O carro parou e Bruno estava olhando pela janela, cotovelo erguido, cabeça apoiada na mão. Ele deu um suspiro e fez uma careta, o jovem fazendo cara feia para si mesmo no espelho retrovisor. Isso seria vergonhoso pra caramba. Que tipo de jovem de dezoito anos precisa que seu Pai fale com seu valentão por eles? E, no entanto, era exatamente isso que seu Pai pai insistia em fazer desde que esse novo aluno se transferiu. Jaime era pouco mais velho que Bruno, mas era muito maior e mais forte. Um jovem grande e durão exibindo seu tamanho atlético para o resto do corpo estudantil e o usando para empurrá-los e intimidá-los. Bruno já estava aguentando isso há um bom tempo, e seu Pai finalmente decidiu resolver o problema com as próprias mãos, o levando até a casa desse valentão e apenas conversar com eles sobre a situação. Bruno ainda não conseguia parar de balançar a cabeça em consternação; essa era uma idéia terrível. Nenhuma vez falar com os pais de um valentão resolveu alguma coisa, pelo contrário, só piorou as coisas, e ele com certeza não esperava muito de tudo isso. Com um suspiro, ele se afastou da janela quando seu pai abriu a porta para ele.
"Você não vai ficar sentado aí enquanto eu entro e falo com eles", disse o mais velho. Ele olhou para o filho, sentado ali com a camisa esticada pela barriga gordinha.
"Vamos, podemos ir para casa?" Bruno não se mexia. "Você acha que vai ajudar se ele descobrir que eu fui chorar para o papai sobre essa merda?"
"Tenho certeza de que o Pai dele será razoável", disse o pai, gesticulando para que Bruno simplesmente saísse, o que ele fez relutantemente. O mais velho olhou para ele, sua própria camisa grudada na barriga de cerveja, seu cabelo grisalho aparado e penteado entre suas orelhas. Gabriel ouvia seu filho chegar em casa dia após dia reclamando sobre esse novo aluno que estava tratando os outros alunos como merda, e ele imaginou que se os professores não fariam nada sobre ele, então ele poderia pelo menos tentar ir direto ao pai do cara e ter algumas palavras. Sem dúvida, ele teria algumas palavras severas com seu filho e essa besteira de intimidação acabaria. Acenando para a casa em que pararam, Gabriel deu um passo em direção a ela. "Este é o lugar?"
"Sim..." Bruno suspirou e relutantemente seguiu seu pai até a porta da frente, onde Gabriel deu algumas batidas fortes.
Eles "não estão", disse Bruno depois de alguns momentos. "Vamos, isso é tão estúpido..." Gabriel bateu mais algumas vezes, a porta finalmente se abriu, um homem enorme agora estava de pé sobre eles, olhando para a lontra mais velha.
"Huh?" o Homão resmungou. "Quem é você? Novos vizinhos ou algo assim? Não notei nenhum caminhão de mudança."
"Ah, não, uh, meu nome é Gabriel, e este é meu filho." Gabriel se apresentou, mas o Homão rústico simplesmente continuou olhando, imaginando o que ele deveria fazer com essa informação. "Bruno aqui estuda com seu filho..."
"Ah, merda, isso de novo não", bufou o homão. "Seu garoto chegou em casa choramingando e agora você veio me dar uma bronca, certo?"
"Bem, sim — uh, não exatamente com essas palavras, mas pensei que poderíamos, sabe, conversar sobre a maneira como seu filho trata os outros alunos."
"Conversar, huh?"
"Se não for um incômodo... Ah, não sei seu nome...?"
"Sérgio", disse o Homão após uma pausa. Ele abriu a boca para falar algo para os dois. Ele estava cansado de pais vindo à sua porta reclamando sobre seu filho agindo mal, e ele estava prestes a descontar nesses dois quando teve uma idéia melhor. "Sabe de uma coisa, entre. Sim, eu falo com você sobre meu filho, tudo bem." Gabriel parecia encantado, mas Bruno ainda estava carrancudo. Quando eles foram gesticulados para entrar, Sérgio chamou seu filho. "Ei, Jaime, você tem um amigo aqui!"
"O quê?" veio a voz familiar do valentão de Bruno da sala de estar. Jaime estava deitado sem camisa no sofá, Sérgio chutando uma lata de cerveja para fora do caminho quando eles entraram.
"Você anda irritando as pessoas de novo?", ele perguntou, olhando para o filho, que rapidamente avistou Bruno parado alí, recusando-se a fazer contato visual enquanto o pai estava ao seu lado.
"Sim?" Jaime disse simplesmente.
"Hm, imagino." Sérgio disse, virando-se para os dois. "Certo, olhem aqui. Vocês querem saber por que seu filho está sendo tão maltratado?"
"Bem, claramente seu filho não foi disciplinado o suficient---"
"É porque ele é uma putinha", Sérgio rosnou. "E pelo jeito que você fala, você deve ser uma também. É preciso um macho para criar uma vagabunda." Gabriel ficou chocado e olhou com os olhos arregalados para o Homão maior e musculoso.
"Huh... O que...?"
"Veja, há muitos outros alunos que meu filho não faz bullying, porque eles merecem respeito. Se seu filho está sendo intimidado, é porque ele é um filho da puta, pura e simplesmente." Jaime, sem camisa, se juntou ao pai ao seu lado, sorrindo de orelha a orelha. Claramente, o pai de Bruno veio aqui esperando ver Sérgio gritando com seu filho e dizendo para ele se comportar, mas Jaime sabia o que estava por vir, e com certeza não seria ele quem levaria a bronca aqui.
"Você não tolera a maneira como ele está agindo, não é?" Gabriel fez uma careta.
