Uma lida no texto anterior fará você compreender bem melhor esse texto atual. Divirta-se!
x-x-x-x
Meu nome é Tobias, sou uma espécie de faz tudo, encanador, eletricista, pintor, trabalho para uma empresa de seguros que presta esse tipo de serviços para alguns condomínios de luxo, prédios de classe alta e média alta. Estou sempre numa correria danada, mas tenho que me virar, já que fiquei algum tempo desempregado e quase fui preso por atrasar a pensão alimentícia de um filho que tive com uma mulher que tem o prazer de atormentar minha vida, e não aceita a separação, mesmo já tendo passado muito tempo, e a gente morar em cidades distantes.
Sou um cara normal, como tantos outros brasileiros trabalhadores, que tentam sobreviver e pagar suas contas num país tão desigual como é o nosso.
Uma coisa eu aprendi desde muito cedo, é que tem alguns ditados, ainda mais aqueles bem populares, que são realmente exemplificações da verdade, mesmo que envoltos em uma aura de humor.
Minha mãe falava muitos desses ditados: “quem tem boca vai a Roma”, “quem não chora não mama”, “antes só que mal acompanhado” e tantos outros, que eu acabei confirmando serem pertinentes, no desenrolar da vida, conforme fui amadurecendo.
Dentre tantos ditados que eu ouvi e gosto de ouvir, tem um que vai casar muito bem com essa pequena aventura que passo a narrar aqui. Esse ditado é: “o mundo é um ovo”, eu diria até que é uma ervilha, você acha que pode escapar de algumas situações mantendo a distância de certas coisas ou pessoas, mas, mais cedo ou mais tarde o inevitável acontece, ainda mais se você transitar num universo comum e restrito.
Já contei aqui que, num dia de folga, eu fui convocado para trabalhar e acabei parando num condomínio de casas de classe média alta e fodendo um boyzinho muito puto, que depois me deu uma grana e me pediu para voltar ou manter contato com ele, pois ele queria repetir a foda, mas eu evitei por medo de complicações com meu emprego e também por não ser muito do meu costume foder com homens, pelo menos não até aquele dia.
No dia do ocorrido, alguns devem se lembrar, eu tinha um encontro com uma moça que tinha alugado uma casa na praia, junto com alguns amigos, para passarmos o feriado prolongado, mas como eu fui chamado para trabalhar acabei indo só no domingo e, ao chegar lá, a encontrei de namorico com outro cara que ela tinha conhecido por lá. Rolou um clima chato, eu me decepcionei e voltei pra casa aborrecido, decidido a ficar sozinho e curtir a vida de solteiro, com muita putaria e diversão na hora que fosse possível, já que trabalho muito.
Foder o rabo daquele moleque riquinho e mimado, também me mostrou outras possibilidades de contato sexual, sem ter essa prisão de compromisso, ou de regras sociais que acabam limitando o nosso prazer.
A tal moça ainda tentou manter contato comigo, eu acabei fodendo com ela, mais por um gesto de vingança do que por vontade e interesse.
Depois daquele dia eu tentei evitar voltar ao referido condomínio, tive muita sorte nisso, pois as escalas que foram feitas não me incluíam naquela região e, assim, o tempo foi passando e eu fui fazendo novas descobertas.
Fui mamado por alguns gays enquanto fazia alguns trabalhos de manutenção em outros prédios, comi algumas madames que se jogavam em cima de qualquer macho que aparecesse na sua frente, principalmente trabalhadores subalternos, como eu, fui descobrindo como esse mundinho pode esconder atitudes que a sociedade tanto condena em público, mas que pratica na clandestinidade. Eu diria que fui ficando mais esperto, malandro, aproveitando bem o que a vida poderia me oferecer, sem culpa.
Na maioria das vezes, essas aventuras sempre vinham acompanhadas de belas gorjetas, o que não faz mal a ninguém, é sempre bom ter um dinheirinho extra para a cervejinha.
Numa dessas paradinhas depois do serviço para tomar uma cervejinha num restaurante simples, bem próximo daquele referido condomínio de casas onde fodi o moleque, eu fiz amizade com um cara que era zelador e também segurança na região. Entre conversas e goles, ele me contou várias aventuras também, todas relacionadas a situações sexuais que ele encarava no dia a dia de trabalho, umas bem picantes envolvendo gays, madames e até maridos muito sérios que adoravam ver suas mulheres sendo fodidas por algum trabalhador.
