Chegamos ao nosso apartamento, vindos da praia, eu e meus amigos de putaria, Carlinhos e Marcelo, acompanhados das nossas novas amigas, Fabi, Fernanda e Sol, totalmente aquecidos. Aquecidos por um sol inclemente na areia, aquecidos pelas caipirinhas já ingeridas, mas muito mais ‘quentes’ pelas conversas trocadas na praia, tendo inclusive rolado um desafio de putaria entre os meninos e meninas.
Entramos no apartamento, e o Carlinhos resolveu ir à forra das “regras” impostas pelas meninas na noite anterior, na casa delas (na verdade, casa das tias da Fernanda, onde havíamos ficado).
- “Seguinte, galera...”, ele começou, assim que entramos. – “Lá na casa de vocês não podíamos bagunçar com os lençóis, não é mesmo?”, continuou, falando da imposição das meninas para que ninguém sujasse os lençóis das tias. – “Aqui não pode nada de areia no chão... Então, todo mundo para o chuveiro!”, decretou.
Em uma meio balburdia, rapidamente nos dividimos entre os dois banheiros do apartamento... Eu, a Fabi e o Marcelo fomos para o banheiro social, e o Carlinhos, cuja família era dona do apartamento, arrastou a Sol e a Fernanda para o outro banheiro.
Ligamos o chuveiro, e rapidamente ajudamos a Fabi a se livrar do seu biquini, entrando os três no box apertado, disputando o corpo da morena entre nós dois. Como dois polvos atacando uma presa indefesa, deslizávamos nossas mãos pelo corpo dela, alisando peitos, coxas, bunda e boceta dela, enquanto ela girava entre nós dois. Meu pau duro roçava, hora nas suas nádegas, hora no seu ventre, me excitando cada vez mais. Eu mordia seu pescoço, aí ela virava, eu beijava seus lábios grossos, depois ela girava de novo, e eu atacava sua orelha.
Uma hora, com ela de frente para mim, me beijando e mexendo no meu pau, eu a abracei e estiquei a mão para alisar sua bunda. Sem aviso, encontrei o cacete duro do Marcelo ali, encoxando-a. Ele aproveitou para pegar a minha mão e colocar sobre seu caralho, me fazendo alisá-lo.
Saímos do banheiro, após nos secarmos, mais ou menos ao mesmo tempo que o outro trio saia do banheiro no quarto. Nos encontramos na sala, os seis nus, e pela primeira vez pude reparar no corpo das meninas, totalmente nus, e no claro. Eu, o Carlinhos e o Marcelo ostentávamos ereções dignas do melhor filme pornô, os cacetes apontados para o teto, ávidos por atenção das meninas. Meu olhar seguia travado nas bocetas delas, e seus seios tentadores.
- “Olhem só o tamanho dessa piroca!!!”, falou a Fabi, apontando o cacete duro do Marcelo para as amigas.
A Fernanda, entretanto, como sempre liderando as ações, puxou a amiga para o lado das meninas, e empurrou o Carlinhos para o nosso lado.
- “Calma, amiga... Vamos lembrar que temos um desafio, aqui...”, falou, alisando os seios da amiga, e a bunda da Sol. – “Se os meninos querem desfrutar disso aqui, vão ter que pagar a prenda prometida.”
- “Nada disso... O trato é as meninas brincarem, e os meninos também.”, reclamou o Carlinhos. – “Queremos ver ação aí, antes de qualquer coisa”, arrancando hurras meus e do Marcelo.
Seguindo na linha da provocação, a Fernanda fez as três meninas se sentarem no sofá maior que havia na sala apertada, todas abrindo suas pernas, umas sobre as outras, e sem cerimônia começarem a se tocar, a mão de uma na xoxota da outra, nos provocando. Elas fechavam os olhos, e faziam caras e bocas, se masturbando mutuamente, dedos deslizando sobre as bocetinhas umas das outras. Após pouquíssimos minutos, veio o desafio:
- “Sua vez, rapazes!”
