No hospital de Campinas, localizado no interior de São Paulo, a manhã começou de forma tranquila. O som suave do monitor ao lado de sua cama despertou Paula, que sentiu seu corpo relaxado após uma noite de sono. Ao abrir os olhos, viu Thiago sentado ao seu lado com os olhos brilhando de esperança. Paula, por outro lado, o considerava apenas um estranho.
Paula: “Ah, é você?” (Sua voz firme e desconfiada, murmurou.)
(Embora tivesse um toque de melancolia em seu olhar, Thiago sorriu): “Sim... Sou eu, querida. Seu esposo, Thiago”.
Paula pergunta: “Marido?” (Ela franziu a testa, pronunciando a palavra com estranheza.) “Não me lembro de você, poderia sair? Eu preciso me banhar.”
Thiago hesitou por um momento, mas assentiu e disse: “Eu vou esperar lá fora”. (Ele saiu do quarto, tentando esconder sua tristeza.)
Se levantando e indo para o banheiro, Paula tirou a camisola hospitalar do corpo e sentiu a água morna cair sobre ela. A água lavava não apenas a sujeira, mas também as lembranças que a impossibilitava de acessar. Após o banho, ela voltou a usar a roupa do hospital sem pôr a calcinha, sentindo o tecido fino cobrir suas curvas.
Mais tarde, o Dr. Alexandre entrou no quarto com sua assistente para verificar a saúde da paciente. Paula estava fisicamente bem, mas sua memória continuava fragmentada. Antes de sair e deixar Paula e Thiago a sós novamente, o médico disse; que ela precisaria de sessões de fisioterapia para ajudar na recuperação física.
Thiago tentou fazê-la se lembrar de alguma coisa, perguntando sobre quando se conheceram e sobre a mãe de Paula, Elizabeth, mas ela apenas balançava a cabeça, confusa e enfurecida. Parecia que nada do que ele disse evocava quaisquer lembranças.
Sessão de Fisioterapia
Pouco tempo depois, Thiago deixou o quarto indo para a sala de espera quando o fisioterapeuta entrou. Cleomar, um homem preto, de 1,75m de altura, 40 anos, forte e sério com mais de dez anos de experiência no hospital, sorriu para Paula.
Cleomar: “Boa tarde para você, dona Paula. Sou Cleomar, o fisioterapeuta. Como está hoje?”
Paula: “Oi Cleomar, estou bem?” (Ela observava-o com curiosidade e respondeu sorrindo.) “O que senhor pretende fazer?”
Cleomar: “Bom... Vamos começar com uma coisa básica. Eu preciso que você se sente na maca, está certo?”
A paciente obedeceu, seus olhos permaneceram fixos em Cleomar, e sua curiosidade a atraíam. Paula se inclinou ligeiramente e intencionalmente para frente, deixando que a camisola subisse um pouco, exibindo suas coxas roliças enquanto o fisioterapeuta ajustava os equipamentos.
Paula: “Cleomar, você trabalha aqui há quanto tempo?”
Cleomar: “Olha... há mais de dez anos. Já vi muitas coisas neste hospital”. (Ele respondeu com um sorriso de canto de boca, sem desviar o olhar das coxas da mulher.)
Paula: “Deve ser fascinante... ver tantas coisas acontecerem e tantas pessoas diferentes”. (Murmurou, com sua voz suave e curiosa.) “Você deve ser muito competente em seu trabalho”.
Cleomar: “Eu tento dar o meu melhor, senhorita Paula”. (Ele respondeu com um sorriso breve, finalmente a encarando.) “Agora, preciso que a senhorita levante os braços, devagar”.
Paula obedeceu, mas quando levantou os braços, a camisola subiu ainda mais, mostrando a buceta inteirinha e parte de seus quadris. Cleomar engoliu em seco, tentando permanecer profissional, mas a visão o atormentava.
Paula: “Você é forte, Cleomar?” (Ela comentou, deixando o olhar percorrer o corpo dele.) “Isso deve ajudar muito no seu trabalho”.