Já havia se passado uns três meses daquela aventura com o boyzinho, eu fui escalado para fazer um reparo hidráulico numa área de lazer do referido condomínio e lá fui eu, depois de muitos chamados já atendidos, fazer o tal reparo. Já era fim de tarde e esse seria meu último serviço, antes de encerrar o dia. Nem me passava mais pela cabeça a foda que tinha tido com o moleque, pra mim já era coisa superada, coisa esquecida.
Assim que cheguei ao condomínio e me identifiquei, o porteiro me falou que iria chamar o auxiliar de manutenção e segurança que iria me acompanhar até a área de lazer para fazer o serviço.
— E aí rapaz tudo bem? Que surpresa boa! Não imaginei que seria você quem viria aqui fazer o serviço. – Eu olhei surpreso para meu companheiro de cerveja, o Raimundo, que estava de plantão no condomínio, na verdade eu não sabia direito qual era o condomínio que ele trabalhava, fiquei surpreso ao encontra-lo ali.
— Que surpresa boa te ver cara! Faz tempo que não apareço por aqui, minha escala tem sido mais para o bairro vizinho, nem sabia direito se era aqui que você trabalhava. – Eu disse, acompanhando-o até o local do serviço, que ficava um pouco distante das casas, numa área atrás do condomínio, cheio de árvores e jardins, onde tinha umas quadras de esportes, piscinas e, mais afastado, uma pequena academia.
— É aqui mesmo que eu trabalho rapaz. Já estou aqui há uns 6 meses eu gosto muito. É um trabalho mais legal, os moradores são educados, não fica muito longe de onde eu moro. Às vezes trabalho à noite, faço umas rondas de segurança, é bem tranquilo. Eu sou solteiro, deixei a ex-mulher no Nordeste e vim tentar a vida aqui na cidade grande, moro sozinho e essa rotina de trabalho é suave pra mim. – Eu o ouvia falar, enquanto fazia uns ajustes nos registros da piscina infantil, que estavam danificados e vazando água.
O Raimundo é um cara alto, forte, bastante encorpado e musculoso, típico trabalhador braçal. Pele escura, jeitão de bravo, ao contrário de mim que sou magrão, alto e bem tranquilo.
Durante o tempo em que estive trabalhando ele saiu alguns vezes, indo até a pequena academia, voltava e continuava falando, mas sempre olhando na direção da academia, como se estivesse preocupado com alguma coisa por lá.
— Aqui está quase pronto, cara. Vou isolar esse encanamento e depois vou trazer um material mais específico para substituir. – Eu falei pra ele, explicando o que estava fazendo.
— Que bom amigão! Deixa tudo em ordem, porque essa área quase nunca é usada, já que o pessoal daqui prefere ir nos clubes ou nas academias chiques da região, mas é só ter algum problema que alguém resolve usar e, se não tiver tudo funcionando, começam as reclamações.
— Pode deixar comigo. Estou quase finalizando. – Eu respondi e continuei trabalhando. Ele disse que iria resolver uma coisinha rápida e já voltava. O vi saindo em direção a academia e continuei meu trabalho.
Terminei o reparo, limpei todo o local, guardei minhas ferramentas e fui até ao pequeno banheiro ali pertinho. Me limpei, lavei o rosto, dei um belo de um mijão e já estava me preparando para sair quando ele apareceu novamente. Estava meio agitado, um pouco suado e ofegante, e eu notei um volume imenso em sua calça, ele estava com o pau muito duro, jogado para o lado direito, mas não tinha como disfarçar, o volume era bem considerável, evidenciando o tamanho do cavalão.
— Desculpa amigão, demorei um pouquinho, estava enrolado ali com uma coisa. Você já terminou o serviço? Está tudo certinho? – Ele me perguntou, tentando aparentar normalidade.
— Está tudo certinho sim. Eu estou vendo que você estava enrolado. Parece bem agitado. – Eu disse isso meio sorrindo e olhando para o pauzão dele, estourando de duro dentro na calça. Ele ficou vermelho, deu um sorriso safado e me puxou pelo braço para um cantinho, como se tivesse alguém ali para nos ouvir.
— Pois é, amigão! Eu estou ali numa missão muito gostosa e enrolada mesmo. A gente já falou sobre tanta coisa, tanta putaria em nossas conversas de bar, sei que posso confiar em você. Estou ali na academia dando um trato numa criatura gulosa, louca por rola, que sempre está atrás de putaria.