Eu queria muito passar das palavras à ação, mas antes que pudesse fazer um movimento, o Carlinhos pegou no meu cacete, começando a me masturbar. Ato contínuo, segurei novamente na pica do Marcelo, sentindo-a pulsar na minha mão, forte, e a alisei para cima e para baixo, arrancando um gemido do meu amigo loiro, que por sua vez começou a punhetar a pica dura do Carlinhos.
As meninas soltaram gritinhos de aprovação, com certeza não acostumadas a ver aquele entrosamento entre seus parceiros. Animada com o andamento dos acontecimentos, a Fabi soltou: - “Ai sim... vamos melhorar a coisa. Olhem isso...”, falou, e se ajoelhando no tapete, aproveitando as coxas afastadas da Fernanda, grudou sua boca na xoxota nela, deslizando caprichosamente a língua pela extensão dos lábios dela.
Pega de surpresa, a Fernanda gemeu alto, enquanto aproveitávamos a visão privilegiada da bunda da Fabi, maravilhosa e tentadora. Eu mal podia acreditar que havia fodido aquele rabo, duas vezes. Meu pau socava meu estômago, já. Provocamos a Sol a entrar na bagunça, e a loirinha não se furtou. Aproveitando a posição meio deitada no sofá da Fernanda, ela se posicionou sobre a cabeça da amiga, de pernas abertas. A cena era linda... A bundinha perfeita da loirinha virada para nós, e a língua safada da Fernanda passeando pela boceta dela.
Sem perceber, eu seguia batendo uma punheta para o Marcelo, e achei que em mais dois minutos, faria aquela jeba gozar litros pela cena, tal a empolgação do loirinho, e a dureza da sua rola. Mas as meninas logo interromperam essa possibilidade. Dessa vez foi a Fabi a nos provocar:
- “Ok, rapazes... sua vez. Quero ver essas boquinhas safadas engolirem essas cacetas duras aí.”, ela falou, rapidamente afastando a mesinha de centro para o lado, abrindo um espaço no tapete para nós.
Sem frescura nenhuma, nós três rapidamente nos ajeitamos no chão, em um triângulo, cada um segurando um cacete duro na mão. O quê estava mais perto de mim era o Carlinhos, e sem cerimônia engoli a cabeça da sua pica, sentindo-a duríssima, pulsante, dentro da minha boca. Deslizei a língua ao redor dela, enquanto minha mão alisava a sua base, para cima e para baixo, fazendo-o vibrar de tesão dentro da minha boca, me levando a pensar se ele iria conseguir se segurar antes de gozar na minha boca.
Ele por sua vez abocanhou a jeba imensa e pulsante do Marcelo, que pos a boca no meu próprio pau, chupando-o com sofreguidão. Aquilo tudo estava muito bom, e precisei me concentrar em outras coisas para não me deixar levar pelo tesão. As meninas soltavam gritinhos de tesão e contentamento, proclamando que éramos o máximo, que não tínhamos limites, e que o tesão era absoluto.
Empolgado com a brincadeira, logo deslizei um dedo para dentro do ânus do Carlinhos, meio querendo mesmo fazê-lo gozar, e assim tirar um concorrente da putaria com as meninas. Ele deve ter feito o mesmo com o Marcelo, já que em poucos segundos um dedo gordinho afundava no meu rabo. Em poucos minutos, entretanto, o próprio Carlinhos interrompeu aquela putaria:
- “Chega disso... Eu quero meter em uma boceta, agora... E agora eu vou comer um cu, de qualquer jeito!”, decretou.
O triângulo se desfez, e cada rapaz partiu para cima da sua musa desejada. O Carlinhos, frustrado que havia saído da brincadeira da manhã, partiu novamente para cima da Sol, me deixando na mão, após já ter meio que me acertado com ela na praia.
Sem pensar duas vezes, o Marcelo foi instantaneamente para cima da Fabi, empolgado com a brincadeira no banho, e também, claro, pelo fato da morena estar fascinada pela sua ferramenta, dura e pulsante.