"Claro que sim! Hahaha" Sérgio riu. "Por que não deveria? Vadias como você e seu filho idiota, só existem para serem empurradas pelos homens de verdade. Você sabe, nós?
"Você... Você me escutou, isso é absolutamente-"
"HAHAHA Nossa, papai vai me dar uma bronca." Sérgio deu uma risada cruel. "Merda, olha só você. Roupas todas limpas e passadas, cabelo todo penteadinho e essas merdas... Você está indo para uma entrevista de emprego ou algo assim depois disso? Hahaha, mas aposto que você já tem um bom emprego de escritório, né? Vestida com um terno de vagabunda e tudo. Não é de se espantar que seu filho seja uma vagabunda, se foi você quem o criou." Gabriel teve que tirar um momento para se recompor e encontrar sua voz depois disso, mas Sérgio não lhe deu chance de responder. "Veja, caras como você, as vadias que vão para seus pequenos empregos de escritório em seus terninhos fofos e passam o dia rabiscando papelada e atendendo telefones como bons e educados garotinhos - caras como você podem muito bem ter uma tatuagem enorme no rosto que diga VADIA em letras enormes. Porque é isso que você é. Apenas uma vagabundinha." Ele pegou Gabriel pelo queixo e olhou em seus olhos. "Vadiazinhas inúteis que só existem para ficar de joelhos e servir aos homens de verdade, como eu e meu filho. Seu filho está sendo empurrado e intimidado porque é só para isso que ele serve." De repente, ele se aproximou, uma mãozona agarrou o pai pela virilha e ganhou um suspiro chocado dele. Ele sentiu os dedões grossos de Sérgio segurando sua masculinidade, massageando e apertando seu pau e bolas enquanto Gabriel se contorcia e protestava. Sérgio apenas riu, "Não sinto que você tem muito aí embaixo, garoto. Me surpreenda. Pai vadia com um filho vadia tem um pau de vadia." Ele apertou com força, ganhando um grito de Gabriel, antes de se virar para seu filho. "Ei, Jaime. Você quer mostrar ao papai aqui o quão vadia o filho dele é?"
"Porra, siiiiiiiim!" Jaime riu. Sem demora, ele desceu sobre Bruno, o agarrando pelo braço e arrastando para o meio da sala.
"Ei, o que- o que você pensa que está fazendo?" Gabriel disse, dando um passo à frente apenas para Sérgio agarrá-lo pelos braços e mantê-lo no lugar, segurando dolorosamente atrás das costas do pai com seu corpão musculoso e poderoso, pressionando contra ele.
"Cale a boca e observe", Sérgio sorriu, sua respiração fazendo cócegas no topo da cabeça de Gabriel e despenteando seu cabelo. Gabriel estava lutando contra o aperto poderoso do machão maior. Qualquer que fosse o ponto que Sérgio quisesse fazer, Gabriel com certeza não queria testemunhar. E ainda assim, tudo o que ele podia fazer era ficar alí, mantido no lugar pelo machão maior enquanto seu filho era forçado a se deitar no sofá, o mais jovem puxando suas roupas.
"O QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ FAZENDO?!" Gabriel gritou, observando horrorizado seu filho ser despido à força.
"Viu, garotinho," Sérgio resmungou, um sorriso malicioso no rosto quando Bruno finalmente ficou completamente nu, agora escorregando do sofá para o chão, Jaime se sentando em seu peito para que ele não pudesse se mover. "Viu aquele pau minúsculo que seu garoto tem? É assim que você sabe que ele é uma vagabunda. Caras com um pau tão pequeno só têm um propósito, e, como eu disse a você, é servir aos homens de verdade." Bruno estava corando furiosamente. Jaime já tinha visto isso antes, o valentão o tinha ofendido mais do que algumas vezes na escola. O tamanho insignificante do seu membro era conhecido em toda a escola neste momento, e era algo que o valentão usava como munição contra ele.
Gabriel ficou sem palavras, seu filho lutava na frente dele enquanto Jaime o mantinha preso, o valentão mais jovem zombava dele.
"V-você está louco?!" Gabriel arfou, finalmente encontrando sua voz. "Você... Você não pode fazer isso! É- É- É-"
"É? Vai lá", Sérgio riu. "Você vai fazer alguma coisa sobre isso ou vai ficar choramingando feito uma vadia?" Gabriel continuou tentando se soltar do Homão, sua figura muito menor se contorcendo e se debatendo.
"Ei, pai", disse Jaime. "Vamos expulsar esses babacas logo, ou posso me divertir um pouco primeiro?"
"Ha! Divirta-se o quanto quiser, garoto", disse Sérgio. "Vamos manter nossos convidados aqui por um bom tempo, acredite em mim."
"Do que você está falando?" Gabriel fez uma careta. "D-deixe meu filho em paz!"
"Oh, não", disse Sérgio. "Você vai assistir o que acontece com cadelas como seu garoto alí." Com certeza, os dois pais assistiram enquanto Jaime, para choque de Gabriel, abria o zíper de suas calças e se arrastava, puxando para baixo de suas bolas peludas e liberando seu equipamento pesadão: um sacão gordo e um membro longo de 22 centímetros e pesado que balançava imponentemente na frente do rosto de Bruno.
"O que você acha-"
"Cale a boca!" Shane rosnou para o homem em suas mãozonas másculas, a respiração de Gabriel prendendo na garganta enquanto ele era obrigado a assistir, impotente enquanto Jaime começava a esfregar sua virilha pentelhuda contra o rosto de Bruno. Esta não era a primeira vez que Jaime teria seu pau chupado por uma de suas vítimas, mas era sua primeira vez com Bruno. Ele iria gostar disso, e da audiência que ele tinha acabado de adicionar ao tempero disso. Bruno estava se contorcendo e tentando se afastar enquanto Jaime o pegava pelos cabelos e o segurava no lugar, os quadris empurrando para frente e esfregando sua masculinidade contra os lábios do jovem.
