Triângulo Amoroso – Capítulo XXXII

Categoria: Lésbicas
Contém 3259 palavras
Data: 20/08/2024 16:59:07

A VIAGEM DE VOLTA

Bastou entrar na cozinha onde sua mãe e duas tias suas estavam reunidas para que Marcinha se tornasse consciência que sua tórrida noite de amor com Laura não era um segredo. Não bastassem os olhares de crítica que as duas tias lhe dirigiram e a resposta seca que a mãe lhe deu quando lhe desejou bom dia para que ela percebesse que estava sendo julgada.

Rapidamente ela avaliou a situação. Sua mãe tinha os olhos vermelhos demonstrando que tinha chorado antes e a tia mais velha, chamada Isaura a olhava como se contemplasse o próprio demônio na sua frente enquanto a Sonia, uma jovem senhora que tinha menos de seis anos a mais que Marcia por ter nascido quando todos os irmãos já eram adultos a olhava com uma expressão de repulsa.

Não demorou em que ela percebesse que, apesar do amor que nutria por sua família, aquela gente não era mais o tipo de companhia que ela podia usufruir. Para eles, ela cometera um pecado tão grande que estava condenada à danação eterna e não era isso que mais os afligia, mas sim a preocupação comum às pessoas simples que, nessas horas, sempre se fazem a pergunta clássica do “que os outros vão pensar”. O que restava a Marcinha era deixar o tempo passar e, quando houvesse uma ocasião em que fosse obrigada e conviver com seus parentes, fazer com que esses momentos fossem o mais breve possível.

E, se era para ser o mais breve possível, não tinha mais como ela ficar naquela casa por mais nenhum dia e tratou logo de avisar ao Lukas e à Laura de que deveriam voltar para São Paulo naquele mesmo dia e só não foi embora ainda no período da manhã porque seu pai insistiu para que esperassem pelo almoço que ele tinha programado um churrasco com todos os tios e primos dela e de Lukas.

Marcia aguentou corajosamente os olhares de recriminação que cada vez mais mulheres lhe dirigiam, o que era uma indicação de que a notícia de suas atividades noturnas estava sendo repassada de mulheres para mulheres a cada minuto. No final, sem saber como resolver isso, acabou por ficar aliviada por ser apenas entre as mulheres, pois os homens agiam como se nada tivesse acontecido e o Lukas não cabia em si de felicidade ao se ver centro das atenções, o que até aquele dia não havia acontecido, pois todos queriam a atenção apenas de Marcinha.

Para seu alívio, pelo menos Laura logo percebeu a situação e procurou dar apoio a ela, não só lhe dirigindo palavras de encorajamento como procurando agir como se nada tivesse acontecido e agindo como a Laura que todos haviam conhecido quando viera àquela cidade para o casamento de Lukas e Marcia.

Além disso, a mulher foi inteligente atraindo para si a responsabilidade da pressa em voltar para São Paulo, alegando que tinha compromissos urgentes e que não tinha sentido o jovem casal viajar no outro dia de ônibus durante toda a noite para chegar a São Paulo na segunda-feira de manhã, dia em que já teriam que trabalhar, enquanto ela ia sozinha em seu carro. Acabou que o seu argumento convenceu aos homens e as mulheres, ou a maioria delas, ficaram aliviadas em se ver livre da presença das duas mulheres que criaram uma situação constrangedora.

Por causa disso, logo depois do almoço Marcia e Laura foram arrumar as malas para darem início à viagem, porém, por culpa de Lukas que, levado pelos primos e amigos, resolveu dar um último mergulho no rio que passava próximo dali e com isso eles só iniciaram a viagem quando já se aproximava das dezesseis horas.

Ao saírem da residência dos pais de Marcia, Lukas ocupava o assento da frente, ao lado de Laura que ia ao volante, enquanto ela ficava no banco de trás, porém, vinte minutos depois de terem alcançado a Rodovia Raposo Tavares, ele alegou que estava cansado por causa do tempo que ficou nadando no rio e pediu para que Laura parasse:

– Dá uma paradinha Laura. Eu quero passar para o banco de trás. Estou cochilando aqui e lá será mais confortável.

