Descobertas no Tatame - parte 3

Um conto erótico de Diego Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 2804 palavras
Data: 18/08/2024 09:11:54

ESSES EVENTOS ACONTECEM APÓS VINI TER SIDO POSSUIDO TANTO PELO SEU MESTRE, QUANTO POR ALEX

O sol já começava a se pôr quando os três amigos chegaram à academia. O ambiente, geralmente apenas um espaço de treino, agora parecia carregar um peso diferente, quase palpável. Vini, Alex e Marcos trocaram olhares rápidos, quase furtivos, como se cada um tentasse entender o que estava acontecendo dentro de si e entre eles.

Enquanto se preparavam para o treino, o som das mochilas sendo abertas e do tecido sendo tirado das roupas de treino ressoava na sala. Vini se sentia estranhamente à vontade na presença de Marcos e Alex, uma sensação de acolhimento que ele não conseguia ignorar. A lembrança das últimas noites estava viva na mente dele, fazendo com que seu coração acelerasse. Ele olhou para os dois amigos, e viu que, de alguma forma, ambos pareciam diferentes. Os olhares eram mais demorados, os gestos mais calculados.

Marcos, o mais seguro de si, foi o primeiro a tirar a camiseta, revelando um corpo robusto e bem definido. Ele fez questão de se alongar lentamente, como se quisesse exibir cada músculo, cada linha de força que seu corpo carregava. Alex observava em silêncio, mas não conseguiu evitar que seus olhos fossem atraídos para o volume marcante que se destacava sob o short de Marcos. Um leve rubor tomou conta de suas faces, e ele desviou o olhar rapidamente.

Vini, por outro lado, sentia a tensão crescer dentro de si. O olhar lascivo de Marcos o fazia reviver cada momento, cada toque. E quando Alex finalmente se livrou da camiseta, Vini percebeu que a dinâmica entre eles havia mudado. A relação de amizade e camaradagem havia se tornado algo mais complexo, algo carregado de desejos não ditos.

Marcos, percebendo o olhar de Alex, deixou um sorriso malicioso aparecer em seus lábios. Com um movimento lento e deliberado, ele deslizou a mão por cima do short, patolando seu próprio membro com uma confiança provocante. O volume que se formou sob o tecido era inegável, e ele não fez questão de escondê-lo. Pelo contrário, ele parecia se divertir com a reação dos outros dois.

"Vocês estão prontos para o treino? Ou é melhor a gente esquentar primeiro?" Marcos perguntou, sua voz carregada de duplo sentido.

Alex, tentando manter a compostura, respondeu com um meio sorriso: "Esquentar? Não sabia que precisava disso antes de um treino de jiu-jitsu."

Marcos riu, um riso que carregava mais do que apenas humor. "Depende do tipo de treino... Vini, o que você acha? Acha que tá preparado?"

Vini, dividido entre o constrangimento e a excitação, respondeu, tentando soar mais seguro do que realmente estava: "Eu tô sempre pronto. Mas a pergunta é: quem aqui vai aguentar o ritmo?"

O tom provocativo no ar era inegável. Eles se olhavam, cada um sabendo que o treino de hoje seria diferente. O que começaria como uma sessão de jiu-jitsu logo poderia se tornar algo muito mais íntimo, uma luta não apenas de técnica, mas de vontade e desejo.

Marcos, movendo-se com a confiança de sempre, se alongava com uma intensidade que não passou despercebida pelos amigos. O short que ele usava naquela noite era particularmente fino, deixando evidente cada contorno de sua potência masculina em todos os movimentos. Vini, que observava com curiosidade, não conseguiu resistir a uma brincadeira.

"Caramba, Marcos, vai viajar?" Vini soltou, com um sorriso malicioso no rosto, referindo-se ao tamanho da "mala" que o amigo carregava.

Marcos olhou para Vini com um sorriso de canto, claramente satisfeito com a atenção. Ele deu um passo à frente, como se quisesse desafiar a brincadeira de Vini. "Sempre pronto para qualquer destino, Vini. Só falta o convite."

Alex, que assistia à troca de provocações, não pôde deixar de rir. "É, Marcos, pelo visto, essa 'mala' aí já fez várias viagens. Vai precisar de um seguro extra."

Marcos riu, balançando a cabeça. "Vocês dois são muito engraçados. Mas não se preocupem, essa 'mala' aqui aguenta qualquer turbulência. E quem sabe, não precise de companhia para a próxima viagem?"

Vini sentiu o sangue subir ao rosto, tentando manter o tom leve. "Espero que a companhia seja boa, porque, com uma mala dessas, a viagem vai ser longa."