""Me solta", implorou Bruno. "P...Por favoooooooor...?"
"Cara, você nem está brigando", Jaime resmungou. "Ou gritando, ou me chamando de babaca ou algo assim, você está apenas implorando como um perdedor!" A luta lamentável continuou, mas não estava fazendo a mínima diferença. Jaime continuou esfregando seu eixo gigantesco contra o rosto de Bruno, seus pais observando enquanto ele limpava suas bolas peludas, cheias de suor gosmento penduradas no rosto de Bruno, o jovem estremecendo quando sentiu o suor pingando em seus lábios e depois em sua língua. Ele balbuciou, fazendo uma careta de desgosto e então gritando em choque, quando Jaime simplesmente enfiou seu Pauzão flácido dentro dele.
"Mrrfff!" Bruno gritou, mãos nos quadris do jovem mais forte, pernas chutando e o gosto do Pauzão suado do valentão atacando sua língua. Ele balbuciou alto, baba vazando de sua boca e molhando o seu queixo. Perto dali, Gabriel gritava, furioso e horrorizado.
""SAI DE CIMA DELE!" ele berrou. "SAI DE CIMA DO MEU FILHO! VOU GARANTIR QUE VOCÊ PAGUE POR ISSOOOOOOOOOO!"
"Claro que vai hahahahah", Sérgio riu, se aproximando para esfregar sua forma muito mais musculosa contra a de Gabriel. "Você vai nos agradecer por mostrar seu lugar em breve. Você é uma vadia, assim como seu filho, o que significa que você deveria ter um Pauzão monstruoso de verdade na boca também." Gabriel estremeceu quando sentiu seu algoz se esfregando contra ele, o calor do corpão poderoso e musculoso de Sérgio o envolvendo. Ele estava desconfortavelmente ciente do pacotão considerável do homão pressionando contra a parte inferior de suas costas, através das calças largas que Sérgio estava usando. Suas orelhas se contraíram com os sons dos gemidos de seu filho, Bruno ainda deitado no chão, completamente nu com a boca cheia com o pauzão gigantesco de 22 centímetros e grossão do seu valentão, e ele podia senti-lo ficando mais duro dentro dele, se contraindo contra sua língua. Por um momento, os olhos de Bruno e seu pai se encontraram, mas não havia absolutamente nada que Gabriel pudesse fazer para ajudá-lo: ele estava impotente contra a parede de músculos que o mantinha no lugar.
Choramingando de desânimo, Gabriel olhou enquanto o rosto de Bruno era fodido bem na sua frente, os quadris do valentão indo e voltando, parando para esfregar contra os lábios exageradamente esticados de Bruno, de vez em quando com seu Pauzão enfiado o mais fundo que conseguia. Ele ainda estava endurecendo, ficando duro e rígido dentro da boca da cadela, as bolas peludas de Jaime batendo contra seu queixo enquanto ele engasgava e se contorcia alí. Jaime se retirou quando estava em mastro completo, para poder bater seu eixo duro como pedra contra as bochechas de Bruno. Gabriel colocou os olhos na enorme ferramenta com a qual o filho do Homão estava equipado. Gorda, longa e intimidadora, ela pulsava freneticamente de excitação, uma gota de pré-sêmen se formando na cabeçona e depois caindo no nariz de Bruno. Jaime deu um tapa nesse perdedor patético com seu Pauzão mais algumas vezes. Ele queria ter certeza de que todos na sala pudessem não apenas ver o quão grande ele era, mas o quão maior do que Bruno ele era. Ele queria que soubessem o quanto ele era superior em comparação, àquela cadela deitada embaixo dele.
"Paaaaaaare", Bruno implorou. "Eu... eu entendi, eu sou uma vadia e você é um homem de verdade, s-só me deixe g-nghrrff!" Sua súplica foi interrompida pelo pauzão latejante de Jaime, sendo enfiado violentamente em sua garganta mais uma vez. Engasgando com ele, Bruno continuou tentando empurrar o valentão para longe dele, os dedos cravando na cintura de Jaime enquanto sua garganta era violada brutalmente, seu pai assistindo e berrando furiosamente.
"Pare de choramingar e assista", Sérgio resmungou. "Ou você está ficando com ciúmes? Não se preocupe, você terá sua vez." Ele pressionou seus quadris para frente, seu pacotão esfregando firmemente contra o homem que estremeceu em resposta. Ele não podia deixar isso continuar, e ele definitivamente não estava gostando da ideia de se juntar ao seu filho para ser usado assim, mas o que ele poderia fazer? Jaime continuou usando o rosto de Bruno como ele desejava, quadris batendo forte e profundamente, Bruno cuspindo e engasgando o tempo todo. O gosto azedo e sujo do Pauzão grossão do seu valentão era tão forte e avassalador, assim como o gosto salgado do pré-gozo gosmento sendo jorrado em sua língua. Jaime se inclinou para frente, ambas as mãos na cabeça de sua cadela agora, seus quadris trabalhando ansiosamente para frente e para trás, enquanto um olhar profundamente prazeroso se espalhava por seu rosto.
"TOMA VARÃO, PUTA DO CARAAAAAALHO..." Jaime rosnou.