— Que delícia cara! Mas não é perigoso assim no horário de serviço? Alguém não pode ver? – Eu perguntei curioso e já sentindo uma certa excitação com a conversa. Ele devia estar dando um trato em alguma doméstica do condomínio, imaginei.
— Esse horário é tranquilo, ninguém aparece por aqui. Sem contar que, até à meia-noite, sou eu o responsável por tudo. – Ele me falou e dava pra ver que seu pau não abaixava, continuava duro.
— Então aproveita amigão. Uma gozadinha é sempre muito bom, ainda mais nessas situações cheias de adrenalina. – Eu falei dando risada e sentindo um pouco de inveja, estava há uns dias sem dar uma gozada.
— Vamos lá comigo cara. Aproveita e dá uma relaxada também. – Ele falou, me deixando surpreso com o convite inusitado.
— Tem certeza? A pessoa topa? – Eu quis saber, já sentindo o pau trincando dentro da calça do uniforme.
— Se topa! É uma criatura puta, só pensa em foder. Já me pediu várias vezes pra arranjar outro macho pra foder junto. – Ouvindo isso eu encostei a mala de ferramentas no canto e acompanhei ele, em direção à academia. Entramos, ele encostou a porta e seguimos em direção ao canto mais isolado do espaço, próximo ao pequeno vestiário. Ele já estava abrindo a calça e colocando o pauzão pra fora, eu também já estava apertando meu caralho, sentindo o tesão me consumindo.
— Vem cá putinho! Ajoelha e mama, trouxe mais um macho pra você chupar. Não era isso que você queria, mais rola? – Ele disse isso e eu fiquei parado, apertando o pau e surpreso ao ver a cara do boyzinho que eu tinha fodido meses antes. O putinho estava só de regata e sem calção, com aquela bundinha branquinha e gostosa à mostra. Ele me olhou nos olhos, lambeu os lábios e falou com uma carinha bem safada, já se ajoelhando em nossa frente:
— Que surpresa boa! Até que enfim te encontro novamente. – O moleque falou e puxou minha calça pra baixo, liberando meu pauzão que pulou pra fora, duro e apontando para a cara dele. Em seguida ele mergulhou a cara em meus pentelhos, esfregando o nariz como um cão farejando algo, sentindo o cheiro.
— Vocês já se conhecem? – Perguntou o Raimundo surpreso, olhando o movimento do moleque, que já segurava os dois pauzões com as mãos.
— É uma longa história, outra hora eu te conto. Agora quero essas duas mamadeiras gostosas em minha boca. – Falou o moleque. O Raimundo me olhou, eu pisquei o olho pra ele e gemi, sentindo a boca quente do moleque abocanhando meu caralhão. Em seguida ele abocanhou o pau do Raimundo e ficou, assim, se revezando nos caralhos. Engolia com facilidade, como se sua garganta juvenil estivesse sempre treinada para o ato.
— Mama putinho! Engole os dois cacetões! Você sempre me pediu pra arranjar mais um macho, agora estão aqui dois pauzões prontos para matar tua fome de pica. Putinha safada! Veadinho guloso. – Disse o Raimundo puxando a cabeça do moleque e enterrando o pauzão em sua garganta. O puto parecia vibrar com aquilo tudo. Ele enterrou o meu pau na goela e logo se engasgou.
— Caralho, que cacetões enormes vocês têm! Estou quase sufocando. – Ele falou com os olhos cheios d’água.
— Não reclama não veadinho! Engole tudo sem reclamar. – O Raimundo falou bravo e deu um tapa na cara do moleque. Eu olhei surpreso, e o Raimundo piscou o olho pra mim.
— Bate macho! Bate em minha cara. Adoro apanhar de macho, enquanto mamo um caralhão. – O moleque falou isso, levou outro tapa do Raimundo e continuou mamando nossos cacetes. Em poucos minutos eu também estava batendo com o meu pau na carinha do moleque, deixando tudo babado.
Depois de minutos nessa brincadeira, o putinho se ergueu e apoiou uma perna no banco ao lado, deixando a outra no chão, ficando com a bundinha bem aberta. Continuou engolindo meu pauzão, enquanto o Raimundo se abaixou e meteu a língua no cuzinho dele.
