La petite mort

Um conto erótico de ReiPelado
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 19/08/2024 22:23:13

Finalmente aconteceu: nos encontramos na convenção nerd que tanto amamos. Após incontáveis palavras trocadas, nada se comparava à presença real. Você era mais baixinha, mais bonita e parecia mais madura do que eu havia imaginado. Em contrapartida, eu era mais alto, mais forte e mais conservado do que você supunha.

O primeiro abraço foi desajeitado, o primeiro beijo um pouco atrapalhado. Estávamos mais travados e menos à vontade do que havíamos previsto. Mesmo assim, senti a maciez e o aroma frutado do seu corpo, desejando apertá-la bem forte.

Logo estávamos passeando pelo evento de mãos dadas. Mesmo sem conhecer ninguém neste país, embora tivéssemos trocado tantas obscenidades pela tela, você estava visivelmente tímida. Não pude deixar de achar fofo. Com tantos estímulos ao nosso redor, a timidez parecia apenas um detalhe.

Nossas mãos estavam suadas, mas eu não queria soltá-la por um segundo sequer. Tinha medo de que você desistisse e fosse embora. Ainda estava hipnotizado pela sua voz e pelo seu cheiro. Seu ritmo era mais calmo e meigo, e ver seus olhos brilharem ao encontrar seus ídolos derretia meu coração.

No final do dia, pensei que você estaria cansada demais para qualquer uma das sacanagens dos meus devaneios. Decidi deixar nosso encontro fluir naturalmente, mas percebi que tínhamos a vibe de um casal velho, desfrutando juntos um momento especial.

Finalmente o passeio acabou e de volta ao hotel a mudança aconteceu, quando eu estava colocando as sacolas no chão você fechou a porta e pulou em cima de mim, eu te segurei pelo bumbum e você praticamente chupava minha língua, a sua possessão luxuriosa estava me envolvendo, eu te levei para a cama e continuamos a nos beijar com sofreguidão, não sei nem em que momento nossos casacos e calças caíram, eu também gostava dessa versão súcubos sua, que se entregava sem restrições para mim. Era com ela quem eu queria foder hoje.

Eu deixei você tirar minha roupa, eu estava esperando o momento que você ia puxar minha cueca para baixo, e na imagem da minha cabeça, você ia ver meu membro duro e fazer uma expressão boa de surpresa. Mas isso não aconteceu, você chupou a cabeça do meu pau antes de tirar a cueca, aquilo me desarmou, pois durante todo o tempo que passamos juntos, eu devia ter babado toda a minha cueca com pré-gozo, e foi justamente onde você concentrou o seu ataque, chupando e mordendo a parte mais molhada sem me dar tempo para sentir vergonha.

Eu deixei você brincar com o meu corpo, nós nos comunicávamos por gemidos e suspiros, ninguém nunca havia me chupado dessa maneira, nem por tanto tempo, você tratou o meu pau como se fosse um doce, mas eu estava tão excitado que mais parecia um quebra-queixo (rs).

Segurei meu pau e o tirei da sua boca, você parecia desapontada por eu não ter gozado, com os olhos marejados, me olhando com o rosto todo babado. Eu já estava tão concentrado que nada mais importava, te dei outro beijo que deve ter durado uns 5 minutos, enquanto isso minhas mãos exploravam todo o seu corpo, sua bocetinha estava ensopada, eu adorei sentir os seus pelinhos, preferi acreditar que você os deixou assim para mim. Eu dedilhava seu clitóris com carinho, e você interrompia nosso beijo para soltar um gemido que mais parecia um chorinho.

Fui descendo com meus lábios pelo seu queixo, chupei o seu pescoço, e desci para o seu mamilo, talvez tenha mordiscado forte demais, você fez uma cara de dor, e quanto você tentou segurar meu pau eu segurei suas mãos acima da sua cabeça, firme, mas também gentil e continuei a minha exploração.

Do mamilo eu fui para o seu umbigo, fui descendo sem pressa, você arqueava sua barriga e esfregava suas pernas, eu meti meu corpo entre elas e mordi de leve suas coxas, eu tirei a sua calcinha devagar, mas ela estava grudada no seu corpo e uma linha de mel foi se partindo ao descê-la pelas suas pernas, eu salivava apenas com seu cheiro de desejo e quanto minha língua tocou sua boceta a minha boca transbordava, eu não me contive e cai de cara sorvendo o seu mel e minha saliva em pequenas goladas, quando eu estava mais tranquilo pude sentir cada voltinha do seu sexo, e claro parei para me tornar íntimo com seu clítoris durinho.

Não sei se eu tinha perdido a noção do tempo, mas você gozou muito rápido, e de novo, e de novo, acho que eu tinha quebrado você, porque eu mesmo não estava fazendo nada de especial, decidi que já era hora de te possuir, na hora que subi em cima de você colocando meu pau na entrada da sua boceta você me olhou dentro dos meus olhos e parou todos os movimentos. A gente se concentrou apenas nas nossas carnes se encaixando.

Quando eu atingi o seu limite, você virou a cabeça para trás, eu saboreei um pouco mais aquele momento e após alguns segundos eu comecei a mergulhar o meu membro em seu corpo, você me abraçou e eu fui bombando, no meu próprio ritmo, me concentrando ao máximo para lhe dar prazer. A gente suava e gemia, eu estava perto de gozar, então eu quis mudar de posição, eu me deitei com meu pau apontado para o teto e você sentou mordendo os lábios.

Você rebolava e eu sentia as paredes da sua boceta, sentia também sua pélvis se esfregando na minha, eu tinha recuperado minha concentração, e após alguns minutos você gozava, mas o ritmo dos espasmos foram diminuindo e você foi desfalecendo, e foi se aconchegando em meu peito como um passarinho, eu não podia sentir mais sua respiração ou a batida do seu coração, o pior tinha passado pela minha cabeça e involuntariamente, eu explodi em um gozo estupendo, mesmo preocupado eu não parava de soltar jatos dentro de você.

Você havia morrido por um instante, mas meu querer te trouxe de volta, você renasceu para mim, eu nunca havia sentido algo tão transcendental, nosso sexo passou a ser espiritual, estávamos ligados corpo e alma. Todas as nossas diferenças (idade, sexo, passado) haviam sido equalizadas. Um sentimento de pertencimento e entrega nos fez chorar de rir.

Nos beijamos até meu pau amolecer saindo uma enxurrada de leite e mel, você tentou pegar com a mão para me mostrar a quantidade e eu lambi seus dedos de brincadeira, você então tomou para si todo o leite da na sua mão, eu voltei a te beijar na boca enquanto meus dedos juntavam o restante de leite que estava dentro de você.

Eu deixei você também chupar meus dedos e a gente caiu na risada, não sei como você imaginava como seria esse nosso encontro, mas eu fiquei muito satisfeito.

Caímos no sono sem tomar banho, fazendo carinho um no outro e falando como foi a experiência para cada um de nós. Também discutimos que fantasias ainda íamos fazer um com o outro, fizemos planos para o próximo dia (do evento) e como íamos viver nossas vidas a partir daquele momento. Tudo parecia possível com você.

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