Houve um breve momento em que Bruno se perguntou, se isso era apenas um sonho louco e insano que ele estava tendo depois de ser intimidado por Jaime por tanto tempo, mas a sensação de sua garganta sendo literalmente preenchida com o Pauzão gigantesco do valentão parecia muito real - ele estava realmente lá, deitado no chão, nu e forçado a chupar piruzão enquanto seu pai era obrigado a assistir. Ele gemeu e engasgou, os olhos lacrimejando pelo esforço de levar aquela coisa enorme para dentro dele, suas pernas chutando e sua garganta inchando. Seus ouvidos se contraíram quando Jaime soltou um gemido particularmente alto, seus quadris empurrando para frente e enterrando seu cacetão envergado de 22 centímetros na garganta de Bruno. Naquele momento, a pequena vadia indefesa sentiu o calor e o salgado do esperma gosmento do outro macho batendo em sua língua, o jovem cruel o bombeando cheio de sua carga pegajosa e mantendo-se enfiado na boca de Bruno o tempo todo. A coisa pegajosa derramou pelas bochechas do jovem enquanto ele estava lá, se contorcendo, seu pai assistindo consternado enquanto o mais velho ria friamente.
"Haha! Olha ele engolindo essa merda gosmenta!" Seu aperto nos braços de Gabriel aumentou quando ele começou a lutar mais uma vez, seu filho engolindo jato após jato do esperma do valentão, até que Jaime ficou satisfeito. O valentão então saiu da boca fudida de Bruno, o jovem abusado engasgando e cuspindo alto, cuspindo o pouco de esperma que não havia engolido no chão.
Jaime se levantou, elevando-se sobre sua vítima.
"Essa foi a chupada de pau mais desleixada que já tive", ele disse, e então olhou para seu pai. "Vamos expulsar esses perdedores agora?"
"Oh, inferno, não, ainda não", Sérgio riu. "Seu pai também precisa de um pouco de diversão, sabia?" Ele pressionou para frente novamente, Gabriel guinchando de medo quando sentiu aquele grande pacotão começando a crescer contra ele, ficando duro e rígido contra suas costas. "Não tive muito disso, desde que a minha esposa foi embora."
"OH, DEUS, Nããããããão", Gabriel choramingou, gritando em choque quando o Paizão másculo o forçou a se deitar no chão, suas mãozonas rasgando implacavelmente suas roupas, rasgando enquanto ele as forçava para fora do corpo de Gabriel.
"Paaaaaaaaai...!" Bruno arfou através de seu engasgo cheio de esperma. Ele tentou se levantar para ajudar, mas Jaime o manteve preso alí com um pé em seu peito.
"SENTE-SE, VADIA," Jaime rosnou. "VAGABUNDAS COMO VOCÊS PRECISAM APRENDER SEU DEVIDO LUGAR, FOI ISSO QUE MEU PAI ME ENSINOU."
"Heh, ele está certo", Sérgio riu, o mais velho agora completamente nu e o Paizão másculo agora trabalhando em suas próprias roupas. "Agora você fica aí deitado e assistir um Homão de verdade começar a trabalhar." Suas calças foram tiradas em um momento, o deixando completamente nu, sua forma forte, peluda e musculosa em exibição, e seu monstruoso caralhão envergado de 25 centímetros e grossão como um antebraço, totalmente ereto saltando em posição de sentido. Sérgio estava curioso para ver como Gabriel se comparava ao seu próprio caralhão incrivelmente grandioso e arrombador, então ele virou o homem e pressionou seu nervão de cavalão garanhão ereto, contra a coisinha lamentável que sua nova cadela estava equipada lá embaixo. Bruno assistiu. O membro de seu pai era uma piada absoluta comparado ao do pai de Jaime. Gabriel era tão patético, tão pequeno e inútil. Ambos os valentões tiveram que se perguntar, como Gabriel conseguiu engravidar a mãe de Bruno com algo tão inútil. Gabriel estremeceu, olhando para baixo e sentindo o calor da virilha pentelhudona e suadona de Sérgio, lavando seu próprio pau diminuto.
"Sim, eu sabia hahahahah", Sérgio riu friamente. "Triste, patético pinto pequeno que você tem aí, garoto." Ele olhou para Gabriel, ganhando um grito chocado do homem quando ele se abaixou e agarrou aquela coisinha em sua mãozona. Ele os manteve moendo juntos: seu próprio caralhão arrombador de cavalão, enorme e pulsante pressionado firmemente contra o pau embaraçoso abaixo dele. Gabriel corou profundamente, mal conseguindo responder enquanto era degradado e humilhado, seu próprio filho testemunhando o quão triste desculpa de macho seu pai realmente era. Sérgio se certificou de que todos na sala soubessem o quão superior Sérgio era comparado a essa inútil cadela abaixo dele, sua masculinidade extremamente grossa e pesada moendo implacavelmente contra o comprimento humilhante de Gabriel, Bruno assistindo a coisa toda e se encolhendo de vergonha.
"N...Não o deixe assistir..." Gabriel implorou. "Por favooooooor, f-faça o que quiser, mas não na frente dele!"
"Ah, cale a boca", Sérgio riu e rapidamente deu um tapão na cara dele, ganhando um grito chocado do homem. "A vadia do seu filho precisa ver o quão patético o pai dele é. Vocês dois precisam aprender o seu lugar, sabia." Gabriel apenas choramingou em resposta, olhando para o machão mais forte, seu pau lamentável sendo cutucado por aquela masculinidade muito maior e aterrorizante. Sorrindo, Sérgio de repente virou o homem de frente e desceu sobre ele, o caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros, pronto para penetrar o buraco de Gabriel.
Gabriel olhou por cima do ombro e encarou, os olhos arregalados de choque. Sérgio então começou a esfregar o cabeção roxão arregaçado contra aquele buraco apertado, cabeludo e virgem do homem.
