Descobertas no Tatame - parte 4

Um conto erótico de Diego Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 1955 palavras
Data: 18/08/2024 20:52:59

ESSE CONTO SE PASSA APÓS ALEX TER VISTO VINI SER PENETRADO PELO MESTRE MARCOS

As semanas passaram desde aquele encontro animal entre Marcos e Vini - presenciado por Alex, e embora ninguém tivesse falado diretamente sobre o que aconteceu, a tensão entre eles era palpável. Eles voltaram aos treinos regulares, e a dinâmica do trio parecia ter voltado ao normal, pelo menos na superfície.

Certo dia, Vini estava ausente. Ele havia mencionado uma viagem a trabalho, e por isso não poderia comparecer ao treino. Isso deixou Marcos e Alex sozinhos na academia, uma situação que, semanas atrás, teria sido completamente normal, mas que agora carregava um peso diferente.

Alex e o mestre começaram o treino como de costume, aquecendo e passando por algumas técnicas, mas havia algo no ar. O tatame parecia menor, o som das respirações e do contato físico mais intenso. Cada movimento parecia carregar mais significado, cada toque mais peso.

O Mestre, sempre o mais seguro de si, liderava o treino, guiando Alex através das posições. O suor começava a escorrer, e o cheiro de esforço e testosterona preenchia o ambiente. O treino era intenso!

Durante uma transição, onde Marcos estava por cima, prendendo Alex em uma posição de controle, os olhos dos dois se encontraram. A respiração de ambos estava pesada, o calor dos corpos misturado com o suor criava uma atmosfera densa, quase sufocante. Marcos, sentindo a familiaridade daquela situação, deu um leve sorriso.

"Você parece distraído hoje, Alex," Marcos comentou, o tom de voz casual, mas os olhos brilhando com algo mais. "Está tudo bem?"

Alex, ainda preso debaixo do mestre, sabia que não poderia negar a tensão que sentia. Ele estava lutando para se concentrar no treino, mas a presença do mestre, a força e o cheiro dele, estavam reavivando memórias e sensações que ele estava tentando suprimir.

"Está tudo bem... só tentando me concentrar," Alex respondeu, a voz um pouco mais rouca do que pretendia.

O mestre inclinou-se um pouco mais, os rostos agora perigosamente próximos. "Concentração é importante... mas às vezes, é bom deixar a mente vagar, certo?"

Alex sentiu o peso dessas palavras, e algo dentro dele cedeu. Ele sabia que não poderia continuar fingindo que nada havia mudado entre eles. A realidade era que, desde aquela noite, ele não conseguia tirar o mestre da cabeça. O desejo, a curiosidade...

O treino finalmente chegou ao fim, deixando ambos os homens suados e exaustos. O ar estava pesado com o cheiro de suor e a atmosfera carregada de tensão não havia diminuído nem um pouco.

No vestiário, Mestre Marcos, sempre seguro de si, foi o primeiro a se despir. Ele tirou a bermuda com a facilidade de quem faz isso todos os dias, mas desta vez, seus movimentos eram mais lentos, quase deliberados. Quando ele finalmente ficou nu, não havia pressa em pegar uma toalha ou se vestir. Ele ficou ali, de pé, sem nenhuma vergonha, deixando que o olhar de Alex percorresse cada centímetro de seu corpo musculoso.

Alex tentou manter a compostura, mas seus olhos traíram seus pensamentos. Ele não conseguia desviar o olhar do membro imponente do seu Mestre, que balançava suavemente à medida que ele se movia. A visão trouxe de volta todas as memórias daquela noite, e antes que pudesse se controlar, ele sentiu uma ereção começar a se formar, tornando-se rapidamente impossível de esconder.

Marcos percebeu o olhar fixo de Alex e o volume que crescia sob o short dele. Com um sorriso confiante, ele deu um passo à frente, fechando a distância entre eles.

"Vejo que o treino de hoje foi... mais intenso do que o normal," Marcos comentou, sua voz carregada de uma malícia que fazia o coração de Alex disparar ainda mais. "Ou talvez tenha sido algo mais que causou essa reação."

Alex tentou responder, mas as palavras morreram em sua garganta. Tudo o que ele podia fazer era encarar Marcos, enquanto a ereção continuava a pulsar dolorosamente dentro de sua roupa. Marcos, percebendo o poder que tinha sobre o aluno, continuou a provocação, aproximando-se ainda mais.

