Meu nome é IVAN
Eu sempre brinquei de sexo com meus primos desde os 7 anos de idade, porém nunca tinha realmente comido uma buceta.
Já tinha ficado com algumas meninas na escola e até namorado 1 ano uma menina, mas nunca tinha ido para os finalmentes.
Estava com 18 anos e ainda era virgem, já tinha me alistado no exército, meus amigos sempre falavam que comeu uma menina que, fez anal com outra, e eu, nada.
Até que conheci a Juliana.
Juliana tinha 18 anos, 1,64 de altura e 45 quilos, cabelos lisos e pretos, baixinha, magrinha, com peitos não muito grandes e um bumbum redondinho, fazia ballet então o corpo da bailarina estava em forma.
Nos conhecemos na escola e em uma festa do bairro ficamos pela primeira vez.
Depois de um tempo, começamos a namorar.
No início, ficávamos na garagem da casa dela conversando e dando longos beijos apaixonados. lembro que voltava para a casa todos os dias molhado pois ficava de pau duro dando esses amassos. Ela me contou que também era virgem e nunca nem brincou com ninguém.
Um dia resolvi ir adiante, estava beijando ela e passei a mão em seu peito por debaixo da camiseta, ela me empurrou de leve mas deu uma risadinha e então continuei.
Era lisinho e macio, alisei os biquinhos até eles ficarem durinhos e então coloquei eles inteiros na minha mão, fui massageando e beijando ela. Continuei mais adiante e desci a mão por dentro da calça de Juliana que agora já estava em êxtase pois nunca ninguém havia tocado ela assim.
Cheguei até sua buceta que já estava toda molhadinha, passei o dedo pelo seu grelinho e fui colocando o dedo bem devagarinho.
Ela soltava sussurros de tesão, e então resolveu retribuir. Desabotoou minha calça e meu ziper e colocou a mão no meu pau que já estava duro.
Dessa vez já não era um pinto de um menino de 7 ou 10 anos. Eu já tinha 18 e corpo formado.
Juliana começou a apertar e fazer um vai e vem com a mão, passando o dedo pela cabeça do meu cacete, sentindo todo molhado também.
Ficamos só nisso esse dia, pois estávamos na garagem da casa dela.
Esse foi o primeiro dia de vários. Quase todos os dias eu ia na casa dela e ficamos nos tocando por alguns dias. Até tirei um sutiã de seu corpo como “premio” rsrs.
Um dia Juliana foi em casa assistir filme, meus pais estavam em casa porém na sala lá em baixo e nós estávamos em meu quarto no andar de cima.
O filme começou e já ficamos com aquele fogo que tínhamos na garagem da casa dela.
Mão passando para todo lado, dedo entrando na buceta molhadinha, beijos longos, sussurros e amassos que já me deixavam louco.
Então fui mais além, pela primeira vez, eu levantei sua blusa, tirei seu sutiã e descobri seus seios. Uma visão linda, seios médios, biquinho rosa, pele branquinha, lisa.
Aquela menina de 18 anos com os hormônios a flor da pele doidinha e deitada na minha cama.
Comecei a lamber os seios dela e a acariciar o outro, dava umas chupadas mais forte, apertava, beijava o pescoço e voltava a beijar sua boca e não parava o movimento do meu dedo em sua bucetinha apertada.
Pensei… – Tem que ser agora, meus pais estão aí, mas não estou aguentando mais.
Abaixei a calça dela, e prontamente ela me ajudou. Deixei ela nua na minha cama e também pela primeira vez eu pude ver sua bucetinha rosada, apertadinha, depilada em cima da minha cama. Fui com minha boca em direção a ela para fazer um oral, mas Juliana estava com um pouco de vergonha e pediu para não fazer aquela hora.
Voltei a beija-la, passar minha mão pelo seu corpo inteiro, seios, barriga, coxa e deslizando entre as pernas chegando até seu grelo todo encharcado. E também sentindo que ela já estava tirando minha calça.
Retirei minha camiseta e minha calça e cueca por completo, peguei em minha carteira uma camisinha. A primeira que iria usar na vida e coloquei.
Voltamos às carícias, ela deitada, abriu as pernas e eu deitado por cima dela fui colocando o minha rola bem devagarinho em sua buceta. Era a primeira vez de nós dois.
Meu pau foi entrando e fui sentindo aquele caminho quente, fui estocando bem devagar até que senti que entrou tudo. Juliana suspirou fundo pois não poderia gemer alto por causa de meus pais lá em baixo.
Fui tirando e colocando meu pau bem de vagar e aumentando a velocidade e a força aos poucos. Ficamos ali no papai e mamãe uns 5 minutos, se beijando, lambendo os seios dela, pescoço e ela falando pra mim que estava muito bom.
Eu comecei a socar um pouco mais forte e a cama começou a rangir e ela também já estava soltando um pouco de gemido mais alto.
Trocamos a posição, ela deitou de lado e eu fiquei atrás, levantei a perna dela e fui colocando minha rola de vagar novamente. Dessa vez eu conseguia apalpar seus dois seios, passar meus dedos no biquinho rosa e beijar seu pescoço.
Senti que ela estava empurrando a bundinha para trás para fazer meu pau entrar cada vez mais fundo.
Passei meu dedo em seu clitóris enquanto socava meu pau o mais fundo possível em sua xana. Senti que meu corpo começou a ter reação e um calor imenso tomou conta de mim.
Tirei meu pau de dentro dela, a beijei novamente com muito mais vontade agora e ela também estava mais feróz me puxando novamente para não parar e colocar denovo em sua bucetinha.
Eu fiquei de pé no lado da cama, ela olhou pra mim e parece que leu minha mente, se virou e ficou de quatro. Outra visão linda que eu tive. Aquela bunda branquinha redonda, com as coxas torneadas por causa do ballet. Pele lisa com uma pintinha perto do cuzinho.
Peguei meu cacete e mirei em sua bocetinha, fui colocando devagar novamente até entrar tudo.
Dessa vez ela gemeu mais alto, eu devia me preocupar mas aquele som do gemido dela me causou mais tesão e então comecei a apertar forte sua bunda, enrolei seu cabelo em minha mão e dei uns puxões de leve trazendo aquele rabo lindo com mais força para meu pau.
Percebi que nossos corpos estavam cada vez mais rápidos e forte pois ouvi um barulho da bunda dela batendo na minha virilha, mas não parei, bombei cada vez mais forte e o gemido dela foi aumentando até ela colocar a mão na boca para abafar.
Não diziamos palavrões ou qualquer outra coisa um para o outro. Apenas olhares, suspiros e gemidos.
Aquela menina de 4 em minha cama com meu pinto dentro dela indo e voltando, eu apertando cada vez mais forte sua bunda e então não consegui mais segurar.
Gozei muito dentro da camisinha, meu corpo se estremeceu e percebi que ela também estava com as pernas moles.
Deitamos novamente, nos beijamos muito e voltamos a nos acariciar.
Olhamos um para o rosto do outro parecendo que não acreditávamos o tinhamos acabado de fazer.
Levantamos para colocar a roupa e tirar a camisinha e percebemos a mancha de sangue no lençol da minha cama.
Tentamos limpar mas não estava funcionando.
Quebrei um copo no quarto e fingi que me cortei e limpei no lençol para minha mãe não desconfiar.
Essa foi a história de minha primeira vez (de verdade) com uma minha namorada.
Ficamos juntos por 10 anos e 8 meses
Vou contar posteriormente outros acontecimentos dentro desse relacionamento.