"NÃÃÃÃÃÃÃO!" Gabriel gritou. "NÃO NA FRENTE DELE, POR FAVOOOOOOOOOOR!" Ele implorou lamentavelmente, se contorcendo sob o machão maior, seu buraco sendo cutucado por aquele cabeção gordo de cavalão. Sérgio se inclinou para frente, um bração musculoso em volta do pescoço de Gabriel, segurando perto enquanto o calor do seu corpão enorme, peludão e suadão banhava o macho menor..
"Seu garoto precisa ver o quanto o papai dele é uma vagabunda barata", ele zombou. "Você está assistindo, garoto? Aqui está tudo o que você e seu papai servem." Com isso, ele avançou e enfiou seu caralhão arrombador de 25, extremamente grosso, duro como aço e cheio de veias pulsantes, profundamente nas entranhas apertadas do pai de Bruno, o mais jovem assistindo horrorizado enquanto seu pai era espetado naquela varona cavalar e pulsante bem na sua frente..
"AAAAAAAARGGHHH!!" Gabriel gritou, sua voz dolorida ecoando pela casa inteira. "TIRE ISSO DAQUI! OH, MEEEEEEEEERDA! N-NÃO OLHE!" Ele fez contato visual com seu filho, Bruno incapaz de desviar o olhar, olhos fixos na cena à sua frente em puro choque.
Jaime olhou para ele, seu próprio pauzão de 22 centímetros ainda duro. Ele tinha feito muitas coisas fodidas na vida, mas foder um pai e um filho ao lado de seu próprio pai, estava rapidamente se tornando um de seus favoritos. Ele só conseguia imaginar a humilhação e a vergonha que os dois deviam estar sentindo, e ele queria que eles sentissem mais. Ele realmente queria deixar claro o quão completamente inúteis e patéticos esses dois perdedores eram, sem mencionar o quão superiores e no controle ele e seu próprio pai eram.
"Ei, perdedor", Jaime resmungou. Bruno olhou para ele, as bochechas corando de um rosa brilhante. "Aposto que você ama seu pai, hein?" Bruno apenas assentiu fracamente. "O que é isso?"
"S-SIIIIIIIIM!" ele gritou.
"Então vá e mostre a ele o quanto você o ama." Jaime tinha um olhar frio e travesso no rosto. Bruno não teve tempo de perguntar o que ele quis dizer antes que o mais jovem descesse sobre ele mais uma vez, o arrastando para onde seu pai estava deitado de bruços com um caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros enfiado brutalmente em sua bunda. Ele forçou o rosto de Bruno para perto do de Gabriel, seus lábios alinhados. "Fique com ele."
"O QUÊ?!" Gabriel gritou em meio a gritos de dor, enquanto Sérgio fazia o que queria com ele. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Boa idéia", Sérgio resmungou. "É melhor vocês dois irem logo. Não querem nos irritar, certo?" Nenhuma dos dois queriam ver o que esses dois homões violentos poderiam fazer se os irritassem. Os homens abusados se olharam nos olhos, nenhum deles queria continuar com isso, mas não pareciam ter muita escolha.
"Apenas sorria e aguente, filho", disse Gabriel. Nervosos e relutantes, eles se beijaram e começaram a choramingar enquanto se beijavam, as línguas pressionando a boca um da outro enquanto os dois homões cruéis e implacáveis riam e zombavam deles.
"Chupe a língua do seu pai, seu babaca!" Jaime riu, batendo a mão em uma das nádegas de Bruno e ganhando um grito de dor dele. Ele estava gemendo em volta dos lábios do pai, suas línguas dançando e cuspindo misturando, o furinguinho de Gabriel ainda levando uma foda brutal e implacável do homão musculoso atrás dele. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Sérgio agora tinha as mãozonas nas nádegas rechonchudas de Gabriel, abrindo bem para dar a si mesmo amplo acesso àquele pequeno e apertado buraco. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Aquelas bochechas eram tão empinadas, cabeludas e macias, seus dedões grandes e grossos cravando na bundona de Gabriel, enquanto ele metia profundamente naquele cuzinho de homem antes virgem, sua cadela gritando em agonia e gemendo em volta dos lábios do filho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Gabriel estava arrependido de ter vindo aqui. Ele só queria falar com o valentão do filho, e agora olha onde eles estavam. Ele foi forçado a ficar com o filho, ambos deitados no chão, enquanto seu corpo era usado e abusado por esse machão mais forte, superior e exageradamente dotado. Os dois homões eram tão poderosos e dominadores - até o filho valentão era maior do que ele, tanto em altura e músculos, quanto em equipamento. Era tão humilhante. Gabriel estava chegando aos cinquenta, e ainda assim esse adolescente de dezoito anos ainda era um machão muito melhor do que ele. Ele podia vê-lo pelo canto do olho, enquanto sua língua continuava a mergulhar na boca de Bruno. Jaime estava de pé sobre os dois, seu Pauzão latejante e gigantesco de 22 centímetros ainda orgulhosamente ereto, se contorcendo e pingando com excesso de esperma, o jovem valentão observando enquanto pai e filho se beijavam, enquanto o caralhão arrombador e extremamente grosso de Sérgio criava e fodia violentamente o cuzinho de Gabriel. Ele estava ficando com um pouco de ciúmes - ele queria foder uma bunda também, e felizmente para ele havia um buraco excelente para foder bem na frente dele. Ele se ajoelhou na bunda de Bruno, dando um tapão nas bochechas do jovem novamente e abrindo bem antes de deslizar seu Pauzão latejante e envergado entre elas. Bruno engasgou e se afastou da boca do seu pai quando sentiu que estava sendo esfregado contra.
