Matei a saudade da cunhada

Um conto erótico de Victor Lionheart
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 18/08/2024 12:15:31

As vezes a vida regrada em cachorrada e encontros aleatórios cobra sei preço e acabamos por procurar um pouco de paz e sossego com alguém que te traga uma rotina menos acelerada (ou não). O problema é quando resolvemos fazer isso com alguém que acompanhou sua rotina cheia de aventuras e putarias, participando ativamente em algumas delas! Conheci Carol durante um dos meus rolês aleatórios na região central de SP e passamos um período juntos, ela comprava as minhas loucuras na época e não importava onde ou a situação que estávamos, sempre rolava alguma safadeza!

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Fazendo contrapeso a tudo isso, ela tem uma meia-irmã por parte de mãe com a personalidade completamente oposta. Estudiosa, nerdzinha, mas com algumas características e atitudes que me chamam a atenção e me atraíram ao ponto de ficarmos algumas vezes até tentar engatar algo mais sério! O grande problema disso tudo era a convivência com a cunhada, que sempre buscava uma brecha para me provocar ou relembrar algumas histórias que vivemos!

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- Você gosta de vadia, Vi! Te conheço!

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Essas palavras eram repetidas com frequência quando tinha oportunidade e mostrava seus atributos que sabia muito bem que chamavam minha atenção! Os meses foram passando e percebendo que não estava caindo, resolveu me deixar de lado e seguir com sua vida, conversávamos pouco e nos eventos familiares quase não participava. Porém, um dos eventos fez com que sua previsão se concretizasse e acendeu novamente o tesão que sentíamos um pelo outro!

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Teríamos um feriado prolongado qualquer e a família planejava uma viagem para a praia, tentei me livrar disso mas os pedidos da namorada e do pai me colocaram em uma situação que era impossível negar. Naquela altura do campeonato, já não estava mais tão empolgado com o namoro e estávamos nos vendo cada vez menos fazendo com que uma certa predadora fosse atraída pelo cheiro de sangue da presa! Estava indo embora da casa dela e acabei encontrando-a na calçada em frente ao prédio que morava, paramos para conversar e novamente iniciou suas provocações de forma ainda mais agressiva, aproveitou a deixa para mandar um “Já está cansando né, Vi”!

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Aproximou-se bastante de mim a ponto de sentir seu perfume misturado ao cheiro de bebida e cigarro, a blusa decotada que usava deixava os seios que sempre me excitava em evidência e fazia questão de os apertar e os mexer como um convite! Quando dei por mim, já estava com a mão apertando seu rosto por baixo do queixo e a fazendo olhar para mim, a cara de vadia que a tempos nao via apareceu acompanhada de uma passada de língua nos lábios exibindo seu piercing!

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- Agora você vai ter que me comer! - Ela disse!

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- Não hoje! - Disse soltando seu rosto!

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Desde aquele dia até a viagem as provocações continuaram mas estava incomodado em pensar em foder a Carol ainda namorando sua irmã. Chegando ao apartamento, ficou dividido que os pais e elas dormiriam nos quartos enquanto eu dormiria em um colchão na sala, decidimos almoçar em um restaurante fora naquele dia e a provocação feita dessa vez foi a gota d’água que faltava para transbordar o meu copo de tesão! De dentro do banheiro, se masturbou enfiando entre os lábios de sua buceta o bikini que usaria na praia e depois lambuzando seus dedos e passando na boca e os limpando com a lingua! O vídeo chegou a mim poucos segundos antes dela sair do banheiro usando o mesmo traje!

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No restaurante acabamos por encontrar alguns conhecidos da familia e dividimos a mesa, Carol ficou concentrada com os amigos e nada aconteceu, porém não voltou conosco após o almoço e simplesmente sumiu no mundo não dando notícias e criando um clima chato na casa. Todos já haviam ido dormir tarde da noite e eu ainda tentava quando acordei assustado com o impacto do meu lado da cama, Carol fez sinal de silencio quando percebeu que ia xinga-la e deu um sorrisinho safado. Sussurrando, comecei a falar com ela:

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- Tá maluca? Onde você estava?

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- Acabei conhecendo um pessoal, fiquei em outro barzinho!

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- Sua irmã e seus pais estão putos!

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- Você que deveria estar por não ter a minha irmã aqui! - Respondeu com seu habitual deboche!

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O cheiro de álcool que ela exalava (E me ativava alguns gatilhos naquele momento) era a prova que a noite tinha sido boa para ela, o decote parecia ainda mais evidente e o batom provocante havia ficado no copo, boca (ou pau) de alguém que havia ficado. Como sempre eu não conseguia tirar os olhos dela e ela sabia, afinal, disfarçar nunca foi meu forte! Aproximou-se ainda mais de mim, falando mais perto do meu rosto levantando o lençol e o jogando para o lado deixando a mostra minha regata e samba canção! Em uma rápida olhada, sabia que sua provocação dava certo e meu pau já mostrava seu volume por baixo da cueca!

