

Rapidamente estava indo a 100km por hora, ele tentou falar algo, mas não ouvi. Porém eu imaginava que ele queria que eu diminuísse a velocidade.

Mas sentindo seus braços passando por minha cintura, resolvi acelerar mais ainda. Acelerei a moto ate chegar a 160km por hora, senti seus braços apertar forte meu abdômen.

Erick parecia assustado, então deu uns beliscões no meu abdômen, nesse momento, dei um tapinha em sua, mão, fazendo ele ficar mais assustado.

Minutos depois chegamos na cidade, ele me orientou ate chegar na sua casa. Percebi que não era longe da minha

Ele desceu da moto, percebendo que ele ainda estava assustado, falei

- Desculpa se te assustei Erick, mas realmente preciso ir para casa e depois para o trabalho.

- Tudo bem Rodrigo, sem problemas, mas teve uma hora que achei que iriamos sair do chão.

Dei uma risada

- Então não vamos demorar para tentar de novo, né?

Ele me olhou e deu um sorriso meio nervoso

- Calma Erick, estou brincando, mas não vamos deixar de sair de novo.

Ele apenas sorriu. Me despedi e fui para casa.

A noite no trabalho, recebi uma mensagem;7

Janfy, havia me adicionado a um grupo do whatsapp

“NIVER DO MARIO”

Conversas vai e conversas vem, fui me enturmando com os amigos do Janfy, entre eles o que mais me aproximei foi logo quem...

O Erick,

Conversamos, trocamos mensagens no privado e assim foi ate chegar o dia da festa, que novamente iria acontecer em uma chácara.

Era domingo, marquei de encontrar o Erick na casa do Mario,

Cheguei na casa do Mario e encontrei o Erick sentado na calçada ouvindo uma música, lembro até hoje.

“93 Million Miles - John Kip & Luan Santana”

Ouvi aquela musica e me apaixonei por ela, então pedi para ele me enviar

Foi a primeira vez que ouvi essa musica e foi aquele garoto que apresentou ela para mim.

Eu não sabia ainda na época, mas coisas dentro de mim estavam mudando, sentimentos diferentes estavam florescendo, mas eu não entendia ainda

Seguimos para o aniversário, curtimos, tiramos fotos das quais guardo até hoje, são mais de 11 anos e ainda tenho aquelas fotos e as lembranças daquele dia e daquela música.

Me tornei verdadeiramente amigo do Erick, nossa relação era muito intima, nossos outros amigos ate brincavam, falando que iriamos acabar sendo namorados

Erick, não gostava desse tipo de brincadeira dos meninos. Eu ate pensei que ele era um tanto preconceituoso com o assunto

Dias se passaram, semanas e meses, e nosso grau de intimidade só aumentava,

Tudo ficou ainda mais íntimo quando o Erick entrou na mesma faculdade que a minha, eu já estava no segundo ano, então sempre que ele estava enrolado com um trabalho, ele me pedia ajuda. É claro que sempre estava disposto a ajuda-lo, mesmo cansado, exausto, não importava a minha situação, mas sempre que ele precisava de mim, eu estava lá para ele.

Eu dividia apartamento com um amigo, nus conhecemos no ensino médio e entramos juntos na faculdade de Engenharia e acabamos na mesma sala.

Assim como eu, Francisco estudava e trabalhava também. Mas quase não estava em casa nas horas que eu estava. Ele passava mais tempo na casa da noiva do que em nosso apartamento.

Certa noite, Erick chegou com o Janfy e os rapazes, sai e fui atender, Francisco veio e sentou com eles. Pediram uns coquetéis de vodka, e uns petiscos

Trouxe os pedidos e coloquei na mesa,

Cheguei próximo do Erick que estava com um copo na mão e falei

- Ei amigo, melhor você não beber, você não é tão acostumado com álcool.

Ouvindo isso, o Bruno falou

- Olha, cuidando bem do namorado, desse jeito vou ficar com ciúmes.

- Para de ser idiota Bruno, nós somos só amigos.

- Que brincadeira sem graça Bruno. falou o Erick e deu um gole na bebida

- Calma meninos, só estou brincando

- Pois então é melhor você parar, se não vou embora

Sai e fui atender outras mesas, mas sempre voltava na mesa dos meus amigos para conversar com eles, notei que Erick já estava bêbado. Zuava e falava alto.