"Espeeeeeeeeere!" ele implorou.
"Continue se beijando, seu filho da puta", Jaime rosnou, olhando para ele. Bruno e seu pai se entreolharam, os olhos se encontrando, suas expressões envergonhadas dizendo o suficiente. Eles continuaram se beijando, Bruno choramingando quando sentiu sua entradinha sendo esticada violentamente em volta do pauzão grossão do seu valentão, logo forçado a acomodar a coisa gigantesca e gorda. Ambas gemeram e gritaram, os dois homões másculos batendo em suas bundas, apalpando e agarrando suas bochechas e zombando delas o tempo todo. Ambos eram umas putas tão boas - era seu papel natural, afinal. Ambos eram tão fracos e lamentáveis, só fazia sentido que eles satisfizessem e dessem prazer aos machões superiores que eram Jaime e seu pai.
Bruno e Gabriel continuaram se beijando enquanto eram fodidos até que a meteção que estavam recebendo se tornou violenta demais. Seus lábios se separaram; tudo o que eles conseguiam fazer era gemer alto e gritar, ocasionalmente reunindo energia para implorar por misericórdia. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Seus buracos estavam exageradamente esticados e doloridos, aqueles enormes pauzões arrombadores de machões dominadores os penetrando com força e profundamente, quadris batendo contra suas bochechas e fazendo sons audíveis de tapas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"POOOOOOOORRA... OOOOOOOOOH ELE É TÃÃÃÃÃO... TÃO APERTAAAAAAAADO!" Jaime rosnou, enquanto estrupava sem piedade o buraco apertado. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"SIIIIIIIM UUURRGHH... O PAPAI VAGABUNDA AQUI TAMBÉM É UM FILHO DA PUTA APERTADO PRA CARAAAAALHO HAHAHAHAH", Sérgio riu. "TEMOS DUAS VIRGENS DE PRIMEIRA, BEM AQUI!" Ele bateu forte, ganhando outro grito submisso de dor do pai de Bruno. Lado a lado, Gabriel e Bruno foram usados implacavelmente como duas prostitutas baratas, ambos tão degradados e humilhados; eles nunca iriam superar isso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"P...Paaaaaaaare..." Foi tudo o que Ganhei conseguiu gemer, suas unhas raspando no chão enquanto ele fechava as mãos em punhos, suas pernas chutando impotentes. A foda só ficava mais forte a cada segundo e Sérgio logo soltou um rugido ensurdecedor de prazer quando atingiu seu clímax. Uma fração de segundo depois, Gabriel sentiu o vulcão de esperma gosmento que era o caralhão monstruoso e arrombador de Sérgio, explodindo como um encanamento dentro dele e o inundando com enormes cargas de semente gosmenta. Os olhos de Gabriel se arregalaram, seu corpo ficou tenso. Ele fez uma careta com os dentes cerrados; ele podia sentir tudo o enchendo, carga após carga de porra cremosa e fervente. Suas entranhas esfoladas pareciam tão cheias - recheada de caralhão monstruoso e grossão como um antebraço e inundada de esperma gosmento. Sérgio deu a ele mais algumas estocadas fortes e superficiais antes de terminar, esvaziando suas inchadas bolas peludas e baixas em sua cadela, antes de empurrá-lo para longe e tirar seu caralhão esporrado e com filetes de sangue . Ele deixou Gabriel ofegante e com o Cuzão escancarado no chão, escorrendo o esperma gosmento de Sérgio enquanto o Paizão másculo se acomodava no sofá, casualmente sentando-se e sacudindo o esperma do seu caralhão enquanto observava seu próprio filho se divertindo com a rigidez na putinha mais nova.
"Hahahahah... Está se divertindo, garoto?" ele riu.
" Hehehe... Ooooooooooh, porra, siiiiiiiiim!" Jaime riu, enfiando brutalmente seu Pauzão de 22 centímetros, fundo e duro, ganhando mais gemidos e suspiros patéticos do seu brinquedo sexual. "Ele é muito apertado! Certo, vadia?" Ele bateu na lateral da bunda de Bruno, ganhando mais um grito agudo dele. Bruno conseguiu soltar um apelo por misericórdia de vez em quando, tudo isso caiu em ouvidos surdos enquanto Jaime continuava a criá-lo, o nervão gigantesco mergulhando fundo em seu buraco apertado, esfregando contra sua passagem e violando. Gabriel ainda estava por perto, ofegante e se recuperando da foda brutal que acabara de receber, observando seu filho ser humilhado e usado como nada mais do que um brinquedo sexual na frente dele, até que Jaime finalmente estivesse pronto para explodir novamente. Ainda batendo brutalmente forte, suas inchadas bolas cerraram e seu cacetão monstruoso começou a descarregar rios de esperma gosmento dentro do buraco estraçalhado de Bruno, pintando as entranhas da vagabunda de branco com sua semente, enquanto Bruno soltava gemidos altos e agudos sob ele..
"Hehehe, esse é meu garoto", Sérgio riu, uma mãozona em seu caralhão arrombador, sorrindo de orelha a orelha enquanto seu filho enchia a cuceta arrombada dessa vagabunda inútil com sua semente. Jaime levou um momento para aproveitar o brilho, o Pauzão gigantesco de 22 centímetros e grossão, firmemente alojado dentro da bunda de Bruno, antes de tirá-lo e se levantar. Ele ficou de pé sobre as cadelas recém-usadas com Bruno tremendo a seus pés.