Laura atendeu ao seu pedido e logo parou no acostamento. Ele saiu e entrou pelo mesmo lado na parte traseira fazendo com que Marcinha, que até então estava sentada no meio do banco, se deslocasse para o lado esquerdo e ficasse sentada atrás de Laura que logo reclamou:

– Hei! Se os pombinhos estão pensando que eu vou ficar de motorista particular para eles estão redondamente enganados. Pode vir aqui para a frente dona Marcia.

– Eu não. Vou ficar aqui cuidando do meu maridinho.

– Nem fodendo. Passa logo para o banco da frente que eu preciso ter alguém para conversar senão vai me dar sono.

– Vai lá Marcinha. A Dona Laura está certa. É ruim dirigir na estrada sem ter alguém para conversar.

– E como é que você sabe disso, Lukas? Você nunca dirigiu. Aliás, nem habilitado você é!

– O que é habilitado, Marcinha?

Marcinha fez cara de quem estava surpresa com a pergunta dela, mas logo sorriu ao ver que ele estava zombando dela e, sorrindo, concordou:

– Tudo bem. Eu vou sentar na frente. Satisfeitos os dois?

– Eu estou. Assim fico com o banco de trás todo para mim e vou poder me deitar.

– Anda logo Marcia. Pare de reclamar e venha.

E assim eles seguiram viagem com Lukas não demorando a cair em um sono profundo.

Marcinha vestira uma roupa leve para viajar. Usava um short apertado e uma blusa curta de um tecido leve que, além de deixar sua barriga lisa à mostra, colava ao seu corpo de forma tal que os contornos de seus seios se tornaram aparentes e nos pés uma sandália havaiana. Com isso ela se livrou das sandálias e dobrou as pernas ficando sentada sobre elas. Laura, por outro lado, usava um vestido, também de um tecido leve de tecido preto com estampa floral branca e amarela com um decote discreto e nos pés uma sandália rasteirinha presa ao pé para não ser multada caso parasse em algum dos postos da Polícia Rodoviária.

A mulher dirigia com atenção, porém, não se cansava de olhar para as coxas roliças de Marcinha com admiração e isso foi lhe provocando uma excitação e ela reagiu a isso deixando que o tecido leve do vestido que usava deslizasse por suas pernas longas e esguias deixando a mostra quase que toda a sua extensão. A calcinha de Laura só não estava sendo exposta porque a posição em que ela estava impedia que o vestido se deslocasse mais para cima e a garota olhava disfarçadamente e se admirava com a beleza das formas de Laura que, apesar da idade e de ser mãe de dois rapazes já adultos ainda mantinha o viço da juventude. Ela olhava, porém, desviava rapidamente o olhar todas as vezes que percebia que a mulher olhava para ela com um sorriso provocante em sua bela face.

A conversa entre as duas, apesar dos olhares de uma para o corpo da outra era leve e descontraída até que a Laura comentou sobre a reação da família de Marcia durante a manhã daquele dia:

– Sua mãe sempre te tratou desse jeito?

– Que jeito? Minha mãe estava agindo comigo normalmente.

– Eu não chamaria de normal o jeito que ela falava com você. Sempre seca e nervosa. Ontem eu fiquei pouco tempo com vocês duas e não percebi nada, porém, estava evidente que havia algo errado.

– Pois é. Já que você tocou no assunto, as reações da minha mãe e das minhas tias hoje de manhã foram muito estranhas. Acho que nós fomos ouvidas durante a noite.

– Eu desconfiava que fosse isso mesmo. – Marcia continuou olhando para Laura que, ao ver que a garota não ia dizer nada, expressou sua preocupação: – Puta merda Marcia. E agora? Isso vai complicar seu relacionamento com sua família?