Cheguei no Janfy e pedi para ele

- Amigo, fica de olho no Erick e não o deixa beber mais, já já encerra o meu turno e levo ele para casa.

- Fica tranquilo Rodrigo, ele não vai beber mais, já esta tarde também e o Kauã está bêbado, vou leva-lo para casa também.

Os outros já haviam ido embora. Certeza o Francisco havia ido para a casa da noiva.

Após meu turno encerrar, peguei o Erick pelo braço e o Janfy que estava mais sóbrio segurou o Kauã e seguimos para casa. Passamos no Kauã primeiro e deixamos em casa, Janfy morava ali perto

- Então Rodrigo, você quer ajuda com o Erick?

- Não amigo, eu consigo leva-lo e aqui já é perto da sua casa, pode ficar tranquilo

Nus despedimos, ele seguiu a rua para sua casa, nós seguimos para casa do Erick

A rua estava calma, então ele pegou o celular e colocou uma música, e eu sabia qual era.

ERA A NOSSA MUSICA

Seguimos para casa, no meio do caminho ele falou que não estava aguentando e queria fazer xixi

- Calma Erick, aguenta mais um pouco

- Não dá Rho, eu não estou aguentando

Aquela foi a primeira vez que alguém me chamou de Rho.

- A gente está quase chegando na sua casa Erick

- Não Rho, pra minha casa não, minha mãe vai brigar comigo se eu chegar assim em casa

- E pra onde a gente vai?

- Podemos ir para sua casa, é aqui perto mesmo.

Ouvir aquelas palavras fez meu coração tremer, e ali, notei que sentia algo mais por aquele garoto.

- Mas Erick, lá em casa vai esta uma bagunça e vou para a faculdade logo cedo.

- Não tem problema Rho, saio cedinho.

Relutei um pouco, mas aceitei

- Tudo bem, então vamos lá para casa.

- Calma, só vou bater um mijão primeiro

Ele não pensou duas vezes, levou a mão a bermuda, abriu o zíper e tirou aquele pinto branco e cabeça rosada para fora e começou a mijar ali na minha frente, acho que foi pelo efeito do álcool, pois ele não demonstrou sentir vergonha.

Não sei o que houve comigo, mas aquela cena, aquele garoto com o pênis na mão, mijando bem ali na minha frente, me fez sentir coisas das quais eu não imaginava

Fato é que sempre o achei bonito, atraente e ele exala um charme maravilhoso, mas achei que seria só coisa de homem mesmo, pois somos amigos.

Mas o meu pau ficando duro na minha cueca me fez perceber que eu deveria sentir algo mais

Não sei o que aconteceu, mas senti um ímpeto e falei

- Se você quiser, eu posso balançar para você isso ai.

Ele me olhou com aqueles olhos verdes e falou

- Então vem cá, balança pra mim, vai.

Meu coração gelou com aquela resposta e meu corpo petrificou

- Então Rho, vai vir ou não? Se não vier eu vou guardar.

- Deixa de besteira seu vagabundo, você está muito bêbado.

- E você bem interessado. Então deu uma gargalhada

Ele guardou aquele pênis na cueca, segurou em meu braço e seguimos para minha casa

Continuamos conversando até chegar em casa, abri a porta e entramos.

Ele sentou no sofá

- Então Rho, posso tomar um banho?

- Claro que pode, vem comigo que te levo ate lá.

O segurei pela mão e o levei até o banheiro.

Ele tirou a roupa bem ali na minha frente ficando completamente pelado e entrou no box

Nessa hora eu pude ver todo aquele corpo nu, seus músculos, seus peitos fortes e principalmente seu bundão redondo e durinho, rosinha e delicado.

Nosssssssssssssa, que bundão é esse garoto. Pensei

- Então Erick, vai banhar que vou pegar uma toalha para você.

Sai o deixando no banheiro, meu pau estourando dentro da bermuda.

Entrei no quarto, sentei na cama e tentei me acalmar, peguei uma toalha no guarda roupas, umas peças de roupas e fui levar para ele.

