Fui amamentado pela minha amiga tetuda

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 532 palavras
Data: 19/08/2024 15:49:21

Quando Beatriz me convidou para ir à sua casa depois do trabalho, eu não hesitei. Sempre tivemos uma amizade descontraída, e o convite parecia normal. No entanto, ao chegar, o que vi me deixou completamente surpreso.

Beatriz estava usando um babydoll preto, e o tecido fino e transparente deixava quase nada para a imaginação. Seus seios eram volumosos e pesados, quase saltando para fora do tecido. As tetas dela eram cheias e macias, com mamilos pequenos e areolas grandes que se destacavam na pele suave. Eu não consegui desviar o olhar. Ela percebeu e começou a tocar nas próprias tetas, deslizando as mãos com um toque provocante que me deixou atordoado.

“Para com isso, Beatriz,” eu pedi, tentando manter o controle. Mas, ao invés de parar, ela se aproximou e sorriu. “Você está bêbado?” Eu tentei justificar o comportamento dela, mas Beatriz apenas riu. “Se eu estivesse bêbada, faria isso,” disse ela, enquanto começava a baixar as alças do babydoll, revelando ainda mais das suas tetas generosas.

Eu estava em choque, meu coração batendo acelerado. Beatriz subiu em cima de mim e, com um movimento lento e deliberado, começou a revelar cada vez mais das suas tetas grandes, cheias e pesadas. O tecido quase transparente não deixava nada para a imaginação, e eu estava completamente fascinado. Os mamilos pequenos estavam bem definidos e eretos, e eu pude ver as veias pulsando sob a pele suave. As areolas grandes cercavam os mamilos, acentuando ainda mais a beleza das suas tetas.

Sem conseguir resistir, comecei a mamar nas suas tetas. A sensação era avassaladora. O gosto doce e salgado do leite misturava-se com o calor da pele dela. Beatriz pressionava as tetas contra o meu rosto, alternando entre uma e outra, e eu me perdia na sensação, segurando com firmeza aquelas tetas pesadas. Cada vez que eu tentava me afastar, as tetas dela me puxavam de volta, como um ímã irresistível.

Beatriz me guiou para o quarto e me fez deitar na cama. Ela subiu sobre mim e, jogando suas tetas no meu rosto, começou a balançá-las de um lado para o outro. Eu estava completamente dominado, mamando com voracidade enquanto minhas mãos exploravam cada centímetro daquelas tetas generosas. A textura suave e a pressão das tetas sobre meu rosto eram uma mistura de prazer e confusão, e eu não conseguia pensar em mais nada.

Mesmo quando o sol começou a se pôr e eu sabia que precisava ir embora, a sensação das tetas dela continuava a me prender. Sempre que tentava me despedir, eu levantava a blusa dela e voltava a mamar, como se aqueles momentos fossem a única coisa que importasse. Beatriz me segurava ali, intensificando o desejo e o prazer a cada toque.

Agora, enquanto saía da casa dela, sabia que esse momento se tornaria um segredo compartilhado entre nós. Beatriz e eu nunca falamos sobre isso com ninguém. Ela não era apenas uma amiga para mim; ela havia se tornado algo mais. E, embora eu fosse casado, sabia que havia algo especial e inconfundível em nossa conexão.

Então, eu aceitei o fato de que Beatriz era minha amiga do peito, e aquele segredo entre nós dois seria guardado para sempre.

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