História da minha família 8

Um conto erótico de Adb2
Categoria: Heterossexual
Contém 1277 palavras
Data: 17/08/2024 10:37:23
Última revisão: 17/08/2024 16:09:21

Esse perfil é a continuação das "história da minha família"

postadas pelo adb. Geralmente a gente pensa logo nos mais velhos quando se trata de perder senha e login. Mas dessa vez que perdeu fui eu. Enfim, essas história são narradas do ponto de vista do meu pai, conforme eu lembro da histórias contadas. Vale a pena ver as anteriores pra entender como chegamos aqui.

Já namorava há alguns meses a mulher que se tornaria minha esposa e mãe dos três filhos. Nós já tínhamos uma vida sexual bem ativa, mas eu jamais deixaria de transar com as mulheres da minha família por causa de alguém que eu conheci durante a vida. Mas eu estava apaixonado e queria que aquela mulher fizesse parte da nossa família também. Fazer dela feliz.

Eu sabia do perigo de trazer alguém novo pro estilo de vida que a gente levava, tinha tido exemplos ruins na família já. É verdade que com o meu cunhado tinha tudo dado certo e agora ele era da família e se divertia com a gente. Mas mesmo assim o medo da reação de uma pessoa nova é sempre grande. Era melhor ir aos poucos, e eu acreditava que o melhor caminho para isso era através do meu pai. Um dia de final de semana ela estava em casa e eu peguei ela reparando no meu pai suado e sem camisa. Pensei que não seria difícil fazer ela se interessar em algo mais. Conversei com ela algumas vezes dando umas indiretas sobre meu pai. Ele entrava na "brincadeira" e me dava corda.

Um dia estávamos nós 3 na sala, eu ela e meu pai, e achei que era a oportunidade perfeita.

- Se você quiser tirar uma lasquinha do meu pai agora é a hora. - foi o que eu disse pra que só ela pudesse ouvir.

- Ele que se prepare então. - ela respondeu.

Era o que eu precisava ouvir.

- Pai o senhor já viu como o umbiguinho da sua futura nora é tão bonitinho. - com isso eu levantei um pouco a blusa dela. Ela olhou pra mim assustada e depois riu nervosa.

- É só um umbigo normal. - ela disse.

- Deixa ele ver. - passei a mão na barriga dela e levantei mais a blusa a ponto de já poder se ver o sutiã.

- É bonito mesmo. - disse meu pai fingindo desinteresse.

Comecei a passar a mão na barriga e então nos seios dela por cima do sutiã.

- Teu pai tá aqui.

Dei de ombros e tirei a blusa dela. Ela cruzou os braços pra esconder o sutiã. Esperei a poeira baixar e ela se sentir mais confortável pra continuar. - E o peitinho dela o que o senhor acha? - eram seios menores do que o da minha mãe, quase do mesmo tamanho dos da minha irmã mais velha. Os biquinhos marrom escuro que eu queria que meu pai visse. Tentei baixar o sutiã, mas mesmo que as vezes aparecesse uma corzinha da aureola ela cobria de novo. Quando eu abaixei um pouco a calça que ela vestia ela pareceu não se importar, se bem que nada havia aparecido, eu tinha esperança de que desse pra ver pelo menos alguns pelinhos da buceta dela.

Eu estava travado naquela situação, ela obviamente queria mostrar mais, mas não deixava eu fazer nada pra avançar a situação. Até que numa mostradinha de mamilo meu pai falou:

- Opa, acho que eu acabei vendo demais. - ele sentou de uma maneira que claramente se via a dureza do pau dentro da cueca.

- O senhor não viu nada ainda, eu tirei a sorte grande. Ela é demais. - não sei se ela estava tão concentrada no pau do meu pai, ou ela finalmente ficou mais confortável, mas eu finalmente consegui por um peito inteiro dela pra fora do sutiã. Meu pai não tirava os olhos daquele biquinho pequeno e durinho. Levemente eu passei a mão e ele ficou ainda mais durinho. - O que o senhor achou?

