Descobertas no Tatame - parte 1

Um conto erótico de Diego Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 4538 palavras
Data: 16/08/2024 22:32:31

A academia de submission de Mestre Marcos era um espaço reservado para os verdadeiros guerreiros. O chão era coberto por tatames gastos pelo tempo e pelo esforço, com marcas que testemunhavam as batalhas travadas ali. O ambiente, embora simples, exalava uma aura de dedicação e intensidade. As paredes eram adornadas com medalhas e fotos de competições, lembranças dos dias de glória de seus alunos.

Mestre Marcos era uma figura imponente na academia, um veterano do jiu-jitsu sem kimono. Sua experiência e força física eram evidentes em cada movimento, e seu olhar penetrante deixava claro que ele era alguém a ser respeitado. Aos 40 anos, ele tinha visto e feito de tudo no mundo das lutas, e agora se dedicava a treinar a próxima geração de campeões.

Entre seus alunos, dois se destacavam: Alex e Vini. Jovens e talentosos, ambos na casa dos 20 anos, eles eram os prodígios de Marcos. Alex, com sua musculatura esculpida e sua determinação inabalável, trazia uma agressividade controlada para o tatame. Seus movimentos eram precisos e cheios de força, capazes de desestabilizar qualquer adversário. Vini, por outro lado, era o mais estratégico dos dois. Seu corpo esguio e definido permitia movimentos rápidos e ágeis, e sua técnica era refinada, capaz de surpreender até os lutadores mais experientes.

Por serem os melhores, Alex e Vini tinham o privilégio de um treino especial, reservado apenas para eles. Este treino acontecia em um horário em que a academia estava completamente vazia, um momento do dia em que a luz do sol entrava pela pequena janela, refletindo no suor que escorria dos corpos durante o esforço. Nesse ambiente, não havia distrações, apenas o som das respirações pesadas, dos passos silenciosos no tatame e do impacto dos corpos se chocando.

O submission, modalidade em que eles se especializavam, exigia um nível de intimidade e contato que poucas outras lutas tinham. Sem o kimono, os corpos dos lutadores estavam expostos, a pele contra a pele, cada músculo tenso enquanto buscavam a posição perfeita para imobilizar ou submeter o adversário. Alex e Vini já haviam passado por incontáveis treinos juntos, conheciam as forças e fraquezas um do outro, e isso fazia com que cada sessão fosse um verdadeiro duelo, onde nenhum detalhe passava despercebido.

Mestre Marcos observava com atenção cada movimento dos dois, corrigindo posturas, ajustando técnicas e, às vezes, entrando no tatame para demonstrar uma técnica mais complicada. Ele sabia que esses jovens tinham o potencial de alcançar grandes coisas, e ele se dedicava a extrair o máximo deles em cada treino.

Certa tarde, Mestre Marcos estava em pé ao lado do tatame, com os braços cruzados sobre o peito, observando atentamente cada movimento de Alex e Vini. O ambiente estava quente, o ar pesado com a mistura de esforço e suor que permeava a sala. O som das respirações ofegantes ecoava nas paredes da academia vazia, enquanto os dois jovens lutadores se moviam com uma fluidez que era resultado de anos de treinamento intenso.

Alex e Vini estavam sem camisa, os músculos expostos e brilhando com o suor que escorria de seus corpos. Cada golpe, cada tentativa de imobilização, fazia com que seus corpos se contorcessem em posições que destacavam ainda mais sua forma física. Os músculos dos braços de Alex se contraíam enquanto ele tentava aplicar uma chave, suas veias salientes marcando o esforço que ele colocava em cada movimento. O abdômen rígido de Vini se esticava enquanto ele escapava de uma tentativa de finalização, as linhas definidas de seus gomos refletindo a luz suave que entrava pela janela.

Os dois se moviam com uma sincronia quase perfeita, como se conhecessem cada centímetro do corpo um do outro. O contato físico constante, pele contra pele, criava uma tensão tangível no ar. O suor escorria de suas testas, descia pelo pescoço e se acumulava nas linhas de seus peitorais, deslizando até as calças curtas que usavam. Os pelos debaixo dos braços ficavam visíveis em cada movimento, escuros e umedecidos pelo suor, acrescentando uma crueza à cena que só aumentava a intensidade do treino.