Sobrou para mim a deliciosa, linda e de corpo perfeito, Fernanda. Não reclamei nem um pouco. Abracei o corpo dela, sentindo o calor da sua pele bronzeada e a perfeição das suas curvas certinhas, enquanto beijava e mordia seu pescoço, puxando seu cabelo comprido. Ela ronronava aos meus carinhos, seu corpo nu deslizando aos meus toques. Sem combinar, os três casais foram em direção ao quarto que possuía uma cama de casal. Ainda que obviamente apertados ali, fomos nos ajeitando.
Como todo bom apartamento (ou ‘apertamento’, como brincávamos) de praia, o quarto com cama de casal possuía também um beliche, ao lado. Pulei para lá com a Fernanda, enquanto os outros quatro dividiam a cama de casal, os seis nus, se esfregando, agarrando, beijando e chupando o quê estava a mão. Assim, logo a Fernanda me colocou deitado de costas, e começou a mamar meu cacete duro.
Eu dividia minha atenção entre curtir aquele boquete e olhar meus amigos se fartando com as outras meninas. O Marcelo estava com a cara enfiada entre as coxas da Fabi, ela deslizando os dedos entre os cabelos loiros dele, gemendo e comandando a chupada:
- “Hmmmmm, gostosinho... Assim... Chupa... Ahhhnnnn, assim, vai... Ai, tesão... Passa a linguinha assim... Vai... Chupa... Chuuuuuupa, tesão...”
Ao lado, na cama, a Sol, de quatro, chupava o Carlinhos, que esticava o braço para alisar a bunda dela. Pensei rapidamente que meus dois amigos iriam, em poucos momentos, estarem curtindo um delicioso sexo anal com suas parceiras, enquanto eu, não..., mas me contentei com o fato de que eu estava com a mais gata das três meninas, e voltei a curtir o boquete caprichado que ela fazia, agora.
A Fernanda logo passou para a ação mais forte, e me escalando, colocou uma perna de cada lado do meu corpo, ajeitando a bocetinha sobre meu cacete, esfregando-o na sua xoxota, querendo começar a trepar. Meus planos para aquela gostosa, entretanto, eram outros. Antes de retirá-la de cima do meu pau, vi o Marcelo se ajoelhar na cama, e virar a Fabi de bruços, puxando-a para cima e para trás, fazendo-a ficar de quatro da frente dele. Lembrei de mim mesmo naquela posição, e fiquei contente pelo prazer que meu amigo iria ter, na sequência.
- “Devagar com isso, paixão...”, ouvi a Fabi dizer, quando ele apontou seu caralho intumescido contra a porta de trás dela.
Pensando em mim mesmo, puxei a Fernanda para cima do meu rosto, fazendo-a quase sentar sobre minha boca, sua xoxota ao alcance da minha boca e da minha língua. Deslizei a língua pela sua boceta, sentindo a pele das suas coxas se arrepiar. Ele meneou a cintura sobre a minha cabeça, entregue ao tesão da chupada. Deslizei minhas mãos pelas suas nádegas firmes, redondinhas, que mesmo não sendo tão tentadoras quanto as da Fabi, ainda eram deliciosas.
Assim como eu havia visto ela gingar a cintura sobre o Carlinhos, na casa das suas tias, ela fazia comigo agora, só que desta feita, sobre minha língua. Os gemidos logo começaram a tomar conta do quarto, vindos principalmente da Fabi, incumbida de dar o rabo para a vara do Marcelo.
- “Ahhhhhh... Aiiiii, caralho... Hummmmm, filha da puta... Ai, devagar, porra... Caralho, devagar, espera um pouco... aiiii... vai... põe... Põe devagar, filha da puta... Puta piroca... ahhh, que piroca boa... mete... vai, põe no meu cuzinho... põe, seu puto... viadinho, come meu cu... Ahhhh... Aiiii, mete essa rola, pirocudo... mete... meteeeeee, porra...”, ela gemia, empurrando a bunda contra o loirinho, que curtia cada centímetro daquela enrabada.