— Ai, assim eu não aguento, negão! Você me deixa louco quando mete a língua em meu cuzinho. – Gemeu o moleque, se contorcendo todo.
— Eu sei disso safadinho! Sei do que minha putinha gosta. Empina o rabinho, abre bem esse cuzinho pra teu negão. – O moleque se abriu mais, empinou bem o rabo, sem tirar o meu pau da boca. Eu sentia meu pau pingando dentro da boca do moleque que sorvia tudo com um prazer explícito na cara. Aquela cena do Raimundo abrindo o cuzinho dele e metendo a língua dentro era excitante demais. Dava vontade de gozar, só olhando aquilo.
— Então faz negão, faz tudo o que eu gosto. Um dia ainda quero que você me leve pra seu bairro e me jogue nas mãos de uns malandros, pra eles acabarem comigo. Quero ver eles fodendo o boyzinho do condomínio que eles tanto criticam.
— Um dia eu levo, putinho! Vou reunir uns machos bons lá no meu cafofo pra eles estourarem tuas pregas e, se você quiser, daquele seu outro amiguinho veadinho também, mas agora quem vai te arrombar somos nós. Trouxe o gel? – O Raimundo perguntou com uma voz firme, se levantando e esfregando a cabeça da rola na entradinha do puto.
— Tá no bolso do calção aí no chão. Pega lá. – O moleque apontou para o local onde estava seu calção com o seu telefone ao lado. O Raimundo pegou um envelope de gel e espalhou bem no cuzinho do puto. Depois passou um pouco no próprio pau e me passou o envelope para que eu também passasse no meu pau, coisa que eu fiz rapidamente.
— Vamos deixar o amigo matar a saudade desse teu cuzinho. Faz tempo que vocês não se encontram, pelo que fiquei sabendo. – O Raimundo se afastou e me ordenou com uma voz de macho dominador: “Vai lá amigão, mete rola nesse veadinho. Estoura esse cuzinho sem dó que ele gosta.” – Eu nem pensei duas vezes, me encaixei atrás do boyzinho, dei uma pincelada nas preguinhas dele e forcei o pau que foi entrando macio, deslizando pra dentro do cuzinho lubrificado. O moleque deu um gemido intenso, ao sentir a cabeça lhe romper as pregas, e segurou firme no braço forte do Raimundo.
— Ai que pau gostoso, abrindo meu cuzinho. – O moleque sussurrou, sentindo meus pentelhos encostarem em sua bundinha macia. Eu estava atolado no rabo daquele molequinho mimado e puto. Segurei sua cintura e dei um tranco forte, sentindo meu pau bem no fundo. Puxei um pouco pra fora e soquei novamente. Nessa hora ele gemeu mais alto, quase um gritinho, e levou uma tapinha de leve na cara, e uma reprimenda do Raimundo:
— Silêncio moleque! Tem de levar rola sem muito barulho, aqui temos de ser rápidos e ter cuidado. No dia que você for no meu cafofo aí você pode gemer e gritar à vontade levando rola dos machos. – Eu ouvia aquilo e continuava socando o cuzinho do moleque, estava muito gostoso sentir aquela carne jovem, macia e bem quentinha. Eu soquei mais um pouco e passei a vez para meu companheiro, não queria gozar logo, queria ver aquele moleque sendo arrombado pelo pauzão do Raimundo. Ele posicionou o moleque em pé, encostado num aparelho, e eu abri as bandas da bundinha dele para ver o pauzão do meu parceiro entrando naquele buraquinho.
O Raimundo mirou a cabeçona roxa do caralho bem no orifício do moleque e empurrou sem dó, entrando firme, rompendo tudo, deixando aquele buraco esticado ao máximo, enquanto socava, segurando a cintura dele, como se o putinho fosse fugir. Ele apenas se curvava mais e sentia o pau entrar e sair de seu cuzinho.
— Fode amigão! Arregaça esse boyzinho mimado, dá rola pra ele. – Eu falei, excitado com a cena daquele arrombamento. A pele branquinha do moleque se arrepiava numa clara demonstração de prazer. Trocamos de lugar e fomos, assim, nos revezando na bunda do veadinho gostoso. Ele já estava todo suado, mas parecia ainda faminto por rola.