Marcia deu com os ombros antes de falar:

– Sei lá. Talvez sim. Talvez não. Só o tempo vai responder a essa pergunta. Mas conhecendo minha mãe como eu conheço sei que ela, apesar de nunca se esquecer disso, também não vai ficar me atirando o fato na minha cara. E também não vai falar nada para o meu pai. Graças a Deus. Porque ele sim, não ia deixar barato e iria armar o maior barraco.

– Pois é. Mas com tanta gente sabendo, pode ficar certa de que isso não vai ser segredo por muito tempo. Logo ele vai ficar sabendo também.

– Isso é verdade.

– E aí? O que ele vai fazer?

– Nada, eu acho. O que ele poderia fazer?

– Você sabe do que estou falando Marcia. Eu estou perguntando como é que vai ficar a sua relação com ele.

Marcia pensou por um longo tempo antes de responder:

– Bom. Se eu aparecer na frente dele logo depois que ele souber ele vai gritar, espernear, vai até me deserdar. Mas depois ele vai se acalmar. Como eu estarei longe, ele vai infernizar a vida da minha mãe até o dia em que ela perder a paciência e falar um monte para ele, inclusive, que eu sou filha dele também e que, se ele está incomodado, que me procure e fale comigo em vez de ficar pegando no pé dela.

– Nossa, que mãe brava? E depois?

– Minha mãe não é brava, ela é positiva. Ela até que aguenta bastante, só que, quando transborda, ela não manda recados. A coisa boa disso é que ela fala o que tem que falar e depois parece esquecer o assunto.

– Mas seu pai não vai esquecer.

– Não. Não vai esquecer. Mas ele também nunca se esquece que ficar cutucando minha mãe não é algo muito saudável.

– Hum. Entendi. – Disse Laura pensativa e depois acrescentou mais como se tivesse falando para ela mesma: – Eu até queria saber agir desse jeito.

Marcia aproveitou a deixa para mudar de assunto e a provocou:

– Mas você é. Quer dizer. Pareceu ser do jeito que agiu quando descobriu sobre o Alberto e nós.

– Você que pensa. Com relação à sacanagem que você e meu marido fizeram comigo, a coisa foi diferente. Eu não fiquei sabendo tudo de uma vez, assim de supetão. Foi algo que foi surgindo como uma leve desconfiança e depois foi crescendo e, para piorar, ou quem sabe para melhorar, essas descobertas foram mexendo comigo de um jeito diferente.

– É verdade. Você falou sobre isso essa noite.

– Pois é. Mas não pense que os dois traidores vão se safar dessa sem um castigo. Vai ter revanche. Ah se vai.

– Revanche? Você ainda não está satisfeita com o que aconteceu na noite passada?

– Nem um pouco. Você e o Alberto ainda não sentiram o gostinho de uma traição.

Ao falar isso, Laura olhou de soslaio para o banco traseiro aonde o Lukas dormia um sono profundo, o que fez com que Marcia reagisse:

– Se você está dizendo que vai transar com o Lukas, pode tirar o cavalinho da chuva. Isso não vai rolar.

– Não é? Você tem certeza disso?

– Tenho sim. E nem é por você. Eu conheço meu marido e sei que ele jamais faria isso comigo.

– Então, né? Você conhece seu maridinho. O problema é que você não me conhece. Mas isso vai até ser útil, pois eu estava precisando mesmo reviver em mim a chama de mulher predadora que nunca deixa uma presa escapar.

– O Lukas jamais vai ter a coragem de transar com outra mulher. Ele não é assim.

– Tá bom então. Tudo bem. Se é o que você diz.

– Olha aqui Laura. Já vou te avisando. Se rolar alguma coisa entre você e meu marido eu vou virar bicho.

– Ótimo. Assim em vez de caçar um bicho, eu caço logo dois.

Laura não pode evitar que seu riso cristalino enchesse o ambiente do carro, o que fez com que Lukas acordasse e perguntasse o que estava acontecendo. Ela mesma respondeu com voz divertida:

– Nada não gatinho. Pode continuar dormindo e sonhando seus sonhos mais lindos.