Em certos momentos, quando Alex ou Vini caíam sobre o tatame, suas calças curtas se ajustavam, revelando o início da curva dos glúteos firmes, uma visão que, embora breve, deixava claro o nível de dedicação que ambos colocavam em esculpir seus corpos. Cada músculo estava em plena exibição, tensionado e forte, revelando a potência física que os dois jovens possuíam.

Mestre Marcos observava tudo com um olhar atento, mas ao mesmo tempo, uma certa admiração começava a surgir em sua mente. Ele sempre fora um técnico exigente, e ver o progresso de seus alunos, especialmente de Alex e Vini, era uma das coisas que mais lhe trazia satisfação. A maneira como os corpos deles se moviam no tatame, a força e a resistência que exibiam, e a dedicação visível em cada golpe e cada defesa faziam com que Marcos sentisse um orgulho profundo.

Ele notava os detalhes que outros talvez não percebessem: a forma como os músculos de Alex se destacavam quando ele prendia Vini em uma posição de controle, ou como o corpo esguio de Vini se torcia agilmente para escapar de uma tentativa de imobilização. Havia uma beleza crua na maneira como esses dois jovens se moviam, uma força natural que era o resultado de anos de disciplina e trabalho duro. Marcos sentia uma conexão intensa com eles, não apenas como mestre, mas como alguém que apreciava a arte da luta em sua forma mais pura.

A cada movimento, a cada gota de suor que caía, Marcos via a culminação de todo o seu esforço em treinar esses dois lutadores. O respeito que tinha por eles crescia a cada dia, alimentado pela admiração que sentia por esses corpos jovens e poderosos, que carregavam consigo tanto potencial e promessa.

Mestre Marcos: “Vocês dois se superaram hoje. A evolução de vocês é notável, mas ainda há espaço para melhorar.” (Ele faz uma pausa, olhando para Alex.) Alex, seu gás está ótimo, mas você precisa controlar melhor a agressividade. Se ficar só na força, vai acabar se desgastando antes do adversário."

Alex: "Entendido, mestre. Às vezes, é difícil segurar o impulso, mas vou trabalhar nisso." (Ele sorri, confiante, mas com um toque de humildade.) "Prefiro errar agora no treino do que no campeonato."

Mestre Marcos: "Esse é o espírito. Mantenha essa mentalidade." (Ele se vira para Vini.) "Vini, sua técnica está cada vez mais refinada. Seus movimentos são rápidos e precisos, mas você precisa confiar mais na sua força. Às vezes, parece que você hesita em usar todo o seu potencial."

Vini: "Eu sei, mestre. Tenho trabalhado nisso, mas acho que ainda fico preso demais na técnica, tentando fazer tudo perfeito." (Ele dá um leve sorriso, quase envergonhado.) "Às vezes, esqueço que posso usar um pouco mais de força."

Mestre Marcos: "Você tem tudo, Vini: técnica, velocidade e força. Só precisa aprender a equilibrar. Lembre-se, o jiu-jitsu é sobre usar o que você tem de melhor no momento certo."

Alex: (brincando enquanto se levanta do tatame) "Ei, Vini, se eu tivesse a sua velocidade, seria imparável. Acho que você precisa de uma dose do meu estilo também."

Vini: (rindo, jogando a toalha em Alex) "E se eu tivesse a sua força bruta, Alex, o que seria de você?"

Mestre Marcos: (sorrindo ao ver a interação dos dois) "Por isso vocês se completam. Mas lembrem-se, um lutador completo não depende apenas de uma qualidade. Ele é aquele que pode adaptar seu estilo conforme a situação." (Ele faz uma pausa, sua expressão se torna mais séria.) "O próximo treino será diferente. Vou puxar mais de vocês, tanto física quanto mentalmente. Quero ver até onde vocês conseguem ir."

Alex: (com uma expressão determinada) "Estamos prontos, mestre. Pode vir com tudo."