— Quero sentar um pouco! Quero cavalgar num caralhão. – Pediu o moleque com uma voz bem submissa. Eu puxei o banco e me deitei de costas, deixando meu pauzão apontado para cima, logo o moleque se encaixou nele e começou a quicar, por trás da gente o Raimundo assistia a tudo, punhetando seu pau duro, que pingava de tesão. Logo o Raimundo se sentou no banco e veio encostando o pauzão na bunda do moleque, enquanto eu bombava de baixo pra cima.
— Deita no peito do macho e empina a bunda moleque. Vamos tentar aquilo que você me mostrou da última vez. – O moleque se curvou sobre mim, colou seu peito no meu e eu senti a cabeça do pau do meu amigo forçando entrada no cuzinho dele. Vi que era uma tentativa de DP, mas os dois paus eram muito grandes e estavam muito duros, toda vez que o dele entrava o meu saía. O moleque parecia em expectativa, querendo provar tudo aquilo.
— Tá difícil. Os dois paus são muito grandes, eu também nunca fiz isso, mas tá gostoso, tenta novamente negão. – Ele disse isso e abriu bem as bandas da bunda com as duas mãos para trás, o Raimundo empurrou, forçou bastante, chegou a entrar um pouquinho, mas logo saiu novamente. Era uma loucura sentir o pau de meu parceiro roçando no meu, tentando entrar naquele buraquinho quente. Acho que aquilo o excitou demais também e ele começou a respirar forte.
— Vou gozar meu putinho. Vou gozar em tua bundinha. – O Raimundo gemeu forçando o pauzão na bunda dele, pressionando o meu que estava alojado dentro.
— Goza negão. Joga leite na minha bunda. – O moleque mal terminou a frase, o negão tremeu o corpo e eu senti uma cachoeira de leite quente escorrendo no rego do putinho, molhando meu cacete. Eu soquei bem fundo e segurei o pau lá dentro. A cabeça pulsou e eu senti os jatos de meu leite saindo, inundando aquele buraco.
— Seus putões. Gozaram gostoso no meu rabo. Não tira o pau cara, eu quero gozar me sentindo arrombado. – Falou o moleque, mostrando agora uma vozinha autoritária. Eu me mantive dentro dele, o Raimundo o abraçou por trás e falou em seu ouvido: “Goza putinho! Goza sentindo nossa rola em seu rabo”. – Essa frase pareceu abrir uma torneira e eu senti os jatos fortes de leite em meu peito, o moleque estava gozando gostoso. Tremendo aquele corpinho em cima do meu.
Depois de restabelecidos arrumamos tudo, eu fui até o vestiário jogar uma água no peito, tentar me limpar o melhor possível. Ao sair eu vi o moleque cochichando num cantinho perto da porta com o Raimundo. Ele já estava vestido. Tirou alguma coisa do bolso que eu percebi ser dinheiro e entregou para o Raimundo. Saiu sem se despedir de mim.
— Pega aí cara! Uma cervejinha para relaxar. – Disse o Raimundo se aproximando e me dando cem reais, de um montante que eu o vi pondo no bolso. Eu peguei a grana, coloquei no bolso e sorri.
— Esse moleque além de dar esse cuzinho gostoso, chupar teu pau, ainda te dá dinheiro, amigão? – Eu quis saber, lembrando-me do dia que ele também me deu dinheiro.
— Ele sempre me dá uma grana. Eu adoro! Ele faz questão de distribuir o dinheiro do padrasto e não serei eu a rejeitar. Desde a primeira vez que ele me mamou que ele faz questão de me dar dinheiro. No começo eu achei estranho, me senti meio comprado, mas depois relaxei, se ele se sente bem assim, eu não posso reclamar. E ainda dou um dinheirinho para o porteiro também que sempre fica de olho pra mim e me avisa de algum perigo. – Ele disse isso e deu um sorrisão de malandro.
— Tá certo cara. Tem de deixar o putinho se sentir feliz e nos fazer felizes. Moleque gostoso do caralho. – Eu disse, já saindo para pegar minha moto e ir embora.
— Eu tenho que ajeitar um esquema pra ele lá no meu bairro, ele quer provar essa aventura, mas só confia se eu estiver por perto.
Eu ouvi aquilo e fiquei imaginando os desejos obscenos que se passavam pela mente daquele moleque putinho. Seria bom ver isso tudo de perto.
x-x-x-x-x-x
Obrigado por ter lido meu texto. Espero que tenha gostado.
Seu comentário e seu voto são sempre um incentivo para quem escreve.
Abraços!!!
Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.