Me chamo Ricardo. Eu sempre fui aficionado por sexo, taras e afins. O que não era convencional me atraía e me excitava. Costumava comprar, desde os treze, muita revista de mulheres nuas, vídeos pornôs e qualquer coisa relacionada a sexo. Sempre me masturbei e até hoje faço isso praticamente diariamente. Apesar dessa minha curiosidade e vontade, minha vida sexual era padrão. Tive minhas namoradinhas e minha primeira vez foi com uma delas, uma vizinha, que também era virgem. Entretanto, nesse conto, vou descrever quando fiz algo fora do padrão.
Aos 18 anos, entrei na faculdade e tirei minha carta de motorista. Para os que curtem uma descrição: tenho 1,70m, 60Kg, sou magrinho e tenho cara de mauricinho. Na época namorava Renata. Ela tinha 16 , era loirinha, baixinha e muito gostosa. A gente estava junto há seis meses e, apesar de já termos transado algumas vezes, não era uma coisa frequente. Ela tinha duas irmãs bem mais velhas: a do meio tinha 29 anos morava e estudava numa república em São Carlos, e a mais velha, Helena, tinha 35 anos, era casada há três anos e tinha uma filha de um ano e meio chamada Rafaela. Portanto minha namorada vivia só com os pais.
Helena e o marido dela, Marcos, davam aulas em um colégio particular de São Paulo. Na época eu ia com uma certa frequência com a Renata para a praia. Helena e Marcos tinham uma casa em São Sebastião (litoral norte de SP) e eles sempre nos convidavam pois assim, enquanto Renata ficava de babá para Rafaela, os dois podiam curtir mais os fins-de-semana. Eles eram um casal muito simpático: Helena com 35 anos, era loira, cabelo curto, um pouco mais alta e bem mais encorpada do que Renata. Ela tinha seios e bumbum bem fartos. Era meio cheinha, mas não era gorda e nem nada que a deixasse menos atraente. Marcos tinha 37 anos, tinha cabelos pretos e curtos, era mais alto do que eu e tinha um corpo normal. Não malhava, mas também não possuía barriga. Ele não tinha barba nem bigode e tinha poucos pelos no corpo.
Quando eu comecei a faculdade, tinha aula aos sábados de manhã. Em um sábado marcamos de ir à praia. Como Marcos iria trabalhar, ficou acertado que Helena, Renata e Rafaela iriam no sábado de manhã e que o Marcos me levaria no Domingo de manhã porque não gostava de viajar à noite. Nesse sábado fui dormir na casa deles para facilitar a viagem no dia seguinte. Eu já tinha uma certa liberdade com ele, até para brincadeiras. Começamos, de zoeira, a comentar o fato de estarmos sozinhos e que seria possível uma festa com mulheres, bebidas. Enfim rolou muito bla-bla-bla mas nada sério. Só conversas casuais. Ele me jogou uma indireta pra saber se eu já tinha levado a Renata pra cama e eu também com indireta respondi que sim. Ele mais desinibido, me disse que Helena era extrovertida na cama desde o começo do namoro. E que antes de terem a Rafaela eles chegaram a frequentar praias de nudismo, que Helena adorava fazer amor ao ar livre e me contou alguns casos de 'loucuras' que os dois tinham feito como: lugares públicos e outros exóticos.
Eu fiquei ouvindo os relatos quieto e morrendo de vergonha, mas confesso que me excitei com a conversa. Ele perguntava coisas sobre a Renata para mim, mas eu não tinha coragem de responder. Contei como foi a primeira vez, e algumas coisas que Renata gostava de fazer, mas sendo sempre muito discreto. Ele ouvia e me encorajava com comentários como: "Deve ter sido bom" ou "Queria estar lá para ver". Lembro dele me perguntar se eu achava a Helena bonita e também qual das três irmãs eu achava que era a mais bonita. Nesse caso respondi que Renata e ele também. Depois disso ele me perguntou se eu já tinha traído a minha namorada. Eu respondi que não. Houve outras perguntas, todas envolvendo sexo direta ou indiretamente. Estávamos no sofá (o único na casa deles) que era de três lugares, mantínhamos uma certa distância. Nós dois estavamos sem camiseta e de shorts. Marcos usava um short preto (daqueles de jogar bola) e quando colocava os pés no sofá dava pra perceber que estava sem cuecas por baixo. Eu não ficava reparando, mas notei. Apesar de estarmos visivelmente excitados com o papo, não estava um clima estranho entre nós. Era natural, com risadas e bom humor.
Num comentário, olhando o próprio volume no short, Marcos disse: "Armou!" e sorriu. Eu também dei uma olhada rápida, por impulso, sorri e concordei. Depois me dei conta do que havia feito e fiquei meio sem graça. Ele perguntou se eu queria assistir um vídeo de sexo. Eu disse que sim e confesso que quando ele se levantou para colocar a fita no vídeo, eu pude reparar bem no pau dele armado sob o short, mas não disse nada. Ele colocou o vídeo e apagou as luzes. Um tempo depois tirou o short, ficou nu e disse:
- Ricardo, fica à vontade e sinta-se em casa.