Cleomar: “Sim, ajuda um pouco”. (Sua voz diminuiu um pouco ao responder.)
Paula: “Deve ser bom ter mãos tão hábeis...” (Ela disse, com um sorriso sugestivo nos lábios, seus olhos fixos nos dele.) “Eu adoraria sentir o que essas mãos podem fazer”.
Cleomar hesitou enquanto tentava entender o que estava acontecendo. Ele havia lidado com muitos pacientes ao longo dos anos, mas nunca havia encontrado uma pessoa como Paula. Cleomar sentia-se confuso e estava nervoso diante dela.
Paula: “Cleomar, estamos aqui sozinhos”. (Ela levantou os olhos com intensão, separando a perna da outra, deslizando as mãos pelas coxas e subindo até onde a camisola havia se erguido, sussurrando.) “Ninguém precisa saber...”
O forte olhar dela, a maneira como ela se oferecia e como seu corpo parecia clamar pelo dele, fizeram com que Cleomar ficasse assustado a ponto de recusar, mas o fisioterapeuta sucumbiu à sedução da bela paciente, Cleomar se aproximou dela e a segurou na cintura firmemente com as duas mãos, levantando-a para colocá-la sentada na ponta da maca.
Paula: “Isso... assim, Cleomar...” (Ela gemeu baixinho, inclinando-se para ele, o rosto próximo ao dele, enquanto suas mãos percorriam o peito forte do fisioterapeuta.)
A tensão entre eles ‘explodiu’ quando Cleomar não resistiu mais e a beijou intensamente, puxando-a para mais perto. As mãos firmes e hábeis dele exploraram seu corpo, enquanto ela correspondia a cada toque dele, acendendo ainda mais o desejo.
Eles se entregaram ao instante, os lábios de Paula colados aos dele, e uma pequena faísca se transformou em um incêndio que não podia ser mais controlado. A urgência de seus toques contrastava com a suavidade dos beijos dela; Paula tocava no pênis por cima da calça dele, como se quisesse possuir aquilo.
Cleomar, com mãos treinadas para curar, agora percorria o corpo da advogada com intensidade, deslizando com precisão pelas curvas macias dela. Quando ele a puxou para mais perto, seus corpos chocaram com força, como se quisessem se unir. Paula gemeu contra os lábios dele e o incentivou a deixar de lado qualquer controle.
Paula encontrou o que já estava duro quando desceu para abrir o zíper da calça dele com as pontas dos dedos. Ela sorriu maliciosamente e desceu o olhar para observar o volume. A advogada rapidamente começou a desabotoar a calça de Cleomar com seus dedos ágeis, deslizando-a para baixo.
Cleomar arfou, quando ela pegou no pau dele com as duas mãos, a pele do membro estava quente contrastando com o frescor do ar do quarto. Paula começou lentamente, envolvendo-o com seus lábios e provocando-o com movimentos suaves da boca enquanto sua cabeça se movia para trás e para frente com uma cadência ritmada e provocadora, Cleomar segurou firmemente o lado da maca, seus dedos se afundando no metal.
Cleomar: “Senhorita Paula, sua boca é impressionante...” (Sua voz estava rouca de tesão, enquanto ele murmurou entre respirações ofegantes.)
Paula acelerou seus movimentos e olhou para ele com olhos semicerrados, levando-o à loucura. A maneira como ela o chupava, tão segura de si, fez com que Cleomar perdesse qualquer resistência. O fisioterapeuta puxou ela de volta para a maca, levantando-a sem esforço e posicionando-a de costas para ele.
Cleomar entrou na buceta dela na primeira estocada, segurando firme em seus quadris. Seus corpos se chocaram a uma velocidade crescente, enquanto ele a preenchia totalmente. Paula tentava gemer baixinho para não fazer muito barulho, mas as estocadas estavam aumentando em profundidade e urgência. A sensação da pele contra a pele, o calor que emanava de seus corpos, e o som rítmico de seus movimentos criavam uma orquestra de prazer que parecia eterna.