"Você não precisa ficar envergonhado, Alex," Marcos murmurou, sua voz baixa e cheia de um tom quase carnal. "Acontece com todo mundo... ou pelo menos com aqueles que sabem o que querem."

Marcos, sentindo a hesitação misturada com o desejo nos olhos de Alex, deixou que um sorriso provocante curvasse seus lábios. Ele sabia que Alex estava à beira de um abismo de novas sensações, pronto para mergulhar em algo desconhecido e excitante.

"Eu posso ver nos seus olhos, Alex," Marcos murmurou, sua voz grave, carregada de um desejo que parecia vibrar no ar. "Você quer isso, mas não sabe como começar... Deixa que eu te guio."

Alex, o coração disparado, sentiu-se cativado pelo magnetismo do seu Mestre. "Eu nunca pensei que sentiria algo assim... por outro homem," ele confessou, a voz rouca e carregada de uma vulnerabilidade que só tornava o momento ainda mais intenso. "Mas agora, é tudo o que consigo pensar."

Marcos deu mais um passo à frente, seus corpos agora quase se tocando, a proximidade fazendo o ar parecer mais quente, mais denso. Ele levantou a mão e traçou uma linha suave pelo maxilar de Alex, seus dedos firmes e quentes, deixando uma trilha de eletricidade por onde passavam. "O que você está sentindo... é só o começo," Marcos sussurrou, sua voz tão baixa que parecia uma carícia nos ouvidos de Alex. "E eu vou te mostrar como pode ser... muito mais intenso."

Marcos, sentindo a entrega completa de Alex, moveu-se com uma confiança tranquila. Ele lentamente puxou a bermuda de Alex para baixo, revelando a pele exposta e vulnerável do amigo. Marcos se posicionou atrás dele, seu corpo quente e forte pressionando contra as costas de Alex, que agora estava completamente à mercê dos desejos que o dominavam.

Alex sentiu a respiração de Marcos em seu pescoço, seguida por beijos quentes e lambidas que o fizeram tremer de antecipação. O cheiro forte de masculinidade e o calor do corpo de Marcos o envolviam completamente, tornando impossível para Alex pensar em qualquer coisa além do que estava prestes a acontecer.

Marcos, sentindo a resposta de Alex, deixou seus dedos explorarem a pele sensível entre os glúteos do lutador. Ele movia-se devagar, com a paciência e a habilidade de quem sabia exatamente o que estava fazendo. Quando encontrou o ponto que procurava, ele começou a trabalhar, massageando suavemente, tentando relaxar o corpo tenso de Alex.

Alex, tomado pelo desejo que o envolvia por completo, sentiu que não podia mais conter o que estava sentindo. Com a voz rouca de antecipação e os olhos fechados para se concentrar em cada sensação, ele sussurrou: "Eu preciso ser teu, Mestre."

As palavras de Alex, cheias de entrega e vontade, ecoaram no vestiário. Marcos, sentindo o poder que tinha sobre o amigo, deixou um sorriso satisfeito escapar. Ele sabia que esse momento era inevitável, que Alex estava pronto para algo mais profundo.

Marcos começou a dar passos mais ousados, suas mãos firmes explorando o corpo de Alex com uma precisão que mostrava tanto desejo quanto controle. Ele se inclinou, aproximando os lábios do ouvido de Alex, sua voz baixa e carregada de malícia. "Eu sei muito bem onde você quer," Marcos murmurou, a promessa implícita em suas palavras fazendo Alex tremer.

Alex, sem hesitar, confirmou com um suspiro entrecortado: "Sim, é lá mesmo."

Marcos, sentindo a completa rendição de Alex, posicionou-se atrás dele, a respiração pesada e cheia de antecipação.Alex, com o coração acelerado, sentiu a presença de Marcos, firme e inegável, pressionando contra ele. O contato inicial foi como um choque de sensações que o fez gemer baixinho, seu corpo respondendo instantaneamente ao que estava por vir.

Marcos, com uma mão firme no quadril de Alex, usou a outra para guiar-se, os dedos acariciando a pele quente de Alex enquanto ele se preparava para a conexão inevitável. Quando finalmente começou a avançar, o ar ao redor deles pareceu se condensar, cada movimento carregado de uma mistura de domínio e pura necessidade.

A pressão de Marcos aumentando lentamente, centímetro por centímetro adentro do furo masculino de Alex, o fez grunhir, seus músculos se contraindo ao sentir o calor e a força do homem que o possuía. O prazer misturado à dor era uma combinação intoxicante, e Alex não conseguia pensar em nada além da sensação avassaladora de ser preenchido. O corpo de Marcos se movia com uma intensidade controlada, cada avanço aprofundando a conexão entre os dois.

