Pegando Fernanda de quatro no meu quarto enquanto o corno conversava com meu pai durante o aniversário da minha irmã

Um conto erótico de Carlos_Leonardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2053 palavras
Data: 21/08/2024 00:53:21

Depois da primeira vez, continuei encontrando e transando com Fernanda nos dias e semanas subsequentes. Eu sempre ficava tenso com o risco de ser descoberto pelo namorado dela. Muitas vezes, relutava em ir com receio dos(as) fofoqueiros(as) do bairro contarem para ele, mas ela sempre me acalmava com argumentos safadinhos que me faziam pensar com a cabeça de baixo e ir ao seu encontro.

Comi ela antes de ir pra escola, depois, nos fins de semana, quando rolava jogo do Ceará e o namorado ia, deixando-a em casa. Certa vez, ela estava me chupando no banheiro do salão e já nos preparávamos pra foder quando uma cliente chegou. Ela me fez ficar quietinho no banheiro enquanto atendia a cliente. Foram cerca de meia hora de espera até ela terminar o serviço de cabelo e voltar pro serviço oral no meu pau.

Quando estava perto do aniversário da Leandra, minha irmã, ela me disse que tinha sido convidada e que iria com o namorado. Eu insisti para ela ir sem o namorado, mas não teve jeito. Ela fazia questão de dizer que ia com ele. Fiquei indignado com isso. Para mim, era uma oportunidade de comê-la na minha casa.

Chegando no dia do aniversário da Leandra, muitos convidados da turma dela, além do seu namorado e outros conhecidos do bairro, quase todos da mesma idade que nós. Havia alguns casais mais velhos, amigos da família e, claro, Fernanda, a cabeleireira da minha mãe, e o seu namorado, que é tanto falado, mas quase nunca visto por mim.

Fernanda estava na mesa com meus pais e outros casais. Minha irmã, noutra mesa, não desgrudava do namorado e ele não perdia a chance de uma sutil mão boba. Depois das transas com Fernanda, conseguia perceber a malícia dos dois. Eles exalavam tesão e uma cara de quem já trepavam bastante. Tive uma crise de ciúmes fraternal. Não acho que ele a merecia, mas fiquei com isso pra mim. Porém, minha cara emburrada não passou despercebido. Num dado momento, Leandra veio até mim, sentando-se no braço da cadeira e me dando um abraço.

- O que você tem, maninho?

- Nada não. Vai demorar pra cantar os parabéns?

- Já já.

Ficamos assim, nessa posição, conversando frivolidades, eu bastante monossilábico, quando uma colega dela, de turma, chegou e na maior cara de pau pediu meu telefone, sem ao menos me dar um oi.

- Por que você quer? – perguntei.

A menina ficou surpresa com minha reação. Leandra interveio.

- Você não tem jeito, Léo.

Ela se levantou da cadeira e me puxou junto, deixando-me de frente para sua colega.

- Olha, Léo, essa é a Tati, que estuda comigo. Ela está doida pra te conhecer. E Tati, esse é meu irmão Léo. Ele é chatinho, ainda mais diante dos últimos acontecimentos, mas é uma cara legal. E bonito!

Fiquei envergonhado com tamanha introdução. Cumprimentei Tati, mas queria sair dali logo. Ela se aproximou e me deu um beijo no rosto seguido de um abraço apertado.

- Calma, amiga! Não tira tanta casquinha assim não – zombou Leandra – Ele é só um rs…

- Só quis ser educada, Leandra.

Eu não queria perder tempo ali e passei meu telefone para Tati, tirando-a da minha atenção. Eu só estava interessado numa forma de dar uns pega na Fernanda, mas ela parecia muito entretida na mesa em que estava, rindo, conversando bem à vontade. Fiquei puto e subi. Nossa casa era grande e nossos quartos ficavam no segundo andar. Do meu quarto, conseguia ver todos na festa sem ser percebido. O negócio estava bem sacal pra mim. Eu queria gozar.

Enquanto olhava sem esperança de foder a Fernanda naquele dia, escuto batidas na porta e Leandra falando:

- Léo?! Posso entrar?

- Pode

Ela entra no quarto.

- Tá tudo bem?

- Tá sim. Por que?

- Porque você está aqui e não lá embaixo. Só por isso…

- Achei meio sacal lá.

- Ah, para de bobagem. A Tati está interessada em ti, sabia? Ela insistiu tanto pelo seu telefone, mas fiz ela se apresentar para ti. Ela não quer? Que vá atrás.

- Não me interesso por ninguém da nossa escola.