Cleomar continuou a penetrá-la com volúpia, roçando seus lábios no ombro direito da amante quando se inclinou para frente. Cada estocada foi acompanhada por gemidos abafados de ambos. Enquanto Paula respirava mais rápido e gemia abafando a boca com uma das mãos, Cleomar sentia o orgasmo se aproximar e seu corpo apertando ao dela de uma maneira que quase o fez perder o controle e gritar de tesão.
Paula: “Ohhh... Cleomar... (Ela em gemidos virou o rosto para ele e ofegou.) “No rosto... Eu quero que você goze na minha cara...”
As palavras dela o fizeram acelerar ainda mais, cada estocada mais violenta que a anterior, até que ele finalmente saiu dela, os músculos tensos e o corpo todo tremendo com a força do orgasmo iminente, fizeram Paula virar para o amante e se ajoelhar rapidamente no chão com os olhos brilhando de desejo.
Cleomar quase ejaculando, segurou o membro com uma das mãos, e com um último gemido baixo e rouco, esguichou três vezes o sêmen quente no rosto da paciente. Paula manteve os olhos abertos, saboreando o gosto do deleite que escorria pelos lábios rosados, enquanto um sorriso animado se espalhava por seu rosto.
A bela mulher ficou ali parada, ajoelhada por um momento, lambendo profundamente o pau e os testículos do fisioterapeuta, Cleomar a observava, ainda ofegante, com seu corpo em espasmos, mas totalmente saciado e o coração batendo descompassado.
Ao se erguer do chão, com a mesma graça de antes, sem qualquer pressa, sem dizer uma palavra, Paula caminhou rebolando até o banheiro, deixando Cleomar ficou sozinho, parado na mesma posição, com seus pensamentos e a bagunça que haviam feito.
A água quente do chuveiro começou a fluir sobre o corpo de Paula. Ao sair do banheiro, ela vestiu a camisola novamente; A advogada parecia não se importar com o que havia acontecido, como se tivesse sido apenas mais uma atividade comum. Ela puxou as cobertas para cima dela e se deitou na maca: “Pode chamar meu marido agora, Cleomar”. (Ela disse friamente, sem dar conta do que havia feito antes.)
Cleomar, ainda atordoado, se vestiu rapidamente e saiu do quarto sem dizer mais nada. Quando Thiago voltou ao quarto da esposa, encontrou Paula deitada na maca, relaxada após a “sessão de fisioterapia”. Ele se aproximou com curiosidade de saber como havia sido: “E então, amor? De que maneira foi a sessão de fisioterapia?” (Ele perguntou, curioso.)
Paula, sem desviar os olhos da janela, respondeu friamente, sua voz sem emoção: “Foi maravilhoso, Thiago”. (Ela disse de forma vazia, sem dar muitos detalhes.)
Thiago esperou que ela falasse mais, mas Paula simplesmente se virou de lado, puxou o lençol até o ombro e fechou os olhos, acabando com toda a conversa. Ele a observou por um momento, frustrado e incapaz, antes de se sentar, resignado, na cadeira ao lado dela.
Quem São Vocês?
Mais tarde, o silêncio do quarto foi quebrado pela chegada de visitas. O pai de Paula, Olavo, junto com Francisco e Elizabeth, pais de Thiago, entraram no quarto com sorrisos esperançosos, acreditando que a visão deles poderia ajudar a despertar as memórias de Paula.
Olavo disse suavemente: “Oi... Minha filha...?” (Aproximando-se dela com um olhar carinhoso.)
Paula olhou para o pai, mas seus olhos eram apenas confusos. Ela nem se lembrava do rosto de Francisco ou Elizabeth. Paula estava desconfortável enquanto tentava entender as coisas, e o clima no quarto ficou tenso.
Paula afirmou: “Eu... Desculpe, mas não sei quem são vocês”. (Ela falou com constrangimento, sentindo-se perdida em meio a um grupo de pessoas que provavelmente esperavam algo dela.)
Os quatro trocaram olhares preocupados, percebendo a gravidade da situação. Eles tentaram conversar, mas Paula não queria falar com eles. Olavo e os sogros, despediram dela após algum tempo, deixando o quarto em silêncio.