Vini: (um pouco mais introspectivo, mas com um brilho nos olhos) "Também estou dentro. Não quero deixar nada pelo caminho."

Mestre Marcos: (com um aceno de aprovação) "É isso que eu gosto de ouvir. Agora, descansem bem. Amanhã, vamos ver quem realmente está preparado para o próximo nível."

Na tarde seguinte, a academia estava quente, e o ar parecia pesar com o esforço dos dois jovens no tatame. Vini e Alex estavam se enfrentando há quase uma hora, cada um tentando superar o outro em força e técnica. Mestre Marcos observava atentamente, suas mãos descansando sobre os quadris enquanto seus olhos seguiam cada movimento dos lutadores.

Vini, sem camisa e coberto de suor, sentia o corpo inteiro em estado de alerta. Seus músculos estavam tensos, pulsando a cada movimento. A respiração ofegante e o contato constante com o corpo de Alex faziam com que seus sentidos estivessem à flor da pele. Enquanto tentava escapar de uma imobilização, Vini sentiu algo inesperado. O atrito constante, a proximidade dos corpos e a intensidade do treino começaram a ter um efeito inesperado sobre ele.

No meio de um movimento de escape, Vini percebeu uma rigidez que não fazia parte do treino. Seu coração disparou, não apenas pelo esforço, mas pela realização do que estava acontecendo. A pressão contra o tatame e o contato com o corpo suado de Alex estavam causando uma reação física que ele não conseguia controlar. A ereção começou a se formar, e, em questão de segundos, Vini sentiu o tecido do short começar a esticar, seu membro respondendo à intensidade do momento.

Tentando manter a concentração, Vini evitou olhar para baixo, mas sabia que a situação estava se tornando evidente. Cada movimento fazia com que o tecido do short se ajustasse mais firmemente contra ele, acentuando a rigidez que ele tentava ignorar. O suor escorria por seu rosto, e ele podia sentir a pulsação no próprio corpo, uma mistura de adrenalina e algo mais.

Mestre Marcos, sempre atento a cada detalhe, percebeu a mudança na postura de Vini. Havia algo diferente na maneira como ele se movia, uma hesitação que não era comum em seu estilo de luta. Seus olhos baixaram, seguindo o movimento de Vini, e foi então que ele notou. A ereção era visível, uma protuberância que não deveria estar ali, mas que agora se destacava contra o short suado do jovem.

Por um momento, Marcos ficou paralisado, surpreso com o que via. Ele sentiu uma mistura de sensações — surpresa, talvez uma leve preocupação, mas também uma curiosidade que ele não esperava. Seu olhar se demorou um pouco mais do que o normal, observando o jovem lutador enquanto ele tentava continuar o treino, apesar da evidente distração.

Vini, por sua vez, lutava para manter a compostura. Ele podia sentir o olhar do mestre sobre ele, e isso só aumentava sua tensão. A situação era embaraçosa, e ele sabia que não havia como disfarçar. A cada movimento, a sensação se intensificava, e ele sabia que estava à beira de perder o controle. Tentando desesperadamente focar no treino, Vini se deu conta de que o que sentia não era apenas físico — havia algo mais profundo ali, algo que ele não estava pronto para confrontar.

Após o treino intenso, onde Vini lutou para manter a compostura após o embaraçoso episódio da ereção, ele se dirigiu ao vestiário, sentindo o coração ainda acelerado e o corpo em alerta. O suor ainda escorria por sua pele enquanto ele tentava esfriar a cabeça e recobrar o controle. Precisava de um momento para si, longe do olhar atento do mestre, longe dos olhares curiosos de Alex.

Entrando no vestiário, Vini se aproximou dos mictórios. Desabotoou o short, deixando-o cair um pouco abaixo da cintura, e começou a urinar, tentando se concentrar na tarefa simples à sua frente. Mas a tranquilidade que ele buscava foi interrompida pela presença de Mestre Marcos, que entrou no vestiário logo atrás dele.