Marcos ergueu uma sobrancelha, desafiador. "Pode apostar. E Alex, se você quiser embarcar, é só falar."

Alex deu um sorriso divertido, mas seus olhos não escondiam a tensão que crescia dentro dele. "Vou pensar no convite, mas acho que o Vini já tá na fila de espera, né?"

O treino começou como qualquer outro, mas logo ficou claro que aquela noite seria diferente. Desde o primeiro rolar no tatame, os corpos dos três amigos pareciam sintonizados de uma forma nova, quase primal. O som abafado das respirações pesadas e o atrito dos gi no tatame misturavam-se ao cheiro inconfundível do suor que começava a brotar.

Marcos, com seu corpo imponente, movia-se com uma força controlada que impressionava. Cada vez que ele se lançava para uma queda ou se defendia de um ataque, o volume considerável de seu membro balançava sob o short fino, atraindo olhares inevitáveis de Vini e Alex. O tecido molhado pelo suor colava-se à pele, delineando ainda mais sua virilidade, como uma provocação silenciosa que não podia ser ignorada.

Vini, agora em posição de guarda, sentia o calor e o peso de Marcos pressionando contra seu corpo. O cheiro almiscarado do suor de Marcos misturava-se ao aroma fresco do próprio Vini, criando uma atmosfera quase intoxicante. Cada movimento de Marcos era preciso, mas carregava uma intenção que Vini não conseguia definir—talvez fosse a lembrança das noites anteriores, ou o desejo reprimido que pulsava debaixo de cada camada de pele.

Alex, do outro lado do tatame, observava os dois com uma mistura de fascínio e inveja. Ele estava acostumado ao controle, mas agora sentia suas próprias defesas desmoronando. Cada movimento dele parecia mais errático, mais focado em sentir do que em vencer. Quando era sua vez de rolar com Marcos, sentia a pressão esmagadora do amigo sobre ele, o peso daquele corpo poderoso, o roçar do short molhado contra sua pele. Ele não podia evitar notar o volume entre as pernas de Marcos, agora quase uma presença física por si só, pressionando contra seu abdômen, provocando-o de uma maneira que ele não esperava.

O suor escorria pelos corpos dos três, transformando o tatame em um mar de intenções não ditas. Os músculos de Alex tremiam sob a tensão, enquanto ele tentava escapar de uma chave de braço aplicada por Vini. O olhar que Vini lançou para ele, cheio de desafio e algo mais, era suficiente para fazer o sangue de Alex correr mais rápido.

Marcos, percebendo a distração de Alex, aproveitou para montar sobre ele, o peso de seu corpo pressionando ainda mais. O mega volume de seu pau estava ali, inevitável, quase esfregando contra o abdômen de Alex. Cada movimento fazia o tecido se mover, aumentando a provocação. Marcos, agora com o controle, olhou para Vini com um sorriso cheio de malícia, como se soubesse exatamente o efeito que estava causando.

O cheiro de suor, couro e testosterona enchia o ar, e a cada segundo, a tensão aumentava. Vini, de pé, assistia à cena com um misto de desejo e ciúme, sentindo a pulsação em suas têmporas e em outras partes do corpo que ele lutava para controlar.

O treino finalmente chegou ao fim, deixando os três ofegantes e cobertos de suor. O tatame, agora marcado pelos corpos que rolaram sobre ele, testemunhava uma batalha que ia além da técnica. Vini, Alex e Marcos se levantaram, ainda sentindo a tensão no ar, e caminharam juntos até o vestiário, onde a atmosfera de camaradagem habitual parecia ter sido substituída por algo muito mais denso.

Ao entrarem no vestiário, começaram a se despir em silêncio, cada um perdido em seus próprios pensamentos. O som das roupas sendo tiradas e caindo no chão ecoava pelo ambiente pequeno. Quando finalmente ficaram nus, o contraste entre os três era evidente, e seus olhares se cruzaram com uma curiosidade mútua que antes não existia.

Marcos era o mais robusto, com músculos densos e bem definidos. Sua pele bronzeada destacava-se sob a luz fria do vestiário, e o volume de seu membro, agora totalmente livre, era quase inacreditável, uma presença que dominava o espaço. Ele se movimentava com uma confiança inabalável, claramente ciente do efeito que causava nos outros.

Vini, mais esguio, tinha um corpo definido e marcado pelo treino constante. Sua pele clara contrastava com o leve bronzeado de Marcos, e as cicatrizes sutis em seus ombros e costelas eram lembranças de batalhas passadas no tatame. Seu olhar, cheio de desejo e admiração, seguia cada movimento dos amigos, especialmente de Marcos, como se tentasse entender o que sentia naquele momento.