À noite, a mudança de turno no hospital trouxe o Dr. Argel de volta. Quando ele entrou no quarto, seu olhar foi imediatamente atraído para ela, deitada na maca, com Thiago sentado ao lado.
A lembrança da noite anterior veio à tona, o que fez o médico se sentir constrangido. Ele se aproximou dela com receio, tentando permanecer calmo: “Como você está se sentindo hoje, Paula?” (Ele perguntou, com uma voz firme, mas com uma leve hesitação.)
Paula, com os olhos fixos no médico, mordeu suavemente o lábio antes de responder, percebendo o desconforto em seu rosto: “Estou bem, doutor”. (Ela respondeu com um tom que carregava um sentido duplo, com seus olhos brilhando, voltados para baixo, olhando para a região do sexo do médico.)
Dr. Argel sentindo o calor subir pelo pescoço, tentou disfarçar o desconforto que o tomou ao ficar tão perto dela, mas sabia que seus olhos revelavam mais do que queria: “Ótimo... vamos verificar seus batimentos e a pressão”. (Ele disse, desviando o olhar e focando nos procedimentos, tentando ignorar o tumulto interno que sentia.)
O médico executou os procedimentos em um ritmo rápido, com a mão trêmula enquanto ajustava o estetoscópio e tomava as leituras. Seu coração acelerou ao se aproximar da pele dela, mas ele teve que permanecer profissional. Ao concluir, Argel deu um breve aceno para Thiago e saiu do quarto, aliviado, mas ainda com a lembrança de Paula em mente.
Alta do Hospital
Na manhã seguinte, após uma última verificação do Dr. Alexandre, Paula recebeu recomendações médicas e alta do hospital.
Thiago, embora preocupado, estava ansioso para levar a esposa de volta para casa, esperando que a familiaridade do apartamento deles ajudasse no processo de recuperação.
Eles saíram do hospital, deixando para trás os corredores que haviam testemunhado os primeiros passos da nova Paula, agora marcada por uma aura de mistério e sedução.
Retorno ao Lar
Paula sentiu uma estranheza que não conseguia explicar quando entrou no apartamento ao lado de Thiago. Embora o local fosse seu lar, os móveis e até mesmo a presença de Thiago pareciam alheios a ela. Cada canto da casa estava repleto de memórias que ela não conseguia lembrar, causando uma sensação de desconforto que apenas aumentava com o tempo.
Paula: “Thiago, eu não quero você aqui”. (Ela falou com uma voz firme, mas carregada de dúvida.) Seus olhos permaneciam longe dele, como se cada olhar fosse uma reminiscência de algo que ela não podia reconhecer.
Thiago se virou para ela, claramente magoado, mas tentou permanecer calmo, dizendo: “Paula, eu só quero ajudar.” “Eu sei que está sendo difícil no momento, mas com o tempo, você se lembrará de tudo.” “É provável que você se lembre de nós”. (Ele tentou discutir, mas Paula recusou firmemente.)
Paula: “Não, Thiago... isso é algo que eu não aceito. Espaço é essencial para mim. Eu preciso estar sozinho”. (Sua voz subiu um pouco ao final, ela disse quase implorando.)
Thiago suspirou profundamente e aceitou a decisão dela, porque sabia que insistir só a deixaria mais perturbada. Embora soubesse que não queria isso, também sabia que as coisas só piorariam se a obrigasse a aceitar sua presença.
Thiago: “Tudo bem, Paula”. (Ele afirmou, tentando ocultar sua emoção.) “Eu irei para a residência dos meus pais. No entanto, vou pedir a sua mãe para ficar com você, ok?”
Embora Paula não tivesse uma resposta imediata, seu rosto brilhou de alívio. Ela assentiu simplesmente, feliz por ter um pouco de espaço para si mesma. Thiago ligou para sua sogra e contou a ela sobre o pedido de Paula.
Thiago tentou não prolongar a despedida arrumando rapidamente algumas peças de roupa. Pouco tempo depois, ele saiu do apartamento, deixando Paula sozinha para lidar com os pensamentos e emoções confusos que a atormentavam.