A Fernanda saiu de cima da minha boca, excitadíssima, e virando-se de frente para os meus pés, ajeitou-se sobre meu pau e começou a me cavalgar. Olhei rapidamente para sua bunda, mas tive que desviar o olhar para não gozar, sua boceta engolindo meu cacete duro. Procurando desviar minha atenção para aproveitar mais, olhei para o Carlinhos. Ele também colocou a Sol de quatro à sua frente, e ajoelhado atrás, cuspiu na sua mão e lubrificou seu pau, duríssimo. Apontou para o meio das nádegas dela, e pressionou.
A loirinha reclamou um pouco, refugou, mas ela segurou firme a cintura dela, e logo começou a bombar sua rola para dentro e para fora dela, fazendo-a gemer. As três meninas agora gemiam alto, em uma cacofonia de sexo e putaria, cada um procurando seu próprio orgasmo. Meu pau estava quase explodindo dentro da Fernanda, e eu tomava muito cuidado para não me permitir perder o controle. Os minutos foram se passando, e logo os meninos se entregaram ao tesão. O primeiro foi justamente o Carlinhos, satisfeitíssimo por ter conseguido, enfim, comer um cuzinho no final de semana.
Aproveitando que a Sol estava com os ombros colados junto ao colchão enquanto mantinha a sua bunda arrebitada ao máximo, o mais novo de nós três ficou de cócoras atrás dela, seu cacete duríssimo apontado para baixo, entrando e saindo do meio das nádegas redondas e firmes da loirinha, anunciando para o prédio todo que iria gozar Assim, dando uma sequência de quatro ou cinco estocadas com mais força, metendo o pau inteiro o mais fundo que conseguia, despejou todo seu leite dentro do cu da Sol, estremecendo ao final da gozada, e desabando sobre as costas da loirinha.
O Marcelo havia virado a Fabi de barriga para cima, e encolhendo as pernas dela em um frango assado, bombou ritmadamente na bunda dela, por uns poucos minutos a mais do que o Carlinhos. De onde eu estava eu via seu cacete, grosso e roliço, sumir dentro do rabo dela, até que ele disse que também iria gozar. Saindo de dentro dela, ele se sentou na cama, costas na cabeceira, seu pau apontado para o teto, como um poste. A Fabi se arrastou até ele, e ficou punhetando-o por uns segundos, até ser recompensada com vários esguichos de leite atirados para cima, como em um chafariz com defeito, jorrando para todos os lados, para alegria das meninas.
- “Vem tesão... Deixa eu ver essa bundinha linda!”, sussurrei junto ao ouvido da Fernanda, ajeitando-a de bruços na minha frente.
- “Nem pense besteira, hein...”, ela devolveu. Beijei rapidamente sua boca, para abafar a frase dela, e voltei a sussurrar no ouvido dela:
- “Vamos brincar com os rapazes... Faz de conta que vou comer sua bunda...”, falei, alisando sua nádega enquanto seguia sussurrando e beijando sua orelha, para os outros verem. – “Deixa eles pensarem que eu te convenci...”
- “Não... Você está louco?”, ela respondeu, ainda negando, mas sem perceber, ajudando no meu joguinho.
- “Você vai adorar...”, falei, deslizando a boca pelas suas costas, arrepiando-a, até mergulhar entre as suas nádegas lisinhas.
Me demorei, óbvio, brincando com a ponta da língua na entrada do seu cuzinho apertado, fazendo os outros pensarem que eu ia mesmo enrabá-la, mas, por que não, curtindo também aquele carinho. Pelo visto, mesmo não adepta do sexo anal, a Fernanda curtiu ao menos o carinho, porque a pele das suas nádegas rapidamente se arrepiou, parecendo mais uma lixa grossa do que aquela pele de bumbum que ela exibia alguns segundos antes.