- Ah, Léo…

Leandra aproximou-se de mim e deu-me um abraço. Pude sentir seu cheiro perfumado e todo calor do seu corpo. Minha irmã era uma belíssima mulher e uma pena que aquele idiota do namorado dela fosse o seu comedor do momento. Ela merecia mais. Ainda mais com tanto seio e um rabo imenso.

- Você tem que se livrar dessas amarras do coração e aproveitar o que a vida tem de melhor, maninho.

- Tipo o que?

Ela me soltou e deu uns passos pra trás me olhando com aquele olhar característico de safadeza tão comum nela e na minha mãe quando conversam sacanagem.

- Você sabe o quê, bobinho.

Ela deu a volta e foi saindo do quarto, mas antes de fechar a porta, virou-se e disse:

- Acho melhor você ficar aqui mesmo. Lá está sacal pra você

Voltei pra janela e fiquei vendo o movimento. Nada de interessante acontecida até que Leandra foi na mesa em que meus pais e Fernanda estavam. Minha irmã se enturmou na conversa por um momento e depois falou algo específico com Fernanda. Em seguida, ambas se levantaram e saíram do meu campo de visão. Meus pais, os outros casais e o namorado da Fernanda continuaram entretido na mesa. Fiquei curioso para saber onde elas foram, mas continuei na minha, estático, olhando pela janela.

De repente, escuto vozes no corredor. Será que eram elas? Fico olhando pra porta. Um silêncio por não sei quanto tempo. Então, Fernanda entra no meu quarto e vem na minha direção.

- Sua louca! – eu digo.

- Que foi? Pensou que era a… como é o nome dela mesmo? Taaaaaaaaaaati?

- Cadê teu namorado? Ele pode ver… - Ignorei a provocação pela Tati.

Ela não se importou com meu protesto e voou em cima de mim, me beijando na boca, no rosto, no pescoço, me amassando violentamente.

- Para de falar e me pega logo...

- É perigoso!

- Eu tô molhadinha desde a hora que chequei e te vi. Eu quero teu pau AGORA!

- Espera, espera…

Me larguei dela por um instante e fui na janela. O corno do namorado dela continuava entretido na mesa. Fernanda chegou me abraçando por trás, me beijando nas costas, massageando meu peitoral.

- Ele não vai sair dali tão cedo. A namoradinha dele está conversando um papo de menina com a Leandra.

Me virei surpreso. Estava começando entender as coisas.

- A Leandra sabe de nós?

- Não sei. Só se você tiver contado. Você contou?

- Eu não.

- Sabe, ela me disse que precisava resolver algo sozinha no quarto dela. Pediu pra eu esperar no corredor. Disse que demoraria um pouco. Será que ela também precisava de um álibi?

Fernanda não me deixou processar a informação e me deu outro beijo ardente e sufocante. Bem demorado. Bem excitante. Meu pau ficou duro de imediato. Me larguei dela, caminhei até a porta do meu quarto e tranquei a fechadura.

- Já que é assim, vou te pegar de jeito…

- Que delícia!!!!!

Voei em cima dela, a abracei com força e lhe dei um beijo para tirar o folego. Agarrei sua bunda e dei algumas palmadas.

- Vai, gostoso. Me pega de jeito…

- Vira pra mim, safada.

Com ela virada, a fiz inclinar o corpo, deixando sua coluna torta, a bunda bem empinada, roçando no meu pau duro. Peguei-a pela cintura e fiz fazê-la um movimento de um lado para o outro para sentir meu cacete por toda extensão do seu rabo largo.

- Eu vou meter muito para você deixar de ser safada e vagabunda, uma putinha que vem aqui levar rola do amante enquanto o namorado fica papeando lá embaixo

- Não fala assim que eu sou capaz de fazer uma loucura...

- Que loucura, vagabunda? Vai gemer alto, é? Se tu me provocar mais ainda, eu acabou com esse teu namoro

- Não me provoca, safado. Seu pauzudo gostoso. Você não sabe do que sou capaz…

Não dei mais ouvidos e tirei o short jeans dela de uma vez, quase rasgando, o que revelou sua calcinha branca, fio dental, de rendinha.

- Cuidado! – ela disse.

- Cuidado é o que você deve ter com seus gemidos a partir de agora…

Empurrei ela pra minha cama e botei-a de quatro. Baixei a calcinha até metade da coxa e passei dois dedos roçando na sua bocetinha.

- Tá bem molhadinha mesmo, sua puta. Tá querendo pica, não é, sua safada?