Alex, embora menos imponente que Marcos, possuía um corpo atlético e bem proporcionado, com músculos esculpidos pelo esforço contínuo. Sua pele tinha um brilho suave, e o suor ainda brilhava em suas costas largas. O membro de Alex era respeitável, mas ele parecia menos à vontade em exibi-lo, especialmente diante da exuberância de Marcos. No entanto, ele sabia que precisava manter o foco.

Marcos, notando os olhares dos outros, deu um sorriso e comentou casualmente enquanto pegava uma toalha:

"Eu acho que esse treino foi mais intenso do que o normal, hein? Senti que vocês estavam pegando pesado hoje."

Vini, tentando manter a compostura, respondeu com um sorriso de canto: "A gente só estava tentando acompanhar o ritmo. Com você liderando, fica difícil não se esforçar."

Alex, que até então observava em silêncio, se virou para pegar suas coisas. "Vocês podem continuar com essa conversa, mas eu preciso me apressar. Tem jogo do meu time daqui a pouco, e não quero perder nem um minuto."

Marcos levantou uma sobrancelha, ainda com o sorriso nos lábios. "Com tanta coisa boa acontecendo aqui, você realmente vai preferir assistir a um jogo?"

Alex, já começando a vestir suas roupas, riu. "É, Marcos, algumas coisas são sagradas. E o futebol é uma delas."

Vini, rindo, acrescentou: "O Alex é um desses fanáticos. Não tem jeito, não adianta competir com o time dele."

Marcos balançou a cabeça, divertindo-se. "Cada um com suas prioridades, né? Mas se mudar de ideia, a gente pode continuar o 'treino' depois."

Alex, já pronto para sair, deu um último olhar aos amigos, com um misto de afeto e algo mais profundo. "Eu volto pra academia amanhã. Vocês dois se divirtam aí... mas não se esqueçam de me contar como foi."

A porta do vestiário se fechou atrás de Alex, deixando Vini e Mestre Marcos sozinhos no silêncio que parecia encher o ambiente de um calor diferente. O ar estava carregado de suor e algo mais, algo que ambos sentiam, mas não precisavam nomear. Vini, ainda nu, não conseguia desviar o olhar do corpo do Mestre. O volume impressionante que balançava entre as pernas de Marcos era quase hipnótico, uma presença que parecia crescer a cada segundo.

Vini, sem se segurar, deixou escapar um comentário ousado, sua voz cheia de admiração e desejo. "É sério, mestrão... Como é que você carrega isso aí por aí? Deve ser difícil, né?"

Marcos, que até então estava se enxugando lentamente, parou por um instante. Ele levantou a cabeça e olhou diretamente para Vini, um sorriso malicioso surgindo em seus lábios. Ele gostava de ouvir esse tipo de coisa, de ver o efeito que causava. Sentia-se poderoso, como se toda a sua virilidade estivesse sendo reconhecida e celebrada. E agora, ao ver o olhar de Vini, um olhar que misturava curiosidade e pura lascívia, Marcos sentiu uma onda de orgulho e desejo crescer dentro dele.

Ele baixou a toalha, deixando-a cair no chão, sem pressa. Seu membro, já imponente em seu estado natural, começou a enrijecer, como se respondesse ao elogio e à atenção de Vini. A ereção que se iniciava era inegável, e Marcos não fez nenhum esforço para escondê-la. Pelo contrário, ele parecia oferecê-la, movendo-se levemente para que Vini pudesse ver cada detalhe.

"Não é tão difícil assim," Marcos respondeu, sua voz rouca e cheia de provocação. "Na verdade, é um fardo que eu carrego com orgulho."

Vini engoliu em seco, seus olhos fixos na ereção crescente de Marcos. O membro de Marcos era gigantesco, uma obra de virilidade pura que pulsava diante dele. A tensão no vestiário aumentava a cada segundo, e Vini sentia o desejo fervendo dentro de si, uma necessidade quase dolorosa de ser preenchido por aquele homem.

Vini, sentindo o desejo consumir cada fibra de seu ser, não podia esperar mais. Como se movido por uma necessidade urgente, ele rapidamente se virou, apoiando-se no banco do vestiário. Suas mãos agarraram o assento de madeira, os nós dos dedos brancos de tensão e expectativa. Ele arqueou as costas, levantando o quadril, e deixou seu furinho íntimo exposto, convidativo, à mercê de seu Mestre.

