Adelino

Um conto erótico de pretus
Categoria: Homossexual
Contém 976 palavras
Data: 19/08/2024 20:15:21
Última revisão: 04/09/2024 18:25:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Corria os anos 80, desde pequeno eu o observava, ele morava na nossa rua duas casas depois. Adelino era um homem negro já com seus 30 anos, filho mais novo da dona Filó. Sempre que o via chegando do seu trabalho eu ficava admirando seu jeito meio rude, seu corpanzil massudo, sua calça justa de tecido fino, onde marcava aquela rola que me fazia sonhar e gozar durante as noites. Eu nunca o vi de bermudas, mas sempre estava com a calça dobrada na barra, de chinelos e sem camisa.

O tempo passou fiz dezoitinho, e ele estava lá, ainda solteiro e agora sem a mãe, dona Filó falecera a algum tempo. Fiquei um rapazinho até bonito, super branquinho, cabelos negros, baixo para os padrões, gordinho e com ancas largas.

Me descoberto como gay mas ainda virgem, decidi que seria a hora de ter o Adelino. Ele já contava com seus 40 anos, uma irmã mais velha foi morar com ele. Descobri que ele agora trabalhava como vigia noturno numa fábrica de papelão próxima ao nosso bairro e que as vezes ele tomava umas biritinhas com os amigos no boteco do Luis. Comecei sair para pedalar a noite, justamente para passar em frente a fábrica na esperança de ve-lo.

Numa noite de calor lá estava ele sentado na calçada em frente a fabrica, sempre do seu jeitinho, sem camisa, de calça e chinelos. Passei devagar e cumprimentei. De início ele não me reconheceu, mas logo ele disse: - Voce é o filho do Sr. Antonio, lembro de voce desde quando era bem pequeno; Resolvi que deveria ser bem direto se eu quisesse ter aquele homem.

Eu disse: sim Sr. Adelino, eu o vejo desde pequeno e sempre quiz falar com o senhor. Ele insistiu para que eu não o chamasse de senhor, então corrigi: - Adelino voce leva mulheres ou viadinhos lá dentro para foder ? Ele riu e não respondeu, mas perguntou porque eu estaria interessado nisso. Tentei desconversar, mas ele disse que sabia que eu era viadinho e que ja tinha me visto várias vezes olhando para ele mesmo quando eu era pequeno. Fiquei imediatamente corado: Depois ele perguntou se eu já tava dando, menti dizendo que sim. Ele disse já me dispensando que aquele dia não ia dar para a gente conversar, porque ele estava esperando o patrão para pagar seu salário e que seu quisesse aparecer no outro dia a gente podia conversar.

No outro dia choveu muito e não deu para ir, passou fim de semana e na segunda eu fui. Ele não estava lá fora, criei coragem e bati na porta de ferro. Ele abriu uma portinha ao lado e me viu, perguntou o que eu queria, falei abertamente que queria dar para ele; Ele saiu na calçada, olhou para os lados, deu uma disfarçada e mandou eu entrar. Guardei a bicicleta e fui em sua direção.

Ele quiz conversar mas eu logo passei o braço na rola dele, marcada de lado na calça. Sua camisa estava aberta e eu cheirei finalmente aquele corpo; Cheiro másculo, seus músculos eram tão tonificados que eu fiquei inebriado. Quando ele abriu o zíper e colocou o pau para fora fiquei incrédulo, o pau não era exagerado, mas era negro, veiudo com a cabeça marrom claro, era muito grosso e os ovos eram redondos e cheios, uma picona sedutora e com certeza destruidora de cuzinhnos e bucetas; Nuca esqueci a cor daquela pica.

Com as mãos na minha nuca ele me orientou para que eu mamasse. Não sei por quanto tempo eu consegui engolir aquela pica grossa, tanto que me deu câimbras na boca. Pediu para eu tirar a roupa porque queria ver meu corpo, fiquei envergonhado de ficar nu perto dele; Ele passou as mãos na minhas ancas e disse que meu corpo era lindo e liso e que iria gozar muito nele.

Cheguei mais perto dele, sua camisa estava aberta e fiz cócegas no meio do seu peitoral; Confessei que era virgem e que tinha escolhido ele para me iniciar. "Eu vou ser o primeiro ?"

Depois dessa confissão ele passou o cadeado em todas as portas, me levou para o fundo da fábrica, entramos em um quartinho onde tinha um colchão e o cheiro dele por todos os lados. Eu completamente nu me deitei no colchão, ele também tirou toda a roupa e se deitou ao meu lado. Durante muito tempo eu alisei aquele corpo e mamei a pica como se não houvesse o amanhã.

Deitei de lado e ele se posicionou atras de mim. O contraste daquela pica com meu pintinho era drástico. Ele tinha vaselina à mão, sinal que ele metia ali com frequência. Descobri uma calcinha do lado do colchão, ele disse que era de uma vagalzinha que dava o cu e a buceta para ele.

A cabeça da pica melada de vaselina, encostou no meu cuzinho, era tão dura que meu esfíncter anal mesmo eu travando tudo que podia não pode resistir e entrou rasgando. Eu chorei, caiu lágrimas, falei que queria desistir, que aquilo não era para fracos como eu; Ele tirou, passou mais vaselina, agora ele fincou dois dedos com vaselina no meu cuzinho, encostou a cabeça e fincou de uma vez.

Gritei, chorei, mas ele se manteve firme, disse no meu ouvido que assim que gozasse eu estaria liberado. As bombadas foram profundas, fortes e poderosas, a porra explodiu nos meus intestinos, pensei que ela não fosse voltar mais. Demorei vários minutos para me recompor e ele meio indiferente me dispensou. Passou dias que para fazer o numero dois era um transtorno, doia muito mesmo.

Uma semana depois pela manhãzinha eu o vejo chegar do serviço justo na hora que eu ia para a faculdade, dei bom dia e ele falou para eu ir la a noite que estava a fim de gozar. E é claro que fui …

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