Bati na porta

- Erick, trouxe uma tolha para você e umas peças de roupas para você se trocar

Ele abriu a porta, e mais uma vez pude admirar aquele jovem garoto de uns 18 anos completamente pelado e agora todo molhado

Estendi a mão com a toalha e as roupas.

Nesse momento ele segura meu pulso com firmeza e me puxa para dentro do banheiro me jogando em baixo do chuveiro

- O que você esta fazendo Erick?

Perguntei tentando sair, mas ele ficou na minha frente

- Só quero que você tome banho comigo.

- Melhor não Erick, você bebeu, melhor não

- Não se preocupa Rho.

- Erick, melhor...

Então ele me calou com um beijo forte, passou suas mãos em meu cabelo e segurou firme.

Tentei sair, mas ele me impediu novamente.

- Relaxa Rodrigo, é só um banho

- Isso não está certo Erick, amanhã você vai se arrepender disso tudo.

- Deixa que amanha a gente se preocupa, vamos só aproveitar o agora.

Nessa hora o beijei, com mais vontade e mais desejo de toda minha vida.

Era o meu primeiro beijo com outro homem, e foi logo com aquele garoto tão maravilhoso, simplesmente me deixei levar

Erick levantou minha camisa e a tirou, levou a mão a calça, abriu o zíper e foi descendo junto com a cueca, meu pau balançou e acertou o dele que já estava muito duro.

Voltamos a nus beijar embaixo do chuveiro, a água banhava nossos corpos

Eu ainda me sentia culpado, pois ele havia bebido bastante e aquilo tudo poderia ser efeito do álcool

- Erick, melhor a gente parar, amanha você vai se arrepender disso aqui, e eu não quero perder o meu melhor amigo.

- Rodrigo, não se preocupa, eu sei o que estou fazendo e não vou me arrepender.

Desliguei o chuveiro, o segurei em meus braços, e o levei para a cama, deitei-o na cama, e com meu corpo sob o dele perguntei novamente

- Erick, você realmente tem certeza disso?

- Rho, eu sei que não quero parar.

Então o beijei os lábios, seu toque é tão suave, tão cheio de energia. Choques elétricos percorrem meu corpo

Meu melhor amigo estrava ali, totalmente entregue a mim, suas mãos percorriam meu corpo, alisando e beliscado, ele passou a mão em meu cabelo e me puxou para outro beijo

Eu já estava totalmente entregue aquele garoto

Ele passou as mãos por trás de mim e me virou na cama ficando por cima de mim, veio beijando o meu pescoço, passou a língua em meus mamilos e começou a chupa-lo com vontade, foi descendo pelo meu abdômen ate encontrar meu púbis, deu alguns beijinhos e desceu mais segurando meu pênis duro.

O toque da sua mão fez meu pau latejar, então ele segurou firme e deu leves beijos na cabeça da minha rola, começou a passar a língua no prepúcio, fazendo movimentos circulares

Nessa hora eu comecei a gemer de tanto tesão, parece que ele gostou, então foi descendo a boca, engolindo meu pau aos poucos, logo começou a me chupar, sugando meu pau que babava desesperadamente por sua atenção.

Ele parou por um instante a chupada, foi descendo a linga e encontrou minhas bolas, deu uma sugada forte no meu saco que me fez ver estrelas, mas tudo que saia da minha boca eram gemidos e pedidos para ele não parar.

Erick continuou a chupar minhas bolas e alternava entre meu pau e elas, depois subiu beijando meu abdômen fazendo o caminho inverso chegou e me beijou novamente os lábios.

Aquele beijo estava com um sabor delicioso.

O segurando firme o deitei na cama e fui beijando seu corpo ate chegar no seu pau.

Comecei com leves beijos na cabeça da sua rola, passando a língua em movimentos circulares, fui engolindo seu pau, que deslizava macio e duro em minha boca.

Chupar aquele rapaz estava delicioso e me fazia delirar de tesão, segurei suas bolas enquanto chupava seu pau e fui massageando, desci e comecei a chupa-las também, suguei uma por vez e logo coloquei a duas na minha boca, não resiste e fui descendo mais um pouco com a língua, passando pela costura do seu saco encontrei o que procurava

Fiz leves movimentos com a língua naquele anelzinho rosa, isso fez ele se contrair de tesão e ele soltou um gemido alto.