Mestre Marcos se colocou ao lado de Vini, a um passo de distância, em outro mictório. Com um movimento natural, ele também desabotoou a calça de treino e expôs seu membro. A caceta de Marcos era impressionante, um pau grande e grosso, mesmo em repouso, que parecia demandar atenção por onde passava. O membro era pesado, com uma cabeça larga que se destacava e um tronco grosso que parecia ser sustentado por veias salientes, visíveis através da pele bronzeada. Pelos escuros e densos rodeavam a base, se estendendo pela virilha e ressaltando a masculinidade crua de Marcos.

Enquanto ambos começavam a urinar, Vini, que tentava focar apenas em si mesmo, não conseguiu evitar um rápido olhar para o lado. O que viu o deixou sem palavras por um instante. A caceta de seu mestre era ainda mais impressionante do que ele poderia imaginar, uma demonstração física de poder e virilidade que o deixava quase sem ar. O membro de Vini, embora também de bom tamanhol, especialmente para alguém da sua idade, parecia menos imponente ao lado daquele espetáculo de masculinidade.

Vini era bem dotado, com um pau esguio e longo, que se destacava em seu corpo jovem e bem definido. A pele clara de seu membro contrastava com os pelos mais claros e finos que o rodeavam. Havia uma beleza na forma como seu corpo esculpido se encaixava na sua juventude, mas ali, naquele momento, Vini se sentia pequeno diante da presença física do mestre.

O cheiro no ar era uma mistura densa de suor e virilidade. O aroma forte de masculinidade, misturado ao odor mais amargo da urina, criava uma atmosfera carregada, uma lembrança constante do esforço físico recente e da tensão que havia no ar. O cheiro do suor que ainda exalava dos corpos suados se misturava com o ar denso do vestiário, criando uma sensação quase sufocante, mas de uma maneira estranhamente íntima.

Mestre Marcos, ciente do olhar discreto de Vini, não disse uma palavra. Ele mantinha os olhos fixos à frente, mas não podia evitar uma breve apreciação do jovem ao seu lado. O corpo de Vini, ainda suado e tenso do treino, era uma obra de arte em si. A forma como os músculos do rapaz se moviam, como sua respiração ainda irregular fazia o peito subir e descer, tudo contribuía para a aura quase hipnótica que o cercava.

O momento, apesar de breve, estava carregado de uma tensão silenciosa. Vini, ainda em choque pelo que havia visto e sentido, tentou terminar rapidamente, mas a imagem do membro de Marcos ficaria gravada em sua mente.

Na tarde seguinte, Alex havia faltado ao treino, deixando apenas Mestre Marcos e Vini na academia. O sol forte entrava pela pequena janela, iluminando o tatame onde os dois treinavam sem camisa, o suor escorrendo livremente por suas peles.

Vini sentia cada vez mais a presença viril de seu mestre. O cheiro que emanava das axilas de Marcos era denso, um aroma puro de masculinidade que impregnava o ar ao redor deles. Cada gota de suor que caía da pele do mestre parecia carregar consigo uma força crua, algo que Vini não conseguia ignorar. A pele de Marcos, áspera ao toque, parecia refletir os anos de esforço físico, com músculos que se destacavam debaixo da pele bronzeada e marcada pela experiência.

Enquanto lutavam, Vini sentia uma mistura de respeito e algo mais profundo, algo que ele ainda não conseguia entender completamente. Seu corpo reagia ao do mestre de maneira quase instintiva, cada toque, cada golpe, fazendo com que ele se sentisse mais consciente de si mesmo. No entanto, o foco de Vini estava comprometido, a proximidade do mestre e a intensidade do momento nublando seus pensamentos.

De repente, em meio a um movimento mal calculado, Vini sentiu uma dor aguda na coxa. Ele parou imediatamente, uma expressão de dor cruzando seu rosto. "Acho que machuquei o músculo, mestre," ele disse, a voz carregada de frustração e desconforto.

Mestre Marcos se aproximou rapidamente, seus olhos cheios de preocupação e atenção. "Deixa eu ver," disse ele, com um tom de comando suave, mas firme. Ele ajudou Vini a se sentar no tatame, colocando-o em uma posição mais confortável. "Vamos resolver isso agora mesmo."