Houve um silêncio constrangedor, quebrado apenas pela respiração ofegante das duas safadas cheias de porra, antes que Bruno e Gabriel conseguissem se ajoelhar, recuperando-se lentamente..
"EI, GAROTO!" Sérgio berrou para a putinha mais nova. "RASTEJE ATÉ AQUI." Bruno olhou para ele. Bastou um olhar severo do homão muito maior para ele obedecer, e ele rastejou entre as pernas musculosas de Sérgio. Ele foi então agarrado pela cabeça e puxado contra a virilha pentelhudona e suadona de Sérgio, o Homão abrindo bem as pernas musculosas e se apresentando. Seu caralhão ainda estava coberto de esperma gosmento, e o cheirão de machão fudedor assaltou as narinas de Bruno em um instante. "Limpe meu Pauzão, garoto." Ele manteve a boca de Bruno esfregando contra seu eixo monstruoso, quadris empurrando para frente e esfregando contra ele. "LIMPE!" O rosnado profundo na voz de Sérgio estimulou Bruno a agir. Ele começou a lamber obedientemente, o gosto de esperma e pau batendo em sua língua. "Heh, você pode sentir o gosto da cuceta do seu pai no meu caralhão, seu pequeno filho da puta? Hein?" Ele não esperou por uma resposta antes de empurrar o caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros na garganta de Bruno, fazendo o mais jovem engasgar. Sérgio trabalhou a cadela para cima e para baixo em seu comprimento monstruoso com tanta facilidade que Bruno poderia muito bem ter sido uma boqueteira profissional. "Ei, você!" Sérgio olhou para Gabriel e acenou com a cabeça em direção à cozinha. "Cerveja na geladeira. Vá buscar uma para mim."
"Mas..."
"SÓ FAÇA O QUE EU MANDEI, PORRA!" Sérgio rosnou, enfiando seu caralhão monstruoso e arrombador fundo na garganta de Bruno para dar ênfase. Gabriel engoliu em seco e obedeceu, saindo correndo e então retornando com uma lata de cerveja fresca e gelada na mão. Sérgio a arrancou dele e tomou um grande gole. "É, bom garoto. Hehehe, veja, esse é o tipo de merda que pessoas como você e seu garoto deveriam estar fazendo. Um de vocês chupando meu caralhão arrombador e o outro me trazendo uma cerveja... Tudo bem para vocês, sério. Não acredito que uma putinha de pau mole como você poderia engravidar alguém em primeiro lugar, para ser honesto com você." Gabriel se encolheu, bochechas rosadas, mal conseguindo responder. Ele simplesmente ficou ali, observando enquanto seu filho era obrigado a engolir fundo o nervão gordo desse machão dominante, e ele podia ouvir Bruno engasgando com ele o tempo todo. A garganta apertada do seu garoto foi fodida brutalmente e usada, aquelas pesadas bolas peludas batendo contra o queixo de Bruno, Gabriel simplesmente parado ali sem nada para fazer enquanto seu filho era usado - embora Jaime estivesse prestes a consertar isso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Venha aqui ô vagabunda", ele ordenou simplesmente, agarrando Gabriel pelo braço e jogando no chão. Sérgio observou, interessado no que seu garoto faria com essa vadia deles. Gabriel foi forçado a se posicionar com o rosto a centímetros da bunda recém-estrupada de Bruno, ainda pingando a semente gosmenta de Jaime. Bruno olhou para ela, observando o esperma do valentão pingando do buraco abusado de seu filho. Ele estava tão cheio, aquela semente quente e grossa escorrendo pela mancha do jovem. Ele ainda podia ouvir seu filho babando em todo o caralhão monstruoso de Sérgio, Bruno ainda engasgando com ele, enquanto Sérgio se abaixava para cima nele. Jaime grunhiu para a vagabunda mais velha, "PROVE." Sem aviso, ele empurrou o rosto de Gabriel contra o buraco escancarado de Bruno, o esperma gosmento agora pingando na boca ofegante do pai. Gabriel estremeceu, gemendo alto enquanto era obrigado a comer a semente gosmenta e fétida do mais jovem, do buraco usado de seu próprio filho, o gosto de bunda e esperma batendo nele como um caminhão e atacando sua língua. Ele foi obrigado a lamber o buraco arrombado de Bruno, o mais jovem choramingando com a atenção em torno do caralhão monstruoso e arrombador de Sérgio, seu buraco se contraindo contra a língua molhada do seu pai enquanto ela mergulhava fundo dentro dele, sorvendo as grandes quantidades de fluídos quentes que o enchiam. Enquanto Jaime olhava para ele, certificando-se de que Gabriel não se afastasse, ele se acomodou na bunda do homem mais velho, esfregando-se contra o buraco estrupado que seu próprio pai havia arrombado há poucos momentos. Gabriel choramingou nervosamente em torno da bunda de Bruno, preparando-se para o pior e então gritando contra o buraco de seu filho enquanto, mais uma vez, ele se viu cheio de Pauzão grossão duro como pedra.
Os quatro formaram um trem obsceno: Sérgio sentado em seu sofá com uma cerveja na mãozona e a boca da putinha adolescente em seu caralhão monstruoso e arrombador de 25 centímetros, pernas musculosas abertas enquanto Bruno o chupava engasgando. Enquanto isso, Gabriel comia o esperma gosmento da bunda de seu filho enquanto seu próprio buraco era estupidamente usado e criado pelo mais jovem. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Viu, vocês dois sabem o seu lugar agora, não é?" Sérgio grunhiu, sua mãozona máscula livre na parte de trás da cabeça de Bruno, trabalhando a cadela mais nova para cima e para baixo em seu exagerado comprimento, gordo e volumoso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Mrrfff!" Bruno gemeu impotente, a língua suja de fluídos.