- Desde a hora que cheguei… vai, fode essa bocetinha...

Baixei minha calça e cueca e meti vara na vagina dela de uma vez, entrando muito fácil. Ela deu um grito, apesar disso, o que rapidamente me fez colocar as duas mãos na boca dela, tampando.

- Não faz zoada, sua puta

Ela balbuciou algo, querendo protestar, mas não dei ouvido. Comecei a foder forte e rápido, muito rápido.

- Toma pau, toma! Não era isso que tu queria? Agora toma…

E metia cada vez mais fundo. Sentia a bunda dela bater no meu quadril e uma sensação selvagem começou a apoderar-se do meu corpo. Comecei a xingá-la de todos os nomes possíveis enquanto, ainda tampando sua boca, eu puxava mais ainda a sua cabeça pra trás, deixando-a mais encurvada, bastante empinada…

- Vagabunda… rabuda do caralho. Tu merece é pica do teu macho… toma!!!!

- Ahhh, macho gostoso

- Toma puta, toma, toma, toma…

- Vai, não para...

- Tu só vai sair daqui quando eu gozar fundo nessa bocetinha

- Ahhh

- E quando eu gozar, você vai sentar do lado do corno com a bocetinha toda melada de leite

- Ahhh

- Não queria perigo, sua puta? Agora quero ver o álibi que você vai dar… Toma!!!

E bombei num ritmo alucinante até gozar bem fundo. Enquanto a gozada saía, dei uma encravada tão forte que, mesmo com a boca tampada, o gemido dela foi altíssimo. Quando saiu o último jato, soltei a boca dela e fiquei dando massagem na sua bunda, bem de leve, com carinho. Ela deitou a cabeça na cama, com os dedos na boca, quase chupando, de olhinhos fechados e sorridente. Ela parecia satisfeita. Ficamos assim por um tempinho até que ela falou:

- Você quase me fez gozar, sabia?

- E você goza?

Ela riu. Eu ainda era muito inocente.

- Você ainda tem muito que aprender, pivete.

- Não me provoca, vagabunda – dei um tapa na bunda dela.

- Olha quem fala… - ela zombou de mim.

Tirei meu pau dela e vi um pouco de leite querendo sair da sua bocetinha. Com o dedo, espalhei um pouco pelos grandes lábios e depois fui colando para dentro de novo da sua vagina.

- É para ficar aqui dentro...

- Safado rs

Subi a calcinha dela me certificando que a porra não iria escapar. Depois a levantei da cama e subi seu short. Virei-a para mim e dei-lhe outro beijo demorado, com a língua fundo dentro da sua boca. Ela não resistiu, tanto que me abraçou pelo pescoço, completamente entregue a mim.

- Eu sei que a gente combinou… - ela me soltou.

- O que?

- Ah, esquece. Depois falo.

- Não, fala agora…

- Tenho que ir, meu namorado me espera…

- Como é o nome desse corno mesmo?

- Não queira saber.

Ela foi até a porta, destrancou e a abriu. Quando ia saindo, minha irmã também saiu do seu quarto.

- Tinha esquecido de ti, Fernanda – falou Leandra.

- Ah…

- O que faz aí no quarto do Léo?

- Tava te esperando e jogando videogame

- Ah, tá.

Ambas viraram pra mim. Ambas sorrindo. SORRINDO.

- Vamos aqui na cozinha, que te conto aquele negócio, Fernanda.

- Vamos.

Minha irmã saiu na frente e antes de Fernanda ir, ela se virou e me soprou um beijo.

Continuei no quarto. Olhando pela janela, fiquei esperando ambas voltarem. Não demoraram muito e logo estava Fernanda sentada ao lado do namorado, conversando e interagindo como se nada tivesse acontecido. Na mesa do lado, minha irmã toda sorridente, sentada no colo do idiota do namorado dela, com a mão dele na sua coxa, massageando de leve, enquanto ela conversava com suas amigas. Tudo aquilo, por mais bizarro que fosse, estava me dando tesão. Eu já tava ficando duro de novo e iria querer aprontar mais naquele aniversário que não tinha nem previsão de quando seria cantado os parabéns.

Escuto um toque no meu celular. Uma mensagem da Tati.

- Tá sozinho no teu quarto? Posso ir aí?

Pela primeira vez, estava pensando na Tati… com a cabeça de baixo.

- Vem agora...

(continua...)

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Comentários

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A continuação do cinto ficou excelente,aguado vou acompanhar a sequência desses contos.

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Queria ter uma irmã assim que delícia de conto!

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