Capítulo 1 - Primeira vez com a cunhada

Um conto erótico de Aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1001 palavras
Data: 20/08/2024 13:15:00

O dia estava abafado, e o cheiro de borracha e suor tomava conta do ambiente. As aulas de CrossFit sempre me deixavam exausto, mas havia algo diferente naquele dia. Eu a vi no outro canto do box, concentrada, determinada, movendo-se com uma precisão que só se adquire com muito treino. Minha cunhada sempre teve essa força silenciosa que me intrigava, um magnetismo que atraía olhares, inclusive o meu.

Depois do treino, enquanto tomávamos água e descansávamos, nossos olhares se cruzaram mais uma vez. Ela sorriu de um jeito que não consegui decifrar. Algo estava no ar, algo que eu não conseguia ignorar. Quando ela mencionou que havia percebido que eu não havia ido treinar de carro, e perguntou se eu queria uma carona, já que minha casa ficava no caminho para a dela, aceitei sem hesitar.

Dentro do carro, a atmosfera estava carregada. O rádio tocava uma música baixa, mas o som parecia abafado pela tensão que crescia a cada quilômetro. Ela falou sobre o treino, e eu respondi com a mesma descontração, mas havia um subtexto nas nossas palavras, algo não dito, mas que ambos sabíamos estar ali.

Lembrei-me de uma conversa que tivemos tempos atrás, quando ela ainda estava se recuperando da cirurgia para colocar as próteses de silicone. Ela havia comentado sobre a fase de cicatrização e, em tom de brincadeira, prometeu que, quando estivesse completamente curada, mostraria como tinha ficado. Na época, o comentário parecia inocente, uma piada entre amigos, mas agora, com a tensão entre nós, aquela promessa soava diferente, quase como um convite.

“Você lembra do que me disse quando ainda estava se recuperando?” Perguntei, quebrando o silêncio que começava a se instalar no carro. Minha voz soou mais baixa do que eu pretendia, quase como se estivesse pisando em terreno perigoso.

Ela olhou para mim de lado, um sorriso curioso nos lábios. “Não lembro…o que eu disse?"

O coração acelerou, e o ar pareceu ficar mais denso dentro do carro. Eu não deveria, sabia disso. Mas a curiosidade, misturada com tesão acumulado, era mais forte, então eu disse "- Você prometeu mostrar como ficou seu silicone após cicatrizado, já faz muito tempo, mas eu não esqueci". Então ela respondeu. "Claro que lembro, quer ver?". E sem esperar minha resposta, com um movimento sutil, ela desabotoou parte da blusa, revelando o que estava escondido. Tudo em câmera lenta, como se o tempo tivesse desacelerado para nós.

Observei por alguns segundos, aqueles seios fartos com um mamilo escuro e muito pequeno, parecia desenhado. Então ela, já sabendo da resposta, me perguntou com um olhar sensual "Quer sentir?" E estendeu sua mão para mim.

Quando minha mão se aproximou, o toque inicial foi hesitante, quase como se estivesse pedindo permissão para explorar algo proibido. Ela então estacionou o carro em uma rua escura e pouco movimentada e não recuou. Pelo contrário, inclinou-se ligeiramente em minha direção, incentivando o contato. O calor do seu corpo irradiava para o meu, e eu podia sentir a pulsação forte de ambos, sincronizada, em um ritmo que se acelerava a cada segundo.

O espaço do carro de repente pareceu ainda mais apertado, como se estivéssemos cercados por uma bolha onde nada mais existia, a não ser nós dois. Os toques suaves se transformaram em carícias mais intensas, e o som da respiração dela encheu o silêncio entre as nossas palavras. De repente senti sua mão dentro da minha bermuda. Ela me acariciou por alguns instantes e logo se debruçou no meu colo, engolindo tudo que tinha nas mãos, me fazendo levantar a cabeça e gemer um pouco alto. Aparentemente ela gostou pois foi ainda mais fundo. Quando eu estava prestes a gozar, ela então, como uma passe de mágicas, tirou a parte de baixo da roupa, e abriu o que faltava na parte de cima. E sentou sobre mim no banco do carona, tudo isso, ofegante, como uma leoa.

Quando finalmente nossos corpos se encontraram, foi como se todas as barreiras tivessem sido derrubadas de uma vez. O desejo contido explodiu em um impulso que não poderia mais ser ignorado. Ela então se encaixou em mim, ocupando cada centímetro de espaço disponível no carro, e em um movimento fluido, nos entregamos àquilo que ambos sabíamos que não poderia mais ser evitado.

Os minutos seguintes foram uma mistura de sensações – a textura dos bancos de couro, o embate entre o calor dos nossos corpos e o ar condicionado tentando nos manter frios, a força com que nossos corpos buscavam saciar um desejo que havia sido alimentado em silêncio durante tanto tempo. Gemíamos os dois, ofegantes, sentíamos cada centímetro dos nossos corpos se tocarem, em um entra e sai frenético, ela encaixava perfeitamente e deslizava seu corpo no meu, sua respiração aumentava, ela se contraia e como se estivesse segurando ela solta um urro que parecia reprimido e sinto ela encharcada de prazer amolecendo seu corpo todo. Então ela afasta seu rosto do meu ombro e me olha no fundo dos olhos, e sem dizer nada, aumenta o ritmo, como se me pedisse para gozar. Ela desliza no meu corpo buscando encontrar o meu prazer, e eu já pronto para explodir, cravo minhas mãos em suas costas, dou uma última chupada em seus lindos seios, me estico involuntariamente para tentar penetrar o máximo possível, e sinto um prazer imenso jorrando tudo dentro dela. Ela então me aperta em seu peito, e me beija o pescoço.

Quando tudo terminou, ela voltou para o assento do motorista, vestiu sua roupa, ajeitou o cabelo, ligou o carro e partiu. o silêncio voltou a reinar, mas era um silêncio diferente, carregado com o peso do que havia acontecido. Ela olhou para mim, e um sorriso cúmplice se formou em seus lábios.

“Até o próximo treino?” Ela perguntou, sua voz calma, mas com uma faísca de desafio.

Eu sorri de volta, sabendo que aquele tinha sido apenas o começo de algo muito mais complexo e perigoso. Algo que não poderíamos mais ignorar.

História baseada em um sonho vespertino.

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Comentários

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Uma história bem escrita, desse naipe e é só um sonho. Sacanaiz. Tão bem escrito..

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