Um tempo depois, Elizabeth chegou para cuidar da filha e tentar ao máximo fazer com que Paula se sentisse bem.
Sessão de Terapia
Na manhã seguinte, seguindo as recomendações médicas, Dona Elizabeth levou a filha para uma sessão de terapia com um psicólogo renomado, chamado Thomas. Quando chegaram ao consultório, foram recebidos por um ambiente tranquilo com móveis confortáveis e cores suaves.
Tomas, um homem de 39 anos, alto, bonito de 1,83m, com pele clara e cabeça raspada, aguardava-as com um sorriso amigável.
Thomas: “Bom dia, Paula. Bom dia, dona Elizabeth.” (Ele os cumprimentou com um tom caloroso, apertando a mão de ambas.) “Por favor, Paula, entre e fique à vontade.” “Dona Elizabeth, se importa em esperar na sala ao lado?”
Antes de sair da sala, Elizabeth deu um olhar encorajador para Paula e deixou a filha com o profissional. Apesar do desconforto, Paula se sentou em uma poltrona preta confortável, colocando a perna sob a outra, ela usava uma saia longa floral. Thomas a olhou por um tempo antes de se sentar em frente a ela.
Thomas: “Quero que você se sinta bem aqui, Paula. Minha função é ajudá-la a compreender o que está acontecendo e, com o tempo, ajudá-la a recuperar suas memórias ou, no mínimo, encontrar uma maneira de lidar com essa situação”. (Ele fez seu início com uma voz suave e tranquila.)
Paula olhou para ele e notou a gentileza em seu tom. No entanto, não conseguiu identificar de imediato o que chamou a sua atenção em Thomas. Talvez fosse a confiança que ele exalava, ou a maneira como seus olhos castanho-claros pareciam ler mais do que ela estava disposta a revelar.
Paula: “Muito obrigada, Thomas.” (Ela respondeu, concentrando-se nas palavras dele.) “É só que... tudo parece extremamente estranho. É como se eu estivesse vivendo uma vida diferente”.
Thomas assentiu, ciente da situação do que ela estava dizendo: “Isso é completamente compreensível.” “É por isso que estou aqui, para te ajudar a navegar por esses sentimentos e confusões”. (Ele falou, inclinando-se um pouco para frente, como se estivesse tentando diminuir a distância entre eles.)
Algo dentro de Paula se acendeu quando notou o movimento. A advogada foi tomada por um desejo imprevisto. Ela olhou para Thomas e viu como o terno preto se ajustava perfeitamente ao corpo dele, destacando seus ombros largos e sua postura firme. Sua mente mudou rapidamente o assunto da conversa. Aquela era uma nova Paula, uma Paula que se sentia no controle, mesmo que de uma maneira inesperada.
Paula: “Mmmm, Senhor...” (Ela começou, com sua voz ligeiramente mais baixa, quase sussurrando.) “Você deve ouvir muitas histórias neste local, não é?” “Deve lidar com uma infinidade de circunstâncias pessoais”. (Enquanto ela ajustava a saia, mostrando discretamente um pouco mais de sua perna, seus olhos o observavam atentamente.)
Thomas notou a mudança no tom, mas tentou ignorar e disse: “Sim, Paula” mantendo-se profissional: “Cada paciente tem uma história única e estou aqui para ajudar da melhor maneira possível”.
Paula, começou a se mover na poltrona, como se estivesse tentando chamar sua atenção de forma sutil, e ele notou.
Ela inclinou-se para frente, deixando ele ver seu colo debaixo do vestido ligeiramente aberta na frente. (Ela fez uma pergunta com uma insinuação clara em sua voz.) Paula: “E você sempre consegue ajudar, doutor?”
Thomas estranhou a pergunta, tentando se concentrar na conversa, mas sua proximidade, o perfume suave de sua pele e a maneira como ela o olhava começaram a perturbá-lo.
“Paula, eu faço tudo o que posso.”, disse Thomas: “No entanto, o trabalho requer tempo e dedicação”. (Ele respondeu, agora ciente da tensão que estava se formando no ar.)