Ele começou a punhetar o pau de leve, bem devagar. Eu olhava, é claro, mas não ficava babando. Não era homossexual, só achava diferente e nunca tinha feito aquilo com outra pessoa junto. Ele nem olhava para mim e se percebia meus olhares, disfarçava. O pau dele era mais ou menos do mesmo tamanho do meu (aproximadamente 15 cm) só que era mais grosso. Era normal, bem diferente dos atores do filme. Eu fiquei aliviado porque na época, ingênuo, me sentia com o menor pau do mundo. Depois de um tempo perdi o medo e tirei o short. Me ajeitei no sofá e comecei a punhetar olhando o filme. Parei de olhar para Marcos, me senti à vontade e me masturbava em paz. Lembro de ter perguntado:
- Tem problema se sujar?, ele respondeu:
- Relaxa, qualquer coisa a gente limpa depois.
O tempo passou e a gente ficou lá, se tocando, cada um na sua. Eu comecei a punhetar mais rápido e com uma mão acariciava meu saco e meus testículos. Estava ótimo e aquela situação diferente me deixava mais excitado. Eu notava que Marcos de vez em quando me olhava, assim como eu de vez em quando olhava pra ele, mas ninguém estava encarando ninguém. Eram olhadas esporádicas, disfarçadas e tímidas de ambos. Marcos gozou primeiro. Nessa hora não tive como disfarçar pois ele começou a gemer mais forte e eu olhei diretamente, fiquei vendo seu pau soltando aqueles jatos de esperma na barriga dele, até parei minha punheta. Ele olhava pro próprio pau e estava com a cabeça baixa, não parou os movimentos de vai-e-vem, apenas ficou fazendo mais lentamente. Logo depois ele soltou o pau, olhou pra mim e disse:
- Ricardo, não para não. Pode continuar!
Meio sem jeito eu olhei pra TV e continuei me masturbando. Marcos colocou as pernas no sofá bem próximas de mim e virou-se pro meu lado me olhando. Eu olhei pro lado e vi que ele agora olhava fixamente pra mim. Ninguém disse nada. Eu continuei firme, me masturbando bem rápido vendo o filme pornô na TV e de vez em quando olhava pra ele, que não parava de me encarar. Teve uma hora que comecei a me masturbar olhando pra ele, coloquei as pernas entrelaçadas com as dele e ficamos um de frente pro outro, sentados no mesmo sofá, cada um numa ponta. Ele acariciava seu pau ainda mole e eu me acabava na punheta. Ele começou a passar a mão nas minhas pernas. Levei um susto, pois não esperava aquilo, mas eu não disse nada. Ele percorreu minhas coxas, se inclinou, acariciou minha barriga e pediu para eu tirar a mão do pau. Eu tirei e fiquei parado olhando, com o pau duro empinado no ar, dando pulinhos. Ele pegou meu pau devagar e começou a punhetar devagar. Senti um arrepio, já que era a primeira vez que sentia um homem pegando no meu pau. Ele se inclinou mais e começou a lamber meu saco. Eu delirava, nem pensava no que estava acontecendo, só estava gostando. Uma língua áspera, gulosa que eu senti nas minhas bolas até subir e chegar no meu pau. Ele beijou e lambeu a cabecinha, e num momento que durou uma eternidade foi engolindo meu pau inteiro! Começou a chupar e rapidamente colocava e tirava meu pau da boca. Ele tinha prática, era bom e experiente naquilo. E o melhor dava pra sentir que estava gostando de me chupar. De vez em quando, Marcos parava e me olhava nos olhos, voltava a olhar meu pau e caia de boca. Eu tremia literalmente de tesão. Eu estava lá, sendo mamado pelo meu concunhado, um homem mais velho, marido da irmã da minha namorada. Ao fundo, escutava os gemidos do filme pornô, que ainda passava na TV mas que não recebia mais atenção nossa. Não demorou muito e eu gozei dentro da boca de Marcos, gemendo e me contorcendo. Ele não engoliu meu esperma, mas também não cuspiu. Ficou ali, babando no meu pau. Eu vi meu esperma escorrendo da boca dele pelo meu pau e saco, e aquilo me deixou com tesão.
