Quiproquó no banheiro

Um conto erótico de Susana
Categoria: Heterossexual
Contém 832 palavras
Data: 21/08/2024 10:54:12

Sou a Susana uma morena linda, gostosa, e tudo isso eu tenho certeza que tem a influência da minha disciplina e meus treinos, faço kickboxing, musculação, tenho um corpo modelado pela dança.

Sou novinha, tenho 26 anos, seios médios e uma bela bunda, aja agachamentos, e elevação pélvica kkkk e sou bajulada, paquerada e xavecada diariamente, por onde passo, não uso roupa extravagantes e nessas investidas eu, as vezes, não sempre, aproveito as oportunidades que a vida oferece, solteira, e quero continuar assim, me satisfaço com meus brinquedinhos, mas gosto de uma piroca entrando no meu rabo, e por conta dessa vício resolvi dar uma chance pro Egídio, um negro alto, forte, gostoso, que vivia me cercando na academia, que preto cheiroso, tenho certeza que atrapalhei bastante sua série, pq onde estava, ele ia atrás, o cara sabia até meus horários de treino ou deu sorte em estar no mesmo momento, xavequeiro de primeira, jogou com tudo, sempre muito educado, mas incisivo nas suas abordagens, eu estava na fase que queria um macho me pegando, ele preenchia bem todos os requisitos, fui facilitando até que aceitei sair com ele, desde que eu escolhesse o local, e assim eu fiz, um restaurante caro de SP, região nobre, o pilantra aceitou tudo, mal sabia ele que eu queria realizar uma fantasia, claro que não comentei nada que tinha em mente.

O dia marcado era um dia de semana, a tendência é ter um volume menor de pessoas no restaurante, ele foi me buscar, eu entrei no seu carro de vestido verde, colado no corpo, salto me deixou com uma bela altura, e uma bolsa de mão, ele disse que eu estava deslumbrante, tentou beijar minha boca, virei o rosto, ele beijou o rosto e não falou nada, eu estava tão perfumada que o meu perfume deu o tom no ambiente, até eu estava me sentindo linda e gostosa.

Chegamos no restaurante, o manobrista levou o veículo, entramos de mãos dadas, escolhi uma mesa bem distante, na verdade próxima ao banheiro feminino, havia outros lugares bem mais aconchegantes, mas eu escolhi lá pq queria realizar a loucura que tinha em mente.

Ele tava de todo lindo, sport fino, barba feita, pedimos algo pra beber, queria calibrar minha vontade com álcool, pedi uma taça de vinho rosé, e o cardápio pra escolher, e ali bebendo, virei a taça, ele perguntou se eu estava com sede, rir e pedi a segunda taça de vinho e ele na primeira ainda, e o garçom nos serviu, nos deixou a vontade, até que chegaram mais clientes, acredito que o garçom esperou nosso sinal, não ficou na mesa esperando o pedido, aquele vinho me deu um calor, vinho promove desejo de sexo, e eu quando bebo fico excitadissima, da um fogo no rabo, eu puxei o negão beijei sua boca e disse baixinho no seu ouvido:

_me segue.

Entrei no banheiro, o safado veio atrás, não tinha ninguém, entrei em um box, agachei, abri a sua calça, o pau dele cresceu bastante na minha mão, enfiei na boca, era enorme, e grossa sua piroca, cabeçuda, chupei bastante e debrucei no vaso com as mãos, puxei o vestido pra cima, ele atônito, quando nós mulheres atacamos os homens, eles ficam visivelmente sem ação, e eu falei, enfia no meu cu, cuspi na mão e passei na entradinha do meu cuzinho.

Foi o start pro cafajeste, enfiou sem pena, me pegou com vontade, como tinha que ser tudo rapidinho e eu não precisei lembra-lo, o cara me maltratou, foi firme, aliás que pegada, estocada com força no meu rabo, gozou no fundo do meu cuzinho, senti o jato de leite, ele se arrumou e saiu, e eu fiquei me ajeitando diante do espelho, coloquei um absorvente na calcinha na direção do meu rabinho que estava esfolado e voltei pra mesa, aí que vi a merda que tinha cometido.

O maitre dando uma chamada no meu amigo, que tentava explicar que entrou no banheiro, que sabia ser feminino, mas pq a sua amiga estava passando mal, óbvio que não colava a desculpa esfarrapada, eu sentei devagarinho demostrando a dificuldade que eu estava no momento, desejei boa noite e pedi outra taça de vinho e a janta que eu já tinha escolhido.

O garçom foi educado, parou de falar e saiu, o Egídio tentou dizer que tinha acontecido, e eu falei que não queria saber, até pq o BO com o garçom era dele, e a minha fantasia já tinha realizado, que era dar o cu no banheiro de um restaurante caro, bebi a terceira taça de vinho e de pernas cruzadas esperando a janta.

Quando o jantar chegou, disse pra ele, acredito eu com uma cara de safada, que eu seria a sua sobremesa, e na praia, queria tomar no rabo e desta vez sentindo o aroma da maresia e o ruído das ondas, o cara ficou louco.

Ele disse que não tem praia onde estávamos, e quando ele disse isso, eu apenas respondi....

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Suzane
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