Esse conto é de quando eu tinha uns 23 anos e trabalhava numa rede de supermercados.
Nessa época, eu não era mais virgem, mas ainda não gostava muito de sexo. Podia tranquilamente passar meses sem sexo, sem problema nenhum.
Eu e ele nos conhecemos no trabalho, naquela rede de supermercados nesse tipo de empresa rola de tudo, desde fofoca até muita pegação. Eu já estava de olho nesse novinho a um tempinho. Ele tinha acabado de completar 18 anos.
Novinhos nunca foram a minha preferência, mas esse rapaz mexia comigo. Ainda não tinha rolado nada, só um leve beijinho na sala de bater o ponto. A gente ficava só no climinha de provocação... até aquele domingo.
Nesse dia, que era um domingo, eu e meus colegas de trabalho resolvemos fazer uma social na casa de uma amiga do grupo. Começamos cedo, picando as coisas pra fazer um almoço, e eu já meti uma Skol Beats, que na época eu tava viciada. Fiz aqueles drinks com Beats e limão, uma delícia que bate rapidinho.
Como sou fraca pra bebida, quando o almoço ficou pronto, eu já tava bem tontinha.
O novinho chegou com o pessoal e trouxe vodka. Começamos a beber mais, misturando vodka com skol beats, conversando e jogando umas indiretas safadas, até que nos encontramos na cozinha. Ele veio pra cima de mim, e a gente começou a se beijar. Eu tava de shortinho jeans, e com muita habilidade, ele pegou na minha bunda e, pela abertura da perna, enfiou os dedos por dentro da calcinha, sentindo o quanto a minha buceta tava molhadinha.
A gente tentou se conter porque tava na casa de uma colega, mas ele não se segurou e soltou: "Vamos lá pro meu carro." Na hora, topei.
Era umas 3, 4 da tarde, e o carro tava estacionado na rua, com casas dos dois lados. Mesmo com os vidros escuros, ainda dava pra ver lá dentro. Mas, com o tesão que eu tava, nem liguei pra isso e entrei no carro com ele. Confesso que achei que ia ser só uns amassos.
Mas quando a gente se acomodou no banco traseiro, ele não perdeu tempo. Puxou meu shortinho pra baixo com uma facilidade do caralho, tirou toda a minha roupa, me deixando nua naquele carro. A respiração ofegante já tinha embaçado todos os vidros. Ele me olhava nos olhos com aquele sorriso safado, enquanto deslizava os dedos pelo meu corpo, explorando cada curva. Eu tava completamente entregue. Senti os dedos dele afastando a calcinha e tocando diretamente na minha buceta molhada. Cada toque me fazia arrepiar, e eu tentava não gemer alto, lembrando que a gente tava na rua.
A tensão de ser flagrada só aumentava o meu tesão. Ele continuava a me provocar, esfregando o pau duro por cima da calça enquanto brincava com meu clitóris. Eu sabia que ele tava tão excitado quanto eu, e aquilo me deixava ainda mais molhada.
Ele veio por cima pra me penetrar. Doeu um pouquinho no início pra entrar o pau porque já estava há muito tempo sem sexo, pedi pra ele ir devagar. Ele foi metendo bem gostosinho e com calma, até que começou a ficar gostoso.
Depois de mudar algumas vezes de posição, ele pediu pra eu ir por cima. Mudamos de posição novamente, ele sussurrou no meu ouvido: "Vai, putinha, rebola no meu pau." Confesso que não gosto de ser chamada assim, mas naquele momento, aquilo me enlouqueceu. Comecei a sentar com vontade naquela pica gostosa, sem me segurar, enquanto segurava os peitos na cara dele pra ele chupar. O carro devia estar balançando, mas a gente não se importava. Estávamos tão envolvidos um no outro que nada mais importava além daquele momento. Ele colocou a mão no meu pescoço, dando uma leve enforcada. Porra, isso me deixou insana, nem eu sabia que gostava de sexo intenso assim e ainda com risco de ser pega.
Ele disse que precisava me comer de quatro e eu virei. Estávamos fazendo quase um contorcionismo no banco de trás daquele carro. Me lembro que era um Corsinha estilo sedã de 4 portas. Virei de quatro e ele logo meteu um tapa na minha bunda. Doeu pra caramba, mas segui no ritmo sem reclamar, putinha em desenvolvimento não reclama.
O som dos nossos corpos se chocando era abafado pelos nossos gemidos, e eu segurava firme no banco, tentando não gritar de prazer. O novinho sabia o que estava fazendo, e cada estocada me levava mais perto de gozar.
Gozei com força, meu corpo tremendo enquanto ele continuava me fodendo, sentindo meu corpo se apertando ao redor dele. Claro que ele queria gozar e me pediu pra mamar na pica dele.
Fui direto pro pau dele, que já tava pulsando. Assim que comecei a chupar, ele gemeu alto: "Isso, chupa gostoso vai. Ahhhhhhh... Que delícia essa boquinha. Continua chupando, vai gostosa. Uhhhhhh..."
As palavras dele só me deixavam com mais tesão. Eu chupava com vontade, querendo sentir cada reação dele. Ele segurava minha cabeça, controlando o ritmo, gemendo de prazer enquanto eu sugava cada centímetro.
Gemendo, ele avisou que ia gozar, em um impulso eu continuei chupando e ele gozou enchendo a minha boca de porra.
Era a minha primeira vez tomando leitinho direto da fonte.
Não é lá muito gostoso, meio amargo, sei lá...mas engoli tudinho, o que ele adorou.
E se tivéssemos mais tempo, teríamos começado outra rodada, mas essa foi a única vez que ficamos.
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