Marcinho e o negro Clóvis.

Um conto erótico de pretus
Categoria: Homossexual
Contém 1645 palavras
Data: 20/08/2024 16:48:16
Última revisão: 04/09/2024 17:05:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá a todos, me chamo Marcio à época era Marcinho e a estória que vou narrar aconteceu realmente comigo na década de 80. Eu não me descobri gay, eu fui avisado que era por uns caras vizinhos nossos que começaram a me assediar. Eu era muito novo na época e não sabia o que fazer para me livrar deles. Tive que contar para minha mãe e o escândalo estava armado. Foram ofensas contra os caras e a família deles. Tivemos que mudar e não se falou mais no assunto.

Alguns anos depois quando fiz dezoito anos, meu corpo tinha mudado muito, eu era baixinho, fofinho, muito branco, cabelos negros e ancas avantajadas que puxei de minha mãe. Cursava o ultimo ano do colegial quando conheci o Toninho, ele era moreno, magro, muito saliente e ficava passando a mão em mim até que tomei uma atitude e mandei-o `as favas; Ofendido com minha atitude fez fofocas maldosas a meu respeito e eu cai na boca do povo, que sina !!

Na mesma rua da nossa mercearia morava o Sr. Clóvis, um homem já com seus 50 anos, negro, careca, um pouco mais alto que eu, dono de um sorriso sincero e simpático. Era viúvo e morava só em sua casa. Sempre bem humorado e comunicativo, gostava de dar as mãos para as pessoas em cumprimentos sinceros. Um dia voltando do colégio, fui abordado por ele que me estendeu a mão e notei que era grande e quente. Ficou apertando minha mão mais que o normal, tentei tirar, mas ele sussurrou em meus ouvidos que sabia que eu era viadinho e que gostaria de me satisfazer caso eu me interessasse. Realmente a fofoca correu solta, até o Sr. Clóvis já sabia. Meu coração disparou e fiquei meio em transe. Ele aproveitando-se do meu desconforto emocional me convidou para entrar num enorme terreno baldio com mato alto que tinha logo a frente. Ele foi primeiro e eu ainda com muitas dúvidas entrei atras. Quando cheguei nos fundos do terreno, debaixo de umas arvores, la estava ele já com o cacete para fora, balançando e pedindo para eu me aproximar.

Pediu para eu pegar e derrepente aquilo começou crescer na minha mão e se transformou num mega cacetão, um pouco torto para a direita, fino no início e uma tora na base. Negra, veiuda, com a cabeça arroxeada e um saco escrotal grande, caído e peludo. Ele falou com aquela voz carinhosa e amistosa: - O menino ficou assustado? Brinca com ele, é todo seu, pode chupar se quiser.

Chupei muito, mas muito mesmo, aquela sensação deliciosa que invadiu meu corpo era novidade para mim. Como um senhor pode causar essas sensações em mim, apenas com sua lábia e aquele cacetão na minha boca ? Depois de algum tempo ele foi direto ao ponto, disse saber que eu ja tinha dado o cu e que gostaria de ser meu amante também. Faria com carinho para não me machucar e que gostaria de ver seu cacete sumir dentro da minha bundona branca, ai sim eu perderia meu cabaço. Eu não falei nada, me limitei a chupar aquele cacetão e receber minutos depois vários jatos de porra quente na minha cara e nos meus olhos. Com o gozo ele ficou meio em transe e falou frases desconexas, a única palavra que entendi foi "chupaaa"; Marquei com ele para o dia seguinte ali mesmo, mas mais para a noitinha, assim ficaríamos mais escondidos e eu disse `a ele que tudo era fofoca e que eu permanecia virgem ainda.

Aquela noite tive pesadelos, sonhei que um pau de 3 metros estava dentro de mim, acordei suado e com o coração acelerado.

Não pude ir ao encontro, pois acabei ficando doente, com febre mesmo, nem no colégio fui. Mas eu ouvi ele disfarçadamente perguntando por mim para a minha mãe, que respondeu de prontidão que eu estava acamado e com febre; Não vi ele mais, por alguns dias...

Dias depois sentindo saudades dele voltei no terreno baldio para relembrar a cena e talvez me masturbar. Derrepente entrou no terreno um negro forte e dois outros mulatos um pouco mais novos e fortes como ele. Os invasores me viram e aproveitaram a oportunidade. Caíram sobre mim como hienas, me reconhecendo da fofoca que circulou sobre mim. Já sabendo no que poderia dar aquilo tentei gritar, mas tive minha boca tapada por uma mão forte e seu calção de malha rapidamente despido foi enfiado como uma bola em minha boca. O negro e um dos mulatos me seguraram e me fizeram ficar de quatro, enquanto o outro mulato com uma rápida passada de cuspe mal espalhado pela mão apressada cravou o cacete no meu cu, segurando com força pelas minhas ancas gordas, me arrancando um urro abafado e em poucas e violentas estocadas ejaculou e foi-se meu cabacinho. Trocou de lugar com o outro mulato que repetiu de forma quase idêntica a primeira enrabada. Já amolecido e aterrorizado, eu nem mais exigia que os dois da frente me segurassem... O negro percebendo isso, e talvez mais experiente, postou-se à frente de mim, sacou o cacete preto e o esfregou no meu rosto, ordenando: - Chupa! Eu engoli o que pude, mas antes me assustei com o tamanho daquele cacete, maior do que a do Sr. Clóvis em comprimento uns três dedos e quase tão grosso quanto, apenas tinha a base bem mais fina. Temi ser penetrado por aquela coisa, e de forma violenta, como fizeram os outros dois... Tentei então fazê-lo gozar em minha boca, com tudo o que eu já tinha aprendido na mamada da rola do Sr. Clóvis; Mas o resultado não foi o esperado, diante da minha habilidade demonstrada o negro concluiu que eu era viado mesmo e que tinha que ser “varado”...