Com movimentos precisos, Marcos começou a massagear a coxa de Vini, as mãos fortes e experientes pressionando o músculo lesionado. O toque do mestre era firme, mas havia uma gentileza em seus movimentos, como se ele estivesse consciente da dor de Vini e quisesse aliviar isso. A pele macia e clara de Vini contrastava com a força das mãos de Marcos, e cada pressão parecia carregar uma corrente elétrica entre os dois.

À medida que a massagem continuava, as mãos de Marcos deslizavam cada vez mais próximas da virilha de Vini. O contato era inevitável, e, por vezes, os dedos do mestre roçavam levemente o saco de Vini, que estava quente e ligeiramente inchado. A princípio, Vini tentou ignorar as sensações, mas seu corpo começou a responder por conta própria. Ele sentiu uma onda de calor invadir sua virilha, e antes que pudesse controlar, seu pau começou a enrijecer, pressionando contra o tecido do short.

Mestre Marcos notou a mudança imediata no corpo de Vini, sentindo a rigidez que agora se formava debaixo de suas mãos. Ele hesitou por um instante, mas o próprio calor do momento o envolveu. O toque acidental se tornou algo mais carregado de significado, e ele não pôde evitar sentir uma atração crescente. Enquanto continuava a massagem, suas próprias calças começaram a ficar desconfortavelmente apertadas, seu membro reagindo à situação de maneira inevitável.

Vini, ainda sentindo a pressão das mãos de Mestre Marcos em sua coxa, começou a perceber algo novo crescendo dentro de si. O toque firme do mestre, que antes era apenas uma massagem terapêutica, agora parecia carregar um peso diferente, algo que ele nunca tinha experimentado antes. Com cada movimento das mãos de Marcos, uma sensação profunda de necessidade surgia, algo que Vini não sabia como controlar.

Quase sem perceber, Vini começou a ajustar a posição de seu corpo. Ele abriu as pernas um pouco mais, deixando que seus músculos relaxassem, enquanto sua pélvis se levantava levemente do tatame. Era um gesto quase involuntário, uma resposta ao toque de Marcos, como se seu corpo estivesse tentando buscar algo mais, algo que ele nem sabia nomear.

Mestre Marcos, sempre atento aos detalhes, notou as mudanças sutis na postura de Vini. As pernas do jovem se abriram um pouco mais, e sua pélvis parecia se inclinar, quase como se estivesse se oferecendo para um contato mais profundo. As mãos de Marcos continuaram a massagear, mas agora havia uma nova consciência em seus movimentos. Quando seus dedos deslizaram um pouco mais para baixo, tocando a pele quente próxima ao elástico da cueca de Vini, ele sentiu a suavidade dos pelos que cobriam a região.

Marcos, sentindo a resposta de Vini, continuou com a massagem, mas agora seus movimentos eram mais lentos, quase como se estivesse testando os limites daquela conexão silenciosa. Ele percebeu a leve inclinação da pélvis de Vini, a maneira como o corpo do jovem parecia se ajustar para buscar mais contato. As mãos de Marcos não podiam deixar de notar a proximidade do centro do desejo de Vini, e por um breve momento, ele se perguntou até onde aquilo poderia ir.

Vini, ainda sentindo o calor do toque de Marcos em seu corpo, tomou uma decisão silenciosa. Com um gesto suave, ele levantou a mão e começou a acariciar os cabelos do mestre, sentindo a textura macia e a leve umidade causada pelo suor. O toque era gentil, mas carregava uma intenção clara, um pedido não verbalizado, mas impossível de ignorar.

Marcos, percebendo o gesto de Vini, sentiu uma onda de emoções conflituosas. O toque de Vini em seu cabelo era ao mesmo tempo terno e carregado de desejo, uma combinação que fazia com que seu autocontrole fosse testado ao limite. Ele sentia o corpo de Vini vibrando sob suas mãos, a respiração do jovem se acelerando enquanto a mão que acariciava seus cabelos se movia lentamente, quase como se estivesse guiando-o.

