A casa do pastor ficava localizada atrás da igreja. A frente da casa, era simples, feita de madeira e bem mau cuidada. Quem olhasse de fora, achava se tratar de uma maloca. Entrando a mesma, deparava-se com uma ampla sala com uma mesa ao centro, um conjunto de sofás, uma estante com muitos livros bíblicos e uma pequena mesa com cafeteira e água mineral. Por certo o local era para receber os fiéis em reuniões. Havia apenas duas portas internas junto aquela sala. Uma dava acesso a um banheiro simples e outra trancada a chaves dava acesso a “verdadeira” casa do pastor.
Ao entrar por aquela porta a coisa mudava completamente. Era uma casa luxuosa, com cozinha americana contendo o que tinha de melhor em eletrodomésticos. O banheiro tinha uma banheira de hidromassagem e o quarto uma luxuosa cama com lençóis de seda. Ali se encontrava por certo o verdadeiro destino das contribuições de dízimo da igreja. Eu fiquei impressionada com aquilo.
Ele entra na cozinha e prepara um lanche para mim. Depois me chama novamente a sala para conversarmos.
Após eu lanchar ele pergunta:
Então rapaz, sua mãe me contou que você se vestiu de mulher e disse que era gay. Me conte como tudo isso começou...
Eu senti uma súbita vontade de aterrorizar aquele pastor. Tinha intenção de deixar ele de cabelo em pé com minha história. Então comecei a relatar com detalhes minhas transas e orgias com o quarteto fantástico.
Aquele homem começou a suar frio sentado aquela mesa, a toda hora mexia em sua gravata para afrouxar o colarinho.
Eu percebi isso e aumentei o tom pornográfico de meus relatos, estava me divertindo com aquela situação.
Mas aí eu percebo que o pastor estava com sua mão por baixo da mesa sovando seu pênis. Por certo estava sentindo-se excitado com meus relatos.
Aquilo estava engraçado demais...
Eu me levanto da mesa e começo a falar para o pastor num tom de voz bem afeminado.
Olha só meu corpo, eu tenho uma bunda grande, redonda e durinha (mostro minha bunda para ele).
Eu tenho a pele suave e lisinha, totalmente sem pelos (Mostro minhas coxas para ele).
Você não acha pastor que eu sou um menino num corpo de menina?
Ele tosse e não me responde.
Bom garoto, acho que por hoje já está bom. Já está tarde, precisamos dormir.
Há pastor... mas estava tão boa nossa conversa. Falo num tom meigo e afeminado (estava rindo por dentro)
Sim... sim... estava, mas precisamos dormir.
Ele se levanta da mesa e vai em direção ao quarto. Percebo que mesmo ele disfarçando, estava com seu pênis duríssimo.
Quando volta me entrega uma toalha.
Bom rapaz, eu já tomei banho a algumas horas atrás. Caso você queira tomar um banho antes de se deitar eu te trouxe uma toalha.
Eu aceitei e fui para o banheiro tomar uma ducha. Senti vontade de estrear aquela banheira de hidromassagem mas não sabia nem como ligá-la então desisti. Após o banho, saí do banheiro enrolada apenas com a toalha da mesma forma que as mulheres fazem, ou seja, na região acima dos seios.
O pastor já estava deitado na cama, tapado com um lençol e com a luz do quarto desligada e com o ar condicionado ligado no máximo. Chegava a estar frio o ambiente. Contrastando com os 30 graus que fazia naquela noite.
Perguntei a ele se ele tinha um ventilador para eu ligar na sala, pois estava muito quente.
Não meu filho, não precisa ir deitar-se no sofá. Pode dormir aqui na cama comigo. É mais confortável e o ambiente é climatizado.
Achei estranho aquilo, será que aquele pastor de araque tá querendo me comer?
Acabei colocando meu pijama e fui me deitar. Quando puxo o lençol para me tapar observo que o pastor está nú na cama.
Não me restou dúvidas. Aquele pastor charlatão estava querendo me comer mesmo. Mas será que ele teria coragem? O que ele diria para minha mãe? Que foi seduzido pelo demônio? Ia ser engraçado ver a cara dela ao saber que fui “mulherzinha” do “homem santo”.
Resolvi dar corda para aquela situação. Vamos ver até onde ele tem coragem de ir.
