No escuro do Banheiro no Carnaval.
Fui passar o Carnaval na casa de parentes de um amigo no interior, morava, sua irmã mais nova e sua mãe, sozinhas, pais divorciados, ele mora na capital paulista.
A Mãe dele era na época uma mulher de aproximadamente 35 a 40 anos, com um corpo cuidado e MUITO gostosa.
A irmã, apesar de meio gordinha, com seus 19 anos, era bastante interessante.
Certa noite de Carnaval, ele pegou uma garota e iria levar para a casa dela e nos separamos, cheguei mais cedo do que ele, entrei tentado fazer o mínimo de ruído possível, para não incomodar, quando entrei na sala encontrei a irmã dele deitada no sofá virada de frente para o encosto, coberta até o pescoço e a TV ligada, num programa com pessoas num baile de mascaras quase sem roupas, muito excitante, mas ela estava dormindo, fui direto para a cozinha tomar uma água e depois me deitar.
A cozinha parecia final de festa com várias garrafas de bebida alcoólica vazia na pia, deviam ter se empolgado com a programação de Carnaval na TV e beberam umas a mais.
Passei pela sala para ir ao quarto passando pela menina que parecia não ter se movido.
Tirei as roupas e me deitei, havia esperado a semana inteira para encontrar alguém para sexo, estava frustrado, irritado e com um tesão enorme e incontrolável, peguei o celular e apareceu um monte de vídeo de sacanagem, me dirigi ao banheiro para me masturbar e poder dormir em paz.
A porta do banheiro estava somente encostada e com a luz apagada, apenas uma pequena claridade que vinha pela janela, assim entrei direto já segurando o pau duro para fora da cueca.
Fechei a porta e mantive a luz apagada, pois fica melhor para ver o celular.
Depois de alguns segundos senti uma sensação estranha, como uma presença e virei a claridade do celular e para minha surpresa, a mãe do meu amigo estava sentada no vaso sanitário, com a calcinha entre as pernas e com a camisola sobre os peitos, me olhando com a maior cara de safada, desejo e perversão e me disse: “a noite não foi como você planejou, não é?”.
Na ora eu fiquei muito envergonhado e não sabia como esconder meu pau, que ficou mais duro ainda em ver ela, naquela posição, dando grandes sinais de excitação.
Apenas confirmei, sem saber o que falar e ela me interrompeu e fez sinal para eu chegar mais perto, e ela sentada no vaso ficou com a cara na direção do meu pau extremamente duro.
Ela delicadamente tirou a camisola, ligou a ducha higiénica, fez uma leve lavada na buceta enquanto dizia que ficou assistindo o desfile e também ficou com vontade de sexo.
Agarrou meu pau com força e me puxou para si abaixando minha cueca e agarrando minhas nádegas. Começou a passar a língua ao redor da cabeça do meu pau para em seguida abocanhá-lo com voracidade.
Chupava com tal gosto que de vez em quando se esquecia de respirar, parando, sem tirá-lo da boca, para respirar profundamente.
De repente tirou da boca e após punhetá-lo suavemente por alguns instantes olhando em meus olhos, se levantou e me beijou apaixonadamente, deixou a calcinha cair pelas canelas, se debruçou por sobre o gabinete da pia e arregaçou as nádegas, expondo sua buceta e seu rabinho “Venha cá!” em tom imperativo, “Coloque essa língua gostosa e quente para trabalhar”.
Cai de boca em sua buceta lavadinha, mas quente e húmida por dentro, forçava a língua para dentro e percebia, pelas mãos dela em minha cabeça que ela estava alucinada de tesão.
Levantei e a segurei pela cintura encostando a cabeça do meu pau na porta dos fundos, ela direcionou meu pau para a buceta.
Fiquei parado por um instante na portinha e como eu não empurrei, ela jogou o corpo para trás afundando com tudo meu pau em sua buceta grande e quente e muito molhada.
Comecei a bombar como um louco e ela começou a gemer.
Quando estava para gozar eu a avisei e ela me pediu para não tirar e segurar um pouco mais que estava prestes a gozar depois de vários meses sem sexo.
Meu coração foi a mil, enquanto ela se masturbava rapidamente com os dedos para chegar num orgasmo mais rápido.
Eu já estava quase gozando, mas não demorou muito para ela gozar e se arrepiar toda, jogou a cabeça para trás e seu corpo estremeceu inteiro, eu parei de segurar e enchi a buceta dela da maior quantidade de porra que eu já havia produzido.
Ela fez eu ficar um bom tempo com o pinto dentro para não sujar o chão e deixar vestígios, mas meu pau não ficava mole por nada, com a bucetona dela lotada de porra, com meu pau dentro, ela subiu a calcinha, segurou meu pau com a outra mão e se abaixou e passou a chupá-lo de tal forma que parecia querer sugar até o talo, quase gozei novamente, permaneci com meu pau já duro como pedra na boca dela.
Ela engoliu o que estava na boca, colocou a camisola, dava para ver sua calcinha toda molhada da mistura do nosso gozo, ela nem lavou a buceta, saiu na frente em passos curtos e pediu para quando eu sair do banheiro não fazer barulho.