Vendo que ele não reclamou, continue, segurei suas pernas acima dos meus ombros e voltei a sugar seu cuzinho, cada passada de língua fazia ele tremer a pena, aquilo fazia meu pau pulsar e babar demais.

Chupei ele por mais alguns minutos e já não aguentando mais perguntei

- Erick, você quer fazer amor comigo? “sexo”

- Quero sim Rho, mas nunca fiz isso, estou com medo

- Eu também nunca fiz isso com outro cara, mas eu vou ter cuidado,

- Tudo bem Rho, podemos tentar

Subi e o beijei

- Se por acaso você se sentir desconfortável é só falar que paramos

Ele assentiu com a cabeça

Levei a mão a cômoda, peguei uma camisinha e um lubrificante

Pedi para ele me ajudar a colocar a camisinha e assim ele o fez

O beijei novamente, então juntei todas as almofadas na cabeceira da cama me posicionei e pedi para ele vir por cima, assim ele poderia sentar na minha rola e controlar a entrada em seu cuzinho virgem

Passei o lubrificante no meu pau e um pouco em seu cuzinho virgem, deixei ele bem lubrificado,

Ele ficou na posição, passou os baraços em minha nuca e me beijou, segurei sua cabeça por trás com uma mão e com a outra fui massageando seu cuzinho com meu dedo, fiz movimentos circulares e em seguida introduzi um dedo em seu cuzinho ele gemeu deliciosamente com meu dedo em seu anelzinho

O segurei em um beijo forte e fui fazendo movimentos de vai e vem com meu dedo, ele foi relaxando, então introduzi outro dedo, ele gemeu alto, então o beijei mais intensamente, ele apertava seus baços em meu pescoço, nossos lábios parecia que que iriam se fundir um ao outro.

Brinquei com seu cuzinho por uns instantes até ele relaxar

- Você está pronto Erick? Perguntei

- Estou com medo Rho, mas podemos tentar. Ele respondeu

Apontei meu pau bem lubrificado na portinha do seu cuzinho e ele foi pressionando a sentada, aos poucos seu cuzinho foi engolindo a cabeça do meu pau.

Quando ela entrou, ele deu um gemido profundo em meu ouvido

Pedi para ele respirar e manter a calma

Erick apertava forte seu abraço, eu passei as mãos em sua cintura e aos poucos fui descendo seu bumbum que ia engolindo meu pau aos poucos,

Meu pau estava cada vez mais duro sentindo aquele garoto o engolindo com aquele cuzinho gostoso.

Pressionei sua cintura para baixo e ele sentou de vez em meu pau, senti sua bunda encostar nas minhas bolas, nessa hora ele deu um gemido de dor.

- Nossa Rho, está doendo demais.

- Eu sei, mas vamos ficar parados por um tempinho, ate seu cuzinho acostumar comigo dentro de você

O segurei pelo cabelo e puxei para um novo beijo, nus beijamos ali com ele sentado no meu colo, seus braços começava a aliviar a pegada, seu corpo já estava se acostumando com aquele invasor de carne quente

O segurei em meus braços e comecei leves movimentos, aos poucos ele foi rebolando na minha pica

Ele cavalgava em mim e me beijava, um beijo quente, ele segurou meu cabelo forte por trás e aumentou a velocidade, sua sentada fazia meu pau latejar de tesão, senti a camisinha estourar, então pedi para trocar, mas ele ignorou

Seu pau babava em meu abdômen, passei uma mão em seu pau que não parava de babar e comecei a masturba-lo, aquele garoto não parava e só aumentava a velocidade

Ficamos ali fazendo amor por alguns minutos, o suor pingava de nossos corpos,

Meu pau já estava duro feito pedra e o desejo de gozar só aumentava mais

- Calma garoto, desse jeito você vai me fazer gozar.

Ele não se importou, me olhou com um olhar mais safado ainda, deu aquele sorriso que tanto eu gostava de ver, então aumentou a velocidade

Sentou com mais vontade, mais desejo

- Calma seu garoto malvado, assim eu vou gozar dentro de você.

- E você acha que eu quero o que, goza dentro de mim, derrama esse seu leitinho no meu rabo vai.