Marcos, observando cada movimento de Vini, sentiu o poder de sua própria virilidade crescer ainda mais. A visão de Vini, de quatro, totalmente vulnerável e entregue, fez seu pau pulsar de excitação. Sem hesitar, ele se aproximou, passando a mão pelas costas suadas de Vini, descendo até o quadril, segurando-o com firmeza. Marcos sabia que estava prestes a dar a Vini algo que ele nunca esqueceria.

"Você está pronto para isso, Vini?" Marcos perguntou, sua voz cheia de uma mistura de desejo e domínio.

Vini apenas assentiu, o corpo tremendo de expectativa. Ele queria sentir, precisava sentir aquele mastro dentro de si. Queria ser possuído por Marcos, de uma forma que nunca havia imaginado antes.

Marcos, agora ajoelhado atrás de Vini, segurou seu pau com uma das mãos, posicionando a ponta contra o pequeno orifício que pulsava à sua frente. Com cuidado, ele começou a pressionar, lentamente, sentindo a resistência inicial do corpo de Vini ceder à medida que ele se preparava para receber o membro massivo.

Vini sentiu o primeiro contato e um arrepio percorreu sua espinha. Ele respirou fundo, tentando relaxar, tentando abrir-se para o que estava prestes a acontecer. O membro de Marcos era enorme, e ele sabia que cada centímetro seria um desafio, mas um desafio que ele estava mais do que disposto a enfrentar.

"Respira fundo, Vini... vai sentir cada parte de mim dentro de você," Marcos murmurou, enquanto continuava a pressionar, avançando lentamente.

Com um gemido abafado, Vini sentiu o mastro de Marcos começar a entrar. A sensação era intensa, uma mistura de dor e prazer que o fazia estremecer. Centímetro por centímetro, Marcos avançava, seu pau se afundando cada vez mais, preenchendo Vini de uma forma que parecia inédia, mesmo já tendo o experimentado antes. O calor do corpo de Vini queimava, e Marcos sentiu o prazer aumentar a cada instante, à medida que penetrava o aluno.

Finalmente, após o que pareceu uma eternidade de sensações, Marcos estava completamente encaixado. Seu pau estava enterrado até a base, o calor e a pressão do corpo de Vini o envolvendo por completo. Estavam perfeitamente encaixados.

Ao chegar em casa, Alex rapidamente percebeu que algo estava errado: suas chaves não estavam no bolso. Ele fez uma busca rápida pela sala, mas logo se deu conta de que havia deixado as chaves na academia. Sem perder tempo, ele decidiu voltar para pegá-las, sabendo que ainda tinha a chave da academia e poderia entrar sem problemas.

Ao chegar à academia, Alex abriu a porta e entrou, o silêncio do lugar contrastando com o som distante do trânsito noturno. Ele se dirigiu diretamente ao vestiário, onde acreditava ter deixado as chaves, mas ao se aproximar, algo incomum chamou sua atenção: sons abafados, gemidos e respirações pesadas vinham de lá.

Curioso e um pouco preocupado, Alex avançou lentamente, movendo-se com cuidado para não fazer barulho. Quando finalmente alcançou a porta entreaberta do vestiário, ele espiou lá dentro e o que viu o deixou sem palavras.

Vini estava de quatro no banco do vestiário, o corpo arqueado em submissão, enquanto seu mestre estava atrás dele, os dois completamente nus. A expressão de prazer no rosto de Vini era inconfundível, assim como a intensidade dos movimentos de Marcos. A visão do membro impressionante de Marcos, desaparecendo dentro de Vini, fez o coração de Alex disparar.

Na noite anterior, ele mesmo estivera na mesma posição que o Mestre, preenchendo Vini, sentindo-se conectado com o amigo de uma maneira que nunca havia experimentado antes. E agora, ali estava Marcos, tomando o lugar que ele havia ocupado tão recentemente.

Por fim, Alex sentiu que não podia mais ficar ali. Ele sabia que, se ficasse mais tempo, seus próprios desejos poderiam levá-lo a fazer algo impulsivo. Por sorte, sua chave estava no balcão da recepção, e Alex pôde ir embora, ainda com o coração acelerado e a mente cheia de pensamentos conflitantes.

Ao longe ele ouve o urro do mestre, despejando seu sêmem no reto de Vini.

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Comentários

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MISERICÓRDIA NÉ ALEX? VOLTA LÁ E PARTICIPA TAMBÉM. RSSSSSSSSSSSS

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Fiquei com bastante tesão, Diogo. Assim seus leitores não resistem.. 🔥🔥

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Texto sutil,cheio de detalhes que te levam ao êxtase. Um cinto excitante de se ler e se imaginar dentro dele.

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