Ela gemia, agarrava os lençóis e rebolava na minha cara, me deixando em dúvida se fazia parte da brincadeira, ou se o tesão havia a pego, mesmo. Deslizei um dedo pelo seu rego, passando por cima do seu cuzinho e brincando com a sua xoxota, mas dando a entender que eu estava cutucando seu ânus, mesmo. A tentação, aliás, era grande, mas não queria que ela me mandasse parar, estragando o joguinho. Os outros quatro prestavam atenção na nossa cama, interessados. Ergui o bumbum dela, deixando-a empinada, e comecei a esfregar o pau no vale entre suas bochechas, para desespero dos meus incrédulos amigos.
- “Vem, tesão... Empina essa bundinha gostosa para mim, empina.”, falei, ostensivamente cuspindo na palma da minha mão, e lubrificando a cabeça da minha pica.
- “Atrás não, amor...”, ela falava, manhosa, mas levando uma mão para trás e afastando a nádega. – “Doi...”
- “Se doer, eu paro, tesão...”, falei, apontando o cacete para baixo, e propositalmente encostando a cabeça no seu cuzinho, só para provoca-la. – “Pode confiar...”, falei, dando o tom para ela de que era brincadeira.
Empurrei o pau para dentro da sua boceta, só um pouquinho, como se estivesse mesmo penetrando seu cu. Ela gemeu, pôs a mão para trás, mandou eu parar, fez charme. Eu parei. Falei para ela ‘relaxar, que já ia passar’, comecei a mexer minha cintura só um pouquinho de cada vez, simulando uma penetração muito lenta, cuidadosa. Nossa audiência acompanhava tudo, atenta.
- “Cuzinho gostoso...”, falei, alisando a polpa da nádega dela.
- “Aiiii, caralho... Aiii... Puta que pariu, como arde... aiii...”, ela reclamava, e aquilo começou a me excitar de verdade. Na real, a vontade de tentar comer seu cuzinho só aumentava, com aquele joguinho.
Me debrucei sobre ela, e levei minha mão para baixo, até sua boceta. Falei (e era verdade) que ela estava molhadinha, gostosa. Comecei a brincar com seu grelinho, masturbando-a, enquanto metia um pouco mais a cada vez, na sua boceta. Ela pegou fogo com a brincadeira e, lógico, com a trepada e com meu carinho na sua xoxota. Começou a gemer mais alto, e a menear a cintura e rebolar. Eu segurei na dobrinha da sua cintura, e acelerei os movimentos, me deliciando com o toque da sua bundinha no meu corpo.
- “Ahhhh, morena tesuda... Caralho, que bunda gostosa você tem... Ahhhhhh, delícia.”, eu falava, nossos corpos se chocando. – “Dá esse cuzinho gostoso para mim, dá, tesão!”
- “Aiiii... Aiiiii... Hmmmmm, caralho... Calma, põe devagarinho... Aiiii, assim, não... Não mete tudo, não... Assim... deixa só a cabecinha, só a pontinha... Hmmmm, assim... assim está ficando gostoso...”, ela falava, seguindo nosso cineminha, e na verdade, nos excitando muito.
Sua xoxota estava encharcada, e mastigava meu pau. Ela tinah realmente um jeitinho de ninfeta, com a cor da sua pele, suas formas, e o desenho certinho da sua bundinha, dividida agora pelo meu pau que afundava na sua boceta, me pondo doido.
Abaixei o corpo dela, virando-a um pouco de lado, facilitando o acesso dos meus dedos à sua boceta, e acelerei os movimentos. Ela também acelerou, motivada pelo tesão da trepada e das falas da gente, e senti que ambos estávamos perto de gozar. Me concentrei nas sensações dela, buscando acertar o ritmo, a força e velocidade dos meus dedos sobre sua xoxota, sem parar de meter para dentro e para fora da sua boceta, enquanto seguia falando como se estivesse de fato fodendo a bunda dela.