Quando ele se levantou, me perguntou se foi bom. Eu disse que sim, não tinha como negar, pois tinha dado uma das gozadas mais fortes da minha vida. Vi que ele já estava de pau duro novamente, pegou minha mão e a colocou no caralho dele. Ainda estava anestesiado pela gozada que tinha acabado e dar e nem ofereci resistência. Por instinto, comecei a punhetar, tentava fazer nele o que eu gostava de fazer comigo mesmo. Depois de um tempo em que não tirei a mão do seu pau, ele perguntou se eu queria dar pra ele. Eu gaguejei, estava com muito tesão, mas tinha dúvidas... mesmo assim, disse que queria tentar, tinha curiosidade, mas avisei que nunca tinha feito nada assim. Ele se levantou e falou para irmos ao quarto, para onde fomos, ambos de pau duro. Ele me comandava. Por ordem dele, deitei de barriga pra cima na cama. Ele veio por cima de mim e, para minha surpresa, me beijou. Senti nossos corpos juntos, nossas picas duras se tocando enquanto sentia a língua dele invadindo minha boca. Ele desceu pela minha barriga e me deu um banho de língua. Chupou meu pau, meu saco e enfiou a língua em minha bundinha. Lambeu o anelzinho e confesso que foi muito prazeroso, fiquei todo arrepiado e entregue, erguendo ainda mais minhas pernas.
Ele parou e mandou eu segurar as pernas no alto com minhas mãos. Ele veio por cima de mim e posicionou o pinto no meu cuzinho, ainda virgem. Começou a forçar a entrada e logo a dor veio. Pedi que parasse um pouco. Um tempo depois uma segunda tentativa, mas novamente a dor predominou. Ele pediu que eu virasse de bruços e colocou um travesseiro na minha barriga. Eu arrebitei a bundinha e ele se posicionou em cima de mim. Colocou o pau na entrada e fez uma certa pressão. O caralho dele começou a entrar e a dor era menor nessa posição. Eu ficava imóvel e tentava relaxar o máximo enquanto ela tentava me comer. Quando entrou a cabeça, senti uma dor mais forte e tentei escapar, mas ele me segurou firme e não deixou. Depois de um tempo, fui sentindo um alívio e ele foi enterrando o caralho em mim. Meu cuzinho latejava e meu pau duro ficava roçando no travesseiro e na cama, me dando mais tesão ainda. Quando percebi, ele estava colado em cima de mim, sentia todo seu corpo por trás de mim. Sentia sua respiração no meu ouvido e seu pau no meu cuzinho. Conforme ele começou os movimentos de entra e sai, voltei a sentir um pouco de dor, o que me incomodou. Devido à minha inexperiência, com três bombadas dele eu já estava exausto. Ele parou numa boa. Disse que iria tomar banho e me chamou.
Começamos a tomar banho, mas o espaço era pequeno e ficávamos esbarrando um no outro a todo momento, principalmente nossos paus, que ainda estavam duros e que relavam no corpo do outro. Toda aquela provocação, aquela situação e o tesão fez com que esquecêssemos do banho rapidamente. Segurando seu próprio pau e apontando para mim, ele então me pediu que eu o chupasse. Como estava com uma sensação de tê-lo deixado na mão, me ajoelhei na sua frente e coloquei o pau dele na boca. Não dava pra ver muita coisa porque a água vinha diretamente no meu rosto. Lembro de ter fechado os olhos e chupado todo o pau dele por um bom tempo debaixo da água que caia sobre minha cabeça. Lambia as bolas enquanto segurava o pau para cima e depois caia de boca. Sentia ele pulsando em meus lábios. Marcos me orientava, dizendo como deveria chupá-lo, o que deveria fazer e me ensinando como ele gostava de ser chupado. Eu obedecia, tentando fazer exatamente o que ele pedia e mamando pela primeira vez o pau de outro homem. Depois de tentar caprichar na mamada, Marcos começou a ficar mais ofegante e, segurando minha cabeça com firmeza, gozou em minha boca, enquanto urrava e eu segurava firme em suas coxas. A água escorria por nossos corpos. Eu cuspi no ralo do chuveiro e lavei minha boca com água.
Eu continuava excitado, de pau duro. Percebendo meu estado, Marcos sugeriu voltarmos para o quarto e fomos para a cama de novo. Nessa noite, quase não dormimos. Era a combinação perfeita: ele, um homem mais velho, experiente e disposto a ensinar, e eu, um garoto mais novo, muito curioso em aprender e fazendo coisas que nunca tinha imaginado fazer. Tudo para mim era novidade e me esforçava para fazer o que ele sugeria da melhor forma. Ele me mostrou todas as possibilidades existentes entre dois homens. Fizemos de tudo e nos pegamos de todos os jeitos: um beijando o outro, um chupando o outro, pau se esfregando no pau, um comendo o outro, de frente, de costas, de bruços, deitados, sentados, de quatro, de pé, enfim, uma verdadeira maratona sexual. Esse sábado foi um dos melhores da minha vida. No dia seguinte iríamos à praia cedo. No próximo conto vou contar o que aconteceu no Domingo e os detalhes de como a Helena entrou nessa brincadeira nossa.
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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.