Bem, nada melhor do que o primeiro conto ser em relação a minha primeira vez. Diferente da maioria dos contos aqui, vou tentar escrevê-lo trazendo mais emoção nas palavras. Vamos lá!
Era um dia quente de verão, eu tinha 18 anos, cabelos loiros caindo suavemente sobre os ombros, seios médios, bumbum relativamente grande e um turbilhão de pensamentos na cabeça. Eu sabia que aquela tarde seria diferente, que algo importante estava prestes a acontecer, mas ainda assim, uma mistura de nervosismo e excitação tomava conta de mim.
Enquanto caminhava pelas ruas, sentia o calor do sol na pele, mas isso não me incomodava; pelo contrário, parecia intensificar o que eu estava prestes a viver. Cada passo que eu dava me aproximava de uma nova experiência, algo que eu nunca tinha feito antes, mas que havia imaginado inúmeras vezes enquanto me mastubava na escuridão da noite em meu quarto.
Cheguei ao local combinado, um lugar simples, mas aconchegante. A respiração estava um pouco acelerada quando parei em frente à porta. Por um momento, pensei em recuar, mas sabia que não faria isso. Girei a maçaneta com as mãos ligeiramente trêmulas e entrei.
O ambiente me envolveu de imediato. Havia uma luz suave, quase acolhedora, e um aroma de flores que me fez sorrir, como se o destino tivesse brincado ao escolher aquele perfume específico. No centro da sala, meus olhos encontraram os dele. O nome dele era Felipe, um jovem de 19 anos e meu vizinho a muito tempo. Havia uma conexão ali, como se ambos soubéssemos o que estava prestes a acontecer, mesmo sem precisar de palavras.
Conversamos um pouco, mas eu mal conseguia prestar atenção ao que era dito. Estava ciente de cada detalhe ao meu redor, mas, ao mesmo tempo, tudo parecia embaçado, como se só houvesse eu e ele naquele mundo. Minha pele parecia mais sensível, cada toque era sentido de maneira intensa, e eu sabia que estava pronta para o que viria a seguir.
Quando finalmente nos aproximamos, o mundo ao meu redor desapareceu. O toque, os sussurros, tudo era novo e ao mesmo tempo incrivelmente natural. Era como se o meu corpo soubesse exatamente o que fazer, mesmo que minha mente ainda estivesse um pouco perdida na emoção do momento.
Ele chegou perto de mim e me deitou delicadamente em sua cama e pegou uma camisinha que estava em seu bolso. Me beijou lentamente e pediu permissão para tirar a minha calça, permissão que foi dada logo em seguida. Em pouco minutos eu estava pela primeira vez sem calcinha estirada na cama e completamente entregue a alguém. A minha pepeka estava completamente molhada como nunca tinha visto antes, além de filmes e relatos porno.
Ele tenta por algum tempo ficar duro, mas não consegue. Talvez pelo nervosismo ou algo do tipo. Foi então que eu fiz algo que nunca tinha imaginava poderia fazer na vida. Peguei o membro dele e comecei a chupar ele um pouco desajeitada, até o momento que ele goza um rio de porra em minha boca, cuspo tudo por causa do reflexo. Logo em seguida ele coloca a camisinha, me coloca deitada e enfia bem devagar o pau dele na minha buceta.
A sensação de experimentar aquilo pela primeira vez era avassaladora. Havia uma mistura de ansiedade e prazer, um desejo de fazer tudo certo, de aproveitar cada segundo. E, à medida que tudo acontecia, eu me senti livre, mais viva do que nunca. Foi como se, naquele instante, eu tivesse descoberto uma parte de mim que estava escondida, esperando para ser revelada. Após alguns minutos ele goza novamente em uma quantidade menor, mas foi o suficiente para sentir aquele líquido quente dentro de mim.
Quando tudo terminou, e o calor do momento começou a se dissipar, eu me senti diferente. Não era apenas a experiência em si, mas a maneira como eu havia me entregado a ela. Saí daquele lugar com uma sensação de leveza, um sorriso que não conseguia controlar e uma certeza: algo em mim havia mudado para sempre.
Caminhei de volta para casa com o sol ainda brilhando forte, mas agora era como se ele estivesse me acompanhando de uma maneira diferente. Aos 18 anos, eu havia vivido algo que nunca iria esquecer, e, a partir daquele dia, o mundo parecia ter novas cores, novas possibilidades. Eu sabia que estava apenas começando a descobrir o que significava realmente viver.