Adelino II

Um conto erótico de pretus
Categoria: Homossexual
Contém 772 palavras
Data: 19/08/2024 21:44:00
Última revisão: 05/09/2024 15:59:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois de ter perdido o cabaço para o Adelino e me recuperado totalmente da foda, voltei na fábrica a convite dele: Passei de bicicleta rapidinho e vi que ele estava na calçada sem camisa, sentado numa cadeira e conversando animadamente com um cara; Fiquei decepcionado porque teria de esperar o cara ir embora.

Fui até uma sorveteria e dei um tempo, na volta a decepção foi maior porque deu tempo de ver ele entrando com uma fulaninha, deduzi que deveria ser a dona daquela calcinha que achei do lado do colchão dele.

Na época era muito ruim pois não existia celular e poucas pessoas tinham telefone em casa, então era difícil marcar algo que não fosse pessoalmente.

Fui para casa decepcionado e voltei 3 dias depois, deduzi que ele estaria lá dentro; Bati na porta de ferro e ele abriu uma portinha ao lado, deu um sorriso e me convidou para entrar.

Indaguei ele sobre a putinha e ele me disse todo dengoso com aquela cara de safado que tinha comido ela pensando na minha linda bunda branca "corei de verdade"; Mandou eu ir la para o quartinho pois tinha que fechar a fábrica muito bem. Me despi, deitei no colchão de bunda para cima e fiquei à disposição do meu macho.

Ele entrou já de zíper aberto e o cinto souto. Falou grosso: - Vai começa chupando; Enquanto eu chupava ajoelhado no colchão e alisando seu peitoral, ele tirou toda a roupa; Continuei chupando e sugando tudo que saia daquele cacete, mamei muito até ele pedir para parar se não iria gozar.

Depois ele me colocou de bruços em seu colo e quiz ver meu cuzinho, analisou por fora, enfiou um dedo dentro, beijou carinhosamente minha bunda e constatou que tinha sarado, mas tinha pelinhos; Foi até o banheiro trouxe um barbeador com gilete, passou sabão em todo o meu traseiro e me depilou com cuidado para não me ferir; Limpou, passou álcool tomando muito cuidado para não escorrer no cuzinho e sentou a lingua nele.

Depois sentou no colchão e ficou encostado na parede. Colei meu rosto no seu peitoral e enquanto eu massageava um dos mamilos e ele massageava minhas ancas, eu disse todo dengoso: - Adelino mete devagar, pois da oura vez voce me rasgou todo; Apalpando minhas dobrinhas da bunda ele respondeu meio que rindo: - Calma voce tem que dar sempre para acostumar, tem que acostumar rápido para a gente meter gostoso, voce vai levar muita rola ainda nessa bundinha; Mandou eu levantar e disse que queria me comer em pé. Disse que bunda ele gosta de comer em pé.

Fiquei apoiado numas caixas e minha bunda ficou exposta;. Empinei-a ao máximo sentindo as mãos grossas dele ajeitarem-na pelas ancas. Olhei para traz e vi ele olhando as minhas nádegas roliças e branquinhas e no meio delas o cuzinho rosado ainda fechado piscando nervosamente, enquanto ele ajeitava na altura certa o meu traseiro. Vi que a picona preta e tesa dele dava saltos de tesão.

Ele abriu as popas das minhas nádegas para ver melhor meu cuzinho "ainda" delicado e deitou a rola no meu rego quente e suado de nervoso e pelo quarto abafado; Senti o calor e o pulsar do nervão escuro, duro e macio. Vi ainda que ele olhava enlouquecido o contraste da cobra negra e veiúda com as minhas nádegas branquinhas e lisas.

Trazendo a pica para trás e escorregando por entre as nádegas, ele encaixou a cabeçorra marrom no meu cuzinho que me causou uma curta e instintiva fuga, mas ele segurou minhas ancas com uma força enorme e colocou a chapeleta no meu olhinho e se preparou para a cravada tão esperada.

Depois dos negaceios instintivos e tirar o cu da reta várias vezes e um quase arrependimento meu, a cabeça saltou para dentro. Meu gemido foi rouco e penoso, perdi o ar e por momentos enxerguei tudo escuro e isso o fez cravar sua rola de uma só vez, me arrancando um urro alto abafado por um soluço de choro, que então o satisfez... Bombou com força desmedida, tirando a picona negra inteira para ver o buraco aberto "avermelhado", e voltando sem dó até o talo, Segurou muito forte meus quadris com aquelas mãos grossas e meteu com todo o vigor de macho alfa; Não conseguindo controlar minhas emoções eu gemia alto ao rítimo de suas bombadas. Gozou no fundo dos meus intestinos e deve ter sentido as contrações involuntárias do meu cuzinho apertando seu pau. Voltei para casa de pernas bambas e meio choroso, mas muito satisfeito e ja fazendo planos para que quando meu cuzinho sarasse, voltar lá com certeza.

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