- Muito lindo. Aposto que o outro também é. - ela encontrou a minha mão em cima do outro seio ainda coberto e juntos baixamos todo o sutiã para que meu pai pudesse ver tudo. Ele sentou na beira do sofá chegando mais pero de nós que estávamos no outro.

- Deixa ele ver o resto meu amor. - disse eu segurando a cintura da calça. Dessa vez foi ela mesma que junto com a calcinha desceu elas até os pés. Meu pai tomou a iniciativa e afastou um dos joelhos dela pra poder ver melhor. Ela se ajeitou no sofá e deixou que ele desse uma boa olhada naquela buceta aparadinha.

- Meu filho tem cuidado bem desse parquinho?

- Como ninguém antes. Quando ele lambe aqui é uma maravilha. - disse ela se abrindo.

- Puxou o pai.

Minha esposa tem um quadril largo, mas uma buceta muito apertadinha, até hoje mesmo a gente tem que entrar nela devagarinho pra não machucar. Depois que meus filhos ficaram maiores de idade a buceta dela deu uma laceada, provavelmente por que eles terem fudido tanto a buceta da mãe deles, a gente chegou até ficar preocupado na época, mas como uma boa mãe, minha esposa fez o melhor pra sempre deixar eles gozarem dentro da buceta dela.

Meu pai colocou os dedos entre os lábios vaginais dela e eu comecei a beijá-la. - Agora é tua vez de mostrar pai.

Ele estava realmente excitado, o pau do meu pai bem duro em frente a minha futura esposa, eu segurei o peito dela enquanto ela se curvou pra punhetar ele. Enfiei meu dedo na bucetinha dela até cansar minha mão, mas ela não tirava o pau da boca e colocava ele cada vez mais fundo. Eu sabia que ela era capaz de fazer uma garganta profunda, ela já tinha feito em mim, mas ver ela fazendo no meu pai já na primeira chupada dela nele foi surpreendente. Antes que ela conseguisse colocar o pau inteiro e fazer aquele biquinho onde os lábios de baixo quase encostam nas bolas que um dia quase me fez gozar, meu pai tirou o pau da boca da nora e disse que era vez dele de fazer algo por ela.

Ele se ajoelhou na frente do sofá e começou a lamber a bucetinha da minha futura esposa. Eu fiquei em pé em cima do sofá e na frente dela e ao invés chupar meu pau, colocou minhas bolas na boca, só depois começou a me chupar. Como a garganta já estava preparada, não demorou até ela por o pau inteiro. (Filha aqui, meu marido gozou na primeira vez que minha mãe fez isso nele, tá certo que ele já tinha fudido minha bucetinha por alguns minutos, mas foi ela por o pau inteiro dele na boca que ele gozou no fundo da garganta dela) Ela só parou de me chupar pra poder gemer enquanto meu pai chupava a bucetinha dela.

Nós trocamos de posição pra ela continuar chupando ele, mas dessa vez ele sentou no sofá e ela ficou de quatro pra mim. Como sempre eu fui entrando na bucetinha mas ela tirou o pau da boca e pediu no cuzinho. Não que ela tivesse uma grande tara nisso, mas naquele dia ela parecia estar bem atrevida pra isso. A gente ficou naquela posição fudendo por alguns minutos até que minha mãe entrou na sala. Aquele cuzinho dela fechou dum jeito que parecia que ia estrangular meu pau. Minha mãe veio, cumprimentou todos os três e saiu naturalmente, minha futura esposa congelada com o pau do meu pai na cara dela. Eu e meu pai terminanos a brincadeira como se nada tivesse acontecido, mas ela não falou quase nada, mesmo depois de engolir a porra do meu pai.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Adb2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vc pede pra acompanhar as anteriores,mas sumiram todos os episódios anteriores!

0 0
Foto de perfil genérica

é só jogar adb na busca que elas aparecem

0 0
Foto de perfil de Samas

Solicita ao ADM do site que ele consegue recuperar sua senha

1 0

Listas em que este conto está presente