O negro se pôs atrás de mim, eu tremia de medo, encaixou a cabeça pontuda no meu cu e cravou de uma só vez, arrancando de mim um urro ainda maior. Eu senti dores lancinantes e um desconforto nos intestinos, parecendo que eu iria me borrar todo... O negro meteu por um bom tempo variando o ritmo, até acabar no fundo de meu intestino. Eu senti os pentelhos grossos arranhando a minha bunda. Na saída o cheiro de fezes causou gargalhadas e tomei um tapão nas nádegas, acompanhado de um “sujou meu cacete, seu viado de merda”. Antes de saírem tiraram o pano da minha boca e me deixaram de quatro com o rabo sujo e arrombado; Eu chorava copiosamente e então o negro falou no meu ouvido: - Outro dia eu volto, vou querer te comer sempre que eu quiser. Nem preciso falar que voltei a ficar doente novamente, passei a ir e a voltar do colégio de carro com minha mãe, que não entendeu nada.

Mas uma notícia boa me veio quando eu soube que o Sr. Clóvis tinha retornado de viagem. Aproveitei que não tinha ninguém na rua e fui bater na casa dele. Ele me atendeu com um sorriso e me pois para dentro. Contei todo o ocorrido `a ele que ficou super bravo, afinal mexeram no cabaço que era dele. Mandou eu tirar a roupa, me colocou deitado no seu colo e se pois a examinar meu cuzinho avermelhado e ferido. Metedor experiente que era, logo falou: - Eles te comeram mesmo, destruiram muitas pregas suas, vai demorar alguns dias ainda para sarar, mas se quiser chupar, estou a sua disposição. Já comecei chupando aquela hora mesmo, afinal aquele cacete era doce como mel e o dono tinha uma lábia que me deixava nas nuvens.

Passado alguns dias estava eu novamente na sala dele deitado em seu colo chupando o cacetão enquanto ele examinava meu cuzinho e do nada ele fala: - Quer dar ele para mim ? Respondi: - não sei se aguento o senhor. Ele respondeu irritado: - aguentou três !!! Eu: - Vai doer muito? Ele: - Doer, sempre dói, mas voce aguenta, essa bundona foi feita para ser varada, fica de quatro.

Minutos depois, estava eu completamente nu, de joelhos na cama dele, ele também em pé completamente nu atras de mim, passando manteiga no cacetão e espalhando por todo o meu cuzinho. Depois que tentei tirar da reta várias vezes ele perdeu a paciência me segurou forte pela cintura e cravou o cacete com certa violência; Berrei de dor, no seu inconsciente a culpa do estupro sofrido no mato era minha; Ele tapou minha boca com uma das mãos para abafar meus gemidos e súplicas e falou no meu ouvido: - A culpa é sua, esse cabaço era meu, voce não tinha nada que ir la no mato sem mim, toma leva ferro, rebola no meu cacete!!

As estocadas foram profundas e penosas para mim, ele tirava o cacete para fora só para ver o buraco aberto e dizia: - Olha o cuzinho, ficou da largura do meu cacete haaa… Voltava a fincar novamente; Bombou forte varias vezes e gozou no fundo dos meus intestinos, a porra explodiu tudo la para dentro. Demorei vários minutos para me recompor. Na saída depois que ele mesmo me limpou, me deu uma pomada e me orientou a usa-la 3x ao dia até cicatrizar. Voltei para casa com uma sensação de que eu iria borrar meu shorts naquele instante.

Alguns meses depois, la estava eu de quatro naquela cama esperando a cravada que eu ja havia me acostumado. Ele analisando meu traseiro, constatou que o ex cuzinho ja bastante aberto suportava bem as estocadas dele, a parte mais grossa da rola já entrava fácil, meteu sem dó e teve prazer no meus suplícios; Aquele dia eu me acabei naquele cacete, cavalguei com tanta força que ele ficou com medo de me machucar, gozou feito louco, me deu uma nova pomada e me mandando embora disse que queria me apresentar um amigo que nem se importaria se meu cuzinho estivesse rasgado ou não, ele meteria o cacetão de qualquer jeito

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