"Ooooooooooh Siiiiiiim, aposto que sim... Vadiazinhas inúteis como você só servem para uma coisa, e isso é dar prazer a homens de verdade... Fracos, pequenos e minúsculos buracos de foda, vocês dois..." Sérgio riu, sentando-se e relaxando enquanto fazia o que queria com a boca do macho mais jovem. Estava tão quente e úmido, a língua de Bruno pressionava contra seu eixo exageradamente grossão, se contorcendo contra ele e ocasionalmente o lambendo por instinto. Ele podia ouvir Gabriel gemendo alto atrás dele, enquanto Jaime fodia aquele buraco apertado e mais velho dele. O valentão mais jovem rosnou para ele, as mãos nos quadris de Gabriel enquanto ele trabalhava brutalmente para frente e para trás, arando e exterminando o buraco de foda do mais velho e ganhando novos gemidos chorosos dele a cada estocada forte e profunda que ele dava. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Jaime olhou para cima e observou enquanto o caralhão monstruoso e arrombador do seu pai, trabalhava profundamente dentro e fora da garganta de Bruno, violando implacavelmente sua garganta e ficando mais perto do clímax a cada segundo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Suas orelhas se contraíram ao som da lata de cerveja amassada, enquanto o aperto de Sérgio sobre ele se intensificou, seus dedos dos pés se curvando e os quadris se erguendo com movimentos mais erráticos.
"OOOOOOOOOOOOH POOOOOORRA, SEU GAROTO TEM UMA BOCA BOA PRA CARAAAAAAAALHO! UUURRGHGH EU TÔ CHEGAAAAANDO... OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS... VOU ENTUPIR SEU FILHO DE ESPEEEEEEEEEEERMA UUURRGHH..." ele rosnou para Gabriel antes de de repente liberar sua carga reprodutora e pegajosa na garganta de Bruno. Bruno estava engasgando com a enorme quantidade de esperma gosmento sendo disparado com força nele, inundando sua boca e deslizando pela garganta diretamente para o estômago. Sérgio o manteve firmemente preso contra sua virilha pentelhudona e suadona, seus pêlos espessos fazendo cócegas no nariz da putinha indefesa, enormes bolas peludas e suadas rangendo contra seu queixo. Ele manteve a cadela presa lá mesmo depois de terminar vomitar rios de esperma, ainda se esfregando na boca exageradamente esticada de Bruno, o nervão arrombador se contorcendo dentro da garganta da vagabunda mais jovem. Sérgio deu mais algumas corcovas antes de se sentar com um suspiro e deixar Bruno tirar seu caralhão monstruoso com um suspiro alto. O esperma gosmento derramou de sua boca e no chão enquanto ele tossia e gemia, desabando para frente com sua bunda no ar e a língua do seu pai ainda pressionada em sua passagem inundada de sujeira.
Jaime ainda estava estrupando brutalmente o buraco de Gabriel, entrando e saindo dele sem piedade, suas enormes bolas peludas batendo contra as da vagabunda mais velha e seus quadris batendo contra aquelas bochechas rechonchudas macias e peludas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Bruno só conseguia ficar deitado no chão, exausto, tremendo enquanto sentia seu próprio pai lambendo seu buraco esporrado, suas orelhas se contraindo com os gemidos tensos vindos de trás dele. Jaime estava pronto para esvaziar suas bolas inchadas dentro das entranhas esfoladas de Gabriel em pouco tempo, seus dedões massageando os quadris do mais velho, o suor pingando de sua testa e nas costas de Gabriel.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOOOH TOOOOOMA TOMA TOMA TOMA TOMA TOMA PIROCÃO GROSSÃO... OOOOOOOH DEEEEEEUS... TOMA ROLÃO, SUA PUTA DO CARAAAAAALHO! VOU TE ENCHER DE ESPEEEEEEEEEEERMA UUURRGHH..." Jaime rosnou, batendo tudo o que tinha dentro do buraco de Gabriel e bombeando cheio de esperma gosmento. Gabriel sentiu tudo o enchendo: carga após carga pintando suas paredes internas esfoladas, aumentando as enormes quantidades de esperma deixadas para trás pelo pai de Jaime, aquele jovem Pauzão de 22 centímetros e extremamente grosso, pulsando freneticamente contra suas entranhas esfoladas e jorrando fundo os espermas fumegantes em sua bunda. Jaime então o jogou de lado como um depósito de porra descartável quando terminou, esperma gosmento pingando de seu nervão gigantesco e no chão, enquanto ele se sentava ao lado do seu pai.
As duas vagabundas estavam ofegantes, pai e filho usados e exaustos, tendo sido bem e verdadeiramente mostrados seus lugares por esses dois machões maiores e superiores. Os dois homões olharam para eles, os pauzões gigantescos lentamente amolecendo agora que eles tinham terminado de arrombar as duas putinhas inúteis, suas cabeçonas inchadonas brilhando com seus próprios fluídos.
"O que você é?" Sérgio sorriu para Gabriel, o mais velho olhando para ele com vergonha estampada em seu rosto.
"Puta... vadia..." ele choramingou, ofegante.
"Bom garoto. Agora que vocês dois, seus filhos da puta, sabem o seu lugar, não vão mais reclamar do meu garoto, certo? Afinal, ele tem o direito de mostrar seu domínio sobre fracotes como vocês." Gabriel deu um fraco aceno de concordância. E, assim, a situação foi resolvida. Dali em diante, Jaime poderia fazer o que quisesse com Bruno e sua bunda, e não havia nada que essas duas perdedoras pudessem fazer sobre isso.
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