Alex, agora totalmente entregue, arqueou as costas, seus gemidos se intensificando à medida que Marcos o tomava por completo. O ritmo começou a acelerar, a respiração de ambos se tornando mais pesada, mais urgente. A cada investida, Alex sentia o poder do seu Mestre, a forma como ele dominava o momento, e isso o levava a um estado de prazer que ele nunca havia imaginado.

Marcos, percebendo a reação de Alex, aprofundou os movimentos, seu corpo colado ao do amigo, os gemidos de ambos ecoando pelo vestiário. O calor, o suor, o cheiro de pura masculinidade enchia o ar, criando um ambiente quase animal, onde apenas o desejo e o prazer importavam.

Os dois se moviam em um ritmo que era ao mesmo tempo bruto e íntimo, cada investida levando Alex mais perto do limite, enquanto Marcos se deliciava com a entrega absoluta de Alex. A intensidade do momento crescia a cada segundo, até que parecia impossível que pudesse ser contida.

O ritmo das investidas do Mestre era ditado pelo prazer e Alex, pela vontade de fazer com que ele sentisse o máximo de prazer possível. Cada movimento era uma mistura de domínio e cuidado, e a resposta de Alex—os gemidos, os suspiros, a maneira como seu corpo se movia em sincronia com o de Marcos—era a confirmação de que ele estava exatamente onde deveria estar.

"Mestre... mais... por favor, me dá mais," Alex implorou, sua voz cheia de necessidade, enquanto ele se entregava ao prazer que o tomava por completo.

As palavras de Alex, tão cheias de entrega e urgência, foram a última peça que Marcos precisava. Ele sentiu uma onda de poder e desejo tomar conta de si, e seu ritmo se tornou quase frenético, cada investida levando-os ambos mais perto do clímax. O calor do momento, o suor escorrendo por seus corpos, o som de suas respirações entrecortadas—tudo se misturava em uma sinfonia de pura satisfação.

Marcos sabia que estava perto, o prazer construindo-se em seu núcleo até que se tornou insuportável. Com uma última, profunda investida, ele sentiu seu corpo explodir em êxtase, liberando toda a sua tensão acumulada em uma onda de puro prazer. O calor de seu clímax percorreu todo o seu corpo, e ele derramou seu leite dentro de Alex, cada pulsação trazendo uma nova onda de prazer intenso.

Alex, sentindo a liberação de Marcos, foi levado ao seu próprio clímax, seu corpo inteiro tremendo enquanto ele se entregava completamente àquele momento de êxtase absoluto. Os dois permaneceram conectados, os corpos ainda se movendo em um ritmo suave, aproveitando as últimas ondas de prazer que percorriam suas veias.

O silêncio reina entre os dois.

Mestre Marcos cuidadosamente retira seu mastro do ânus de Alex, que ainda geme com a sensação da tora de seu mestre repuxando as suas paredes internas.

O membro de Marcos, agora exposto ao ar mais frio do vestiário, parecia uma testemunha silenciosa da intensidade do momento. As veias ainda pronunciadas ao longo de toda a extensão revelavam o esforço recente, enquanto pequenas gotas do clímax escorriam lentamente pelo comprimento, um sinal claro do êxtase avassalador que acabava de passar.

Juntos, eles fecharam a academia e foram para suas casas. O pacto de silêncio era algo que não precisava ser combinado.

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Comentários

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Diogo, a tua narrativa traz uma descrição tão realista da cópula entre dois corpos masculinos com seus odores, suores e necessidades. É realmente sui generis por aqui. O sexo em si acaba sendo consequência de tantos cheiros e suores exalados dos corpos. O sexo é mero coadjuvante entre os protagonistas que são os intensos efeitos causados pelos corpos em movimentos. Um orgasmo são os teus dedos nos teclados...

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Lebrunn, esses seus comentários são uma delícia de ler. Assim como seus contos 😉

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Jota, querido, você que é uma delícia com teus contos que nos deixam melados de tesão.

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Diogo, cara, você me fez gozar gostoso já me antecipando a esse ménage que está se desenhando. Continua!! Hehehe

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POXA, EU JURAVA QUE ALEX ERA ATIVO. GOSTARIA DE LER O DIA QUE O ALUNO VAI COMER O MESTRE MARCOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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