Com uma suavidade quase imperceptível, Vini começou a pressionar levemente a cabeça de Marcos, direcionando-a para mais perto do seu botão. A tensão entre eles aumentava a cada centímetro que se aproximavam, a respiração de ambos se tornando mais profunda e irregular. Vini, com os olhos fechados, se entregava à sensação de estar guiando o mestre, sentindo o poder sutil em suas mãos enquanto o desejo dentro de si crescia cada vez mais.

Marcos, sentindo a pressão suave da mão de Vini, hesitou por um momento, sua mente lutando para entender a profundidade do que estava acontecendo. O botão de Vini, já sensibilizado pelo toque anterior, agora parecia mais próximo, quase ao alcance dos lábios de Marcos. A intimidade do momento era quase esmagadora, e o cheiro de Vini, misturado ao próprio cheiro de Marcos, criava uma atmosfera carregada de masculinidade e desejo reprimido.

Vini, com um último gesto de suavidade, pressionou a cabeça de Marcos um pouco mais, sentindo a proximidade do mestre contra sua pele. O calor que emanava do corpo de Marcos, a textura de seus cabelos entre os dedos de Vini, tudo contribuía para a intensidade do momento. O desejo que havia começado como uma faísca agora era uma chama, queimar cada vez mais intensamente, mas ainda mantida sob controle pela delicadeza de seus gestos.

Vini: “Põe a língua em mim, por favor.”

O mestre prontamente obedeceu.

Mestre Marcos sentia o cuzinho do seu aluno piscar loucamente na sua língua enquanto ele lambia a rosquinha do jovem coberta por uma penugem fina.

Mestre Marcos se levanta lentamente, deixando Vini deitado no tatame, ainda respirando pesadamente com a intensidade do momento que acabara de compartilhar. O mestre estava apenas de bermuda, seu corpo musculoso e marcado pela experiência se destacando sob a luz suave que entrava pela janela. O suor escorria por seu peito e abdômen, realçando ainda mais a força física que ele possuía. Cada movimento de Marcos parecia carregar um peso, uma mistura de controle e poder que deixava Vini ainda mais ciente da presença imponente do mestre.

Vini, ainda deitado, olhou para cima e viu todo aquele homem diante dele. A visão de Marcos, com seu corpo robusto e os músculos bem definidos, o fez sentir uma onda de admiração e desejo. A maneira como Marcos se erguia sobre ele, com o olhar firme e atento, deixava claro que o mestre estava ciente do impacto que tinha sobre Vini.

Vini, ainda deitado no tatame, sentiu o desejo crescer dentro de si. O impacto do que acabara de acontecer com Marcos, o toque, a proximidade, tudo isso o deixou ansioso por mais, querendo conhecer cada parte do homem que estava diante dele. Ele não conseguiu evitar; suas mãos se moveram quase por conta própria, alcançando o short do mestre.

Vini, ainda deitado no tatame, olhava para cima, seus olhos fixos em Marcos, que se erguia sobre ele. Daquela posição, a figura do mestre parecia ainda mais imponente, um monumento de força e masculinidade. O olhar de Vini percorria cada detalhe, começando pelos pés descalços de Marcos, firmemente plantados no tatame, subindo lentamente pelas panturrilhas musculosas que se destacavam a cada movimento.

Os olhos de Vini continuavam a subir, absorvendo a visão das coxas poderosas de Marcos, que ainda estavam parcialmente cobertas pelo short que ele havia começado a puxar. Os músculos das coxas eram definidos e fortes, como se tivessem sido esculpidos ao longo dos anos de treino e dedicação. O tecido do short, ligeiramente abaixado, revelava mais da pele bronzeada e marcada do mestre, cada centímetro carregado de uma virilidade crua.

Mais acima, o abdômen de Marcos, com gomos bem definidos, se movia com a respiração controlada, cada músculo tenso, revelando a disciplina e a força que ele possuía. A pele era marcada por pequenas cicatrizes, lembranças de lutas passadas, e o brilho do suor fazia os músculos parecerem ainda mais esculpidos. O peitoral largo e forte de Marcos se erguia e abaixava de forma rítmica, uma expressão física de controle e poder.