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Tentei puxar novamente lençol para me cobrir e ela o segurou montando em mim em seguida, nos meus pensamentos eu queria só tira-la de cima de mim e a mandar para o quarto da irmã, porém, o tesão que toda aquela situação e o que tinha visto mais cedo falaram muito mais alto! Subi a mão pela sua coxa lentamente até agarrar sua nuca e a puxar contra meu rosto e a beijar, não sei se pelo efeito do álcool, mas parecia que ia me engolir com sua boca. Já estava ofegante quando se levantou e baixou as alças do vestido fazendo os seios saltarem expondo seus mamilos duros e ornados com piercings, agarrou um deles e o levou em direção a sua língua tocou sua joia com a ponta dela!

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- Queria ver mais de perto, Vi?

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- Não está tão perto assim! - Respondi segurando-os com as mãos!

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Abocanhei os seios com vontade e os chupava brincando com o piercing na ponta da língua, tentava colocar o máximo em minha boca e sugava até que fizesse uma deliciosa carinha de dor. Uma de suas mãos adentrou a abertura da minha samba canção colocando meu pau em riste para fora dela, me olhando a cara de safada que sempre me chamou a atenção e sempre fazia quando bebia demais molhou a ponta dos dedos com sua saliva e passou a me punhetar lentamente e apertando o suficiente para sentir que as veias saltavam e pulsavam com a pressão!

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- Filha da puta, você é doida! - Disse a ela!

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- E você gosta!

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Empinou a bunda e pincelou a cabeça inchada da minha pica em sua buceta e apesar de estar com o bikini, senti seu mel me lubrificando e que estava enterrada entre os lábios! Afastou-a de lado o suficiente para que me encaixasse e cravando as unhas no meu peito, foi rebolando até que estivesse totalmente dentro de si! Deitou sobre mim colocando a boca perto do meu ouvido e gemia baixinho para não chamar a atenção, eu apertava sua bunda e a fodia de baixo para cima acelerando ainda mais os movimentos fazendo-a morder meu ombro e em seguida ser lambuzado pelo néctar morno que escorria de sua xana!

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Virei-a e coloquei de de joelhos com o peito sobre o assento do sofá, segurei suas mãos para trás voltando a foder com vontade. Ouvia seus sussurros de “filho da puta! filho da puta!” em meio a seus gemidos até sentir novamente meu pau sendo lambuzado com seu melzinho morno, seu orgasmo foi forte o bastante para que pudesse sentir espirrar contra minha virilha e coxa!

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- Não goza dentro, filho da puta! Vai gozar nos meus peitos! - Sussurrou!

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Ajoelhou-se no colchão juntando seus seios e me olhando, eu punhetei ofegante em pé a sua frente e após o primeiro jato de porra em seus seios, ela segurou meu pau punhetando e espremendo até que a ultima gota saísse! Deu um beijo na glande ainda melada e após se levantar deu um beijo na minha boca, arrumou sua roupa e foi em direção ao banheiro e ao abrir a porta virou-se para mim pedindo para que fizesse silêncio com o dedo em frente aos lábios!

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- Que filha da puta! - Pensei sorrindo!

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Deitei novamente no colchão com as mãos por trás da cabeça e pouco tempo depois a porta do banheiro se abriu com ela saindo apenas de toalha em direção ao quarto da irmã! Ainda não tinha caído totalmente no sono quando senti novamente alguém se jogando ao meu lado e dessa vez era sua irmã, entrando embaixo do lençol e deitando no meu peito apenas sussurrou:

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- Ela passou a noite bebendo com outro macho e agora está roncando no quarto! Resolvi ficar com vc!

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- É... deixa ela! - respondi!

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Na manhã seguinte enquanto nos preparávamos para sair a praia, ela saiu do quarto para tomar seu café como se nada tivesse acontecido e ao voltarmos ela já havia saído! Decidimos assistir a um filme a noite e aproveitei para deixar o colchão no esquema para quando terminássemos, me arrumar para dormir quando a ouvi chegar. Sem dizer uma palavra apenas entrou no banheiro e demorou tempo o bastante para o filme ter terminar e seus pais terem ido para a cama, da cozinha viu sua irmã me beijando e indo em direção ao quarto, não antes de se provocarem e depois de fechar a porta, me olhou com um sorriso bem malicioso! Bom, nunca fui de dormir muito mesmo....

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FIM

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Espero que tenham gostado! Curtam e compartilhem para fortalecer o trabalho!

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