E Marcinha emendou com voz irritada:

– Isso mesmo Lukas. Volte a dormir logo.

Nessa altura já havia passado quase quatro horas que haviam saído da casa de Marcia e Laura sugeriu:

– Logo adiante fica o Posto Maristela. Que tal a gente dar uma paradinha para ir ao banheiro e tomar o café e, quem quiser comer alguma coisa.

O casal respondeu que achava uma boa ideia e ela já começou a reduzir a velocidade entrando no acesso ao posto.

A permanência dos viajantes no restaurante foi maior do que a pretendida. Isso aconteceu porque a Laura resolveu continuar a conversa que estava tendo com Marcia que a princípio não gostou nada da ideia, mas nada pode fazer, pois a mulher agia como se não fosse com ela e continuava a provocar ela a respeito do ciúme que ela demonstrava ter com o fato dela e Lukas um dia transarem.

– Você viu isso Lukas? A Marcia está puta da vida só porque eu falei que vou me vingar dela e do Alberto e te levar para a cama.

O efeito dessa frase de Laura foi até hilário. Marcia a encarava como se fosse pular sobre ela a qualquer momento enquanto o Lukas ficava desviando olhar entre as duas com a boca aberta com a surpresa de ouvir aquele assunto ser mencionado de forma tão direta. Como Laura apenas sorria e a Marcia o fulminava com o olhar, ele tentou concertar a situação:

– Eu a... acho que... que não vaaaiiii a... a... conte...cer issooo nunca.

– Que lindo, ele mal consegue falar. Será que isso acontece porque ele está com tesão? Você sente tesão por mim Lukas?

– Eu... nãããoooo.

– Nossa! Eu não sabia que eu era tão feia assim!

– Nãããoooo é issooo. Você é... é... é... bo... bo...

– O que você acha mais bonito em mim?

Lukas olhou para Marcia que o fulminava de volta engoliu em seco e não respondeu. Laura, notando a troca de olhares entre marido e mulher continuou a provocar:

– O que você acha mais bonito em mim? Meu rosto? Meus seios? – Ao dizer isso ela levou as duas mãos sob seus seios e o suspendeu destacando ainda mais o tamanho e a firmeza deles e depois, levou a mão direita ao joelho e a puxou para cima trazendo a barra do vestido desnudando suas coxas até mais da metade enquanto dizia: – Ah! Acho que você gosta mais das minhas pernas. – Deu um breve riso e resolveu continuar: – Ou será que prefere a minha...

– Chega Laura. Vamos ao banheiro, agora.

A voz de Marcia foi ríspida e o fato de ela falar entredentes fez com que toda a sua raiva ficasse demonstrada e, sem dar tempo para Laura pensar, ela se levantou segurando a mão da mulher e praticamente a arrastou em direção ao toalete.

Como é o normal, ninguém prestava atenção no trio. Porém, se tivesse alguém ali que gostasse de ficar observando a reação das pessoas teria se surpreendido com a expressão de tolo assustado de Lukas, de diversão da Laura e a de uma verdadeira serial killer de Marcinha.

Ao entrarem no banheiro a Marcia soltou a mão de Laura e entrou em uma cabine, mas quando ela ia fechando a porta foi impedida pela mulher que estava entrando na cabine junto com ela. Sem dar chance nenhuma para a garota reagir, ela bateu a porta e apoiou suas costas nela ao mesmo tempo em que segurava a nuca de Marcia e a puxava para perto dela que, pega de surpresa, não conseguiu evitar que ter sua boca atacada pela boca de Laura. Entretanto, a surpresa logo se transformou em desejo e ela não conseguiu evitar de entreabrir os lábios e sugar a língua vibrante de Laura para dentro de sua boca.