- “Ahhhh, porra... que cuzinho apertado, caralho. Hmmmm, delícia de cuzinho quente, vem... vem, tesuda, deixa eu foder esse rabinho de ouro... vai... dá o rabo para mim, tesão, mexe, mexe assim, gostoso... Caralho que bunda!”, falei, quase acreditando que estava mesmo comendo o cu dela.
- “Aiiiii... Não para, agora... Putzzzz... Ahhhhhh... Hmmmmm, está vindo, não para... Está vindo, cacete... vai... vaiiiii... vaiiiiiiiiii... Ahhhhnnnnnnnnn... Ufffffffsssssssshhhhhhhh...”, ela gemeu, gozando, para desespero dos nossos espectadores, que pelo visto, haviam mesmo comprado nossa história.
Sentindo que eu não conseguiria ficar mais dez segundos me chocando com aquela bundinha gostosa sem gozar, sai de dentro de dela e a levei para a cama de casal, onde os outros quatro se amontoavam. Deitei-a de costas na cama e, afastando suas pernas, me posicionei em frente a ela, de pé. Olhando seu corpinho gostoso, mexi no meu pau por cerca de quinze segundos, antes de explodir em um gozo intenso, arremessando diversos jatos de porra quente sobre seu ventre, seios, pescoço e bochecha. Um dos jatos caiu sobre o rosto da Sol, deitada ao lado dela.
Os minutos seguintes foram gastos com todo mundo falando junto, sobre a “experiência” da Fernanda, os meninos dizendo que também queriam, ela se fazendo de difícil, e as meninas mencionando um tal de “príncipe...”, e perguntando como que as coisas ficariam agora, sem que a gente entendesse nada. Resolvi que era muita gente falando junto, e puxando a Fernanda pela mão, saímos do quarto e fomos tomar um merecido banho no banheiro social, deixando os quatro para trás.
No chuveiro rimos muito da estória que inventamos, enquanto nos alisávamos embaixo da água. Saímos, nos secamos, e então ela se aproximou, enrolada em uma toalha, e me deu um beijo muito carinhoso, sensual. Disse que o final de semana havia sido muito legal, e que havia curtido conhecer nós três, mas que comigo a ‘coisa’ havia sido muito mais legal. Falou que, se não estivesse enrolada em um caso dela, poderíamos nos ver mais vezes.
- “Eu acho que a gente devia, sim, nos vermos, muito mais vezes...”, respondi, segurando seu rosto e beijando sua boca. – “Mas, respeito sua situação, seja ela qual for...”, falei, meio intrigado com alguém ‘enrolada’ fazendo tudo o quê ela havia feito no fim de semana. Porém... se estava bom para ela, estava ótimo para nós.
- “É complicado...”, ela começou, meio relutante em seguir falando.
- “Esquece...”, disse, beijando agora seu pescoço. – “Amanhã você pensa nisso...”, disse, minha mão se intrometendo por baixo da toalha, buscando seu seio.
- “Para... Temos que ir embora, as meninas precisam ainda pegar o ônibus para subir... Ufffsss... Para, sacana.”, gemeu, quando minha outra mão tocou sua xoxota quente.
- “Já vamos... É só um beijinho de despedida... nela!”, falei, abrindo a toalha que cobria o corpo dela, enquanto a sentava sobre a pia do banheiro, afastando suas coxas e revelando sua bocetinha linda.
Não esperei uma aprovação, até porque ela não veio (- “Para, tarado... Já disse... Uffffsss... Temos que ir”). Estiquei a língua, e toquei sua vulva, deslizando a ponta dela pelo contorno dos seus grandes lábios. Parei após algumas peripécias com a língua, e coloquei meus dedos para brincarem, também.