Paula sorriu satisfeita por ver o impacto que estava tendo nele. Ela se levantou lentamente da poltrona e se aproximou de Thomas, que ainda estava sentado. Paula se posicionou ao lado dele e, deslizou sua mão pelo braço do psicólogo com um gesto suave, sentindo os músculos firmes sob o tecido do terno, sem quebrar o contato visual.
Paula: “Mmmm... Doutor, você parece ter uma dedicação extraordinária…” (Ela sussurrou, se inclinou para ele e seus lábios quase tocavam o lóbulo da orelha do homem.)
Enquanto ele sentia o calor do corpo dela tão próximo, Thomas se apoiou firmemente na cadeira com seu coração batendo forte. Embora o psicólogo estivesse ciente de que estava cruzando uma linha perigosa, sua proximidade e o toque de Paula pareciam impossíveis de resistir: “Pa... Paula... isso não é... apropriado...” (Ele tentou protestar, mas sua voz saiu fraca, pouco convincente.)
Paula ignorou sua tentativa de resistir e acaridou sua mandíbula delicadamente, subindo seus dedos até seu rosto. Enquanto se movia rápido, ela se sentou de frente em seu colo e envolveu seus braços ao redor do pescoço dele: “Eu não me importo com o apropriado, doutor... eu quero isso”. (Paula sussurrou e finalmente colocou seus lábios cheios nos dele, começando um beijo intenso e profundo.)
Thomas cedeu, incapaz de resistir ao desejo da bela advogada, sua boca se movia em uma dança faminta enquanto suas mãos seguravam firmemente a cintura dela. Paula sentiu seu próprio desejo aumentar quando sentiu o pau dele crescer nas coxas.
Ela se afastou por um momento dele, apenas o suficiente para ficar em pé e desabotoar lentamente a blusa, revelando parte dos seios em um sutiã preto rendado. A advogada tirou-o rapidamente, expondo suas mamas duras. Ela levantou a saia longa e exibiu suas coxas nuas e uma calcinha pequena preta. Mas, Paula deslizou a peça íntima para baixo, enquanto Thomas a observava, fascinado.
Ela sorriu maliciosamente enquanto olhava diretamente para ele: “Diga que me quer?” (Ela se aproximou dele e sentou de frente em seu colo, esfregando a buceta excitada nas pernas dele, enquanto seus dedos tentavam abrir o cinto da calça do psicólogo.)
Thomas disse com a voz rouca e tentando permanecer calmo: “Paula... não...” (Ela pressionou sua bunda no pênis rígido do homem, interrompendo sua fala com um baixo gemido.)
Paula sussurrou contra ele e perguntou: “Você quer isso tanto quanto eu, não é, doutor?” (Enquanto uma de suas mãos descia pelo abdômen de Thomas até o pênis, ela o provocou mordiscando o canto direito dos lábios dele.)
Thomas cedeu, com os olhos escuros de desejo, dizendo: “Eu não te conheço..., mas eu te quero...” (Ele reconheceu, puxando-a para mais perto com as mãos agarrando firmemente a cintura dela.)
Paula, sentada no colo de Thomas, sentiu a excitação crescente do homem, suas mãos desabotoando rapidamente os botões do terno e da camisa, beijando o pescoço dele e deixando rastros de tesão no psicólogo.
Após exibir um sorriso triunfante, a advogada rapidamente sentou a buceta em cima da cabeça do pênis endurecido de Thomas. Com um gemido baixo, deixou o peso do seu corpo o afundar lentamente em sua entrada, sentindo cada centímetro dele preenchendo-a.
Paula arqueou as costas e disse com alegria: “Ah... é assim que eu gosto, doutor...” (Ela subia e descia sobre ele, sussurrando e começando a se mover em um ritmo suave e sensual.)
Thomas estava olhando para Paula, fascinado pela maneira como ela se movia, rebolava e como controlava a situação. Ele se inclinava para frente para beijar os lábios dela com um beijo ardente, puxando-a mais perto com as mãos. Os gemidos abafados e respirações pesadas preenchiam a sala, misturados ao som dos corpos se chocando em um ritmo cada vez maior.