Marcinha, envolvida com aquele beijo pleno de desejos não conseguiu perceber que Laura segurava sua nuca apenas com uma das mãos enquanto a outra mexia em algo que ela não sabia o que era, só descobrindo quando a mulher desfez o beijo e, encostando a outra mão na boca dela falou:

– Olha o efeito que você provoca em mim minha querida. Prove o que está esperando por você.

Antes mesmo de abrir a boca Marcia sentiu o cheiro inconfundível da xoxota de Laura. Ela já tinha sido apresentada àquele cheiro e gosto na noite anterior e sem conseguir vencer o desejo que a impediu de questionar, abriu a boca e engoliu os dedos de Laura chupando com força e sentindo suas pernas tremerem com o tesão que sentia. A umidade de sua bucetinha molhada nessa hora transbordava de sua calcinha e não demorou em que a mulher loira descobrisse isso procurar pressionar a xoxotinha dela com a mão. A reação de Laura foi imediata:

– Já está derramando o suco dessa bucetinha gostosa, sua putinha? Isso não é justo. Essa delícia não pode ser desperdiçada.

Falando isso Laura se agachou, puxou o short de Marcia para o lado e lambeu sua virilha, se esforçando para que sua língua colhesse o máximo do suco que escorria da xoxota faminta de Marcia.

Marcia gozou mordendo um de seus braços para não se denunciar para as demais mulheres que usavam o banheiro naquele momento e Laura, percebendo que atingira o seu objetivo, se levantou sorrindo e falou:

– Isso é apenas uma mostra do que ainda vou fazer com você durante a noite.

Laura saiu da cabine antes deixando Marcinha lá dentro. A garota procurava se controlar antes de sair. Quando sentiu que poderia aparecer em público sem chamar a atenção de todos para ela, saiu da cabine e lavou o seu rosto com água fria. Quando saiu do banheiro foi encontrar Lukas e Laura ao lado do carro conversando animadamente. Laura olhou para ela e disse ainda usando a voz divertida que usara antes:

– Pronto? Já podemos seguir viagem?

Ela concordou e entraram no carro obedecendo a mesma disposição de antes. Marcia no banco de carona ao lado de Laura e o Lukas no banco de trás.

A conversa entre os três era o mais natural possível e nada deixava transparecer a respeito do clima que surgira entre Laura e Marcia no banheiro. Isso perdurou até que eles passaram pelo acesso à cidade de Sorocaba, pois logo a mulher declarou:

– Estou muito cansada. Vamos ter que encontrar um lugar para passar a noite.

– Ainda está muito longe? – Perguntou Marcia.

– Uma hora para chegar em São Paulo e outra para deixar vocês em casa e depois ir até a minha.

– Você que sabe Laura. É você que está dirigindo.

Laura não disse nada. Apenas continuou dirigindo até que um prédio com luzes coloridas em seu painel surgiu a frente. Ela diminuiu a velocidade e tomou o acesso e foi nesse momento que Marcia leu o que estava escrito no enorme painel e falou:

– Mas... Isso é um motel Laura?

– E qual o problema? O que nós estamos precisando é de uma cama apenas.

Marcia sentiu seu corpo tremer ao notar que Laura deu ênfase à palavra “uma”. Já Lukas, apenas tentou ser conciliador e disse:

– Não tem problema Marcinha. Acho que vai ter espaço para todos nós dormirmos com conforto.

”Dormir é? Acho que dormir é a última coisa que a Laura tem em mente. Mas meu maridinho, como sempre, demora demais a perceber as coisas”.

“Que bom que o Lukas é desligado desse jeito. Acho que esse não vai me atrapalhar nunca”.

Marcinha não reclamou quando notou que Laura pedia apenas um apartamento para os três e Lukas, se viu algo de errado nisso, não demonstrou.

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Comentários

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Tem um conto inacabado , A Rotina, não vai terminar?

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Amigo isso vai pegar fogo a se vai kkkk nota um trilhão parabéns Nassau adorando cada vez mais kkkkk

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Eita porra....o próximo capítulo promete heinnnn??.Pelo amor de Deus.....publica logo.....não nos deixe na mão Nassau.....

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