Acabei removendo a calça de meu pijama e me deitei na cama de ladinho com minha bunda virada para o pastor. Fiquei aguardando ele tomar alguma iniciativa, mas isso não aconteceu. Acabei pegando no sono.
Já era madrugada quando sinto o pastor me abraçar na posição de conchinha. Aquilo foi bom, pois a esta hora eu já estava passando frio naquele quarto gelado.
Mas quando ele me abraça e junta bem coladinho seu corpo ao meu, sinto seu pênis duríssimo se alojar por entre minhas nádegas.
Aos poucos e de forma sorrateira, sinto movimentos leves, tentando empurrar seu pênis para dentro do meu orifício. Mas ele não acerta.
Eu fico parada, fingindo que estou dormindo.
Ele continua tentando, mas nada de aquilo acertar o lugar certo.
Acabo resolvendo dar uma ajudinha. Levo minha mão para trás e seguro o pênis do pastor, levando ele de encontro ao lugar certo.
Quando seguro o pênis dele com a mão, sinto que o mesmo esta todo melecado. E não era daquela lubrificação pré gozo, que se gera quando estamos excitados. Ele deveria ter passado uma generosa camada de lubrificante sobre o pênis. Ele empurra novamente e desta vez acerta o alvo, entrando pela portinha seu pênis “santo”.
Eu não sei se era porque estava a muito tempo sem fazer sexo, ou o pênis do pastor era grande, mas aquilo foi entrando de forma diferente ao que eu estava acostumada. Entrava pressionando o canal inteiro sem folgas, provocando uma dilatação forçada. Eu senti um pouco de dor. Estava bem desconfortável. Mas eu sabia que aquilo iria passar. As vezes, quando eu transava com o Marcelo, ele me pegava a seco, sem lubrificação e aquilo doía quando entrava. Mas doía só no início, depois era só alegria. O pênis do pastor estava bem lubrificado, porém a sensação era idêntica como se estivesse a seco. Mas devia passar o desconforto ou pelo menos assim eu esperava que acontecesse.
Demorou um pouco, mas por fim o canal foi se acostumando com aquela rola e se ajustando a sua bitola.
Infelizmente (para mim) quando começou a ficar bom ele tem um orgasmo e para. Permanecendo com seu membro dentro de mim sem se mexer e fortemente abraço ao meu corpo na posição de conchinha.
Apesar de ter sido um pouco frustrante para mim no que tange a sentir prazer, eu estava satisfeita. Tinha acabado de ter relações sexuais com o homem que iria me curar da minha “gayzisse”.
Acabei pegando novamente no sono, desta vez aconchegada ao braço do pastor e aquecida pelo seu calor corporal.
Quando amanheceu acabo sendo acordada pelo pastor que está beijando meu pescoço e novamente tentando me penetrar. Eu estava deitada de bruços sobre e cama e ele sobre mim. Ele penetra seu pênis profundamente dentro do meu rabo e começa a socar me com força, largando seu peso sobre minhas costas. Desta vez a penetração não doeu. Talvez meu ânus ainda estivesse dilatado pela penetração durante a noite. Tirando o peso daquele homem sobre minhas costas, aquilo estava gostoso. O pastor tinha um pênis totalmente diferente ao dos garotos. Era grande e grosso e aquilo estava sendo uma experiência nova e bem deliciosa para mim.
Eu comecei a gemer e quanto mais gemia mais forte aquele homem socava. Aquilo estava tão gostoso que “quase” tive um orgasmo prostático. Isso só não aconteceu porque o pastor gozou antes. Terminando aquele ato com um profundo urro gutural de prazer.
Ele se levantou da cama indo para o banheiro na sequência. Após alguns minutos ele me chama lá de dentro. Quando chego ele está na banheira de hidromassagem me aguardando.
Venha, vamos tomar um banho juntos, diz ele.
Eu entro naquela banheira borbulhante cheia de espumas e uma essência cheirosa cuja fragrância se espalhava pelo ambiente.
Ele me banha delicadamente, esfregando uma esponja macia sobre todo meu corpo. Depois me vira de costas e começa a me penetrar com sua língua realizando assim um beijo grego. Eu sinto um arrepio dos pés a cabeça. Eu simplesmente adoro um beijo grego. Mas ao mesmo tempo em que ele me penetra com a língua, começa a me masturbar com sua mão. Acabo por ter um orgasmo enquanto ele masturbava meu pênis.