Quando Vini finalmente chegou ao rosto de Marcos, ele encontrou um olhar firme, mas não sem emoção. Os olhos do mestre, normalmente cheios de autoridade, agora tinham uma profundidade diferente, algo que Vini não havia notado antes. Os cabelos curtos estavam ligeiramente desalinhados pelo esforço do treino, e o suor escorria pelas têmporas, destacando ainda mais os traços fortes e a barba bem cuidada que acentuava a masculinidade de Marcos.

Daquela posição, Vini via não apenas o físico imponente de Marcos, mas também a presença dominante que ele exalava. Cada detalhe, desde os músculos tensos até o olhar penetrante, fazia com que o mestre parecesse ainda maior, um ser quase inacessível, mas ao mesmo tempo, próximo e real de uma maneira que Vini nunca tinha experimentado antes.

Vini, ainda deitado no tatame, sentia o calor do momento envolvê-lo completamente. Seus olhos estavam fixos em Marcos, que se erguia sobre ele com uma presença poderosa e quase hipnótica. O desejo que pulsava dentro de Vini era incontrolável, uma necessidade que ele não conseguia mais conter.

Com a voz baixa, quase um sussurro carregado de emoção, Vini olhou para o mestre com olhos cheios de súplica. "Por favor, Mestre…," ele começou, a respiração acelerada, "coloca em mim."

O Mestre coloca seu vergalhão pra fora. Vini se assusta, quase arrependido que que pedira.

O Mestre despe todo o menino, colocando-o de 4. Ele leva o nariz até o furinho de Vini e cheira o cuzinho do rapaz com toda vontade. Ele sente o cuzinho levemente molhado da linguada de mais cedo, com cheirinho azedo de suor de garotão. Assim ele começa a preparar o cu do rapaz para aguentar a sua marreta. Vini se empina todo, e o Mestre o deixa completamente molhado no botãozinho.

Mestre Marcos: “É agora. Você precisa relaxar”

Vini sente uma tora de carne ser pressionada no seu cuzinho.

Vini: “Vai com calma, mestre”

Mestre: “Eu preciso que vc relaxe”

Vini solta um grito de dor.

Mestre: “Calma… eu só preciso passar pelo anel.”

Vini resolveu se entregar por inteiro. Ele começou a sentir a tora de seu mestre ir rasgando cu adentro. Quanto mais entrava, menos doía. Até que ele se sentiu pleno. Preenchido.

Vini: “Mete, amor”

Agora o Mestre entendeu o recado, e começou a bombar loucamente o cu do jovem.

Vini nunca sentira algo tão intenso como o cacete daquele homem.

Vini: “Vou gozar, Mestre”

O mestre acelera as estocadas ao máximo.

Os dois urram juntos de prazer.

Eles ficam alí no tatame: mestre em cima de aluno, até que o cacete do mestre desinche um pouco. Assim ele conseguiu retirar com mais facilidade do cuzinho apertado de Vini.

Na volta para casa, Vini sentia uma mistura de emoções pulsando dentro de si. O que havia acontecido na academia ainda estava fresco em sua mente, cada detalhe, cada toque, cada palavra ecoando enquanto ele caminhava pelas ruas. O calor do final de tarde parecia menos intenso comparado ao fogo que ele sentia dentro de si, uma sensação de que algo profundo e transformador havia ocorrido.

Vini se pegou sorrindo, quase sem perceber. A entrega que ele havia feito, tão completa e cheia de confiança, era algo que ele nunca havia imaginado vivenciar. Havia uma sensação de poder em saber que ele havia confiado completamente em Marcos, em seu mestre, e que essa confiança havia sido correspondida. Ele se sentia diferente, mais maduro, como se tivesse cruzado um limiar importante na sua vida

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Comentários

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Diogo, você está se superando a cada conto! Impossível não sentir o calor do conto, comecei eu a suar aqui hahaha, e com a pica dura é claro. Delicia!

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