Ele não precisou falar duas vezes

Segurei seu pau com mais pressão e o masturbei com vontade, ele não parava de cavalgar

A sentada ficou mais violenta, meu pau inchou e o seu também em minha mão.

Jatos fortes começaram a sair do seu pau me sujando o peito e meu rosto, seu leite escória por meus lábios, passei a língua sentindo o sabor daquele leite jovem, quente e viscoso,

Meu pau explodiu em jatos fartos de leite em seu cuzinho,

Apertei seu pau tirando todo o seu leite, seu cuzinho apertava o meu que não parava de jorrar leite dentro daquele cuzinho gostoso.

Ele jogou seu corpo sob o meu e eu o abracei, estávamos exaustos e completamente molhados de suor, a mistura do suor com o leite dele em meu corpo estava um cheiro maravilhoso.

Ficamos ali abraçados por um tempo até recuperar as forças.

Ele saiu de cima de mim e meu pau saiu do seu cuzinho, a camisinha toda esfolada, retirei a camisinha e a joguei no sexto de lixo.

Ele me segurou pela mão e me levou para o banheiro, entramos embaixo do chuveiro e deixamos a água escorrer por nossos corpos. O segurei em meus braços e nus beijamos novamente

Sai e fui trocar o lençol da cama enquanto ele terminava seu banho.

Ele chegou e a cama já estava preparada, olhei no relógio e já eram quase

03:00 horas da manhã.

- Já é hora de dormir não é Erick?

- Realmente já é hora de dormir mesmo.

Segurei aquele garoto pela mão e o puxei para um abraço

- Você está bem?

- Sim Rho, estou bem.

Ele me abraçou e me beijou. Deitamos ali e dormimos abraçados

Na manhã seguinte acordei as 06:00 horas da manhã, precisava ir para a faculdade cedo naquele dia, pois tinha um trabalho para apresentar

Levantei, olhei aquele jovem ali deitado na minha cama e não acreditava no que fizemos na noite anterior, um sorriso de prazer se formou em meu rosto, estava feliz.

Tomei banho, vesti a roupa da faculdade, olhei novamente aquele garoto ali dormindo em meus lenções, peguei uma caneta, uma folha, e mais um objeto, escrevi uma mensagem e deixei na mesinha da cômoda ao lado da cama.

Cheguei na faculdade e fui para a sala preparar a apresentação

Encontrei o Francisco na sala

- Bom dia Francisco, como foi sua noite?

- Certamente não foi melhor que a sua, não é?

Estranhei,

- Como assim, não entendi.

- Nada, deixa pra lá.

- Então, você passou a noite com sua noiva?

- Não, ela está na casa dos avós.

- E você passou a noite onde?

- Uai, em casa.

Arregalei os olhos, meu corpo gelou e eu petrifiquei, então o Francisco esteve em casa a noite toda...

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Foto de perfil genéricaRODHIE-2.0Contos: 16Seguidores: 21Seguindo: 3Mensagem Moreno claro, olhos castanhos escuros, cabelos lisos ondulados, 1,80 de altura , 30 anos, voz grave. Coxas grossas, braços fortes, peitoral enorme.

Comentários

Foto de perfil de Foresteer

éramos pra sermos ou estarmos fazendos?

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Qual problema com o título?

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Nenhum. Mas tá com erro: era pra sermos (era (((uma regra, singular))) para ((((nós)))) sermos).

A gente não flexiona (muda) o verbo duas vezes na mesma frase: Eles queriam (em vez de quer) ser (o primeiro verbo, queriam, já tá adaptado pra "eles", então o segundo vai no infinitivo (terminado em R).

Eles querem SER, em vez de eles querem serem.

Nós queremos VIVER, em vez de nós queremos vivermos.

Elas desejam COMER, em vez de elas desejam comerem.

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Certo professor e analista da língua portuguesa nacional. Obrigado pela sua conjugação, pelo verbo, pelo substantivo, pelo advérbio, a porra toda.

Você é muito inteligente. Parabéns.

Porém, o texto é para ser lido e sentido, fantasioso, imaginário, a regra geral da norma culta da língua, pode ser deixada em segundo plano. Não é para ser uma análise gramática formal da língua.

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