Thomas ofegou-se e afundou os dedos na carne dela, dizendo: “Você é... deliciosa, Paula...” (Ele impulsionou-a com força contra si entre gemidos, aumentando o ritmo.)
A advogada gemendo baixinho e arranhando suavemente os ombros dele, dizia: “Mais forte, doutor... enfia tudo, quero mais...” (Ela pedia, movendo freneticamente os quadris em busca de intensidade.)
Thomas atendeu ao pedido dela, segurando-a firmemente enquanto a estocava com força, cada movimento arrancando gemidos profundos de ambos. O ritmo aumentou enquanto o pau ia e voltava nas paredes da vulva, e os ruídos dos corpos se chocava e ecoava pelo consultório.
Paula disse com voz entrecortada e olhos semicerrados de alegria: “Ahhh... sim... isso... assim...” (Ela se inclinou para trás, oferecendo-se ainda mais para ele, enquanto gemia.)
A bela mulher foi levantada da poltrona por Thomas e segurada pelas pernas. Ele a colocou sobre uma mesa de madeira enquanto ela empurrava os papéis e outros objetos de lado com um movimento rápido que caíam sob o carpete cinza.
Quando Thomas abriu as pernas da advogada e a penetrou na buceta, ela gemeu baixinho enquanto ele a estocava com força e precisão. A intensidade das estocadas aumentavam quando o psicólogo agarrou com mais força a cintura dela. Enquanto ele se aproxima do ápice, Paula o motiva a continuar.
Ao sentir que o momento estava chegando, gemendo e excitada, ela agarrou firmemente os ombros dele e puxou-o para mais perto. Paula sussurrou enquanto olhava para ele, com um olhar ardente de desejo: “Quero que você tenha o prazer... em gozar no meu rosto...” (ela mordendo o lábio inferior.)
Thomas, completamente tomado pelo desejo, assentiu e, com uma última estocada forte, saiu de dentro dela. Com a respiração ofegante, ele mandou ela se abaixar. Paula obedeceu... Ajoelhada diante dele, ela o observava com olhos famintos. Thomas segurou o membro com uma mão e próximo a face da advogada, e com dois movimentos lentos no pênis e um gemido profundo, o psicólogo esguichou três vezes no rosto da bela advogada.
Paula sorriu contente e lambeu lentamente tudo o que tinha a sua disposição: “Hummm... delicioso, doutor...” (Ela provocou com os olhos brilhando de alegria.)
Ainda ofegante e atordoado pelo que acabara de acontecer, Thomas a viu levantar com a face melada de porra. Ela usou banheiro da sala para se limpar e voltou ajeitando a saia com a aparência de que nada tivesse ocorrido. Thomas sentado na poltrona ainda se recompondo e menos ofegante, tentava compreender o que acabara de passar. Ele olhou curiosamente para Paula enquanto abotoava a camisa.
“I... isso... nunca aconteceu antes. Em toda a minha carreira...” (Disse Thomas ainda processando o que havia acabado de acontecer.)
Paula, agora com a saia no lugar e um sorriso travesso nos lábios, aproximou-se dele, o olhar cheio de malícia: “Sempre existe uma primeira vez, doutor...” (Ela disse sussurrando suavemente enquanto o encarava antes de inclinar-se e beijá-lo profundamente, seus lábios firmes contra os dele, selando o momento.)
Thomas permaneceu imóvel, tentando entender, enquanto ela se afastava: “Até a próxima sessão, doutor”, disse Paula (Abrindo a porta do consultório. Ao sair, encontrou sua mãe esperando fora.)
Elizabeth ficou curiosa e perguntou à filha, inocentemente: “Como foi a terapia, querida?”
Paula estava com um brilho de satisfação nos olhos e disse: “O melhor que essa clínica possa oferecer.” (Ela respondeu sorrindo enquanto elas saíam do consultório e voltavam para casa.)
Segue no capítulo 4.