Os minutos foram passando, ela segurando a minha cabeça entre suas coxas, gemendo baixinho, enquanto minha boca, língua e dedos brincavam com sua boceta. A respiração dela ficou acelerada, entrecortada, e eu achava que ela iria gozar de novo, quando alguém abriu a porta, reclamando do nosso sumiço e anunciando aos quatro ventos que estávamos de putaria, novamente. A Fernanda quis interromper a sessão extra de sexo oral, mas travei suas coxas sobre os meus ombros, e segui fustigando seu clitóris, meus dedos penetrando sua xoxota, e até mesmo um dedinho perdido brincando na portinha do seu ânus, e em mais alguns minutos, consegui outro orgasmo da ninfeta, gemido, tremido e anunciado para todos.
As meninas confirmaram que era tarde, e que precisavam se arrumar e irem para a rodoviária, já que estavam sem carro. Nos dividimos, com os meninos se comprometendo a arrumar o apartamento (- “Estão vendo por que da Pochete Porta Porra, e das camisinhas??? Aqui tem porra até no teto, agora!!!”), enquanto eu levava as meninas de carro, até a casa delas.
- “Gente, pra que ir de ônibus? A gente leva vocês...”, falei.
- “Ahh... de boa. Não queremos dar trabalho.”, a Sol falou.
- “Trabalho nenhum... Onde vocês moram?”, perguntei.
- “No Jabaquara... Para falar a verdade, é até perto da estrada, na chegada à São Paulo.”, ela respondeu.
- “Então está combinado... Que horas vocês querem subir?”
- “As meninas vão com vocês, então... Eu vou só amanhã, junto com as minhas tias.”, a Fernanda falou, para minha enorme tristeza.
Chegamos em frente à casa delas, e as meninas rapidamente saíram do carro, para irem se aprontar para o retorno. A Fernanda, sentada ao meu lado, demorou um pouquinho mais. Olhei para a morena, mal coberta pelo minúsculo biquini preto que ela usava, já pensando em soltar aqueles lacinhos e deixá-la nua outra vez. Trocamos telefones, prometi não pegar no pé dela.
- “Não vou te ligar, para não pegar no seu pé... Disse estar enrolada, eu respeito.”, comecei. – “Mas... Se quiser me ver, é só chamar.”, falei, direto.
- “Não prometo nada...”, ela respondeu, sincera. – “Na boa, de verdade, estou muito a fim de fazer dar certo... Este fim de semana foi uma excessão total, acredite.”
- “Não preciso acreditar ou duvidar de nada, Fê... Você falou, está bom para mim.”, disse. – “Mas adorei você, e acho que super nos entrosamos. Então... Se você quiser, me chame. P. A., mesmo.”, disse, pondo minha mão sobre a coxa dela, e beijando sua boca, de leve.
- “P. A.? Sério mesmo? Pau Amigo??? Kkkkkkk”, ela riu, do meu jeito.
- “Papo reto... sem frescura.”, falei, sério. – “De repente, você está a fim, só de uns momentos gostosos... E, vamos combinar...”, falei, deslizando a mão em direção à sua bunda, já que ela havia se inclinado para mim, e descolado a bunda do banco.
- “Lá vem...”, ela sorriu.
- “Todos os nossos amigos sabem que você deu a bundinha para mim...”, brinquei. – “Agora temos que fazer isso de verdade. Sua primeira vez TEM que ser comigo... Questão de prioridade!”, falei, arrancando uma gargalhada dela, e me rendendo um tapa no braço.
- “Minha primeira vez, SE isso acontecer um dia, o quê eu duvido, será com o ‘Principe’, como você ouviu as meninas falarem.”, ela disse, piscando para mim e abrindo a porta do carro, para sair.
- “Ok... Aceito ser o segundo, então.”, gritei para ela, provocando novos risos, e ganhando um dedo do meio, enquanto ela entrava na casa.
Mas, eu achava que tinha uma chance, ali, de qualquer modo. Agora, entretanto, o foco era outro. Voltar para o apartamento, arrumar as coisas, e pegar as duas meninas para voltar para São Paulo.
3 x 2 também dava um bom jogo, afinal de contas...